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1 Sryj 2 3 Sumário ▪ Ângulos articulares membro superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ▪ Ângulos articulares membro inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ▪ Ângulos articulares da coluna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ▪ Articulação do ombro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ▪ Articulação do cotovelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 ▪ Articulação do punho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 ▪ Articulação do quadril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 ▪ Articulação do joelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 ▪ Articulação do tornozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 ▪ Coluna vertebral lombar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 ▪ Coluna vertebral cervical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 4 Articulação Movimento Grau de movimento Ombro Flexão 0° - 180° Extensão 0° - 45° Adução 0° - 40° Abdução 0° - 180° Rotação interna 0° - 90° Rotação externa 0° - 90° Cotovelo Flexão 0° - 145° Extensão 145° - 0° Radioulnar Pronação 0° - 90° Supinação 0° - 90° Punho Flexão 0° - 90° Extensão 0° - 70° Adução (desvio ulnar) 0° - 45° Abdução (desvio radial) 0° - 20° Movimento Coluna cervical Coluna lombar flexão 0° - 65° 0° - 95° Extensão 0° - 50° 0° - 35° Flexão lateral 0° - 40° 0° - 40° Rotação 0° - 55° 0° - 35° Articulação Movimento Grau de movimento Quadril Flexão 0° - 125° Extensão 0° - 10° Adução 0° - 15° Abdução 0° - 45° Rotação interna (medial) 0° - 45° Rotação externa (lateral) 0° - 45° Joelho Flexão 0° - 140° Extensão 140° - 0° Tornozelo Dorsiflexão 0° - 20° Flexão plantar 0° - 45° Eversão 0° - 20° Inversão 0° - 40° Ângulos articulares do MMSS: Ângulos articulares do MMII: Ângulos articulares da coluna: 5 Articulação do ombro: FLEXÃO DO OMBRO: 0º a 180º Posição: O indivíduo sentado e a posição alternativa em pé com os braços ao longo do corpo, mantendo sempre um bom alinhamento postural. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o trocanter maior do fêmur. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: Fica próximo ao acrômio. EXTENSÃO DO OMBRO: 0° a 45° Posição: O individuo poderá ficar sentado, em pé, ou deitado em decúbito ventral, mantendo os braços ao longo do corpo. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o trocanter maior do fêmur., Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: sobre a articulação glenoumeral, próximo ao acrômio O individuo pode tentar substituir a extensão do tronco, abdução do braço ou elevação da escapula pela flexão do braço. Durante o movimento manter o braço junto ao corpo. O individuo pode tentar substituir a extensão do braço pela flexão do tronco ou pela elevação da escápula. 6 ABDUÇÃO DO OMBRO: 0° a 180° Posição: Sentado ou em pé e de costas para o fisioterapeuta. O movimento deve ser realizado elevando o braço lateralmente em relação ao tronco. Braço fixo do goniômetro: Deve ficar sobre a linha axilar posterior do tronco. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície posterior do Braço do indivíduo, voltado para a região dorsal da mão. Eixo: próximo ao acrômio. ADUÇÃO DO OMBRO: 0° - 40° Posição: de preferencia sentada, ou em pé com o cotovelo, punho e dedos estendidos, de frente para o fisioterapeuta. Braço fixo do goniômetro: paralelo à linha mediana anterior. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície lateral do úmero. Eixo: sobre o eixo ântero-posterior da articulação glenoumeral. Evitar flexão lateral do tronco, a flexão e extensão do braço e a elevação da escapula. Observar se o ombro está com 90° de flexão. 7 ROTAÇÃO MEDIAL DO OMBRO: 0° - 90° Posição: deitado em decúbito dorsal, e o ombro abduzido a 90°, com o cotovelo fletido a 90° e o antebraço em supinação. Palma da mão voltada medialmente e o antebraço perpendicular a mesa. Braço fixo do goniômetro: paralelo ao solo. Braço móvel do goniômetro: região posterior do antebraço, dirigido para o terceiro dedo da mão. Eixo: no olecrano. ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO: 0° - 90° Posição: deitado em decúbito dorsal, e o ombro abduzido a 90°, com o cotovelo fletido a 90° e o antebraço em supinação. Palma da mão voltada medialmente e o antebraço perpendicular a mesa. Braço fixo do goniômetro: paralelo ao solo Braço móvel do goniômetro: região posterior do antebraço, dirigido para o terceiro dedo da mão. Eixo: no olecrano. Observar um possível aumento ou redução da abdução ou adução do ombro durante a realização e ainda a protração do ombro. EVITAR A ADUÇÃO OU ABDUÇÃO DA MÃO. Observar um possível aumento ou redução da abdução ou adução do ombro durante a realização e ainda a protração do ombro. EVITAR A ADUÇÃO OU ABDUÇÃO DA MÃO. 8 Articulação do cotovelo: FLEXÃO E EXTENSÃO DO COTOVELO: 0° - 145° Posição: o individuo sentado, em pé ou deitado em decúbito dorsal com o membro superior posicionado junto ao tronco. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da Superfície lateral do úmero, orientado para o acrômio. Braço móvel do goniômetro: Deve ficar sobre a face lateral do rádio apontando para o processo estiloide de mesmo. Eixo: aproximado no epicôndilo lateral do úmero. PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO: 0° - 90° Posição: O individuo sentado, em pé ou deitado em decúbito dorsal. O cotovelo fletido a 90° mantendo o braço junto ao corpo e o antebraço neutro. Braço fixo do goniômetro: sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero. Braço móvel do goniômetro: paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de pronação. Eixo: sobre a articulação metacarpo falangiana do 3º dedo. 9 SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO: 0° - 90° Posição: O individuo sentado, em pé ou deitado em decúbito dorsal. O cotovelo fletido a 90° mantendo o braço junto ao corpo e o antebraço neutro. Braço fixo do goniômetro: sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero. Braço móvel do goniômetro: paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de supinação. Eixo: sobre a articulação metacarpo falangiana do 3º dedo Articulação do punho: FLEXÃO DO PUNHO: 0° - 90° Posição: O individuo pode ficar em pé ou sentado com o antebraço em pronação e com o cotovelo fletido a aproximadamente 90°. Os dedos ficarão estendidos quando for realizado o movimento. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a face medial da ulna. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície medial do 5º metacarpal. Eixo: superfície medial do punho. Manter o cotovelo junto ao corpo sem nenhuma abdução nem rotação do ombro. O goniômetro deve ficar próximo a região carpal no extremo distal do rádio e ulna. Evitar a flexão lateral do carpo para o lado oposto 10 EXTENSÃO DO PUNHO: 0° - 70° Posição: o indivíduo pode ficar em pé ou sentado com o antebraço em pronação e com cotovelo fletido a aproximadamente90°. Braço fixo do goniômetro: sobre a face medial da ulna. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície medial do 5º metacarpal. Eixo: superfície medial do punho. DESVIO RADIAL: 0° - 20° Posição: o indivíduo pode ficar em pé ou sentado com o antebraço em pronação ou em posição neutra e com cotovelo fletido a aproximadamente 90°. A mão realiza abdução. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado sobre a região posterior do antebraço, apontando para o epicôndilo lateral. Braço móvel do goniômetro: colocá-lo sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpal. Eixo: Sobre a articulação radiocarpal. Apalpar a região da eminencia hipotênar a fim de ajustar o goniômetro sobre a superfície medial do 5º metacarpal. Evitar a flexão ou extensão do punho ou a pronação e supinação de antebraço. Não se deve utilizar a falange como ponto de referência, devido ao próprio movimento da articulação metacarpo falangiana. 11 DESVIO ULNAR: 0° - 45° Posição: o indivíduo pode ficar em pé ou sentado com o antebraço em pronação ou em posição neutra e com cotovelo fletido a aproximadamente 90°. A mão realiza abdução. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado sobre a região posterior do antebraço, apontando para o epicôndilo lateral. Braço móvel do goniômetro: colocá-lo sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpal. Eixo: Sobre a articulação radiocarpal. Articulação do quadril: FLEXÃO DA COXA: 0° - 125° Posição: o indivíduo ficara deitado em decúbito dorsal ou decúbito lateral utilizando o membro do hemicorpo superior para efetuar a medição. Braço fixo do goniômetro: na linha média axilar do tronco. Braço móvel do goniômetro: paralelo e sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur. Eixo: aproximadamente ao nível do trocanter maior. Evitar a flexão ou extensão do punho ou a pronação e supinação de antebraço. Não se deve utilizar a falange como ponto de referência, devido ao próprio movimento da articulação metacarpo falangiana. Esta medida é difícil de ser feita devido ao volume dos músculos da coxa e do quadril. É importante localizar os referidos pontos para certificar-se da colocação correta do goniômetro. 12 EXTENSÃO DA COXA: 0° - 10° Posição: indivíduo em decúbito ventral e alternativamente em decúbito lateral. Braço fixo do goniômetro: na linha axilar média do tronco. Braço móvel do goniômetro: ao longo da superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur. Eixo: aproximadamente no nível do trocanter maior. ABDUÇÃO DA COXA: 0° - 45° Posição: o individuo será colocado em decúbito dorsal, observando o alinhamento corporal. A medida é feita na região anterior da coxa, sobre a articulação da coxa. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas ântero-superiores ou nivelado com as espinhas ilíacas ântero-superiores. Braço móvel do goniômetro: fica sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur. Eixo: sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril, aproximadamente no nível do trocanter maior. O individuo devera manter as espinhas ilíacas ântero-superiores apoiadas no leito, a fim de garantir a não movimentação da coluna lombar. Procurar-se-á manter o paralelismo do braço fixo, ainda que às vezes seja preciso desloca-lo ficando um pouco abaixo das espinhas ilíacas, para que o braço móvel coincida com o eixo da diáfise do fêmur. Deve-se evitar que os MMII adotem a posição de rotação medial ou lateral. 13 ADUÇÃO DA COXA: 0° - 15° Posição: O individuo será colocado em decúbito dorsal, observando o alinhamento corporal. A medida é feita na região anterior da coxa sobre a articulação do quadril. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas ântero-superiores, ou nivelado com as espinhas ilíacas ântero-superiores. Braço móvel do goniômetro: sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur. Eixo: sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril, ao nível do trocanter maior. ROTAÇÃO MEDIAL DA COXA: 0° - 45° Posição: O individuo ficará sentado com o joelho e o quadril fletidos a 90° e em posição neutra. E a alternativa é deitada em decúbito dorsal e com joelho e quadril também fletidos a 90°. Braço fixo do goniômetro: paralelo e sobre a linha media anterior da tíbia, com o eixo axial próximo ao centro do joelho. Ele não se move quando ocorre o movimento e deve permanecer perpendicular ao chão. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da tíbia, num ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. Eixo: na face anterior da patela. A pelve sofrera um certo deslocamento, porem não deve impedir a colocação correta do goniômetro. O corpo pode rodar na direção do movimento e o quadril tenderá a rotação lateral na abdução e à rotação medial na adução, devendo ambas serem evitadas. 14 ROTAÇÃO LATERAL DA COXA: 0° - 45° Posição: o indivíduo deve estar sentado com o joelho e o quadril fletidos a 90° e em posição neutra. A posição alternativa é deitada em decúbito dorsal com o joelho e quadril fletidos a 90°. Braço fixo do goniômetro: perpendicular à margem anterior da tíbia, com o eixo axial sobre a linha articular do joelho. Deve-se manter o goniômetro paralelo ao solo. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a margem anterior da tíbia. Eixo: na face anterior da patela. Articulação do joelho: FLEXÃO DA PERNA: 0° - 140° Posição: O indivíduo deitado em decúbito dorsal com o joelho e o quadril fletidos, ou ainda sentado numa mesa com a coxa apoiada e o joelho fletido. Braço fixo do goniômetro: paralelo à superfície lateral do fêmur dirigido para o trocanter maior. Braço móvel do goniômetro: paralelo à face lateral da fíbula dirigido para o maléolo lateral. Eixo: sobre a linha articular da articulação do joelho. 15 Articulação do tornozelo: DORSIFLEXÃO OU FLEXÃO DORSAL: 0° - 20° Posição: sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal, com os joelhos fletidos e o pé em posição anatômica. Para a realização das medidas utilizar-se-á a superfície lateral da articulação. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. Braço móvel do goniômetro: Colocá-lo paralelo à superfície lateral do quinto metatarsal. Eixo: na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. FLEXÃO PLANTAR OU EXTENSÃO: 0° - 45° Posição: sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal, com os joelhos fletidos e o pé em posição anatômica. Para a realização das medidas utilizar-se-á a superfície lateral da articulação. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. Braço móvel do goniômetro: Colocá-lo paralelo à superfície lateral do quinto metatarsal. Eixo: na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. 16 INVERSÃO DO PÉ OU ADUÇÃO: 0° - 40° Posição: sentado, o joelho fletido a 90°. Braço fixo do goniômetro: alinhado e paralelo sobre a margem anterior da tíbia. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície dorsal do segundo metatarsal. Eixo: aproximadamente no nível da articulação tibiotarsal. EVERSÃO DO PÉ OU ABDUÇÃO: 0° - 20° Posição: sentado, o joelho fletido a 90°. Braço fixo do goniômetro: sobre a margem anterior da tíbia. Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície dorsal do Terceiro metatarsal. Eixo: aproximadamente no nível da articulação tibiotarsal. Evitar a rotação do quadril e a flexão e extensão do tornozelo Evitar a rotação do quadril e a flexão e extensão do tornozelo Não apertar o goniômetro contra o pé. 17 Colunavertebral lombar: FLEXÃO DA REGIÃO LOMBAR: 0° - 95° Posição: na posição ortostática com os pés juntos e alinhados. A medida é feita na superfície lateral do indivíduo. Braço fixo do goniômetro: coloca-se perpendicular ao solo no nível da crista ilíaca. Braço móvel do goniômetro: ao completar o movimento, coloca-se ao longo da linha axilar média do tronco. Eixo: espinha ilíaca ântero-superior. EXTENSÃO DA REGIÃO LOMBAR: 0° - 35° Posição: paciente em pé, com os pés juntos bem alinhados. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado em direção ao côndilo lateral do fêmur. Braço móvel do goniômetro: ao completar o movimento, colocá-lo ao longo da linha axilar media do tronco. Eixo: espinha ilíaca ântero-superior. Evitar a flexão dos joelhos. É importante observar que a coluna vertebral deve permanecer reta. Evitar a hiperextensão dos joelhos. 18 FLEXÃO LATERAL DA REGIÃO LOMBAR: 0° - 40° Posição: deve estar em pé, bem alinhado e de costas para o fisioterapeuta. Braço fixo do goniômetro: deve ser colocado nivelado com as espinhas ilíacas póstero-superiores. Braço móvel do goniômetro: paciente inclinado lateralmente. Ao completar o movimento, coloca-se o braço do goniômetro dirigido para o processo espinhoso da sétima vertebra cervical. Eixo: entre as espinhas ilíacas póstero-superiores sobre a crista sacral mediana. ROTAÇÃO DA REGIÃO LOMBAR: 0° - 35° Posição: o indivíduo deve estar sentado bem ereto com a pelve fixa, rodando a coluna para o lado que vai ser avaliado. Braço fixo do goniômetro: paralelos ao solo e sobre a sutura sagital. Braço móvel do goniômetro: acompanha o movimento, permanecendo paralelo ao solo e sobre a sutura sagital. Eixo: centro da cabeça. É importante que, além da pelve, também a coluna cervical permaneça fixa, rodando apenas o tronco. 19 Coluna vertebral cervical: FLEXÃO DA REGIÃO CERVICAL: 0° - 65° Posição: sentado, podendo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta, não esquecer de alinhas a coluna cervical. Braço fixo do goniômetro: será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço móvel do goniômetro: ao final do movimento colocá-lo dirigido para o lóbulo da orelha. EXTENSÃO DA REGIÃO CERVICAL: 0° - 50° Posição: sentado, podendo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. Braço fixo do goniômetro: será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço móvel do goniômetro: ao final do movimento colocá-lo dirigido para o lóbulo da orelha. Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá como referencia para a colocação do goniômetro ao final do movimento. Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá como referência para a colocação do goniômetro ao final do movimento. 20 FLEXÃO LATERAL DA REGIÃO CERVICAL: 0° - 40° Posição: O individuo deve estar preferencialmente sentado ou em pé, de costas para o fisioterapeuta. Braço fixo do goniômetro: paralelo ao solo. Braço móvel do goniômetro: ao final do movimento colocá-lo na linha média da coluna cervical, dirigido pata a protuberância occipital externa. Eixo: sobre o processo espinhoso da sétima vértebra cervical. ROTAÇÃO DA REGIÃO CERVICAL: 0° - 55° Posição: sentada com a cabeça e o pescoço na posição anatômica, rodando os mesmos para o lado que vai ser avaliado. Braço fixo do goniômetro: no centro da cabeça, na sutura sagital. Braço móvel do goniômetro: ao final do movimento colocá-lo na sutura sagital. Eixo: no centro da cabeça. Evitar a flexão e a extensão da região cervical.
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