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3 
 
SUMÁRIO 
 
MEDICAMENTO CLASSE ..................................................................................... 9 
1.ACETATO DE RETINOL+ AA + METIONINA + CLORANFENICOL POMADA 
OFTALMOLOGICA. .................................................................................................. 9 
2.ACETILCISTEINA 120MG/G ENVELOPE 5G (600MG). ........................................ 9 
3.ACICLOVIR 250MG INJETÁVEL. ........................................................................ 10 
4.ÁCIDO ACETILSALICILICO 100MG COMPRIMIDO. ........................................... 10 
5.ÁCIDO ASCÓRBICO 100 MG/ML INJETÁVEL. ................................................... 11 
6.ÁCIDO TRANEXAMICO 50MG/ML INJETÁVEL .................................................. 12 
7.ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS FRASCO 200ML. ............................................ 13 
8.ADENOSINA 3MG/ML AMPOLA 2ML INJETÁVEL. ............................................ 13 
9.AGUA DESTILADA 10ML INJETÁVEL. ............................................................... 14 
10.AGUA DESTILADA 500ML INJETÁVEL. ........................................................... 14 
11.ALBUMINA HUMANA 20%. ............................................................................... 14 
12.ALOPURINOL 100MG COMPRIMIDO. .............................................................. 15 
13.ALTEPLASE 50MG. ........................................................................................... 16 
14.AMINOFLINA 100MG COMPRIMIDO. ................................................................ 16 
15.AMINOFLINA 24MG/ML AMPOLA 10ML INJETÁVEL. ..................................... 17 
16.AMIODARONA 200MG COMPRIMIDO. ............................................................. 18 
17.AMIODARONA 50 MG/ML INJETÁVEL. ............................................................ 18 
18.AMOXICILINA 1000MG + CLAVULANATO DE POTÁSSIO 200MG. ................ 19 
19.AMOXICILINA 500MG + CLAVULANATO DE POTÁSSIO 100MG. .................. 20 
20.AMPICILINA 1G INJETÁVEL. ............................................................................ 20 
21.ANFOTERICINA B 50MG INJETÁVEL. ............................................................. 21 
22.ANLODIPINO 5MG COMPRIMIDO. ................................................................... 22 
23.ATENOLOL 50MG COMPRIMIDO. .................................................................... 22 
24.ATRACURIO BESILATO 25MG. ........................................................................ 22 
25.ATROPINA 0,25MG/ML INJETÁVEL. ................................................................ 22 
26.BICARBONATO DE SÓDIO 8,4 % 10 ML INJETÁVEL...................................... 24 
27.BICARBONATO DE SÓDIO 8,4 % 250 ML INJETÁVEL. ................................... 24 
28.BROMOPRIDA 5MG/ML INJETÁVEL. ............................................................... 25 
29.CAPTOPRIL 25MG COMPRIMIDO. ................................................................... 25 
30.CARVÃO ATIVADO. .......................................................................................... 26 
4 
 
31.CARVEDILOL 6,25MG COMPRIMIDO. .............................................................. 26 
32.CEFAZOLINA SODICA 1G FRASCO/AMPOLA INJETÁVEL. ........................... 26 
33.CEFTRIAXONA 1G INJETÁVEL. ....................................................................... 27 
34.CETOPROFENO 50MG IM INJETÁVEL. ........................................................... 27 
35.CIPROFLOXACINO 200MG/ML FRASCO 100ML INJETÁVEL. ........................ 29 
36.CLINDAMICINA 150MG/ML AMPOLA 4ML. ...................................................... 30 
37.CLOPIDOGREL 75MG COMPRIMIDO. .............................................................. 31 
38.CLORETO DE POTÁSSIO 10 % 10 ML INJETÁVEL. ........................................ 31 
39.CLORETO DE SÓDIO 0,9 % 10 ML INJETÁVEL. .............................................. 32 
40.CLORETO DE SÓDIO 0,9 % 100 ML INJETÁVEL. ............................................ 32 
41.CLORETO DE SÓDIO 0,9 % 250 ML INJETÁVEL. ............................................ 33 
42.CLORETO DE SÓDIO 0,9 % 500 ML INJETÁVEL. ............................................ 33 
43.CLORETO DE SÓDIO 20 % 10 ML INJETÁVEL. ............................................... 33 
44.COLAGENASE 0,6 UI POMADA. ....................................................................... 34 
45.COMPLEXO B AMPOLA 2ML INJETÁVEL. ...................................................... 35 
46.DEXAMETASONA 4 MG/ML INJETÁVEL. ......................................................... 35 
47.DIAZEPAM 5MG COMPRIMIDO. ....................................................................... 36 
48.DIAZEPAN 5MG/ML AMPOLA 2ML INJETÁVEL. ............................................. 37 
49.DICLOFENACO SÓDIO 25MG/ML AMPOLA 3ML. ........................................... 37 
50.DIGOXINA 0,25MG COMPRIMIDO. ................................................................... 39 
51.DIMETICONA 75MG/ML FRASCO 10ML. .......................................................... 40 
52.DIPIRONA 500MG/ML AMPOLA 2ML INJETÁVEL. .......................................... 40 
53.DIPIRONA SODICA 300MG SUPOSITORIO INFANTIL. .................................... 41 
54.DOBUTAMINA 250MG/10ML. ............................................................................ 42 
55.DOPAMINA 5MG/ML AMPOLA 10ML INJETÁVEL. .......................................... 42 
56.ENALAPRIL 10MG COMPRIMIDO..................................................................... 43 
57.ENALAPRIL 20MG COMPRIMIDO..................................................................... 43 
58.ENOXAPARINA 40MG SERINGA USO SUBCUTANEO. .................................. 43 
59.EPINEFRINA 1MG/ML INJETAVEL. .................................................................. 44 
60.ESPIRONOLACTONA 25MG COMPRIMIDO. .................................................... 44 
61.ESPIRONOLACTONA 50MG COMPRIMIDO. .................................................... 45 
62.FENITOINA 50MG/ML INJETAVEL. ................................................................... 46 
63.FENOBARBITAL 100MG/ML AMPOLA 2ML. .................................................... 47 
5 
 
64.FENOTEROL 5MG/ML SOLUÇÃO INALATORIA. ............................................. 47 
65.FENTANIL 0,50MG/ML AMPOLA 10ML. ........................................................... 48 
66.FLUMAZENIL 0,1MG/ML AMPOLA 5ML INJETÁVEL. ...................................... 48 
67.FOSFATO DE SODIO MONOBASICO+DIBASICO 160. .................................... 49 
68.FUROSEMIDA 10 MG AMP. INJETÁVEL. ......................................................... 49 
69.FUROSEMIDA 40MG COMPRIMIDO. ................................................................ 51 
70.GELATINA (EMULSÃO + ELETROLITOS) 500ML. ........................................... 52 
71.GENTAMICINA 40MG/ML AMPOLA. ................................................................. 52 
72.GLIBENCLAMIDA 5MG COMPRIMIDO. ............................................................ 53 
73.GLICERINA 12% CLISTER. ............................................................................... 54 
78.GLUCONATO DE CALCIO 10% AMPOLA 10ML. ............................................. 56 
79.HALOPERIDOL 5MG/ML AMPOLA 1ML. .......................................................... 57 
80.HEPARINA 5.000UI FRASCO/AMPOLA 5ML. ................................................... 58 
81.HIDRALAZINA 20MG/ML AMPOLA 1ML INJETÁVEL. ..................................... 58 
82.HIDROCLOROTIAZIDA 25MG COMPRIMIDO. .................................................. 58 
83.HIDROCORTISONA 100 MG INJETÁVEL. ........................................................ 59 
84.HIDROCORTISONA 500 MG INJETÁVEL. ........................................................ 59 
85.IMIPENEM + CILASTATINA SODICA 500MG. ..................................................60 
86.INSULINA HUMANA NPH. ................................................................................. 60 
87.INSULINA HUMANA R. ...................................................................................... 60 
88.IPRATRÓPIO 0,25MG/ML SOLUÇÃO INALATORIA. ........................................ 61 
89.ISOSSORBIDA, DINITRATO 10MG COMPRIMIDO. .......................................... 62 
90.ISOSSORBIDA, MONONITRATO 20MG COMPRIMIDO. .................................. 63 
91.LIDOCAINA 2% GEL. ......................................................................................... 63 
92.LIDOCAINA 2% SEM VASO CONSTRITOR FRASCO 20ML INJETÁVEL. ....... 64 
93.LOSARTANA 50MG COMPRIMIDO. .................................................................. 64 
94.MANITOL 20% FRASCO 250ML. ....................................................................... 64 
95.METFORMINA 850MG COMPRIMIDO. .............................................................. 65 
96.METILDOPA 250MG COMPRIMIDO. ................................................................. 66 
97.METILPREDNISOLONA EV 500MG - 8ML. ....................................................... 67 
98.METOCLOPRAMIDA 5MG/ML INJETAVEL. ..................................................... 67 
99.METOPROLOL, TARTARATO 1MG/ML AMPOLA 5ML. ................................... 68 
100.METRONIDAZOL 5MG/ML FRASCO 100ML INJETÁVEL. ............................. 68 
6 
 
101.MIDAZOLAN 1MG/ML AMPOLA 5ML INJETÁVEL. ........................................ 69 
102.MIDAZOLAN 5MG/ML AMPOLA 10ML INJETÁVEL. ...................................... 70 
103.MIDAZOLAN 5MG/ML AMPOLA 3ML INJETÁVEL. ........................................ 70 
104.MORFINA 10MG/ML AMPOLA 1ML INJETÁVEL. ........................................... 71 
105.N.BUTILESCOPOLAMINA 20MG/ML INJETAVEL. ......................................... 72 
106.NALOXONA 0,4MG/ML AMPOLA 1ML INJETÁVEL. ...................................... 72 
107.NEOSTIGMINE 0,5MG/ML AMPOLA 1ML. ...................................................... 73 
108.NIFEDIPINO 10MG COMPRIMIDO. .................................................................. 74 
109.NITROGLICERINA 5MG/ML AMPOLA 5ML. ................................................... 75 
110.NITROPRUESSETO DE SODIO 25MG/ML AMPOLA 2ML. ............................. 75 
111.NOREPINEFRINA 8MG/4ML INJETAVEL. ...................................................... 76 
112.OLEO MINERAL 100ML. .................................................................................. 77 
113.OMEPRAZOL 40MG/ML FRASCO/AMPOLA+DILUENTE INJETÁVEL. ......... 77 
114.ONDANSETRONA 2MG/ML IV. ....................................................................... 77 
115.OXACILINA 500 MG INJETÁVEL. ................................................................... 78 
116.PENICILINA + PROCAINA 400.000 UI INJETAVEL. ....................................... 78 
117.PENICILINA BENZATINA 1.200.000 UI. .......................................................... 79 
118.PENICILINA BENZATINA 600.000 UI. ............................................................. 79 
119.PENICILINA CRISTALINA 5.000.000UI. .......................................................... 80 
120.PETIDINA 50MG/ML AMPOLA 2ML. ............................................................... 80 
121.PREDNISONA 20MG COMPRIMIDO. .............................................................. 81 
122.PREDNISONA 5MG COMPRIMIDO. ................................................................ 82 
123.PROMETAZINA 25MG/ML INJETAVEL. .......................................................... 82 
124.PROPRANOLOL 40MG COMPRIMIDO. .......................................................... 83 
125.PROTAMINA 1.000UI. ...................................................................................... 84 
126.RANITIDINA 25MG/ML AMPOLA 2ML. ........................................................... 84 
127.RINGER COM LACTATO FRASCO 500ML. .................................................... 85 
128.SACARATO DE HIDROXIDO FÉRRICO 100MG/5ML USO EV. ...................... 86 
129.SINVASTATINA 20MG COMPRIMIDO. ............................................................ 87 
130.SORBITOL + LAURILSULFATO 714 MG. ....................................................... 87 
131.SULFADIAZINA DE PRATA 10MG/G POMADA. ............................................. 87 
133.SULFAMETOXAZOL + TRIMETOPRIMA 400/80 MG/ML INJETÁVEL. ........... 88 
134.SULFATO DE MAGNESIO 10% AMPOLA 10ML INJETÁVEL. ....................... 88 
7 
 
135.TENECTEPLASE 40MG. .................................................................................. 89 
136.TENOXICAM 20MG INJETAVEL...................................................................... 89 
137.TETRACAINA, CLORIDRATO 1% + FENILEFRINA, CLORIDRATO 0,1% 
SOLUÇÃO OFTALMOLOGICA. .............................................................................. 90 
139.VARFARINA 5MG COMPRIMIDO. ................................................................... 92 
140.VITAMINA K (FITOMENADIONA) 10 MG AMP. INJETÁVEL. ......................... 92 
141.VASOPRESSINA. ............................................................................................. 93 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ....................................................................... 94 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
TRABALHO DE PESQUISA – URGÊNCIA/EMERGÊNCIA (VALOR 2,0PT) 
 Característica: Individual (atentar para que este trabalho possui uma 
significância para sua vida profissional, vamos recapitular um pouco de 
farmacologia.) 
 Limite de entrega: data especificada no AVA 
 Orientação: A planilha abaixo abrange a padronização farmacológica 
de uma unidade de pronto-atendimento de alta complexidade. 
 O acadêmico deve imprimir a tabela abaixo e apenas completar a que 
classe esse medicamento pertence – (analgésico, antitérmico, anti-inflamatório, 
antigripais, antiácidos, anti-espasmódico, anti-flatulento /anti-fisético, anti-diarreico, 
anti-emético, anti-histamínico, anti-dopaminérgico, anti-serotoninérgico, antiemético, 
catártico (laxante e purgativo, dentre outras), ou outra que não está acima descrito. 
Além de relatar os efeitos colaterais e cuidados de enfermagem ao administrar cada 
um com sua especificidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
MEDICAMENTO CLASSE 
1.ACETATO DE RETINOL+ AA + METIONINA + CLORANFENICOL 
POMADA OFTALMOLOGICA. 
 Classe do medicamento: Antibiótico. 
 Efeito Colateral: Foram relatados casos de infecções secundárias por 
microrganismos não sensíveis e discrasias sanguíneas. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A dose usual é de cerca de 1 cm da pomada no saco conjuntival inferior, e 
deve ser usado de 3 a 4 vezes ao dia, de acordo com a prescrição médica. 
- O uso prolongado de antibióticos pode ocasionalmente favorecer a infecção 
por organismos não sensíveis, inclusive fungos. Raros casos de hipoplasia medular, 
inclusive anemia aplástica, foram relatados após o uso tópico do cloranfenicol. 
- O medicamento não deve ser usado por gestantes e lactantes sem 
consentimento médico. 
- O uso da pomada é contraindicado para indivíduos que possuem história de 
hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da sua fórmula. 
- É contraindicado o uso em lesões contaminadas por microrganismos 
resistentes ao cloranfenicol. 
 
 
2.ACETILCISTEINA 120MG/G ENVELOPE 5G (600MG). 
 Classe do medicamento: Expectorante. 
 Efeito Colateral: O uso de acetilcisteína pode ser seguido 
ocasionalmente de reações de hipersensibilidade, como náusea, vômito, diarreia e 
irritação gastrointestinal. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A duração do tratamento é de 5 a 10 dias. 
- O Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco Uso em idosos: 
recomenda-se reduzir a dose inicial para metade da dose para adultos e, em caso 
denecessidade, e se o medicamento for bem tolerado, a dose poderá ser 
aumentada gradativamente. 
- Uso pediátrico: devem-se seguir as orientações gerais descritas para o 
medicamento. 
- Grupos de Risco: pacientes portadores de asma brônquica devem ser 
rigorosamente controlados durante o tratamento; se ocorrer broncoespasmo, o 
tratamento deverá ser suspenso imediatamente. 
- Atenção aos diabéticos: contém açúcar. 
- Precaução quando utilizado por pacientes com úlcera péptica ou histórico de 
úlcera, especialmente no caso de administração concomitante a outros 
medicamentos com conhecido efeito irritativo à mucosa gástrica. 
- Não deve ser administrado a pacientes com úlcera gastroduodenal. 
- Acetilcisteína pode afetar moderadamente o metabolismo da histamina, 
portanto deve-se ter cautela quando administrar o produto para o tratamento ao 
longo prazo em pacientes com intolerância à histamina, uma vez que sintomas de 
intolerância podem ocorrer (dor de cabeça, rinite vasomotora e prurido). 
- É contraindicado para pacientes alérgicos a acetilcisteína e/ou demais 
componentes de suas formulações. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas/lactantes 
sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
10 
 
 
3.ACICLOVIR 250MG INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antiviral. 
 Efeito Colateral: As mais comuns, ocorrem de 1 a 10% dos pacientes 
que fazem uso. Como a: flebite, problemas no estômago, como mal-estar com 
enjoos e vômitos; aumentos reversíveis de enzimas do fígado; prurido 
(coceira), urticária (coceira, formação de placas avermelhadas na pele), reações na 
pele por sensibilidade aumentada ao sol ou à luz; aumentos dos níveis de 
substâncias encontradas no sangue, como ureia e creatinina. 
Outros efeitos comuns e raros são: anemia, leucopenia, trombocitopenia, 
anafilaxia, angioedema. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A administração do acilovir 250mg injetável deve ser infundido via 
intravenosa. 
- A dose necessária de aciclovir deve ser administrada por infusão 
intravenosa (através das veias) lenta, pelo período de uma hora. Além de ajustes 
para pacientes com insuficiência renal. 
- Cada frasco-ampola de aciclovir deve ser reconstituído com 10mL de água 
para injeção ou infusão intravenosa de cloreto de sódio (0,9% p/v). Isso resulta 
numa solução contendo 25mg de aciclovir por ml. 
- Para reconstituição de cada frasco-ampola, adicionar o volume 
recomendado do fluido de infusão e agitar levemente, até que o conteúdo esteja 
completamente dissolvido. 
- Após a reconstituição, aciclovir pode ser injetado por meio de bomba de 
infusão controlada. 
- Alternativamente, a solução obtida após a reconstituição de aciclovir pode 
ser diluída, resultando numa concentração de aciclovir não superior a 5mg/ml (0,5% 
p/v) para administração por infusão. 
- O volume necessário da solução reconstituída de aciclovir deve ser 
adicionado ao fluido de infusão de escolha, e a mistura deve ser bem agitada para 
garantir sua homogeneização. 
- Para RN e crianças de 12 meses, a dose de aciclovir é calculada com base 
na área da superfície corporal, ao invés de pelo peso. 
- Para adultos, é recomendado que as bolsas contendo 100mL do fluido de 
infusão sejam utilizadas, mesmo quando se obtém uma concentração de aciclovir 
menor que 0,5% p/v.. Assim, uma bolsa de infusão contendo 100mL pode ser usada 
para qualquer dose entre 250 e 500mg de aciclovir (10 e 20mL de solução 
reconstituída). Uma segunda bolsa de infusão deve ser usada para doses entre 500 
e 1.000mg. 
- Pacientes idosos com função renal alterada precisam de redução das doses 
habituais de aciclovir. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem 
orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
 
 
4.ÁCIDO ACETILSALICILICO 100MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Analgésico. 
 Efeito Colateral: Distúrbios gastrointestinais (dor, úlcera, hemorragia), 
hemorragia intra e pós-operatório, hematomas, epistaxe, hemorragias urogenitas e 
11 
 
sangramento gengival, reações de hipersensibilidade, doença respiratória, disfunção 
hepática, 
 Cuidados de enfermagem na administração. 
-Tomar os comprimidos preferencialmente após as refeições, com bastante 
líquido. 
- Adultos: 1 a 2 comprimidos. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas, não 
excedendo 8 comprimidos por dia. 
- Crianças a partir de 12 anos: 1 comprimido. Se necessário, repetir a cada 4 
a 8 horas, até 3 vezes por dia. 
- Não deve ser administrada por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico 
ou cirurgião-dentista. 
 
 Em casos de comprimido revestido 
Tomar os comprimidos preferencialmente após as refeições, com bastante 
líquido. 
- Adultos: 1 a 2 comprimidos com repetição de dose conforme necessário 
após um período mínimo de 4 horas. A dose diária máxima não deve exceder 6 
comprimidos. 
- Idosos: 1 comprimido com repetição de dose conforme necessário após um 
período mínimo de 4 horas. A dose diária máxima não deve exceder 4 comprimidos. 
- Crianças com mais de 12 anos de idade (40 kg ou mais): 1 comprimido com 
repetição de dose conforme necessário após um período mínimo de 4 horas. A dose 
diária máxima não deve exceder 3 comprimidos. 
 
- O ácido acetilsalicílico não deve ser tomado por mais de 3 dias para febre e 
3 a 4 dias para dor, salvo sob orientação médica. 
- O ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em pacientes com 
função renal ou hepática prejudicada ou problemas de circulação. 
- Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 
 
 
5.ÁCIDO ASCÓRBICO 100 MG/ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Suplemento antioxidante. 
 Efeito Colateral: 
- Precipitação de cálculos de oxalato no trato urinário ocasionada pela 
supersaturação do ácido ascórbico; tontura ou desmaio quando administrado por 
injeção intravenosa rápida; 
- Doses altas causam diarreia, rubor facial, cefaleia, disúria, litíase oxálica ou 
úrica, náusea, vômito e cólicas estomacais. Ocasionalmente, desencadeiam-se 
perturbações digestivas como gastralgia e pirose 
 Cuidados de enfermagem na administração. 
- Este medicamento é contraindicado para uso em pacientes com alergia ao 
ácido ascórbico ou a qualquer outro componente da fórmula e àqueles com alguma 
dessas doenças: Diabetes mellitus, hemocromatose, anemia sideroblástica, 
talassemia, oxalose, história pregressa de cálculos renais e anemia falciforme. 
- Devido à presença de edetato dissódico, esse medicamento deve ser 
utilizado com cuidado em pacientes que possuam função renal reduzida, tuberculose 
e debilidade na função cárdica. 
- A administração parenteral do ácido ascórbico pode causar reações 
alérgicas aos pacientes que possuem hipersensibilidade aos componentes da 
12 
 
fórmula. No caso de reações alérgicas o tratamento com ácido ascórbico deve ser 
interrompido imediatamente. 
- O uso de grandes quantidades diárias durante a gravidez pode ser 
prejudicial ao feto. Devido à vitamina C ser eliminada através do leite materno, a 
mesma deve ser administrada com cautela às mães que estejam no período de 
amamentação. 
- O produto pode ser utilizado por pacientes com mais de 65 anos de idade 
desde que se observem as precauções comuns ao mesmo. 
- Uso em pacientes com insuficiência renal, tuberculose e/ou problemas 
cardíacos 
- Devido à presença de edetato dissódico, esse medicamento deve ser 
utilizado com cautela em. 
- Conservar em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz. 
- Diluições do ácido ascórbico em solução de glicose 5% p/v ou em solução 
de cloreto de sódio 0,9% p/v demonstraram ser estáveis. 
- A solução injetável de ácido ascórbico pode ser administrada através da via 
intravenosa com velocidade de infusão de 2 mL/min. 
 
 
6.ÁCIDO TRANEXAMICO 50MG/ML INJETÁVEL 
 Classe do medicamento: Anticoagulante. 
 Efeito Colateral: 
- O ácido tranexâmico deve ser administrado estritamente pela via 
intravenosa. A administração pela via intramuscular pode produzir rabdomiólise,com 
mioglobinúria. 
- A administração intravenosa deverá ser o mais lenta possível, devendo 
sempre ser respeitada a velocidade máxima de infusão de 50 mg/min. A 
administração intravenosa rápida pode promover náuseas, vômitos, hipotensão 
arterial ou bradicardia. Outras reações adversas observadas com a utilização do 
ácido tranexâmico pela via intravenosa, são reações cutâneas de hipersensibilidade, 
outras reações raras são tonteira, cefaleia, alterações da visão, hipotensão arterial e 
tromboembolismo. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Ácido tranexâmico deve ser guardado na sua embalagem original, em 
temperatura ambiente entre 15°C e 30°C. Prazo de validade: 24 meses a partir da 
data de fabricação. 
- Ácido tranexâmico injetável deve ser administrado estritamente pela via 
intravenosa, devendo sempre ser respeitada a velocidade máxima de infusão de 50 
mg/min. 
- Pacientes com histórico de tromboembolismo, ou com fatores 
predisponentes para tal, devem ser cuidadosamente acompanhados. 
- Não se recomenda a utilização deste medicamento em hemorragias 
secundárias à coagulação intravascular disseminada, a menos que, 
confirmadamente, sejam por distúrbios do sistema fibrinolítico. 
- Insuficiência Renal: A excreção do ácido tranexâmico é renal. Portanto, na 
insuficiência renal, as doses devem ser ajustadas (vide item Posologia) e o 
tratamento deve ser sob estrita supervisão. 
- Não há advertências ou recomendações especiais, sobre a utilização deste 
medicamento em idosos. 
13 
 
- Estudos experimentais não demonstraram efeitos teratogênicos, 
mutagênicos ou sobre a fertilidade, com a utilização do ácido tranexâmico. 
Entretanto, o ácido tranexâmico atravessa a barreira placentária e a experiência 
clínica com sua utilização em gestantes é limitada. Portanto, este medicamento deve 
ser utilizado na gestação com cautela e sob estrita supervisão. Não se recomenda 
sua utilização no primeiro trimestre da gestação. 
 
 
7.ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS FRASCO 200ML. 
 Classe do medicamento: Emoliente. 
 Efeito Colateral: Não encontrado. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Irrigar a lesão com Soro Fisiológico 0,9%; 
- Secar a pele ao redor da ferida; 
- Aplicar o óleo diretamente sobre o leito da lesão ou umedecer coberturas 
estéreis e aplicar sobre a ferida; 
- Ocluir com uma cobertura secundária estéril; 
- Fixar conforme a necessidade do local da ferida. 
- A frequência de troca do produto dependerá da avaliação prévia do 
profissional. Sugere-se troca diária para feridas muito exsudativas e a cada doze 
horas para feridas que apresentem o leito mais desidratado. 
- Manter o produto na embalagem original, em ambiente fresco e ao abrigo da 
luz. Antes de utilizar leia as instruções. Prazo de validade de 2 anos, mantendo o 
produto armazenado à temperatura ambiente e com embalagem intacta. Esta não 
pode estar aberta, rasgada, perfurada ou molhada. 
 
 
8.ADENOSINA 3MG/ML AMPOLA 2ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antiarrítmico. 
 Efeito Colateral: 
- Reação muito comum: rubor facial (vermelhidão) e respiração 
ofegante/dispneia. 
- Reação comum: dor de cabeça, pressão no peito (desconforto), 
atordoamento e náusea. 
- Reação incomum: sudorese (transpiração excessiva), palpitações, dor no 
peito e hipotensão (pressão baixa); hiperventilação (devido ao aumento da 
frequência ou da intensidade da respiração) e pressão na cabeça; vertigem 
(tontura), formigamento nos braços, torpor (fraqueza/moleza no corpo), alterações 
na visão, sensação de queimação, peso na nuca e braços e dor nas costas; gosto 
metálico, sensação de aperto na garganta e pressão na virilha. 
 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Este medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente (15°C a 
30°C). 
- O medicamento é para aplicação única. A quantidade não utilizada deve ser 
descartada. 
- Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo 
de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico 
para saber se poderá utilizá-lo. 
- Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 
14 
 
- A adenosina deve ser administrada somente por profissional especializado, 
exclusivamente por via intravenosa. 
 
 
9.AGUA DESTILADA 10ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Solução para infusão parenteral. 
 Efeito Colateral: Devem ser avaliadas as reações adversas dos 
medicamentos que serão diluídos ou dissolvidos na água para injeção. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A solução somente deve ter uso intramuscular ou intravenoso e 
individualizado. 
- A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, 
do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e 
das determinações em laboratório. 
- Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser 
inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na 
solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. 
- Apenas para as Soluções Parenterais de Grande Volume: 
*A Solução é acondicionada em bolsas em SISTEMA FECHADO para 
administração intravenosa usando equipo estéril. 
- Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal 
procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirado da 
primeira embalagem antes que a Água para Injeção. 
 
 
10.AGUA DESTILADA 500ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Solução para infusão parenteral. 
 Efeito Colateral: Devem ser avaliadas as reações adversas dos 
medicamentos que serão diluídos ou dissolvidos na água para injeção. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A solução somente deve ter uso intramuscular ou intravenoso e 
individualizado. 
- A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, 
do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e 
das determinações em laboratório. 
- Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser 
inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na 
solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. 
- Apenas para as Soluções Parenterais de Grande Volume: 
*A Solução é acondicionada em bolsas em SISTEMA FECHADO para 
administração intravenosa usando equipo estéril. 
- Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal 
procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirado da 
primeira embalagem antes que a Água para Injeção. 
 
 
11.ALBUMINA HUMANA 20%. 
 Classe do medicamento: Expansor do Volume Sanguíneo. 
15 
 
 Efeito Colateral: Calafrio, febre, náusea, vômito, dor de cabeça, mal-
estar e rubor. 
- Reações de hipersensibilidade ou reações alérgica-anafilática como 
erupções cutâneas, prurido, urticária, dispneia, taquicardia, bradicardia, hipotensão. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A suspeita de alergia ou reações do tipo anafilática requer interrupção 
imediata da injeção. Em caso de choque, o tratamento médico padrão para choque 
deve ser implementado. 
- A Albumina Humana deve ser utilizada com cautela em condições nas quais 
a hipervolemia e suas consequências ou a hemodiluição possam representar um 
risco especial para o paciente. Exemplos de tais condições são insuficiência 
cardíaca descompensada, hipertensão, varizes esofágicas, edema pulmonar, 
diátese hemorrágica, anemia severa, anúria renal e pós-renal. 
- O efeito coloidosmótico da Albumina Humana humana 200 é de 
aproximadamente quatro vezes àquela do plasma sanguíneo. Portanto, quando a 
Albumina Humana concentrada é administrada, devem-se tomar cuidados para 
garantir a adequada hidratação do paciente. Os pacientes devem ser monitorados 
cuidadosamente para evitar a sobrecarga circulatória ou hiperhidratação. 
- A solução de Albumina Humana humana 200 é relativamente baixa em 
eletrólitos quando comparadas às soluções de 40-50 g/L de Albumina Humana 
humana. Quando a Albumina Humana éutilizada, as condições eletrolíticas do 
paciente devem ser monitoradas (ver item 8. Posologia e modo de usar) e métodos 
adequados devem ser utilizados para restaurar ou manter o balanço eletrolítico. 
- Soluções de Albumina Humana não devem ser diluídas com água para 
injetáveis, pois pode causar hemólise nos pacientes. 
- Se volumes comparativamente grandes devem ser repostos, são 
necessários controles de coagulação e hematócrito. Deve-se tomar cuidado para 
garantir a substituição adequada de outros componentes do sangue (fatores de 
coagulação, eletrólitos, plaquetas e eritrócitos). 
- Pode ocorrer hipervolemia se a dose e a taxa de infusão não forem 
ajustadas à situação circulatória do paciente. Aos primeiros sinais de sobrecarga 
cardiovascular (dor de cabeça, dispneia e congestão da veia jugular), ou aumento da 
pressão sanguínea, aumento da pressão venosa ou edema pulmonar, a infusão 
deve ser interrompida imediatamente. 
- Albumina Humana contém 125 mmol de sódio por litro. Isto deve ser levado 
em consideração por pacientes em dieta controlada de sódio. 
 
 
12.ALOPURINOL 100MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Antigotoso. 
 Efeito Colateral: Infecções e infestações, Distúrbios do sangue e do 
sistema linfático, Distúrbios do sistema imunológico, Distúrbios psiquiátricos, 
Distúrbios do metabolismo e nutrição, Distúrbios oculares, Distúrbios do ouvido e 
labirinto, Distúrbios cardíacos, Distúrbios vasculares, Distúrbios gastrointestinais, 
Distúrbios hepatobiliares, Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos, Distúrbios 
renais e urinários, Distúrbios mamários e do sistema reprodutivo e Distúrbios gerais 
e condições do local de administração. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- O tratamento com Alopurinol não deve ser iniciado até que um ataque agudo 
de gota tenha terminado completamente, pois pode desencadear novos ataques. 
16 
 
- Por si só, a hiperuricemia assintomática geralmente não é considerada uma 
indicação de uso de Alopurinol. A modificação da dieta e da ingestão de líquidos, 
com controle da causa subjacente, pode corrigir essa condição. 
- As doses devem ser reduzidas em caso de insuficiência hepática ou renal. 
- O tratamento adequado com Alopurinol levará à dissolução de grandes 
cálculos renais de ácido úrico, com a remota possibilidade de impactação no ureter. 
- O uso na gravidez deve ser considerado apenas quando não houver 
alternativa mais segura e quando a doença em si representar riscos para a mãe ou 
para o feto. 
 
 
13.ALTEPLASE 50MG. 
 Classe do medicamento: Antitrombótico. 
 Efeito Colateral: Hemorragia superficial, normalmente devida a 
punções ou a vasos sanguíneos danificados; 
Hemorragia interna em qualquer local ou cavidade corpórea. 
 Cuidados de enfermagem na administração. 
- A solução reconstituída deve ser administrada intravenosamente e é de uso 
imediato. 
- Alteplase não deve ser administrado concomitantemente com outros 
medicamentos, nem no mesmo frasco de infusão, nem no mesmo acesso venoso 
(nem mesmo com heparina). 
- Antes de administrar Alteplase, avaliar as contraindicações descritas na 
bula. Nos casos de acidente vascular cerebral isquêmico agudo, deve-se observar 
ainda as contraindicações complementares também descritas na bula. 
- Alteplase é contraindicado em: Pacientes com hipersensibilidade conhecida 
ao princípio ativo alteplase, à gentamicina (resíduo do processo de fabricação) ou a 
qualquer componente da fórmula; 
- Monitorar o paciente. 
- Evitar injeções intramusculares durante o tratamento com Alteplase; 
 
 
14.AMINOFLINA 100MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Broncodilatador. 
 Efeito Colateral: 
As reações adversas geralmente experimentadas foram 
náuseas, vômitos, diarreia, dores de cabeça e insônia. 
- Sistema imunológico: reações de hipersensibilidade; 
- Sistema cardiovascular: taquicardia, palpitações, extrassístoles, hipotensão, 
arritmia atrial e ventricular, vasoconstrição periférica; 
- Sistema nervoso central: dor de cabeça, insônia, confusão, irritabilidade, 
vertigem, hiperexcitabilidade reflexa, tremor, ansiedade, convulsão; 
- Distúrbios dos olhos: distúrbios visuais; 
- Sistema gastrintestinal: náusea, vômito, dor 
epigástrica, cólica abdominal, anorexia, diarreia, refluxo gastroesofágico, 
sangramento gastrintestinal, hematêmese; 
- Geniturinário: albuminúria, frequência urinária aumentada; 
- Sistema respiratório: taquipneia; 
- Outros: febre. 
 
17 
 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A aminofilina deve ser administrada por via IV. A injeção intramuscular é em 
geral dolorosa e essa via de administração só deve ser considerada se 
absolutamente necessária; nesse caso as injeções devem ser profundas. 
- A posologia deve ser determinada de acordo com a severidade da doença, a 
idade, a existência de outras afecções e a resposta do paciente. 
- As doses são proporcionalmente menores e devem ser determinadas de 
acordo com o peso da criança. 
- Em pacientes adultos que não estejam recebendo concorrentemente outros 
produtos que contenham Aminofilina, uma dose de ataque de 6mg Aminofilina/kg 
deve ser administrada numa taxa de infusão que não exceda 25mg/minuto. A dose 
de ataque deve ser reduzida em pacientes que estejam recebendo algum produto 
contendo teofilina. 
- Podem ocorrer reações cruzadas de sensibilidade entre xantinas. A 
anestesia pelo halotano na presença de Aminofilina pode causar taquicardia sinusal 
ou arritmias ventriculares. 
- Não é recomendado seu uso durante a gravidez e a lactação. Só deve ser 
administrada a gestantes ou lactantes se o médico julgar que os benefícios 
potenciais ultrapassem os possíveis riscos. 
 
 
15.AMINOFLINA 24MG/ML AMPOLA 10ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Broncodilatador. 
 Efeito Colateral: 
As reações adversas geralmente experimentadas foram 
náuseas, vômitos, diarreia, dores de cabeça e insônia. 
- Sistema imunológico: reações de hipersensibilidade; 
- Sistema cardiovascular: taquicardia, palpitações, extrassístoles, hipotensão, 
arritmia atrial e ventricular, vasoconstrição periférica; 
- Sistema nervoso central: dor de cabeça, insônia, confusão, irritabilidade, 
vertigem, hiperexcitabilidade reflexa, tremor, ansiedade, convulsão; 
- Distúrbios dos olhos: distúrbios visuais; 
- Sistema gastrintestinal: náusea, vômito, dor 
epigástrica, cólica abdominal, anorexia, diarreia, refluxo gastroesofágico, 
sangramento gastrintestinal, hematêmese; 
- Geniturinário: albuminúria, frequência urinária aumentada; 
- Sistema respiratório: taquipneia; 
- Outros: febre. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A aminofilina deve ser administrada por via IV. A injeção intramuscular é em 
geral dolorosa e essa via de administração só deve ser considerada se 
absolutamente necessária; nesse caso as injeções devem ser profundas. 
- A posologia deve ser determinada de acordo com a severidade da doença, a 
idade, a existência de outras afecções e a resposta do paciente. 
- As doses são proporcionalmente menores e devem ser determinadas de 
acordo com o peso da criança. 
- Em pacientes adultos que não estejam recebendo concorrentemente outros 
produtos que contenham Aminofilina, uma dose de ataque de 6mg Aminofilina/kg 
deve ser administrada numa taxa de infusão que não exceda 25mg/minuto. A dose 
18 
 
de ataque deve ser reduzida em pacientes que estejam recebendo algum produto 
contendo teofilina. 
- Podem ocorrer reações cruzadas de sensibilidade entre xantinas. A 
anestesia pelo halotano na presença de Aminofilina pode causar taquicardia sinusal 
ou arritmias ventriculares. 
- Não é recomendado seu uso durante a gravidez e a lactação. Só deve ser 
administrada a gestantes ou lactantes se o médico julgar que os benefícios 
potenciais ultrapassem os possíveis riscos. 
 
 
16.AMIODARONA 200MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Antiarrítmico. 
 Efeito Colateral: 
- Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático. 
- Anemia hemolítica, anemia aplásticae trombocitopenia. 
- Neutropenia, agranulocitos. 
- Distúrbios cardíacos. 
- Bradicardia geralmente moderada e dose dependente. 
- Aparecimento ou piora da arritmia, seguida, às vezes, por parada cardíaca 
(vide “Advertências e Precauções” e “Interações Medicamentosas”). 
- Alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários 
graus) (vide “Advertências e Precauções”). 
- Bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do 
nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- O cloridrato de amiodarona deve ser mantido em temperatura ambiente 
(15°C a 30°C), protegido da umidade. 
- O cloridrato de amiodarona é contraindicado nos seguintes casos: 
* hipersensibilidade conhecida ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer 
componentes da fórmula; 
* Este medicamento é contraindicado para o uso por pacientes: 
- Com bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial e doença do nó sinusal (risco de 
parada sinusal), distúrbios severos de condução atrioventricular, a menos que o 
paciente esteja com um marcapasso implantado; 
- Que fazem uso de associação com medicamentos que possam induzir 
torsade de pointes (vide Interações Medicamentosas); - com disfunção da tireoide; 
 
 
17.AMIODARONA 50 MG/ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antiarrítmico. 
 Efeito Colateral: 
- Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático. 
- Anemia hemolítica, anemia aplástica e trombocitopenia. 
- Neutropenia, agranulocitos. 
- Distúrbios cardíacos. 
- Bradicardia geralmente moderada e dose dependente. 
- Aparecimento ou piora da arritmia, seguida, às vezes, por parada cardíaca 
(vide “Advertências e Precauções” e “Interações Medicamentosas”). 
19 
 
- Alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários 
graus) (vide “Advertências e Precauções”). 
- Bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do 
nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- O cloridrato de amiodarona deve ser mantido em temperatura ambiente 
(15°C a 30°C), protegido da umidade. 
- O cloridrato de amiodarona é contraindicado nos seguintes casos: 
* hipersensibilidade conhecida ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer 
componentes da fórmula; 
* Este medicamento é contraindicado para o uso por pacientes: 
- Com bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial e doença do nó sinusal (risco de 
parada sinusal), distúrbios severos de condução atrioventricular, a menos que o 
paciente esteja com um marcapasso implantado; 
- Que fazem uso de associação com medicamentos que possam induzir 
torsade de pointes (vide Interações Medicamentosas); - com disfunção da tireoide; 
 
 
18.AMOXICILINA 1000MG + CLAVULANATO DE POTÁSSIO 200MG. 
 Classe do medicamento: Antimicrobiano. 
 Efeito Colateral: 
- Candidíase mucocutânea, uma infecção micótica (por fungos) que 
normalmente afeta as partes íntimas ou a boca. 
- Diarreia (várias evacuações amolecidas por dia). 
- Tontura, dor de cabeça; 
- Enjoo, vômito, indigestão; 
- Aumento moderado de algumas enzimas do fígado; 
- Erupções da pele, coceira, urticária. 
- Diminuição reversível do número de glóbulos brancos; 
- Baixa contagem de plaquetas no sangue, o que pode resultar em 
sangramento ou hematomas com mais facilidade do que o normal; 
- Tromboflebite (formação de coágulos na veia) no local de administração; 
- Manchas avermelhadas pelo corpo (eritema multiforme). 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Crianças com menos de 12 anos 25 a 50 mg de amoxicilina por Kg de peso 
corporal por dia, divididos em 3 tomadas de 8 em 8 horas, durante 5 a 10 dias; 
- Adultos e Crianças acima de 12 anos 500 mg de amoxicilina 3 vezes dia (de 
8 em 8 horas), durante 5 a 10 dias; 
- Adultos podem requerer doses menores em função da condição renal; 
- A amoxicilina + clavulanato de potássio deve ser administrado por via 
intravenosa (injetada na veia). Não é adequada para administração intramuscular 
(no músculo). 
 - O profissional de saúde que faz a aplicação d e amoxicilina + clavulanato de 
potássio é o responsável pela correta reconstituição do produto. 
- As soluções reconstituídas são normalmente incolores ou de cor 
esbranquiçada a amarelada. Uma coloração rósea transitória pode aparecer durante 
a reconstituição. 
- Qualquer resíduo de antibiótico deve ser descartado. 
- O tratamento pode ser iniciado por via parenteral (aplicação nas veias) e 
continuado com uma preparação oral (pela boca). 
20 
 
- O tratamento não deve ser prolongado além de 14 dias sem revisão. 
- A amoxicilina + clavulanato de potássio é contraindicada para pacientes com 
alergia a penicilinas, cefalosporinas ou a qualquer componente da fórmula e para 
pacientes com disfunção do fígado ou icterícia (amarelamento da pele e dos olhos) 
relacionada ao uso de amoxicilina + clavulanato de potássio ou de outras penicilinas. 
 
 
19.AMOXICILINA 500MG + CLAVULANATO DE POTÁSSIO 100MG. 
 Classe do medicamento: Antimicrobiano. 
 Efeito Colateral: 
- Candidíase mucocutânea, uma infecção micótica (por fungos) que 
normalmente afeta as partes íntimas ou a boca. 
- Diarreia (várias evacuações amolecidas por dia). 
- Tontura, dor de cabeça; 
- Enjoo, vômito, indigestão; 
- Aumento moderado de algumas enzimas do fígado; 
- Erupções da pele, coceira, urticária. 
- Diminuição reversível do número de glóbulos brancos; 
- Baixa contagem de plaquetas no sangue, o que pode resultar em 
sangramento ou hematomas com mais facilidade do que o normal; 
- Tromboflebite (formação de coágulos na veia) no local de administração; 
- Manchas avermelhadas pelo corpo (eritema multiforme). 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Crianças com menos de 12 anos 25 a 50 mg de amoxicilina por Kg de peso 
corporal por dia, divididos em 3 tomadas de 8 em 8 horas, durante 5 a 10 dias; 
- Adultos e Crianças acima de 12 anos 500 mg de amoxicilina 3 vezes dia (de 
8 em 8 horas), durante 5 a 10 dias; 
- Adultos podem requerer doses menores em função da condição renal; 
- A amoxicilina + clavulanato de potássio deve ser administrado por via 
intravenosa (injetada na veia). Não é adequada para administração intramuscular 
(no músculo). 
 - O profissional de saúde que faz a aplicação d e amoxicilina + clavulanato de 
potássio é o responsável pela correta reconstituição do produto. 
- As soluções reconstituídas são normalmente incolores ou de cor 
esbranquiçada a amarelada. Uma coloração rósea transitória pode aparecer durante 
a reconstituição. 
- Qualquer resíduo de antibiótico deve ser descartado. 
- O tratamento pode ser iniciado por via parenteral (aplicação nas veias) e 
continuado com uma preparação oral (pela boca). 
- O tratamento não deve ser prolongado além de 14 dias sem revisão. 
- A amoxicilina + clavulanato de potássio é contraindicada para pacientes com 
alergia a penicilinas, cefalosporinas ou a qualquer componente da fórmula e para 
pacientes com disfunção do fígado ou icterícia (amarelamento da pele e dos olhos) 
relacionada ao uso de amoxicilina + clavulanato de potássio ou de outras penicilinas. 
 
 
20.AMPICILINA 1G INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antimicrobiano. 
 Efeito Colateral: 
21 
 
As reações causadas são, normalmente, devido à sensibilidade individual com 
histórias de alergias e os sintomas são: asma, urticária, etc. 
- Reações de hipersensibilidade: sintomas6: rachaduras na 
pele, prurido, urticária, eritema multiforme e um ocasional caso de dermatite esfoliativa. Esta 
reação, normalmente, está associada a dosagens parenterais. 
- Nota: urticária e outros sinais da pele são controlados com o uso de anti-
histamínicos e, se necessário, de corticosteróides sistêmicos. Já as reações 
anafiláticas1 sérias requerem medidas de emergência. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Contraindicado para pacientes19 com história de hipersensibilidade a 
qualquer tipo de penicilina. 
- É também contra- indicada em infecçõescausadas por organismos que 
produzem a penicilinase. 
- Reações anáfilaticas sérias causadas por hipersensibilidade são bastante 
reportadas por pacientes em tratamento com penicilinas. Tais reações são muito 
comuns em indivíduos com história de sensibilidade e alergias múltiplas. Para se 
evitar esse tipo de reação deve-se fazer o teste de sensibilidade antes de 
administrar a droga. 
- O tratamento consiste na suspensão da medicação imediatamente e num 
tratamento com agentes anti-histamínicos e corticosteróides. 
- Reações anafiláticas13 graves requerem tratamento de emergência com 
epinefrina, oxigenação e esteróides intravenosos para facilitar o caminho do ar, 
incluindo intubação. 
 
 
21.ANFOTERICINA B 50MG INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antifúngico Sistêmico. 
 Efeito Colateral: 
- Hipotensão, tromboflebite, dor no local da aplicação, diarreia, indigestão, 
dispepsia, perda de apetite, anorexia, náuseas, vômitos, anemia normocrômica e 
normocítica, artralgia e mialgia, cefaleia, taquipneia, febre às vezes com calafrios 
(não depende da taxa de infusão), mal estar, tremores. 
- Bradiarritmia, Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). 
 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A função renal deve ser frequentemente monitorizada durante a terapia com 
anfotericina B. 
- É também aconselhável monitorizar as funções hepáticas, os eletrólitos 
séricos (principalmente o magnésio e o potássio), leucograma e eritrograma. 
- As respostas laboratoriais poderão orientar o reajuste das dosagens 
subseqüentes. 
- Terapia concomitante com diuréticos pode representar fator de pré-
disposição ao comprometimento renal, ao passo que a repleção ou a suplementação 
de sódio podem reduzir a ocorrência de nefrotoxicidade. 
- A infusão intravenosa rápida, em menos de 1 hora, particularmente em 
pacientes com insuficiência renal, tem sido associada à ocorrência de hipercalemia e 
arritmias, e deve, portanto, ser evitada. 
- Em nenhuma circunstância a dose total diária deverá exceder a 1,5 mg/kg. 
Superdosagem pode provocar problemas renais e distúrbios eletrolíticos, podendo 
resultar em parada cardiorespiratória. 
22 
 
22.ANLODIPINO 5MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Anti-hipertensivo e antianginoso; 
 Efeito Colateral: Inchaço; dor de cabeça; fadiga; febre; erupção 
cutânea, tontura, sonolência, palpitações, rubor (vermelhidão), dor abdominal, 
náusea (enjoo), edema (inchaço). 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- O paciente deve ser cuidadosamente monitorado para confirmar se o efeito 
desejado foi obtido. 
- O uso concomitante pode causar neurotoxicidade (náusea, vômito, diarréia, 
temor). 
- Pacientes que possui insuficiência cardíaca de origem não isquêmica ou 
hepática, o anlodipino deve ser administrado com cuidado. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, nutrizes e 
crianças sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
 
 
23.ATENOLOL 50MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Antianginoso. 
 Efeito Colateral: Bradicardia, frio nas extremidades, insuficiência 
cardíaca aumentada e hipotensão postural que pode estar associada à síncope. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência cardíaca 
descompensada, doença crônica obstrutiva das vias respiratórias, com conhecida 
predisposição a diabetes e pacientes com insuficiência renal. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, nutrizes e 
crianças sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
 
 
24.ATRACURIO BESILATO 25MG. 
 Classe do medicamento: Bloqueador Neuromuscular. 
 Efeito Colateral: Hipotensão, Broncoespasmo, Urticária, 
Manifestações anafiláticas e anafilactoides. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Deve ser administrado somente com anestesia geral adequada e apenas por 
ou sob supervisão de um anestesista experiente com acesso à intubação 
endotraqueal e ventilação artificial. 
- Besilato de atracúrio é contraindicado para pacientes com conhecida 
hipersensibilidade aos seus componentes, ao atracúrio ou cisatracúrio. 
- A dose para crianças maiores de 1 mês de idade é a mesma para adultos 
(de acordo com o peso corporal). 
- A dose para pacientes idosos é a mesma indicada para adultos. 
- Para os pacientes portadores de doença cardiovascular clinicamente 
significativa, a dose inicial de Besilato de atracúrio deve ser administrada durante um 
período superior a 60 segundos. 
 
 
25.ATROPINA 0,25MG/ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antídoto. 
 Efeito Colateral: 
23 
 
-Gastrintestinais: xerostomia, náusea, vômito, disfagia, azia, constipação e 
íleo paralítico. 
- Geniturinário: retenção urinária e impotência. 
- Ocular: visão distorcida, midríase, fotofobia, cicloplegia e aumento da 
pressão ocular. 
- Cardiovascular: palpitação, bradicardia (baixas doses de atropina) e 
taquicardia (altas doses). 
- Sistema Nervoso Central: cefaleia, sonolência, fadiga, desorientação, 
nervosismo, insônia, perda temporária da memória, confusão mental e excitação, 
especialmente em pacientes geriátricos. Altas doses podem ocasionar estimulação 
do Sistema Nervoso Central (inquietação e tremores). 
- Hipersensibilidade: reações alérgicas severas incluindo anafilaxia, urticária e 
outras manifestações cutâneas. 
- Outros: supressão da lactação, congestão nasal e diminuição da sudorese. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A injeção intravenosa deve ser feita lentamente. De modo geral, recomenda-
se: Antimuscarínico: 
* Adultos: 0,4 a 0,6 mg (via intramuscular, intravenosa ou subcutânea), a cada 
4 a 6 horas. 
* Crianças: 0,01 mg/kg (via subcutânea), sem ultrapassar 0,4 ou 0,3 mg, por 
m² de superfície corporal, em intervalos de 4 a 6 horas. 
- Arritmias: 
* Adultos: 0,4 a 1 mg (via intravenosa), a cada 1 a 2 horas, até no máximo 2 
mg. 
*Crianças: 0,01 a 0,03 mg/kg (via intravenosa). 
- Radiografia gastrintestinal: 
- Adultos: 1 mg (via intramuscular). 
- Pré-medicação anestésica: 
* Adultos: 0,2 a 0,6 mg (via intramuscular), entre meia a uma hora antes da 
cirurgia. 
* Crianças (via subcutânea): até 3 kg: 0,1 mg; de 7 a 9 kg: 0,2 mg; de 12 a 16 
kg: 0,3 mg; de 20 a 27 kg: 0,4 mg; com 32 kg: 0,5 mg; com 41 kg: 0,6 mg. Para 
pesos intermediários não especificados use a dosagem intermediária 
correspondente. 
- Coadjuvante colinérgico (bloqueio curariforme): 
*Adultos: 0,6 a 1,2 mg (via intravenosa), antes ou concomitante à 
administração de neostigmina (seringas separadas). 
- Antídoto de inibidores da colinesterase: 
*Adultos: inicialmente 2 a 4 mg (via intravenosa) seguidos de 2 mg repetidos a 
intervalos de 5 a 10 minutos até que desapareçam os sintomas muscarínicos. 
*Crianças: inicialmente 1 mg (via intravenosa ou intramuscular), seguidos de 
0,5 a 1 mg a cada 5 ou 10 minutos, até que desapareçam os sintomas muscarínicos. 
- Recomenda-se não ultrapassar a dose de aproximadamente 10 mg, pode 
ser letal em crianças. 
- Antídoto de organofosforados e muscarina (intoxicações fúngicas): 
* Adultos: 1 a 2 mg cada hora, por via intravenosa ou intramuscular até 
remissão dos efeitos respiratórios ou até desaparecimento da cianose. 
- Nas intoxicações por inseticidas fosforados, repetir a dose a cada 20 a 30 
minutos até o desaparecimento da cianose. Prosseguir até melhora definitiva, o que 
pode suceder, em certos casos, em dois ou mais dias. 
24 
 
 
26.BICARBONATO DE SÓDIO 8,4 % 10 ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Redutor da acidez gástrica. 
 Efeito Colateral: 
- O uso de Bicarbonato de Sódio pode provocar arrotos, aumento dos reflexos 
musculares, distensão abdominal, alterações de consciência, alterações 
metabólicas, cálculos renais, cólicas, tremor, retenção de líquidos e piora da 
insuficiência cardíaca. 
- O extravasamento da solução de Bicarbonato de Sódio pode resultar em dor 
no local da injeção e necrose tecidual após administração intravenosa. 
 Cuidados de enfermagemna administração: 
- Descontinuar o uso se o paciente apresentar alcalose metabólica. 
- Monitorar o pH quando o Bicarbonato de Sódio for utilizado como 
alcalinizador da urina. 
- Cuidado para não haver extravasamento da solução intravenosa. 
- A solução de bicarbonato de sódio deve ser usada com precaução em 
pacientes com história de insuficiência cardíaca congestiva e insuficiência renal, 
cirrose, hipertensão e em uso contínuo de corticosteróides. 
- A gasometria deve ser avaliada, pois a infusão rápida pode causar acidose 
respiratória, o gotejamento deve ser controlado e o acesso avaliado, pois em caso 
de extravasamento, pode ocorrer celulite, necrose e ulceração. 
- O nível de potássio dever ser monitorado antes da administração devido ao 
risco de alcalose metabólica. Se ocorrer tetania, usar gluconato de cálcio. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que 
estejam amamentando sem orientação médica ou do cirurgião dentista. 
 
 
27.BICARBONATO DE SÓDIO 8,4 % 250 ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Redutor da acidez gástrica. 
 Efeito Colateral: 
- O uso de Bicarbonato de Sódio pode provocar arrotos, aumento dos reflexos 
musculares, distensão abdominal, alterações de consciência, alterações 
metabólicas, cálculos renais, cólicas, tremor, retenção de líquidos e piora da 
insuficiência cardíaca. 
- O extravasamento da solução de Bicarbonato de Sódio pode resultar em dor 
no local da injeção e necrose tecidual após administração intravenosa. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Descontinuar o uso se o paciente apresentar alcalose metabólica. 
- Monitorar o pH quando o Bicarbonato de Sódio for utilizado como 
alcalinizador da urina. 
- Cuidado para não haver extravasamento da solução intravenosa. 
- A solução de bicarbonato de sódio deve ser usada com precaução em 
pacientes com história de insuficiência cardíaca congestiva e insuficiência renal, 
cirrose, hipertensão e em uso contínuo de corticosteróides. 
- A gasometria deve ser avaliada, pois a infusão rápida pode causar acidose 
respiratória, o gotejamento deve ser controlado e o acesso avaliado, pois em caso 
de extravasamento, pode ocorrer celulite, necrose e ulceração. 
- O nível de potássio dever ser monitorado antes da administração devido ao 
risco de alcalose metabólica. Se ocorrer tetania, usar gluconato de cálcio. 
25 
 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que 
estejam amamentando sem orientação médica ou do cirurgião dentista. 
 
 
 
28.BROMOPRIDA 5MG/ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antiemético/Procinético. 
 Efeito Colateral: Reação muito comum: inquietação, sonolência, 
cansaço e lassidão (diminuição de forças, esgotamento) Com menor frequência 
podem ocorrer insônia, dor de cabeça, tontura, náuseas, sintomas extrapiramidais 
(relacionados à coordenação dos movimentos), galactorreia (produção de leite 
excessiva ou inadequada), aumento das mamas em homens, erupções cutâneas, 
incluindo urticária ou distúrbios intestinais As reações extrapiramidais podem ser 
mais frequentes em crianças e adultos jovens, enquanto que movimentos anormais 
ou perturbados são comuns em idosos sob tratamentos prolongados Informe ao seu 
médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do 
medicamento. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Não deve ser utilizado nos seguintes casos: em pacientes com antecedentes 
de alergia aos componentes da fórmula; quando a estimulação da motilidade 
gastrointestinal for perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia, 
obstrução mecânica ou perfuração gastrointestinal; em pacientes epiléticos ou que 
estejam recebendo outras drogas que possam causar reações extrapiramidais, uma 
vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas; 
Durante a gravidez e lactação. 
- Hipersensibilidade ao componente da fórmula, Afecção grave, Alcoolismo, 
arteriosclerose avançada, Crianças com menos de 12 anos de idade, Doença 
cardiovascular, Glaucoma, Hipertensão grave, Isquemia cerebral, Nível de agitação 
alto, Propensão ao abuso de drogas, Psicose, Uremia. 
 
 
29.CAPTOPRIL 25MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Anti-hipertensivo. 
 Efeito Colateral: Erupções cutâneas, febre, artralgia e eosinofilia, 
hipotensão, taquicardia, dores no peito e palpitações, Insuficiência renal, dano renal, 
síndrome nefrótica, poliúria, oligúria. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Captopril deve ser tomado 1 hora antes das refeições por via oral. - A dose 
deve ser individualizada. 
- Depois de aberto os comprimidos devem ser armazenados na embalagem 
original. 
- Drogas com atividade vasodilatadora deverão ser administradas com 
cuidado, considerando-se o uso de dosagens menores. 
- Observou-se angioedema em pacientes tratados com inibidores da ECA, 
incluindo-se o captopril. Se o angioedema envolver a língua, glote ou laringe, poderá 
ocorrer a obstrução das vias aéreas e ser fatal. A terapia de emergência deverá ser 
instituída imediatamente. 
- Pode aumentar os riscos de intoxicação digitálica com digitálicos. 
 
 
26 
 
30.CARVÃO ATIVADO. 
 Classe do medicamento: Antídoto. 
 Efeito Colateral: Os principais efeitos colaterais do carvão vegetal 
ativado incluem escurecimento das fezes, vômitos, diarreia e prisão de ventre, 
quando consumido em excesso. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- O carvão ativado pode ser encontrado na forma de comprimido, pó e 
tabletes. A dose varia de acordo com a indicação de uso, e somente um médico ou 
nutricionista especializado no assunto devem indicar o uso e a dose necessária para 
que o consumo seja seguro e as chances de efeitos desagradáveis ser minimizada. 
- É contraindicado o uso em: Gestantes, Amamentação, Crianças, 
Hipersensibilidade de alguns componentes, Obstrução intestinal, Problemas 
gastrointestinais, Cirurgia de intestino, Pessoas que ingeriram substâncias 
corrosivas. 
 
 
31.CARVEDILOL 6,25MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Antiarrítmico. 
 Efeito Colateral: Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, 
normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento. Em pacientes 
com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora da insuficiência cardíaca 
ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Deve ser realizado em uso oral. 
- Geralmente, o tratamento é longo. Por isso, não se deve parar de tomar este 
medicamento repentinamente, mas ir reduzindo as doses aos poucos. 
- Não é recomendado o uso em indivíduos que já apresentaram Alergia ao 
carvedilol ou a qualquer componente da fórmula. 
- É contraindicado o uso em casos de Insuficiência cardíaca 
descompensada/instável, necessitando medicamento intravenoso para aumentar a 
força do coração. 
- É contraindicado em casos Insuficiência do fígado. 
- É contraindicado em casos arritmias cardíacas (irregularidades do ritmo 
cardíaco). 
- É contraindicado em casos Asma brônquica ou doença pulmonar obstrutiva 
crônica (DPOC) relacionada a broncoespasmo (contração dos brônquios). 
- È contraindicado o uso em casos de pressão arterial muito baixa (pressão 
arterial sistólica < 85 mmHg). 
 
 
32.CEFAZOLINA SODICA 1G FRASCO/AMPOLA INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antibacteriano. 
 Efeito Colateral: 
- Alérgicas: anafilaxia (urticária, coceira, diminuição grave da respiração e 
pressão), eosinofilia (aumento de eosinófilos no sangue), prurido (coceira), febre 
medicamentosa, erupções na pele e Síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica 
grave na pele com bolhas e vermelhidão). Há maior probabilidade de essas reações 
ocorrerem em pacientes com história de alergia, particularmente à penicilina. 
-Reações locais: raros casos de flebite (inflamação da veia) no local da 
injeção foram relatados. 
27 
 
- Gastrintestinais: diarreia, estomatite por Candida (monilíase ou “sapinho”), 
vômitos e náuseas, dor de estômago, anorexia (faltade apetite) e colite 
pseudomembranosa (caracterizada por dor na barriga e no estômago; cólica; 
diarreia aquosa, podendo conter sangue; febre), durante ou após o tratamento com 
antibióticos. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Cefazolina sódica é de uso injetável, portanto deve ser administrada 
somente em serviços profissionais autorizados. 
 - Infecção Urinária Aguda (não complicada): 1 g a cada 12 horas por infusão 
intravenosa. 
- Pneumonia Pneumocócica: 500 mg a cada 12 horas por infusão intravenosa. 
- Prevenção de endocardite (infecção nas válvulas do coração): 1 g, 30 
minutos antes do início do procedimento, por infusão intravenosa. 
- Prevenção de infecção em cirurgia (infusão intravenosa) 
*Antes da cirurgia: 1 g, 30 a 60 minutos antes do início da cirurgia. 
* Durante a cirurgia (procedimentos com duração de 2 horas ou mais): 500 
mg a 1 g. 
* Depois da cirurgia: 500 mg a 1 g a cada 6 a 8 horas, até 24 horas após a 
cirurgia. 
Em cirurgias onde uma infecção pode ser particularmente devastadora a 
administração da cefazolina deve ser continuada por 3 a 5 dias após o término da 
cirurgia. 
 
 
 
33.CEFTRIAXONA 1G INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antibacteriano. 
 Efeito Colateral: Distúrbios gastrintestinais, fezes moles ou diarréia, 
náusea, vômito, estomatite e glossite; alterações hematológicas: eosinofilia, 
leucopenia, granulocitopenia, anemia hemolítica, trombocitopenia. Cefaléia, tontura, 
elevação das enzimas hepáticas, sedimento sintomático de ceftriaxona cálcica na 
vesícula biliar, oligúria, aumento da creatinina sérica, micose do trato genital, febre, 
tremores, reações anafiláticas ou anafilactóides. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Pode aumentar os riscos de hemorragias com inibidores da agregação 
plaquetária, anticoagulantes orais, eparina, agentes trombolíticos. 
- Não tem sua excreção alterada por probenecida. 
- O medicamento pode ser utilizado por adultos e crianças acima de 12 anos. 
- Seguir corretamente a orientação de posologia indicada pelo seu médico. 
- É contraindicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade à 
ceftriaxona, a qualquer um dos excipientes da formulação ou a qualquer outro 
cefalosporínico. Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade à 
penicilina e outros agentes betalactâmicos podem apresentar maior risco de 
hipersensibilidade à ceftriaxona. 
 
 
34.CETOPROFENO 50MG IM INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Analgésico, Antipirético, Anti-Inflamatório 
não hormonal. 
 Efeito Colateral: 
28 
 
 - Distúrbios no sistema sanguíneo e linfático: anemia hemorrágica 
(anemia devido a sangramento), agranulocitose (diminuição acentuada na contagem 
de células brancas do sangue), trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas 
sanguíneas), aplasia medular (disfunção da medula óssea que altera a produção de 
células do sangue), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos 
vermelhos do sangue em decorrência da destruição prematura dos mesmos), 
leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue), insuficiência (redução da 
função) da medula óssea. 
- Distúrbios no sistema nervoso: 
Incomum: dor de cabeça, vertigem e sonolência. Raro: parestesia (sensação 
anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo 
aparente). 
- Distúrbios visuais: visão embaçada, tal como visão borrada. 
- Distúrbios auditivos e do labirinto: zumbidos. 
- Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: asma. 
- Distúrbios gastrintestinais: dispepsia (má digestão), náusea, dor 
abdominal, vômito. -Incomum: constipação (prisão de ventre), diarreia, flatulência 
(excesso de gases no estômago ou intestinos) e gastrite (inflamação do estômago). 
estomatite (inflamação da mucosa da boca), úlcera péptica. 
- Distúrbios hepatobiliares: casos de hepatite (inflamação do fígado), 
aumento dos níveis das transaminases (enzimas presentes nas células do fígado). 
- Distúrbios cutâneos e subcutâneos: erupção cutânea (rash), prurido 
(coceira). 
- Distúrbios gerais e condições no local da administração: edema 
(inchaço). 
- Investigações: ganho de peso. 
 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
O Cetoprofeno não deve ser utilizado nos seguintes casos: 
- Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade (alergia ou 
intolerância) ao cetoprofeno, como crises asmáticas (doença pulmonar caracterizada 
pela contração das vias respiratórias ocasionando falta de ar) ou outros tipos de 
reações alérgicas ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-
inflamatórios não esteroidais – AINEs (como diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, 
naproxeno). Nestes pacientes foram relatados casos de reações anafiláticas severas 
(reação alérgica grave e imediata), raramente fatais (vide “8. Quais os males que 
este medicamento pode me causar?”). 
- Pacientes que já tiveram ou têm úlcera péptica/hemorrágica (lesão 
localizada no estômago e/ou intestino). 
- Pacientes que já tiveram sangramento ou perfuração gastrintestinal 
(estômago e/ou intestino), relacionada ao uso de AINEs). 
- Paciente com hemorragia gastrintestinal, cerebrovascular ou qualquer outro 
sangramento ativo. 
- Hemostasia ou terapia anticoagulante em curso (contraindicação 
relacionada com a via intramuscular). 
- Pacientes com insuficiência severa (redução acentuada da função do órgão) 
do coração, do fígado e/ou dos rins. 
- Mulheres no terceiro trimestre da gravidez. 
- Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com 
insuficiência do coração, do fígado e/ou dos rins severas, pacientes com histórico de 
29 
 
reações de hipersensibilidade ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros 
anti-inflamatórios não esteroidais – AINEs e por pacientes que já tiveram ou têm 
úlcera péptica/hemorrágica. 
- Este medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica. 
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas (3º trimestre 
gestacional) sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
- O cetoprofeno solução injetável deve ser armazenado em sua embalagem 
original e deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15°C e 30ºC), protegido 
da luz. 
- Cetoprofeno solução injetável é uma solução límpida, praticamente isenta de 
partículas, incolor a levemente amarelada. 
- Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo 
de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico 
para saber se poderá utilizá-lo. 
- Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 
 
 
 
35.CIPROFLOXACINO 200MG/ML FRASCO 100ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Antimicrobiano. 
 Efeito Colateral: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, 
trombocitopenia e plaquetose; reação alérgica e edema alérgico/angioedem; apetite 
e ingestão de alimentos diminuídos; confusão e desorientação, reação de 
ansiedade, sonhos anormais, depressão (potencialmente culminando em 
comportamento autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de 
suicídio ou suicídio) e alucinações; parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, 
convulsões (incluindo estado epilético) e vertigem; distúrbios visuais; zumbido e 
perda da audição; taquicardia.; vasodilatação, hipotensão e síncope; : dispneia; 
náusea e diarreia; : disfunção hepática, icterícia e hepatite; mialgia, artrite, aumento 
do tônus muscular e cãibras; insuficiência renal, hematúria, cristalúria e nefrite 
túbulo-intersticial e entre outras... 
 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Infecções graves e/ou infecções por bactérias anaeróbias ou Gram-positivas 
Para o tratamento de infecções graves, infecções por Staphylococcus e infecções 
envolvendo bactérias anaeróbias, o ciprofloxacino deve ser utilizado em associação 
a um antibiótico apropriado. 
- Infecções por Streptococcus pneumoniae O ciprofloxacino não é 
recomendado para o tratamento de infecções pneumocócicas devido à eficácia 
limitada contra Streptococcus. 
- Infecções do trato genital:as infecções do trato genital podem ser causadas 
por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes à fluoroquinolona. Em infecções 
do trato genital que tem ou podem ter causa ligada à Neisseria gonorrhoeae, é muito 
importante obter informações locais sobre a prevalência de resistência ao 
ciprofloxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais. 
- Em alguns casos podem ocorrer reações alérgicas e de hipersensibilidade 
após uma única dose, devendo o paciente informar ao médico imediatamente. 
- Se ocorrer diarreia grave e persistente durante ou após o tratamento, deve-
se consultar um médico. 
30 
 
- No caso de qualquer sinal ou sintoma de doença hepática (como anorexia, 
icterícia, urina escura, prurido ou abdômen inchado) o tratamento deverá ser 
descontinuado. 
- O ciprofloxacino deve ser administrado por via intravenosa, por no mínimo 
60 minutos. A infusão deve ser lenta, em veia de grande calibre, para minimizar o 
desconforto do paciente e reduzir os riscos de irritação venosa. 
 
 
36.CLINDAMICINA 150MG/ML AMPOLA 4ML. 
 Classe do medicamento: Antibacteriano, antiprotozoário; 
 Efeito Colateral: Disgeusia, dor abdominal, náusea, vômito, diarreia, 
irritação local, dor e formação de abscesso com a administração intramuscular. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Durante o tratamento prolongado, devem ser realizados testes periódicos de 
função hepática (do fígado) e renal (do rim). 
- O uso de fosfato de clindamicina pode resultar em proliferação de micro-
organismos não susceptíveis, não sensíveis ao antibiótico, particularmente as 
leveduras. 
- O fosfato de clindamicina não deve ser injetado em bolus (em uma aplicação 
rápida) por via endovenosa sem ser diluído, mas sim posto em infusão por, pelo 
menos, 10 – 60 minutos. 
- Este produto contém álcool benzílico. O álcool benzílico foi associado à 
síndrome de Gasping (um tipo de alteração na respiração) fatal em recém-nascidos 
prematuros. 
- O fosfato de clindamicina atravessa a placenta em humanos, portanto deve 
ser utilizado na gravidez apenas se claramente necessário. 
 
*Uso em Adultos. 
- Via parenteral (administração IM = Intramuscular ou EV = 
Endovenosa): para infecções intraabdominais, infecções da pelve e outras 
complicações ou infecções graves, a dose usual diária de fosfato de clindamicina é 
2400 – 2700 mg em 2, 3 ou 4 doses iguais. Infecções mais moderadas causadas por 
microorganismos sensíveis podem responder com 1200 – 1800 mg por dia, em 3 ou 
4 doses iguais. Doses diárias maiores que 4800 mg foram usadas com sucesso. 
- Doses únicas IM maiores que 600 mg não são recomendadas. 
 
*Uso em Crianças (com mais de 1 mês de idade). 
- Via parenteral (administração IM = Intramuscular ou EV = Endovenosa): 20 – 
40 mg/kg por dia em 3 ou 4 doses iguais. 
 
*Uso em Pacientes Idosos. 
- Estudos com fosfato de clindamicina mostraram que não há diferenças 
importantes entre pacientes jovens e idosos com a função hepática (do fígado) 
normal e função renal (do rim) normal (ajustado pela idade), após administração oral 
ou endovenosa. Portanto, o ajuste da dose não é necessário em pacientes idosos 
com a função hepática normal e função renal normal (ajustado pela idade). 
 
*Uso em Pacientes com Insuficiência Renal e Hepática. 
- Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com insuficiência (falência) 
renal e hepática. 
31 
 
37.CLOPIDOGREL 75MG COMPRIMIDO. 
 Classe do medicamento: Antiagregante Plaquetário. 
 Efeito Colateral: Pode ocorrer distúrbios hemorrágicos, distúrbios 
hematológicos, dor de cabeça, tontura, parestesia, dispepsia, dor abdominal, 
diarreia, náusea, gastrite, flatulência, constipação, vômito, úlcera gástrica, úlcera 
duodenal, vertigens. Ainda pode haver aumento do tempo de sangramento e 
decréscimo do número de plaquetas, além de rash e prurido. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- A administração concomitante de varfarina e clopidogrel deve ser realizada 
com cautela, em pacientes que se encontram sob risco aumentado de sangramento 
decorrente de trauma, cirurgia ou outras condições patológicas, e em pacientes que 
estejam sob tratamento com ácido acetilsalicílico, heparina, inibidores da 
glicoproteína IIb/IIIa, antiinflamatórios não esteroidais (AINEs), ou inibidores 
seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs). 
- Se um paciente for submetido a uma cirurgia eletiva e não for desejável o 
efeito antiplaquetário, clopidogrel deve ser descontinuado 5 a 7 dias antes da 
cirurgia. 
- O clopidogrel prolonga o tempo de sangramento e deve ser usado com 
cautela em pacientes que tiveram lesões com propensão a sangrar (particularmente 
gastrintestinal e intraocular). 
- Os medicamentos que podem induzir lesões gastrointestinais (como ácido 
acetilsalicílico - AAS e antiinflamatórios não esteroidais - AINEs) devem ser usados 
com cautela em pacientes tomando clopidogrel. 
- Os pacientes devem ser avisados que pode demorar mais que o usual para 
parar o sangramento quando eles tomarem clopidogrel isolado ou em combinação 
com AAS, e que devem relatar qualquer sangramento incomum (local ou duração) 
ao médico. 
- Os pacientes devem informar aos médicos e dentistas que eles estão 
tomando clopidogrel antes que qualquer cirurgia seja marcada e antes de tomar 
qualquer outro medicamento. 
- Também deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal e 
doença hepática. 
- Atenção mulheres que amamentam: visto que muitos fármacos são 
excretados no leite materno, e devido ao risco potencial de reações adversas sérias 
no lactente, deve-se tomar a decisão de interromper a amamentação ou 
descontinuar o tratamento com este fármaco, considerando-se a importância deste 
para a mãe. 
 
 
38.CLORETO DE POTÁSSIO 10 % 10 ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Eletrólito; 
 Efeito Colateral: Inflamação na veia. 
 Cuidados de enfermagem na administração: Pode ter sua ação 
aumentada por inibidores da ECA, diuréticos a poupadores de potássio, heparina. 
- A solução injetável de Cloreto de Potássio deve ser usada com cautela em 
pacientes com hipercalemia, hipercloremia, insuficiência renal, diarréia grave ou 
prolongada com desidratação, desidratação aguda, acidose metabólica aguda, 
insuficiência supra-renal, diabetes mellitus não controlado crônica, miotonia 
congênita, bloqueio cardíaco grave ou completo e risco de parada cardíaca. 
- Não há contra-indicação relativa a faixas etárias. 
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- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que 
estejam amamentando sem orientação médica ou do cirurgião dentista. 
- Soluções concentradas de potássio precisam ser diluidas. Se injetadas 
diretamente podem causar morte instantânea. 
- Não há estudos dos efeitos de Cloreto de Potássio solução injetável 
administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia 
destas apresentações, a administração deve ser somente pela via intravenosa. 
 
 
39.CLORETO DE SÓDIO 0,9 % 10 ML INJETÁVEL. 
 Classe do medicamento: Eletrólito. 
 Efeito Colateral: náuseas, vômito, diarréia, cólicas abdominais, 
redução da lacrimação, taquicardia, hipertensão, falência renal e edema pulmonar. 
 Cuidados de enfermagem na administração: 
- Via de administração intravenosa e individualizada. 
- Uso adulto e pediátrico. 
- Indicações: Este medicamento é destinado ao restabelecimento de fluidos e 
eletrólitos. 
- A solução também é utilizada como repositora de água e eletrólitos em caso 
de alcalose metabólica de grau moderado, em carência de sódio e como diluente 
para medicamentos. 
 - A solução injetável de cloreto de sódio deve ser usada com cautela em 
pacientes hipertensos, com insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal 
grave, edema pulmonar, pré-eclampsia e obstrução do trato urinário. 
- Devem ser tomados cuidados na administração de solução injetável de 
cloreto de sódio em pacientes que estão recebendo corticosteróides, corticotropina 
ou medicamentos que possam causar

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