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RAÍZES FILOSÓFICAS DA PSICOLOGIA

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RAÍZES FILOSÓFICAS (A gênese da psicologia)
INTRODUÇÃO
 Os primeiros filósofos da Grécia antiga já procuravam respostas sobre o
mundo que nos rodeia, sobre o nosso modo de pensa e agir.
 Os diversos campos da ciência evoluíram da filosofia e, a partir do século
XVI, tomaram impulso até culminar na “revolução científica” que ocorreu na
Era da Razão, ou Iluminismo, no século XVIII. Embora os avanços do
conhecimento cientifico já tivessem respostas para muitas perguntas sobreconhecimento cientifico já tivessem respostas para muitas perguntas sobre
este mundo, ainda não eram capazes de explicar o funcionamento da
mente.
SEPARANDO O CORPO DA MENTE
 O filósofo e matemático René Descartes, foi uma das
principais figuras da revolução científica do século XVII.
Descartes afirmava que todos os seres humanos tinham uma
existência dual – um corpo que funciona como uma máquina e
uma mente pensante e material, ou alma.uma mente pensante e material, ou alma.
 Pensadores da psicologia que o sucederam, entre eles Johann
Friedrich Herbart, ampliaram a analogia com a máquina para
incluir também o cérebro e passaram a descrever os processos
mentais como um cérebro-máquina trabalhando.
O NASCIMENTO DA PSICOLOGIA
 Em 1879, Wilhelm Wundt fundou o primeiro laboratório de
psicologia experimental na Universidade de Leipzig, na
Alemanha; ao mesmo tempo, começaram a surgir
departamentos de psicologia em outras universidades da
Europa e dos Estados Unidos.Europa e dos Estados Unidos.
 As últimas duas décadas do século XIX presenciaram o rápido
crescimento da nova ciência da psicologia e o estabelecimento
de uma metodologia científica para o estudo da mente muito
semelhante à praticada pela fisiologia e disciplinas correlatas
para estudar o corpo.
OS 4 TEMPERAMENTOS DA PERSONALIDADE
Galeno (c.129-c.201 d.C) ABORDAGEM: Humorismo
 (c.400 a.C) O médito Grego 
Hipócrates afirma que 
características dos quatro 
 (1543) O anatomista Andreas 
Vesalius publica, na Itália, De 
humani corporis fabrica. O livro 
ANTES DEPOIS
características dos quatro 
elementos têm correspondência nos 
fluidos
corporais. 
 (c.325 a.C) O filósofo grego 
Aristóteles elenca quatro fontes da 
felicidade: sensual (hedone), 
material (propaietari), ética 
(ethikos) e lógica (dialogike).
humani corporis fabrica. O livro 
aponta falhas de Galeno, e 
Versalius é acusado de heresia.
 (1879) Wilhem Wundt afirma 
que os temperamentos se 
desenvolvem em diferentes 
proporções sobre dois eixos: 
“mutabilidade” e 
“emocionalidade”.
SEGUNDO GALENO...
 As características dos quatro elementos básicos – Terra (fria e
seca), ar (quente e húmido), fogo (quente e seco) e água (fria
e úmida) – poderiam explicar a existência de todas as
substâncias.
 Hipócrates(460-370 a.C.), “o pai da medicina”, desenvolveu
um modelo médico baseado nesses elementos básicos e
atribuiu suas características a quatro fluidos do corpo. Tais
fluidos eram chamados de “humores” (do latim umor, fluido
corporal)
DUZENTOS ANOS MAIS TARDE...
 Galeno expandiu a teoria do humorismo para uma teoria da
personalidade; para ele, havia uma relação direta entre os
níveis dos humores no corpo e as inclinações emocionais e
comportamentais – ou “temperamentos”.
 Os quatro temperamentos de Galeno –sanguíneo, fleumático,
colérico e melancólico – Estão relacionados ao equilíbrio dos
humores no corpo.
DUALISMO MENTE/CORPO
 Século IV a.C. O filósofo grego 
Platão afirma que o corpo 
pertence ao mundo material, mas 
a alma (ou mente) pertence o 
 1710 Em tratados sobre os 
princípios do conhecimento 
humano, o filósofo anglo-irlândes
George Berkeley afirma que o 
ANTES DEPOIS
a alma (ou mente) pertence o 
mundo imortal das ideias.
 Século IV a.C. O filósofo grego 
Aristóteles diz que alma e corpo 
são inseparáveis: a alma na 
verdade pertence ao corpo.
George Berkeley afirma que o 
corpo é apenas a percepção da 
mente. 
 1904 Em Existe consciência?, 
William James defende que a 
consciência não é uma entidade 
separada, mas uma função de 
experiências particulares.
 Foi o filósofo René Descartes, o primeiro a descrever em
detalhes a relação entre corpo e alma. Descartes escreveu
em 1633, seu primeiro trabalho filosófico, De Homine (Do
homem), no qual apresenta o dualismo entre mente e corpo: a
mente imaterial, ou “alma”, afirma ele, faz o seu trabalho demente imaterial, ou “alma”, afirma ele, faz o seu trabalho de
pensar, instalada na glândula pineal do cérebro, enquanto o
corpo é uma máquina operada por “espíritos animais”, ou
fluidos, que percorrem o sistema nervoso, provocando os
movimentos.
 Descartes explicou em carta para o filósofo francês Marin
Mersenne, que a glândula pineal é a “sede do pensamento” e,
portanto, deveria ser a morada da alma, uma vez que não se
pode separá-los. Descartes imaginava mente e corpo
interagindo por meio da percepção dos espíritos animais queinteragindo por meio da percepção dos espíritos animais que
supostamente fluíam pelo corpo.
DORMEZ! Abade Faria – (1756-1819)
 Muitas culturas antigas, entre elas a egípcia e a grega, não
eram estranhas a prática de levar doentes a “templos de
sono” para que fossem curados enquanto dormiam,
sugestionados a sacerdotes especializados e treinados para
isso.isso.
 Com base no sono lúcido de Faria o cirurgião escocês James
Braid cunhou o termo “hipnose”, em 1843, a partir do grego
hypnos, isto é, “sono”, acrescido de osis, ou “condição”.
 Braid concluiu que a hipnose não é um tipo de sono, mas, sim,
um estado de concentração do indivíduo numa única ideia, o
que resulta numa maior propensão a ser sugestionado. Após
sua morte, o interesse em hipnose foi definhando até o
neurologista francês Jean-Martin Charcot começar a usar oneurologista francês Jean-Martin Charcot começar a usar o
hipnotismo sistematicamente no tratamento de histeria
traumática. O fato chamou a atenção de Josef Breuer e
Sigmund Freud, que depois questionaram as motivações do
indivíduo hipnotizado e descobriram o poder do inconsciente.
ESTRUTURALISMO
 1704 O filósofo alemão 
Gottfried Leibniz analisa as 
petites perceptions
 1895 Sigmundo Freud e Josef 
Breuer publicam Estudos 
sobre a histeria, introduzindo 
a psicanálise e suas teorias 
ANTES DEPOIS
petites perceptions
(percepções sem consciência) 
em novos ensaios sobre o 
entendimento humano.
 1869 O flósofo alemão 
Eduard von Hartmann publica 
o célebre Filosofia do 
inconsciente.
a psicanálise e suas teorias 
sobre o inconsciente. 
 1912 Carl Jung escreve 
Psicologia do inconsciente, 
propondo que todos os 
indivíduos têm um inconsciente 
coletivo definido 
culturalmente.
 Johann Herbart foi um filósofo alemão que se dedicou à
investigação do funcionamento da mente – em especial, como
ela administra ideias e conceitos. De acordo com Herbart, as
ideias formam-se pela combinação das informações
provenientes dos sentidos. O termo que usou para ideias –provenientes dos sentidos. O termo que usou para ideias –
Vorsfellung – egloba pensamentos, imagens mentais e inclusive
estados emocionais. Esses elementos compõem todo o conteúdo
da mente, e Herbart não os via como elementos estáticos, mas,
sim, dinâmicos, capazes de se transformar e interagir entre si.
 Herbart via o inconsciente como um depósito para ideias
fracas ou subjugadas. Ao propor uma consciência de duas
partes, dividida por uma fronteira bem demarcada, Herbart
buscava encontrar uma solução estrutural para o mecanismo
de administração de ideias de numa mente saudável. Masde administração de ideias de numa mente saudável. Mas
Sigmund Freud enxergaria um sistema muito mais complexo e
revelador do que esse. Freud associaria os conceitos de
Herbart às suas próprias teorias sobre os impulsos
inconscientes e construiria os alicerces da abordagem
terapêutica mais importante do século XX: a psicanálise.
EXISTENCIALISMO
 Século V a.C. Sócrates afirma 
que a chave para a felicidade é 
descobrir o “verdadeiro eu”. 
1951 Carl Rogerspublica Terapia
centrada no cliente e, em 1961, Torna-descobrir o “verdadeiro eu”. 
 1879 Wilhelm Wundt faz da 
autoanálise uma abordagem à 
pesquisa psicológica. 
 1913 John B. Watson
desencoraja a prática de 
autoanálise na psicologia e 
afirma que “a introspecção não 
é parte essencial do método”.
se pessoa.
1960 O livro O “eu” dividido, de R. D.
Laing, redefine o termo “loucura” e
propõe a análise existencial de
conflitos internos como terapia.
1996 Rollo May baseia seu livro O
significado da ansiedade na obra O
conceito de ansiedade, de
Kierkegaard.
 Sócrates, acreditava que a função central da filosofia era
tornar o indivíduo mais feliz por meio da autoanálise e do
autoconhecimento e proferiu a famosa frase: “uma vida
irrefletida não vale a pena ser vivida”.
 O desespero humano, publicado por Soren Kierkegaard em O desespero humano, publicado por Soren Kierkegaard em
1849, oferece a autoanálise como uma ferramenta para
entender o problema do “desespero”, que ele considerava
derivar não da depressão, mas da alienação do “eu”.
 Kierkegaard tomou como exemplo um homem que queria
tornar-se imperador e demonstrou que, por ironia, mesmo que
ele conseguisse alcançar seu objetivo, teria na verdade
abandonado o seu antigo “eu”. Tanto em seu desejo quanto
em sua conquista, ele queria “livrar-se” de si mesmo. Essaem sua conquista, ele queria “livrar-se” de si mesmo. Essa
negação do “eu” é dolorosa: é avassalador o desespero de
um homem que quer se afastar de si, que “não possui a si
mesmo; que não é ele mesmo”. Kierkegaard concluiu que um
homem poderia sentir a paz e a harmonia internas se tivesse
coragem de ser seu verdadeiro “eu”.
BIOPSICOLOGIA
 1690 O filósofo britânico John Locke 
diz que a mente de toda criança é uma 
tabula rasa, ou uma folha em branco, e, 
portanto, somos todos iguais ao nascer. 
 1925 O behaviorista John B. 
Watson assevera que “não” se 
herda capacidade, talento, 
temperamento ou constituição 
ANTES DEPOIS
portanto, somos todos iguais ao nascer. 
 1859 O biólogo Charles Darwin afirma 
que todo desenvolvimento humano é 
fruto de adaptação ao ambiente.
 1890 William James anuncia que as 
pessoas têm tendências individuais 
herdadas geneticamente, ou “instintos”.
temperamento ou constituição 
mental”.
 Anos 1940 A Alemanha nazista 
tenta criar uma “raça ariana 
superior” por meio da eugenia.
AS CARACTERÍSTICAS GRUDAM NAS FAMÍLIAS. 
(FRANCIS GALTON)
 Francis Galton tinha parentes muito talentosos, entre eles o
biólogo evolucionista Charles Darwin. Galton tinha interesse
em descobrir até que ponto as habilidades são herdadas ou
aprendidas. Galton foi o primeiro a ver “natureza” e
“criação” como entidades distintas, cujos efeitos podiam ser“criação” como entidades distintas, cujos efeitos podiam ser
medidos e comparados, e a afirmar que as duas eram as
únicas responsáveis pela formação da personalidade.
 Ele afirmou que quando natureza e criação são obrigadas a
competir, a natureza sempre vence. Aspectos externos podem
influir, segundo ele, mas nada consegue “apagar as marcas
profundas da personalidade individual”.
AS LEIS DA HISTERIA SÃO UNIVERSAIS 
(JEAN-MARTIN CHARCOT 1825-1893) ABORDAGEM: CIÊNCIA NEUROLÓGICA
 1900 a.C. O Papiro de Kahun, de 
origem egípcia, relata casos de 
mulheres com distúrbios 
comportamentais causados por “úteros 
 1883 Alfred Binet passa a 
trabalhar com Charcot no 
Hospital Salpêtrière, em Paris, e 
mais tarde escreve sobre o 
ANTES DEPOIS
comportamentais causados por “úteros 
móveis”. 
 C.400 a.C. O médico grego 
Hipócrates cunha o termo “histeria” 
para designar algumas doenças 
femininas descritas em seu livro On the
sideases of woman. 
 1662 O médico inglês Thomas Willis 
realiza autópsias em mulheres 
“histéricas” e não encontra indícios de 
patologias uterinas.
mais tarde escreve sobre o 
método hipnótico de Charcot
para tratar histeria.
 1895 Sigmund Freud, que tinha 
sido aluno de Charcot, publica 
Estudos sobre a histeria.
 Conhecido como o fundador da neurologia moderna, o médico francês
Jean-Marie Charcot queria compreender a relação entre psicologia.
Durante as décadas de 1860 e 1870, estudou a “histeria”, termo então
utilizado para descrever comportamentos emocionais extremos nas
mulheres, os quais se pensava serem decorrentes de problemas no útero
(hystera, em grego). Os sintomas eram choro ou riso excessivos, contorções e(hystera, em grego). Os sintomas eram choro ou riso excessivos, contorções e
movimentos corporais descontrolados, desmaios, paralisia, convulsões e
cegueira ou surdez temporárias. Charcot afirma que a histeria era uma
condição herdada que durava a vida toda e cujos sintomas eram
provocados por situações de choque. Alguns acreditavam que as pacientes
histéricas de Charcot agiam induzidas pelas sugestões do médico. Contudo,
Sigmund Freud, um dos alunos de Charcot, estava convencido de que a
histeria era uma enfermidade física, e interessou-se por ela. Seria a
primeira doença descrita por ele em sua teoria psicanalítica.
UMA ESTRANHA DESTRUIÇÃO DAS CONEXÕES PSÍQUICAS INTERNAS. 
(EMIL KRAEPELIN 1856-1926) ABORDAGEM: PSIQUIATRIA MÉDICA
 c.50 a.C. O poeta e filósofo 
romano Lucrécio usa o termo 
“demência” para designar “estar 
fora da própria mente”.
 1908 O psiquiatra Eugen Bleuler
cunha o termo “esquizofrenia”, do 
grego Skhizein (dividir) e phren
(mente).
ANTES DEPOIS
fora da própria mente”.
 1874 Wilhelm Wundt, tutor de 
Kraepelin, publica Fundamentos 
da psicologia fisiológica.
(mente).
 1948 A organização mundial da 
saúde (OMS) inclui as classificações 
de doenças mentais sugeridas por 
Kraepelin na Classificação 
Internacional de Doenças (CID).
 Anos 1950 Clorpromazina, a 
primeira droga antipsicótica, é 
usada no tratamento de 
esquizofrenia. 
 O médico alemão Emil Kraepelin, visto por muitos como o fundador da
medicina psiquiátrica moderna, acreditava que a maioria das doenças
mentais tinha origens biológicas. Em 1883, Kraepelin descreveu a
demência precoce, hoje conhecida por esquizofrenia, como “uma série de
estados clínicos cujo denominador comum é uma destruição peculiar das
conexões internas da personalidade psíquica. As classificações deconexões internas da personalidade psíquica. As classificações de
Kraepelin ainda são base para o diagnóstico da esquizofrenia. Além disso,
investigações post mortem comprovaram a existência de anormalidades
estruturais e bioquímicas, assim como de problemas funcionais, nos cérebros
de pacientes que sofriam de esquizofrenia. A crença de Kraepelin nas
origens estritamente biológicas de grande número de doenças mentais teve
impacto duradouro no campo da psiquiatria, e muitos distúrbios mentais
continuam sendo tratados com medicação nos dias atuais.
Bom estudo!
Stefanie Ferreira Rodrigues
Graduada em Produção Publicitária (ESTÁCIO), Docente em educação infantil (IMEC 
Educacional), Cursou 3 períodos de Psicologia (UFMS) e 3 Períodos de Letras 
(ESTÁCIO).

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