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Copyright © 1990, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavras-chave: Água. Nitrato 5 páginas Águas - Determinação de nitrato - Métodos do ácido cromotrópico e do ácido fenoldissulfônico NBR 12620SET./1992 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definição 4 Aparelhagem 5 Execução do ensaio 6 Resultado 1 Objetivo 1.1 Esta Norma prescreve o método de determinação de nitrato em amostras de águas naturais, de abastecimen- to, efluentes industriais e domésticos. 1.2 Nesta Norma aplicam-se os seguintes métodos: a) ácido cromotrópico: - para a determinação de nitrato em concentra- ções de 0,1 mg a 5 mg NO3 -/L em N; b) ácido fenoldissulfônico: - para a determinação de nitrato em concentra- ções a partir de 10 µg NO3 -/L em N. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 9898 - Preservação de técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores - Proce- dimento NBR 12619 - Águas - Determinação de nitrito - Méto- do de sulfanilamida e N-(1-Naftil)-etilenodiamina - Método de ensaio 3 Definição Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1. 3.1 Nitrato Produto final do ciclo do nitrogênio, sendo a única forma estável dos compostos nitrogenados. 4 Aparelhagem A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte: a) balão volumétrico de 10 mL, 50 mL, 100 mL, 500 mL e 1000 mL; b) bastão de vidro; c) funil de vidro ou plástico, 70 mm de diâmetro; d) frasco âmbar, boca larga; e) proveta de 10 mL, 100 mL e 250 mL; f) béquer de 250 mL, 1000 mL e 2000 mL; g) cápsula de porcelana, 150 mL; h) frasco de Erlenmeyer, 250 mL; Origem: Projeto 01:602.03-007/89 CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente CE-01:602.03 - Comissão de Estudo de Análises Inorgânicas NBR 12620 - Waters - Determination of nitrate - Chromotropic acid and phenoldissulfonic acid methods - Method of test Descriptors: Water. Nitrate Válida a partir de 26/11/92 Método de ensaio 2 NBR 12620/1992 i) pipetas graduadas de 1 mL, 2 mL, 5 mL, 10 mL e 25 mL; j) pipetas volumétricas de 10 mL, 25 mL e 50 mL; l) cadinho de placa porosa, filtração rápida; m) papel de filtro para filtração rápida; n) balança analítica; o) estufa de secagem; p) banho-maria; q) medidor de pH; r) espectrofotômetro, para uso em 410 nm e 480 nm, com caminho ótico de 10 mm ou mais, provido de cubetas calibradas de 10 mm, 20 mm ou 50 mm. Nota: Alternativamente pode ser utilizado fotômetro de filtro com caminho ótico de 10 mm ou mais, provi- do de filtro violeta com transmitância máxima na faixa de 400 nm a 425 nm. 5 Execução do ensaio 5.1 Reagentes e soluções As soluções utilizadas na determinação de nitrato pelos métodos do ácido cromotrópico e do ácido fenoldissulfô- nico constam da Tabela 1. Tabela 1 - Reagentes e soluções Soluções Ácido cromotrópico Ácido fenoldissulfônico Água isenta de nitrato X X Solução-estoque de nitrato X X Solução-padrão de nitrato X X Reagente uréia-sulfito X Reagente de antimônio X Ácido sulfúrico concentrado p.a. X Reagente de ácido cromotrópico X Hidróxido de amônio p.a. X Suspensão de hidróxido de alumínio X Solução de hidróxido de sódio 0,1 N X Solução de ácido sulfúrico 1 N X Solução de ácido sulfúrico 0,1 N X Solução-padrão de sulfato de prata X Reagente ácido fenoldissulfônico X Solução de permanganato de potássio 0,1 N X Solução de peróxido de hidrogênio X 5.1.1 Água isenta de nitrato Usar água redestilada ou deionizada. 5.1.2 Solução-estoque de nitrato Secar a 105°C por 24 h nitrato de potássio p.a., KNO3, dissolver 0,7218 g em água (ver 5.1.1) e diluir a 1000 mL. Preservar a solução com 2 mL de clorofórmio p.a. CHCl3, por litro de solução. Esta solução é estável no mínimo por seis meses. Nota: 1 mL = 100 µg NO3 - em N. 5.1.3 Solução-padrão de nitrato Diluir 50,0 mL da solução-estoque de nitrato (ver 5.1.2) a 500 mL com água (ver 5.1.1) em balão volumétrico. Nota: 1 mL = 10 µg NO3 - em N. 5.1.4 Reagente de uréia-sulfito Dissolver 5 g de uréia p.a. CO(NH2)2 e 4 g de sulfito de sódio p.a., Na2SO3, em água (ver 5.1.1) e diluir a 100 mL. NBR 12620/1992 3 5.1.5 Reagente de antimônio Aquecer 0,5 g de antimônio metálico p.a. Sb, em 80 mL de ácido sulfúrico p.a. (ver 5.1.6) até dissolução completa do metal. Esfriar, adicionar cuidadosamente 20 mL de água gelada (ver 5.1.1). No caso de haver formação de cristais, redissolver por aquecimento. 5.1.6 Ácido sulfúrico concentrado p.a., H2SO4, livre de nitrato 5.1.7 Reagente de ácido cromotrópico Ferver 125 mL de água (ver 5.1.1) em béquer e adicionar lentamente 15 g de ácido cromotrópico sal dissódico p.a. (4,5 - diidróxido 2,7 naftaleno ácido dissulfônico), com agitação constante. Esfriar e vagarosamente adicionar 10 mL de ácido sulfúrico concentrado p.a. (ver 5.1.6). Evaporar a solução até 100 mL. Deixar em repouso por 12 h. Transferir os cristais de ácido cromotrópico para um cadinho de placa porosa, filtração rápida e lavar com ál- cool etílico 95% até coloração branca. Secar os cristais a 80°C e armazenar em frasco âmbar bem vedado. Dissol- ver 100 mg de ácido cromotrópico purificado em 100 mL de ácido sulfúrico concentrado p.a. (ver 5.1.6) e armaze- nar em frasco âmbar. Preparar a cada duas semanas. Nota: Uma solução reagente descolorida significa a ausência de contaminação de nitrato, proveniente do ácido sulfúrico. 5.1.8 Hidróxido de amônio p.a., NH4OH 5.1.9 Suspensão de hidróxido de alumínio D isso lver 125 g de su lfa to de a lum ínio e potássio duodeca i- dratado p.a. AlK(SO4)2.12H2O, ou sulfato de alumínio, alu- mínio e amônio duodecaidratado p.a. AlNH4 (SO4)2.12H2O, em 1000 mL de água destilada. Aquecer a 60°C, adicionar 55 mL de hidróxido de amônio p.a., NH4OH, lentamente e com agitação. Deixar a mistura em repouso por 1 h. Trans- ferir para um béquer de 2000 mL e lavar o precipitado vá- rias vezes por adição de água destilada, misturando e dei- xando decantar, até que os ensaios indiquem ausência de amônia, cloreto, nitrito e nitrato no sobrenadante. Remo- ver o máximo de sobrenadante possível, restando a sus- pensão concentrada. 5.1.10 Solução de hidróxido de sódio 0,1 N Dissolver 4 g de hidróxido de sódio p.a., NaOH em água destilada e diluir a 1000 mL. 5.1.11 Solução de ácido sulfúrico 1 N Diluir 27,2 mL de ácido sulfúrico concentrado p.a. (ver 5.1.6) a 1000 mL com água destilada. 5.1.12 Solução de ácido sulfúrico 0,1 N Diluir 100 mL da solução de ácido sulfúrico 1 N (ver 5.1.11) a 1000 mL com água destilada. 5.1.13 Solução-padrão de sulfato de prata Dissolver 4,40 g de sulfato de prata p.a., Ag2SO4, em água (ver 5.1.1), e diluir a 1000 mL. Nota: 1,00 mL = 1,00 mg Cl-. 5.1.14 Reagente de ácido fenoldissulfônico Dissolver 25 g de fenol p.a., C6H5OH, em 150 mL de ácido sulfúrico concentrado p.a. (ver 5.1.6). Adicionar cuidado- samente 75 mL de ácido sulfúrico fumegante p.a., H2SO4 (15% SO3 livre), homogeneizar e aquecer em banho-ma- ria durante 2 h. 5.1.15 Solução-padrão de nitrato Diluir 20,0 mL da solução-estoque de nitrato (ver 5.1.2) a 1000 mL com água destilada (ver 5.1.1), em balão vo- lumétrico. Nota: 1 mL = 2 µg NO3 - em N. 5.1.16 Solução de permanganato de potássio 0,1 N Dissolver 0,316 g de permanganato de potássio p.a., KMnO4, em água (ver 5.1.1), e diluir a 100 mL. 5.1.17 Solução de peróxido de hidrogênio Diluir 10 mL de peróxido de hidrogênio p.a. 30%, H2O2, a 100 mL com água destilada. 5.2 Princípio dos métodos 5.2.1 Método do ácido cromotrópico O nitrato reage com o ácido cromotrópico para formar um composto de coloração amarela com absorbância máxi- ma de 410 nm. O desenvolvimento máximo da cor ocorre em 10 min, permanecendo estável por 24 h. 5.2.2 Método de ácido fenoldissulfônicoO nitrato reage com o ácido fenoldissulfônico, formando um composto que, em solução alcalina, adquire colo- ração amarela. A leitura é feita em espectrofotômetro a 410 nm até 2 mg/L ou a 480 nm até 12 mg/L de NO3 - em N. 5.3 Interferentes 5.3.1 Interfere no método do ácido cromotrópico o dispos- to a seguir: a) a adição do reagente uréia-sulfito elimina o cloro residual, nitrito e certos oxidantes. A adição de uréia converte o nitrito em nitrogênio gasoso; b) complexos de cloroferrato (III), em quantidades su- periores a 40 mg de Fe+3/L. A adição de antimônio elimina a interferência; c) bário, chumbo, estrôncio, iodeto, selenito e sele- natos formam precipitados; contudo, é pouco pro- vável, na maioria das amostras, que ocorram quan- tidades significantes destes íons; d) cloreto em concentração superior a 2000 mg/L. A adição de antimônio aumenta o nível de tolerân- cia, podendo a concentração de cloreto alcançar até 4000 mg/L; e) quantidades apreciáveis de sólidos suspensos dei- xam de interferir após a centrifugação ou filtração. 4 NBR 12620/1992 5.3.2 Interfere no método do ácido fenoldissulfônico o disposto a seguir: a) cor, quando superior a 10 mg Pt/L, sendo elimi- nada por tratamento da amostra com suspensão de hidróxido de alumínio; b) n itrito , quando em concentração superior a 0 ,2 m g NO2/L. A interferência é eliminada pela oxidação do nitrito com permanganato de potássio ou pe- róxido de hidrogênio, convertendo-o a nitrato; c) a concentração de nitritos em nitrogênio é deter- minada em alíquota separada e deduzida do valor encontrado para nitratos em nitrogênio; Nota: Para a medida de nitritos, proceder conforme NBR 12619; d) no caso de águas naturais, geralmente a con- centração de nitrito é pequena, não sendo consi- derada interferente; e) cloretos, cuja interferência é minimizada precipi- tando-se com sulfato de prata, a qual reduz sua concentração para valores inferiores a 10 mg/L. 5.4 Ensaio Na amostra coletada conforme NBR 9898, executar as opereções descritas em 5.4.1 e 5.4.2. 5.4.1 Método do ácido cromotrópico Proceder conforme descrito em 5.4.1.1 a 5.4.1.10. 5.4.1.1 Transferir 2,0 mL da amostra para um balão volumétrico de 10 mL. 5.4.1.2 Adicionar uma gota de reagente de uréia-sulfito (ver 5.1.4). 5.4.1.3 Colocar o frasco em banho de água fria (10°C a 20°C) e adicionar, com agitação, 2 mL do reagente de an- timônio (ver 5.1.5). 5.4.1.4 Após 4 min no banho de água, adicionar, com agitação, 1 mL do reagente de ácido cromotrópico (ver 5.1.7). 5.4.1.5 Após 3 min, adicionar ácido sulfúrico concentrado (ver 5.1.6), até quase completar o volume de 10 mL. Mis- turar por inversão quatro vezes. 5.4.1.6 Deixar em repouso à temperatura ambiente por 45 min e completar o volume com ácido sulfúrico con- centrado (ver 5.1.6). Misturar com cuidado, evitando a in- trodução de bolhas de ar. 5.4.1.7 Ler a absorbância a 410 nm no período de 15 min a 24 h, após a última adição do reagente. Nota: Lavar a cubeta do espectrofotômetro com uma porção de amostra, pronta para leitura. Após, cuidadosamente, evi- tando a formação de bolhas, transferir um volume sufi- ciente de amostra para a cubeta. 5.4.1.8 Usar água livre de nitrato (ver 5.1.1) como branco. Processar o branco conforme 5.4.1.2 a 5.4.1.7. 5.4.1.9 Preparar padrões de nitrato na faixa de 0,10 mg a 5 mg NO3/L em N, pela diluição em balão volumétrico, da solução-padrão de nitrato (ver 5.1.3) a 100 mL com água (ver 5.1.1) conforme Tabela 2. Processar os padrões con- forme 5.4.1.2 a 5.4.1.7. Tabela 2 - Escala de padrões - Leitura em 410 nm Concentração de Volume em mL de solução nitrato em N (mg/L) (ver 5.1.3) a elevar a 100 mL com água destilada (ver 5.1.1) branco 0 0,1 1,0 0,5 5,0 1,0 10 2,5 25 4,0 40 5,0 50 5.4.1.10 Construir uma curva, transmitância ou absorbân- cia x mg NO3 -/L em N. Notas: a) Opcionalmente, pode-se fazer a regressão linear dos pares de absorbância/concentração, e, com a curva obtida, elaborar uma tabela. b) Elaborar uma curva de calibração cada vez que forem preparados ou utilizados novos reagentes ou após alguma alteração no aparelho. 5.4.2 Método do ácido fenoldissulfônico Proceder conforme descrito em 5.4.2.1 a 5.4.2.14. 5.4.2.1 Se a amostra tiver coloração superior a 10 mg Pt/L, adicionar 6 mL de suspensão de hidróxido de alumínio (ver 5.1.9) a 200 mL de amostra. Agitar, deixar em repou- so por alguns minutos e filtrar, descartando a primeira porção do filtrado. 5.4.2.2 Em presença de nitrito em concentração superior a 0,2 mg NO2/L em N, adicionar a 200 mL da amostra 2 mL de solução de ácido sulfúrico 1 N (ver 5.1.11), e agi- tar. Adicionar gota a gota, com agitação, solução de per- manganato de potássio (ver 5.1.16) ou peróxido de hi- drogênio (ver 5.1.17) e esperar 15 min. A quantidade de permanganato deve ser suficiente quando permanecer uma ligeira coloração rósea após 15 min. 5.4.2.3 Em presença de cloreto em concentração superior a 10 mg/L, acrescentar a 200 mL de amostra uma quan- tidade correspondente de solução de sulfato de prata (ver 5.1.13). Remover o cloreto precipitado, por centrifugação ou filtração. 5.4.2.4 Medir 100 mL da amostra pré-tratada e ajustar o pH em torno de 7. NBR 12620/1992 5 5.4.2.5 Transferir para uma cápsula de porcelana e eva- porar até a secura em banho-maria. 5.4.2.6 Adicionar 2 mL de reagente de ácido fenoldissulfô- nico (ver 5.1.14) e atritar com bastão de vidro para dis- solver o resíduo. 5.4.2.7 Adicionar 10 mL de água destilada e, com agita- ção, verter lentamente 6 mL a 7 mL de hidróxido de amô- nio (ver 5.1.8). 5.4.2.8 Esfriar e transferir a mistura para um balão volu- métrico de 100 mL, filtrando se necessário. Diluir até a marca, com água destilada, e homogeneizar. 5.4.2.9 T ransferir um a porção da so lução para um a cube- ta de 10 m m ou m aior e le r a transm itância ou absorbân- cia com espectro fo tôm etro a 410 nm ou 480 nm (ver 5 .2 .2). 5.4.2.10 Efetuar uma prova em branco, tratando 100 mL de água destilada (ver 5.1.1) conforme 5.4.2.5 a 5.4.2.9. 5.4.2.11 Processar, no mínimo, dois padrões por lote de amostra, para verificar a validade da curva-padrão. 5.4.2.12 Preparar escala de padrões de várias concentra- ções de nitrato, fazendo diluição da solução-padrão de nitrato (ver 5.1.2 ou 5.1.15) em balão volumétrico, confor- me as Tabelas 3 e 4. 5.4.2.13 Tratar cada um destes padrões conforme 5.4.2.5 a 5.4.2.9, empregando a prova em branco para ajustar o espectrofotômetro. 5.4.2.14 Construir uma curva, transmitância ou absor- bância x mg NO3 -/L em N. Notas: a) Opcionalmente, pode-se fazer a regressão linear dos pares absorbância/concentração, e, com a curva ob- tida, elaborar uma tabela. b) Elaborar uma curva de calibração cada vez que forem preparados ou utilizados novos reagentes ou após alguma alteração no aparelho. 6 Resultado 6.1 Cálculo e expressão do resultado O resultado final é obtido da curva de calibração, em mg NO3 -/L em N, multiplicando pelo fator de diluição correspondente, quando necessário. Nota: Para a expressão do resultado em mg NO3 -/L, utilizar a re- lação: 1 mg N = 4,43 mg NO3 -. Tabela 3 - Escala de padrões - Leitura em 410 nm Concentração de Volume em mL de solução nitrato em N (mg/L) (ver 5.1.15) a elevar a 100 mL com água destilada (ver 5.1.1) branco 0 0,05 2,5 0,10 5,0 0,20 10,0 0,40 20,0 0,60 30,0 0,80 40,0 1,00 50,0 Tabela 4 - Escala de padrões - Leitura em 480 nm Concentração de Volume de solução (ver 5.1.2) nitrato em N (mg/L) a elevar a 100 mL com água destilada (ver 5.1.1) branco 0 1 1 2 2 4 4 6 6 8 8 10 10 licenca: Cópia não autorizada
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