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Mª Antônia Coelho 103 Esôfago, estômago e intestinos Todos os órgãos tubulares possuem luz. E nós avaliamos da luz para a periferia, por meio de camadas, que são 4: 1) Mucosa • Epitélio de revestimento • Lâmina própria • Muscular da mucosa 2) Submucosa 3) Muscular externa 4) Adventícia/Serosa: se tem revestimento peritoneal será chamado de serosa, se tiver apenas tecido conjuntivo frouxo, se chama de adventícia. A tabela mostra como vamos desenvolver a histologia dos órgãos. Com essas diferenciações podemos definir na lâmina o que é o esôfago, estomago, intestino delgado e suas porções, intestino grosso, apêndice e o canal anal. Mª Antônia Coelho 103 ESÔFAGO Vendo da luz para a periferia, podemos ver um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. 1. um tecido conjuntivo frouxo (lâmina própria). 2. muscular da mucosa com apenas uma camada de musculo (característica do esôfago). 3. submucosa, que além do tecido conjuntivo denso não modelado, plexo nervoso e vasos sanguíneos e linfáticos, tem glândulas na camada submucosa. 4. muscular externa. Características: O esôfago é um órgão que se caracteriza por seu epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (tem núcleo até a última camada do epitélio) e sua muscular da mucosa tem apenas uma camada de musculo, o qual varia de estriado esquelético e liso dependendo da porção. A submucosa possui glândulas (apenas esôfago e duodeno têm essas características). A muscular externa tem duas camadas e quando se aproxima da região de transição com o estomago, começa a ter 3 camadas. *túnica muscular externa tem camada circular e longitudinal e a muscular da mucosa tem apenas uma camada de músculo, então não tem como dizer que ela tem camada circular e longitudinal. Relembrando... O tecido conjuntivo frouxo tem maior população celular, então se pegar um pedaço do tecido vamos ter muito mais células comparado a matriz extracelular. Mas na matriz extracelular tem mais substancia fundamental e menos fibras. No conjuntivo denso tem um espaçamento maior entre os núcleos e mais fibras na matriz (por isso denso). glândulas Mª Antônia Coelho 103 O órgão será descrito de dentro para fora por causa da localização da luz. O esôfago liga a cavidade oral ao estômago. O esôfago é dividido em 3 partes: a porção cervical, torácica e abdominal (onde ultrapassa o diafragma). A porção cervical (terço superior): tecido muscular estriado esquelético. A porção torácica (terço médio): região de transição, com estriado esquelético e músculo liso. A porção abdominal (terço inferior): músculo liso. O esôfago tem algumas constricções, ou seja, algumas áreas com redução do calibre da luz. Principalmente na região de transição entre a cavidade oral e o esôfago, e na primeira região do estômago (cárdia) nós encontramos na lâmina própria algumas glândulas, chamadas de glândulas cárdicas-esofágicas. Importante. Camadas (da luz para a periferia): 1. epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado. 2. tecido conjuntivo (lâmina própria, onde tem as glândulas). 3. muscular da mucosa (uma camada apenas). 4. muscular externa (duas camadas) 5. camada adventícia (não tem revestimento peritoneal, apenas conjuntivo frouxo), depois do diafragma, serosa. Peritônio: conjuntivo frouxo revestido por um pavimentoso simples (serosa). Conjuntivo frouxo, sem o epitélio pavimentoso simples (adventícia). Luz está ali Mª Antônia Coelho 103 ESTÔMAGO Região cárdia: área de transição do esôfago para o estômago. Região de fundo: elevação do formato do estômago (foi visto em anatomia). Região de corpo: abaixo da região de fundo. Piloro: faz a comunicação com o duodeno. Do ponto de vista histológico, não temos 4 divisões como na anatomia. Na lâmina, só vemos diferença histológica em 3 regiões, pois se pegar um pedaço do fundo e do corpo vai ter a mesma composição histológica, por isso quanto a histologia chamamos de fundo/corpo. Rugas ou pregas: são projeções da região da mucosa do estomago para a luz, e conforme o estomago vai se distendendo devido ao bolo alimentar, a tendência é que haja um alinhamento das pregas. Elas não são fixas, se o estomago está vazio ela fica murcha e mais evidente, e se o estômago está cheio ela distende, ficando mais reta e lisa. Isso ajuda, além de conseguir fazer a alteração de volume de acordo com o tamanho do estomago, a aumentar a superfície de contato com o bolo alimentar. *Mucosa é empurrada para cima pela camada submucosa e nós chamamos isso de pregas. Mª Antônia Coelho 103 Fossetas/fovéolas gástricas: são fixas, são projeções do epitélio (mucosa) do estômago com o eixo de lâmina própria. Também ajudam a aumentar a superfície de contato do estomago com o bolo alimentar, ou seja, da mucosa do epitélio com o bolo alimentar. São mais rasas na região da cárdia e mais profundas no piloro. *microvilosidade é uma especialização da superfície apical da célula, ou seja, vai se encontrar na região apical da célula; é uma estrutura da célula. Divisões do estômago: 1- Cárdia 2- Fundo/corpo 3- Piloro Cada divisão tem características na sua mucosa, que vão permitir ver as diferenças histológicas. Plano geral do estômago • Mucosa o Epitélio cilíndrico simples o Lâmina própria o Muscular da mucosa • Submucosa o Tecido conjuntivo denso não modelado. • Muscular externa • Serosa *Utilizamos a mucosa para diferencial as 3 porções histológicas do estômago (cárdia, fundo/corpo e piloro). Mucosa 1. Tecido cilíndrico simples: está formando projeções para a luz, a qual chamamos de fossetas gástricas ou foveolas gástricas. Células que compõem o epitélio: o Células de revestimento superficial: produzem muco insolúvel/visível (não se dilui do bolo alimentar) que vai formar uma barreira de proteção luz Mª Antônia Coelho 103 na região superior do epitélio, formando um grande tapete de proteção, pois o pH do estomago é ácido, o qual, se entrar em contato com o epitélio do estomago, vai lesioná-lo. o Células regeneradoras: tem capacidade de se diferenciar em qualquer outro tipo celular, e assim, vão repondo as células tanto do epitélio, quanto as que vão formar a glândula da lâmina própria. 2. Lâmina própria: formada de tecido conjuntivo frouxo. É possível vermos algumas glândulas fúndicas, comprimindo a própria lâmina e que abrem seus ductos na base das fossetas. 3. Muscular da mucosa: tem 2 camadas, já indo para 3 camadas de músculo liso. Submucosa: 1. Tecido conjuntivo denso não modelado: ricamente vascularizado e inervado, e sem glândulas! Muscular externa: 1. Tem 3 camadas de músculo liso. Serosa: 1. Mesotélio (pavimentoso simples) + tecido conjuntivo. É um órgão intra-abdominal envolto por peritônio. * Apenas esôfago e duodeno têm glândulas na submucosa!!! Mucosa da região de fundo/corpo: - Grande quantidade de glândulas (a região que mais tem); são exócrinas, então tem ductos, e se ligam na região do epitélio para poder liberar material da sua secreção na região apical. Essa quantidade de glandulas vai comprimir a lâmina propria, e com isso elas quase tocam na muscular da mucosa. A imagem ao lado mostra a composição celular da glandula exócrina, a qual é multicelular composta pelas células de Mª Antônia Coelho 103 revestimento superficial e regeneradoras (ambas descritas em ‘tecido cilíndrico simples’) na região inical da glandula. Depois, tem um predomínio de células mucosas do colo, que produzem o muco que vai ser diluido, vai se misturar ao bolo alimentar para auxiliar a descida do bolo para o intestino. Depois temos células oxíntica parietal, células zimogênica ou principal e células enetroendócrinas ou neuroendócrinas.Composição células das glândulas fúndicas: Estão na lâmina própria, comprimindo-a. o Célula de revestimento superficial: produzem muco insolúvel/visível (não se dilui do bolo alimentar) que vai formar uma barreira de proteção na região superior do epitélio, formando um grande tapete de proteção, pois o pH do estomago é ácido, o qual, se entrar em contato com o epitélio do estomago, vai lesioná-lo. o Células regenerativas: tem capacidade de se diferenciar em qualquer outro tipo celular, e assim, vão repondo as células tanto do epitélio, quanto as que vão formar a glândula da lâmina própria. Tem alta taxa de proliferação. o Célula mucosa do colo: produzem o muco que vai ser diluido, vai se misturar ao bolo alimentar para auxiliar a descida do bolo para o intestino. o Célula oxíntica (parietal): produzem ácido clorídrico e fator intrínseco gástrico, que é importante para a absorção da vitamina B12. Tem muitos canalículos intracelulares revestidos por microvilosidades (especialização da superfície celular) e citoplasma com sistema tubovesicular bem desenvolvido. Células pouco coradas e com núcleos grandes. o Célula principal (zimogênicas): produzem pepsina (pepsinogênio), renina e lipase gástrica, que atuam na digestão de carboidratos (pepsina principalmente) e proteínas (renina e lipase gástrica). Tem microvilos e glicocálix bem desenvolvido. As suas secreções, por serem de atividade enzimática, são armazenadas dentro da célula em vesículas, pois caso a vesícula seja rompida vai acabar digerindo a própria célula. É bem corada devido a grande quantidade de vesículas em seu interior. Parietal (oxínticas) Mª Antônia Coelho 103 o Célula enteroendócrina ou SNED: células que produzem hormônios, os quais tem diversas ações nas células vizinhas do estômago (efeito parácrino) e em outros órgãos como no intestino delgado, pâncreas, que são distribuídas por meio de secreção endócrina que ganham a corrente sanguínea. Também atuam como neurosecreções, atuando nas placas neurais que estão nas camadas do estômago. *As glândulas do fundo/corpo são chamadas de fúndicas (vem de fundo). MUCOSA DA REGIÃO FUNDO/CORPO Epitélio com as suas fossetas/fovéolas gástricas Lâmina própria com conjuntivo frouxo espremida entre a grande quantidade de glândulas fúndicas, as quais praticamente tocam a muscular da mucosa. Mª Antônia Coelho 103 MUCOSA DA REGIÃO CÁRDICA Nódulos linfoides: agregados de linfócitos B (células de defesa) que podem estar na lâmina própria, submucosa; é uma forma de proteção do trato digestivo; chamamos de GALT (tecido linfoide associado ao trato gastrointestinal). As foveolas/fossetas representam somente 1/3 da mucosa e são mais rasas, o que é uma característica da região cárdica. Além disso, tem glândulas em poucas quantidades e contorcidas. É onde tem a transição do esôfago para o estômago. Não apresentam células principais. REGIÃO DO PILORO (sem imagem) Tem fossetas/fovéolas muito grandes e profundas, ocupam mais da metade da região da mucosa do estomago. Glândulas profundas que se abrem na base das foveolas. Tem o piloro formando uma região de esfíncter para que o conteúdo do duodeno não volte para o estomago. Esse esfíncter é chamado de esfíncter pilórico e ele tem camadas musculares mais largas, então é comum encontrar a muscular externa bem extensa. É região de transição do estomago para o duodeno. Predominância de células mucosas do colo. INTESTINO DELGADO Tem projeções da mucosa no eixo da submucosa muito evidentes e características chamadas de vilosidades intestinais. Plano geral do intestino delgado: Fossetas/ fovéolas gaástricas glândulas Muscular da mucosa Nódulos linfoides Mª Antônia Coelho 103 • Mucosa - Epitélio cilíndrico simples (com tipos celulares diferentes do epitélio do estômago, o que vai diferenciá-los). - Lâmina própria com tecido conjuntivo frouxo e glândulas. - Muscular da mucosa com 2 camadas de músculo liso. • Submucosa - Tecido conjuntivo denso não modelado ricamente vascularizado, inervado. • Muscular externa - Duas camadas de músculo liso. • Serosa - Tecido conjuntivo frouxo com epitélio pavimentoso simples. *Tem uma porção dele que não é revestida pelo peritônio então é adventícia. Será falado mais para frente. Funções do intestino delgado: Absorção de água e principalmente de nutriente. Para isso precisa-se de uma grande área de contato entre a região do bolo alimentar e a região do epitélio da mucosa. Como acontece a absorção de nutrientes? Os nutrientes do alimento vão passar por dentro da célula cilíndrica (a qual tem vilosidades) ou pelo espaço intercelular e vão chegar na lâmina própria, onde tem vasos sanguíneos. O nutriente vai para dentro dos vasos sanguíneos que vão ficando mais calibrosos até chegarem nos órgãos necessários como fígado, e depois percorrem o corpo. Por isso precisa de um grande contato da mucosa (epitélio cilíndrico simples) e o bolo alimentar, que será feita por meio de especializações da superfície luminal, que são as pregas circulares. vilosidade Prega circular Mª Antônia Coelho 103 No intestino, as pregas circulares são fixas e são uma projeção da mucosa através da projeção de um eixo da submucosa, aumentando a área de superfície do intestino e ajudando a diminuir a velocidade do quimo. Elas não modificam seu formato de acordo com a distensibilidade do órgão, como acontece no estômago. Já as vilosidades são projeções da mucosa, ou seja, é o epitélio com a lâmina própria voltadas para a luz. As microvilosidades/microvilos são especializações da superficie celular, fazem parte das células intestinais. Também podemos chamar de borda em escova. microvilos submucosa Muscular externa serosa Mª Antônia Coelho 103 O eixo da vilosidade tem uma característica: algumas fibras da muscular da mucosa podem acompanhar o eixo da lâmina própria, permitindo que a contratilidade dessas fibras faça um movimento de encurtamento da vilosidade, então as vezes ela pode se encurtar e voltar a sua posição original por causa dessas fibras. Além disso, na região central de cada vilosidade tem uma porção arterial (arteríola), um vaso venoso e um vaso linfático chamado de quilífero central. Então cada vilosidade é extremamente vascularizada e possui uma boa circulação linfática, facilitando a absorção sistêmica dos nutrientes. Os nutrientes passam pela célula epitelial e chegam até a luz da lâmina própria onde eles são captados ou pelos vasos sanguíneos ou linfáticos (principalmente triglicerídeos e gorduras pelo linfático), dependendo de qual nutriente for. vilosidades Pregas circulares microvilosidades Mª Antônia Coelho 103 *É comum um tumor de intestino delgado cursar metástase precoce porque ele é extremamente vascularizado (os outros órgãos não são tão vascularizados como ele). O epitélio do intestino delgado é um cilíndrico simples formado por células absortivas e células caliciformes (e algumas células de reserva como as células regenerativas). Na lâmina própria tem glândulas tubulares simples, que são chamadas de Criptas de Lieberkuhn, as quais tem vários tipos celulares: células absortivas, células caliciformes, células de reserva (regenerativas), células enteroendócrinas e células de Paneth, as quais ficam na base das Criptas de Lieberkuhn e tem a produção de lisozimas. Mª Antônia Coelho 103 Células absortivas - Compõem o epitélio e o início das criptas de Lieberkuhn. - Possuem muitas microvilosidades para que tenha mais absorção de nutrientes que estão na luz (principal função). - São as mais numerosas.- Fazem a digestão terminal e absorção de nutrientes. Células caliciformes - Glândulas unicelulares produtoras de muco. - Estão entremeadas no epitélio que forma o intestino delgado. Criptas de Lieberkuhn: • Glândulas tubulosas simples. • Se abrem nos espaços intervilosos e estão na lâmina própria. • Possuem células o Cilíndricas absortivas. o Caliciformes (produz muco). o Neuroendócrinas. o Reserva. o Panneth (produzem substâncias bactericidas como a lisozima). Mª Antônia Coelho 103 Células de Paneth - Estão na base das criptas de Lieberkuhn e produzem lisozimas, proteínas de defesa e TNF-alfa (também é substancia de defesa do sistema imunológico). - São exclusivas do intestino delgado. - Facilmente distinguidas por causa da presença de grandes grânulos de secreção no citoplasma apical. ------------------------------------------------ Células M Em todo o trato digestivo é possível encontrar nodos linfoides formados por linfócitos B, que são responsáveis pela defesa. Na região que o nodo linfoide tocar o epitélio, nós não teremos o epitélio normal como estávamos vendo, com células caliciformes, absortivas, regenerativas, etc, e sim a substituição dessas células por células M, as quais, funcionam como células de defesa e ficam intercaladas na região do epitélio na área de contato com a região do nódulo linfoide. Na lâmina é possível ver essa região diferente das outras, pois as células M captam antígenos ou substancias estranhas e processam-nas e as apresentam na lâmina própria para macrófagos que estão na lâmina própria desencadearam uma resposta imunológica. Diferenças regionais: • Duodeno • Jejuno • Íleo Mª Antônia Coelho 103 DUODENO As vilosidades intestinais do duodeno são as mais altas, com as bases mais largas e mais numerosos por unidade de área. Na submucosa do duodeno tem glândulas de Brunner e tem menos células caliciformes. Glândulas na submucosa + vilosidades altas com base larga + epitélio cilíndrico simples de revestimento. JEJUNO Ele só tem as características gerais do intestino delgado. Vilosidades são mais estreitas, mais curtos e mais esparsos que no duodeno. Lâmina + vilosidades estreitas + submucosa com conjuntivo denso não modelado ÍLEO Vilos mais esparsos, curtos e estreitos das três regiões. Possui uma grande quantidade de células de defesa. Tem nódulos linfoides (placas de Peyer) que se organizam em formato circunferencial (onde estão as setas) desde a lâmina própria mergulhando na submucosa, empurrando-a, vendo poucas vilosidades. Muitas células caliciformes. Como sabemos que todas as imagens são do intestino delgado? Pois todas tem vilosidades intestinais, células caliciformes (começam no duodeno e vão em direção ao íleo, aumentando sua quantidade). Mª Antônia Coelho 103 As vilosidades mais altas e com bases largas estão no duodeno, ao passo que as menores estão no íleo (no intestino grosso não tem vilosidades, então vai diminuindo conforme chega perto dele). Todo o intestino delgado será revestido por uma serosa, exceto a segunda e a terceira porção do duodeno que são retroperitoniais (não tem peritônio), então temos revestimento de adventícias. DUODENO Glândulas de Brunner - São tuboalveolares ramificadas. - Produzem um material rico em bicarbonato, que funciona como um tampão básico que vai neutralizar o conteúdo ácido do duodeno que veio do estômago. - Produz o hormônio urogastrona, que atua nas células do estomago inibindo a produção de ácido clorídrico. - Estão presentes apenas no duodeno, em sua submucosa. Glândulas de Brunner na submucosa Mª Antônia Coelho 103 JEJUNO Possui pregas e vilosidades. Submucosa e lâmina própria sem nada. Tem muscular externa e serosa. Nenhuma característica peculiar. ÍLEO Vilosidades mais estreitas e curtas, grande quantidade de nódulos linfoides que formam a placa de Peyer. Grande quantidade de células M devido a essa placa de Peyer, que é uma placa linfoide. Maior quantidade de células caliciformes devido a sua proximidade com o intestino grosso. Placa de Peyer
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