Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Faculdade Pitágoras de Contagem 20201 Motores de combustao interna Engenharia mecânica Bruno Alysson Pereira UNIDADE 1 Unidade 1 | Introdução ao estudo dos motores de combustão interna INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Introdução aos Motores de Combustão Interna (MCI), Nomenclatura de Motores Alternativos SEÇAO 1.1 - Nomenclatura cinemática. - Classificação dos motores alternativos, Diferenças entre os motores 2T e 4T, Diferenças entre os motores ciclos Otto e Diesel a 4T. - Outros tipos de classificação: quanto ao sistema de alimentação; à disposição de componentes e; à potência específica. - Motores rotativos: Turbina a gás, Motor Wankel e aplicações. SEÇAO 1.2 - Ciclos termodinâmicos ideais e reais - Ciclos reais traçados comum indicador de pressões: funcionamento e diagramas de variação. - Ciclos: Padrão a Ar, Otto, Diesel, Misto e Brayton. - Diagramas para mistura combustível-ar: propriedades de misturas, gases de combustão e solução dos ciclos por meio de rotinas computacionais. - Comparação dos ciclos reais com os ciclos teóricos: admissão, escape e perdas. SEÇAO 1.3 - Propriedades e curvas características de motores - Freio de Prony, dinamômetros hidráulicos e elétricos. - Propriedades do motor: potência, consumo específico e relações envolvendo pressão média. - Determinação da potência de atrito: acionamento de motor de combustão, teste de Morse e reta de Willan. - Curvas características dos motores. UNIDADE 1 Unidade 1 | Introdução ao estudo dos motores de combustão interna - Seção 1.1 – Nomenclatura e classificação dos motores; - Seção 1.2 – Ciclos termodinâmicos ideais e reais - Seção 1.3 – Propriedades e curvas características dos motoes. Seção 1.2 CICLO TERMODINÂMICO SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Fonte: https://pt.demotor.net/motores- termicos/ciclos-reais consultado em 18/02/2019 as 18:22h Fonte: https://www.richardwheeler.net/contentpages /image.php?gallery=Scientific_Illustration&im g=4_Stroke_Engine&type=gif consultado em 19/02/2019 as 07:06h https://pt.demotor.net/motores-termicos/ciclos-reais https://www.richardwheeler.net/contentpages/image.php?gallery=Scientific_Illustration&img=4_Stroke_Engine&type=gif Seção 1.2 CICLO TERMODINÂMICO A curva real plotada em planos cartesianos PxV do ciclo termodinâmico de um MCI pode ser obtida por um indicador de pressão mecânico ou softwares específicos. SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. • Indicador mecânico de pressão • Indicador eletrônico de pressões Seção 1.2 Diagrama p-α de um motor 4T Abaixo segue imagem do ciclo indicado em função da posição da cambota. SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Fonte: Franco Brunetti, Motores de combustão interna, V1 de 2012,Diagrama p-α adaptado, página 88 Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Diagrama ciclo 4T tipo OTTO (1)-(2) - (2)-(3) - (3)-(4) - (4)-(1) - Admissão Compressão adiabática * Expansão adiabática* Escape O diagrama de variação da pressão de um motor Otto de 4 tempos foi obtido de um motor aspirado a toda carga de forma que certos detalhes fossem visíveis: Fonte: Franco Brunetti, Motores de combustão interna, V1 de 2012,Diagrama p-V adaptado, pág.86 CILINDRADA ou Vdu Seção 1.2 ASSOCIAÇÃO A CINEMÁTICA O ângulo α de rotação da arvore de manivelas, corresponderá ao volume confinado no cilindro, conforme o ângulo de rotação, um novo valor para “X” que varia de 0 até o valor do curso “S”. SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. L = Comprimento da biela x = Distância para o pistão atingir o PMS 𝑥 = 𝑟 × 1 − cos 𝛼 + 𝐿 × 1 − 1 − 𝑟 𝐿 2 × 𝑠𝑒𝑛2𝛼 𝑉𝑑 = 𝜋 × 𝑑2 4 × 𝑥 *𝑠𝑒𝑛2𝛼 = 1 2 1 − 𝐶𝑜𝑠 2𝑥 *C𝑜𝑠2𝑥 = 𝐶𝑜𝑠 𝑥 + 𝑥 = 𝐶𝑜𝑠 𝑥 × 𝐶𝑜𝑠 𝑥 − 𝑆𝑒𝑛 𝑥 × 𝑆𝑒𝑛 𝑥 Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 27). Seção 1.2 NOTAS SOBRE CICLO DIESEL 4T SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Pontos: Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 92). (a) – Inicio da inj. controlada (b) – fim da inj. controlada (c) – Fim da queima Seção 1.2 NOTAS SOBRE CICLO 2T GASOLINA SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Observações: Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 95). (1-3) – Admissão (3-4) – perda de FA (6-7) – Expansão (7-1) – Perda E Seção 1.2 CICLOS REAIS PARA IDEAIS – CONSIDERAÇÕES PROCESSOS – Maneira pelo qual um meio muda de estado físico. Isocórico - volume constante; Isobárico - sem variação de pressão; Adiabático - sem trocas de calor * (velocidade e volume do meio); Isentrópico - entropia constante; Reversível - inversão perfeita, sem deixar vestígios no meio. - 2º LEI DE NEWTON - LEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E MASSA **(a força resultante sobre um corpo deve ser igual ao produto da massa do corpo por sua aceleração); SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. • Entropia (S) – é a parcela de energia disponível que não pode ser transformada em trabalho (Wikipédia) Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. CICLOS REAIS PARA IDEAIS – CONSIDERAÇÕES PMS V = min. PMI V = max. P = atm P = max. Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 95). Seção 1.2 CICLOS IDEAIS – CONDIÇÕES Propriedades intensivas x extensivas SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Basta torna-a especifica dividindo por sua massa. EX: Massa = 1kg/Volume 2 m3 >> m. esp.= 0,5 kg/m3 𝐵𝑙𝑜𝑐𝑜1 = 1 𝑘𝑔 𝐵𝑙𝑜𝑐𝑜2 = 0,1 𝑘𝑔 𝐵𝑙𝑜𝑐𝑜3 = 0,01 𝑘𝑔 𝐵𝑙𝑜𝑐𝑜3 = 0,001 𝑘𝑔 𝑉 = 2 𝑚3 𝑉 = 0,2𝑚3 𝑉 = 0,02𝑚3 𝑉 = 0,002𝑚3 𝑚 = 0,5 𝑘𝑔 𝑚3 𝑚 = 0,5 𝑘𝑔 𝑚3 𝑚 = 0,5 𝑘𝑔 𝑚3 𝑚 = 0,5 𝑘𝑔 𝑚3 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑣𝑎𝐸𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑣𝑎𝐸𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑣𝑎 Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Estudo do ciclo Otto e Diesel (ideal) Ciclos– PxV e TxS onde S é a entropia do sistema. Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 115). Fonte: adaptada de Brunetti (2012, p. 99). Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Análise do ciclo Otto 𝒒𝒆 = 𝒄𝒗 × ∆𝑻 𝒒𝒔 = 𝒄𝒗 × ∆𝑻 qe qs 𝒓𝒗 = 𝑽𝟏 𝑽𝟐 𝑸𝒆 = 𝒎𝑪𝒗 × ∆𝑻 Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Análise do ciclo Diesel qe qs 𝒒𝒆 = 𝒄𝒑 × ∆𝑻 𝒒𝒔 = 𝒄𝒗 × ∆𝑻 𝒓𝒗 = 𝑽𝟏 𝑽𝟐 Seção 1.2 Balanço de energia A energia mantida no ciclo pode ser reescrita como a diferença da energia que entra e a energia que sai do ciclo, então: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. 𝒒𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐 = 𝒒𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂 − 𝒒𝒔𝒂𝒊 A analise do diagrama PxV apresenta que toda a área do gráfico é equivalente ao trabalho realizado pelo ciclo, sendo descrita como: 𝑾𝑳𝒊𝒒 = 𝑾𝒆𝒙𝒑𝒂𝒏𝒔ã𝒐 −𝑾𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 Por não haver entrada e nem saída de massa do ciclo, conclui-se que o ciclo descarta as perdas de energia cinética e potencial, por isso: 𝑸𝒄 −𝑾𝑳𝒊𝒒 = 𝑼𝒊 −𝑼𝒇𝑸𝒄 −𝑾𝑳𝒊𝒒 = ∆𝑼 ∴ Seção 1.2 Balanço de energia Sendo assim o calor útil seria equivalente trabalho liquido fornecido pelo ciclo: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. η𝒕 = 𝑾𝑳𝒊𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 𝑸𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐 𝑸𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐 = 𝑾𝑳𝒊𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 De acordo com a segunda lei da termodinâmica é impossível uma máquina térmica transformar 100% de energia em trabalho pela troca de calor troca entre uma fonte quente e uma fonte, então: Seção 1.2 Balanço de energia Sendo assim o calor útil seria equivalente trabalho liquido fornecido pelo ciclo: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. 𝑸𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐 = 𝑾𝑳𝒊𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 De acordo com a segunda lei da termodinâmica é impossível uma máquina térmica transformar 100% de energia em trabalho pela troca de calor troca entre uma fonte quente e uma fonte, então: η𝒕 = 𝑾𝑳𝒊𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 𝑸𝒄𝒊𝒄𝒍𝒐 ∴ η𝒕= 𝑸𝒆 − 𝑸𝒔 𝑸𝒆 ∴ η𝒕 = 𝟏 − 𝑸𝒔 𝑸𝒆 𝑸𝒆 = 𝑸𝒒 = 𝑄2−3 ∶ 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑸𝒔 = 𝑸𝒇 = 𝑄4−1 ∶ 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖 Seção 1.2 Exemplo: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a.1 - Calcule o rendimento térmico de um motor de Carnot que opera entre 5500C e 900C. Sabemos que o rendimento de um motor de Carnot é em função da temperatura então: 2 – Uma máquina térmica ideal realiza trabalho de 750J por ciclo (de Carnot) quando as temperaturas da fonte são 4000K e 1000K. Neste sentido para que uma máquina térmica real apresente a mesma eficiência e realize por ciclo o mesmo trabalho de uma maquina ideal qual o será : A) Calor fornecido; B) Calor rejeitado? 𝑇ℎ = 550 + 273 = 823,15 𝑇𝑐 = 90 + 273 = 363,15 η𝑡 = 1 − 𝑞𝑐 𝑞ℎ ∴ 𝑇ℎ = 400°𝐾 𝑇𝑐 = 100°𝐾 η𝑡 = 1 − 𝑞𝑐 𝑞ℎ 𝑤𝑖 = 750 𝐽 ∴ 1 − 𝑇𝑐 𝑇ℎ = 75,0% η𝑡 = 𝑤𝑖 𝑞ℎ 𝑞ℎ = 750 𝐽 0,75% = 1000 𝐽A) B) η𝑡 = 𝑞ℎ − 𝑞𝑐 𝑞ℎ 𝑞𝑐 = 𝑞ℎ − (η𝑡× 𝑞ℎ) = 250 𝐽 η𝑡 = 1 − 𝑇4 − 𝑇1 𝑇3 − 𝑇2 ∴ η𝑡 = 55,9% Seção 1.2 Eficiência do ciclo A eficiência do ciclo varia conforme o tipo de ciclo e pode ser relacionado a taxa de compressão do motor e a constante adiabática k (relação entre calores específicos que será visto adiante) sendo reescrita da seguinte forma para o ciclo OTTO: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. η𝒕 = 𝟏 − 𝟏 𝒓𝒗 𝒌−𝟏 Para os motores do ciclo DIESEL a condição de entrada de calor no ciclo é isobárica, desta forma a eficiência do ciclo padrão ar com a adição de calor a pressão constante se escreve: η𝒕 = 𝟏 − 𝟏 𝒌 × 𝑽𝟐 𝑽𝟏 𝒌−𝟏 × 𝑻𝟑 𝑻𝟐 𝒌 − 𝟏 𝑻𝟑 𝑻𝟐 − 𝟏 Seção 1.2 Ciclo de Sabathé Na prática, os motores de ignição por faísca e os motores de ignição espontânea não funcionam, respectivamente, com combustão isocórica e combustão isobárica, já que em ambos os casos se observa uma subida rápida da pressão no início da combustão e um pequeno patamar. Assim, o ciclo misto (ou sabathé) considera essas características, tendo a expressão da eficiência térmica igual a: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. η𝑡 = 1 − 1 𝑟𝑣 𝑘−1 𝑝3 𝑝2 × 𝑣4 𝑣2 𝑘 − 1 𝑝3 𝑝2 − 1 + 𝑘 𝑝3 𝑝2 . 𝑣4 𝑣2 − 1 Seção 1.2 Ciclo de Brayton - Turbinas As turbinas são motores rotativos contínuos. SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Fonte: Franco Brunetti (2012, p. 122). 1 2 3 4 Qe Qs η𝑡 = 1 − 𝑃2 𝑃1 𝑘−1 𝑘 = 1 − 1 𝑟𝑝 𝑘−1 𝑘 Seção 1.2 Parâmetros dos ciclos termodinâmicos* Pela análise do Fluido Ativo (FA) como um gás perfeito nos motores a combustão, há a necessidade de identificar o Cv e o Cp (calor especifico a volume constante e o calor específico a pressão constante) pois ambos dependem da temperatura de FA. SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. 𝐶𝑣 = 717 𝐽 𝑘𝑔. °𝐾 = 0,171 𝑘𝑐𝑎𝑙 𝑘𝑔 𝐾 𝐶𝑝 = 1004 𝐽 𝑘𝑔. °𝐾 = 0,240 𝑘𝑐𝑎𝑙 𝑘𝑔 𝐾 A relação entre Cp e Cv é uma relação para gases perfeitos, constante adiabática: 𝑘 𝑜𝑢 𝛾 = 𝐶𝑝 𝐶𝑣 Seção 1.2 Parâmetros dos ciclos termodinâmicos* A equação dos gases perfeitos é estrita como: SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. 𝑃 × 𝑉 = 𝑚 × 𝑅 × 𝑇 O termo R é a constante dos gases e pode ser obtida pela diferença entre Cp e Cv: ∴ 𝑃 × 𝑉 𝑚 = 𝑅 × 𝑇 ∴ 𝑷 × 𝒗 = 𝑹 × 𝑻 𝑹 = 𝑪𝒑 − 𝑪𝒗 Seção 1.2 Parâmetros dos ciclos termodinâmicos* SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Outras considerações importantes: Substituindo (1) em (2): 𝑅 = 𝐶𝑝 − 𝐶𝑣 𝐶𝑣 = 𝑅 𝑘 − 1 𝑘 𝑜𝑢 𝛾 = 𝐶𝑝 𝐶𝑣 (2)(1) (3) Ou então (1) em (2): 𝐶𝑝 = 𝑅. 𝑘 𝑘 − 1 (4) Podemos escrever as constantes de volume e pressão em função dos das constantes R e k: Seção 1.2 Parâmetros dos ciclos termodinâmicos* SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. As equações de dos processos adiabáticos dos ciclos são obtidas através de equações diferenciais da pressão interna dos gases e da energia interna sendo mantida com variação de volume do sistema*. 𝑇2 𝑇1 = 𝑉1 𝑉2 𝑘−1 A partir deste processo, são válidas as seguintes expressões para o processo de um gás perfeito: 𝑝2 𝑝1 = 𝑣1 𝑣2 𝑘 𝑇2 𝑇1 = 𝑝2 𝑝1 𝑘−1 𝑘 * Para entendimento claro sobre este conteúdo, consultar processo adiabático em termodinâmica ou o livro de Franco Brunetti, pagina 96 a 106. https://forms.gle/K3S2xmZSe581sDxeA Seção 1.2 SE Ç A O 1 .1 - N o m en cl at u ra c in em át ic a. Exercício O ciclo Otto de um motor 4T abaixo possui e cilindrada de 1.500 cm3. O calor fornecido pelo ciclo por unidade de massa é de 1,5MJ/kg sendo o rendimento térmico ηt = 56%. Adote: Fluido com k=1,4 e R= 287,3 J/kg.K. (Dados: massa 1.925,5 x 10-6 kg) determine: A)Os valores de PV nos principais pontos do ciclo B) Máxima temperatura do ciclo C) A taxa de compressão 1 2 3 4 P [ ] T [ ] V [ ]
Compartilhar