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@ka.enfermeira sus MAPAS MENTAIS Estudar SUS pode ser cansativo e exaustivo, quando se estuda de forma passiva e mecânica. Pensando em dinamizar este estudo, trago neste PDF uma abordagem colorida, ativa e super acessível a qualquer estudante que irá prestar provas de concursos públicos e residências. Conhecer o SUS e seu funcionamento nunca foi tão fácil. Bons Estudos Apresentação @ ka.enferm eira A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 LEI 8.080/90 LEI 8.142/90, NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS DO SUS (NOB 96/SUS) NORMAS OPERACIONAIS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (NOAS 01/SUS) PROTEÇÃO E OS DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS -LEI Nº 10.216/2001 PACTO PELA SAÚDE- PORTARIA Nº 399/2006 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS - PORTARIA 1600/2011 DECRETO Nº 7.508/2011 RESOLUÇÃO Nº 453/2012 LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE- PORTARIA Nº 529/2013 POLÍTICA NACIONAL DA PROMOÇÃO DA SAÚDE -PORTARIA Nº 2.446/2014 POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA -PORTARIA Nº 2.436/17 POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - RESOLUÇÃO Nº 588/2018 PROGRAMA “SAÚDE NA HORA” - PORTARIA Nº 930/2019 Índice @ ka.enferm eira CF/88 @ ka.enferm eira Art. 196 Art. 198 Art.197 Titulo VII - Da Ordem Social Capítulo II - Seguridade Social A saúde é direito de todos e dever do Estado Garantido mediante políticas sociais e econômicas que Acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. São de relevância pública as ações e serviços de saúde Cabe ao poder público regulamentar, fiscalizar e controlar estas ações A execução deve ser feita diretamente, pelo executivo, ou indiretamente por pessoas físicas (CPF) ou de direito privado (CNPJ) A saúde é composta por uma rede regionalizada e hierarquizada constituindo um sistema único (SUS), onde é DESCENTRALIZADO, INTEGRAL (promoção da saúde e assistência em saúde) e com PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE O sistema único de saúde será financiado com recursos do orçamento da seguridade social (INSS/Min. previdência), da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. os critérios de rateio (distribuição) dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, visando a redução das disparidades regionais; A assistência em saúde LIVRE à iniciativa privada como: Complementar Contrato público ou convênio Instituições filantrópicas É VEDADO: A destinação de recursos públicos a instituições COM fins lucrativos Capital ou interferência estrangeira na saúde, salvo casos previstos em lei A comercialização de órgãos, tecidos e hemocomponentes Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I - O controle , fisacalização e produção de medicamentos, insumos e imunobiologicos II - Executar ações de vigilância sanitária e epidemiológica e saúde do trabalhador III - Formação de RH na área da saúde IV - Políticas de saneamento básico V - Participar no desenvolvimento da C&T em saúde VI - Fiscalizar produtos alimentícios garantindo a segurança VII -Controlar e fiscalizar produtos tóxicos e radioativos VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. CF/88 @ ka.enferm eira Art. 199 Art.200 Titulo VII - Da Ordem Social Capítulo II - Seguridade Social Determinantes sociais em saúde Vigilância em saúde Princípios e diretrizes do SUS Políticas para populações específicas Responsabilidades das 3 esferas de governo Estrutura de governança do SUS Política de recursos humanos Participação complementar do privado Principais temas abordados na lei: Saúde como direito de todos e dever do Estado, concretizando-se pela formulação e execução de políticas que garantam um acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde. O SUS é formado por órgãos das 3 esferas de poder – municipal, estadual e federal, por meio de instituições de administração direta e indireta. Participação da iniciativa privada em caráter complementar. @ ka.enferm eira Princípios do SUS: universalidade, equidade, integralidade, controle social, preservação da autonomia, direito a informação, priorização epidemiológica, participação da comunidade, descentralização, intersetorialidade, conjugação de recursos, resolutividade, evitar duplicidade. Atuação do SUS: vigilância sanitária, epidemiológica e nutricional Saneamento básico Meio ambiente Fiscalização de serviços em saúde (como a produção de medicamentos) Política de doação de órgãos, tecidos e hemocomponentes Objetivos do SUS: Políticas públicas em saúde; assistência em saúde com foco na promoção e reabilitação; políticas de prevenção @ ka.enferm eira CONASS e CONASEMS como entidades representativas das Secretarias de Saúde; COSEMS como representantes das Secretarias Municipais no âmbito dos Estados Organização regionalizada e hierarquizada; Direção exercida pelo Ministério da Saúde e por secretarias municipais e estaduais; Consórcios municipais em saúde (cidades maiores coordenam a macrorregião) Criação de comissões intersetoriais para assuntos que extrapolam a esfera do SUS; criação de comissões permanentes de integração saúde e ensino; CIB e CIT para pactos em saúde @ ka.enferm eira Levar em consideração a cultura e espaço indígena O Subsistema deverá ser descentralizado, hierarquizado e regionalizado. PARTICIPAÇÃO de liderança indígena nos conselhos de saúde Instituição do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena com base nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Financiamento FEDERAL Estado e Municípios poderão complementar. Articulação do Subsistema com os órgãos responsáveis pela Política Indígena @ ka.enferm eira Estabelecimento do atendimento e internação domiciliar no SUS, realizados por equipes multidisciplinares que atuarão na prevenção, terapêutica e reabilitação. Este atendimento só poderá ocorrer com expressa concordância do paciente. @ ka.enferm eira Os hospitais devem manter, em local visível, aviso informando sobre esse direito Permissão da presença de 1 acompanhante durante pré-parto, parto e pós parto imediato a escolha da parturiente Define o que compõe a assistência terapêutica integral: dispensação de medicamentos e produtos; oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar; @ ka.enferm eira Composição da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, suas atribuições e condutas Política de medicamentos - procedimentos e funcionamento Os critérios, valores e parâmetros assistenciais serão estabelecidos pela direção nacional do SUS e aprovados no Conselho Nacional de Saúde (CNS). É vedado o exercício de cargo de confiança no SUS aos proprietários e dirigentes das entidades contratadas @ ka.enferm eira O SUS poderá recorrer à iniciativa privada para complementar seus serviços, onde deve ser por meio de contrato ou convênio de preferência com Entidades Filantrópicas e sem fins lucrativos Define e caracteriza as possibilidades de atuação da iniciativa privada respeitando as regras do SUS. Permite participação direta ou indireta de empresas ou capital estrangeiro na assistência, em casos previstos em lei Servidores que acumulam 2 cargos poderão exercer suas atividades em mais de 1 estabelecimento. As especializações na forma de treinamento em serviço sob supervisão (Programas de Residência) serão regulamentadas por Comissão Nacional. @ ka.enferm eira O serviço público tem espaço para os três pilares da formação acadêmica e científica (ensino, pesquisa e extensão) Cargos de chefia exigem dedicação integral Política de Recursos Humanos: organizar um sistema de recursos humanos em todos os níveis de ensino valorizando a dedicação exclusiva aos serviços do SUS. Recursos financeiros movimentados ficam sob fiscalização dos respectivosConselhos de Saúde. Na esfera federal, os recursos financeiros serão administrados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico serão cofinanciadas pelo SUS, pelas universidades e com recursos de instituições de fomento. @ ka.enferm eira O orçamento da seguridade social destinará ao SUS os recursos necessários, de acordo com a LDO. Define outras fontes de recursos. Planejamento e orçamento devem ser ascendentes. É vedado o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais. Não é permitido auxílio financeiro a instituições prestadoras de serviços COM finalidade lucrativa. Critérios de transferência para Estados e municípios @ ka.enferm eira A aplicação dos recursos em saúde serão auditorados pelo MS O acesso aos sistemas de informação dos ministérios da seguridade social será assegurado às Secretarias de Saúde, e o MS deve organizar um sistema nacional. Hospitais universitários e de ensino integram-se ao SUS, mediante convênio. Em tempos de paz, serviços das Forças Armadas poderão integrar-se ao SUS. @ ka.enferm eira A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde O conselho de Saúde atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo O SUS contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I – A Conferência de Saúde II – O Conselho de Saúde. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde – SUS e sobre as transferências intergovernamenta is de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. @ ka.enferm eira Tanto nas conferências quanto nos conselhos de saúde tem composição QUADRIPARTITE – usuários, governo, prestadores e trabalhadores da saúde – o segmento dos usuários deve ser de 50% em relação ao conjunto dos demais segmentos. Esta determinação legal garante maior participação popular. A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde será paritária (50% usuários, 25% profissionais, 25% gestores) em relação ao conjunto dos demais segmentos O Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde CONASEMS terão representação no Conselho Nacional de Saúde. @ ka.enferm eira O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União. Os recursos do Fundo Nacional de Saúde – FNS serão alocados como: I – Despesas de custeio II – Investimentos previstos em Lei orçamentária III – investimentos previstos no Plano Quinquenal IV – Cobertura das ações e serviços de saúde Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos 70% aos Municípios e o restante aos Estados. Os municípios poderão estabelecer consórcio para execução de ações e serviços de saúde, @ ka.enferm eira As Normas Operacionais Básicas se voltam, mais direta e imediatamente, para a definição de estratégias e movimentos táticos, que orientam a operacionalidade do SUS. @ ka.enferm eira A presente Norma Operacional Básica tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes Ao tempo em que aperfeiçoa a gestão do SUS, esta NOB aponta para uma reordenação do modelo de atenção à saúde, na medida em que redefine: os papéis de cada esfera de governo os instrumentos gerenciais para gestão do SUS os mecanismos e fluxos de financiamento a prática do acompanhamento, controle e avaliação no SUS os vínculos dos serviços com os seus usuários, privilegiando os núcleos familiares e comunitários O processo de articulação entre os gestores, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre, preferencialmente, em dois colegiados de negociação: Comissão Intergestores Tripartite (CIT) Comissão Intergestores Bipartite (CIB). O fortalecimento das funções de controle e avaliação dos gestores do SUS deve se dar principalmente, nas seguintes dimensões: A - avaliação da organização do sistema e do modelo de gestão; B - relação com os prestadores de serviços; C - qualidade da assistência e satisfação dos usuários; D - resultados e impacto sobre a saúde da população. A Norma Operacional da Assistência à Saúde se faz importante frente a ampliação das responsabilidades dos municípios na garantia de acesso aos serviços de atenção básica @ ka.enferm eira Estabelecer o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior eqüidade. Instituir o Plano Diretor de Regionalização como instrumento de ordenamento do processo de regionalização da assistência em cada estado e no Distrito Federal Os municípios estarão aptos a receber o PAB- Ampliado, após avaliação das Secretarias de Estado da Saúde, aprovação da CIB, e homologação da CIT, em relação aos seguintes aspectos: a) Plano Municipal de Saúde vinculado à programação físico-financeira; b) alimentação regular dos bancos de dados nacionais do SUS; c) desempenho dos indicadores de avaliação da atenção básica no ano anterior; d) estabelecimento do pacto de melhoria dos indicadores de atenção básica no ano subsequente e) capacidade de assumir as responsabilidades mínimas definidas Os CAPS podem constituir-se também em porta de entrada da rede de serviços para as ações relativas à saúde mental, considerando sua característica de unidade de saúde local e regionalizada São direitos da pessoa portadora de transtorno mental: I - ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II - ser tratada com humanidade e respeito III - ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração; IV - ter garantia de sigilo nas informações prestadas; V - ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização involuntária; VI - ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis; VII - receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento; VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis; IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional @ ka.enferm eira A equipe técnica mínima para atuação no CAPS, para o atendimento a 30 pacientes por turno de 4 horas, deve ser composta por: – 1 médico psiquiatra; – 1 enfermeiro; – 4 outros profissionais de nível superior ; – profissionais de níveis médio e elementar necessários ao desenvolvimento das atividades. A assistência ao paciente no CAPS inclui as seguintes atividades: – atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros); – atendimento em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atendimento em oficina terapêutica, atividades socioterápicas, dentre outras); – visitas domiciliares; – atendimento à família; – atividades comunitárias enfocando a integração do doente mental na comunidade e sua inserção social; – os pacientes que freqüentam o serviço por 4 horas (um turno) terão direito a duas refeições; os que freqüentam por um período de 8 horas (dois turnos) terão direito a três refeições. @ ka.enferm eira Cada AIH-5 permitirá a cobrança de até 31 (trinta e uma) diárias, ficando estabelecidoo pagamento máximo de até 180 (cento e oitenta) diárias para o paciente de psiquiatria, através de um único número de AIH-1 Toda autorização para emissão de AIH-5 deverá ser solicitada pelo diretor clínico da unidade assistencial, mediante laudo específico. Uma cópia do laudo médico deverá ser encaminhada, a cada 30 (trinta) dias, ao Órgão Gestor que, segundo critérios do nível local do SUS, autorizará ou não a continuação da internação. Após o período de 180 (cento e oitenta) dias, havendo necessidade do paciente permanecer internado, deverá a Unidade Assistencial solicitar nova AIH-1 Sistemática para as internações em Psiquiatria: Pagamento máximo de até 45 (quarenta e cinco) diárias de psiquiatria, através do documento AIH-1 – (Autorização de Internação Hospitalar) Quando ultrapassar o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, deverá ser utilizado o formulário AIH complementar (AIH-5 – longa permanência) com o mesmo da AIH-1 que deu origem à internação, desde que seja autorizada, segundo critérios do órgão local do SUS. @ ka.enferm eira Além de ser o segundo país do mundo em número de transplantes, o Brasil é reconhecido internacionalmente pelo seu progresso no atendimento universal às Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS, na implementação do Programa Nacional de Imunização e no atendimento relativo à Atenção Básica. O SUS é avaliado positivamente pelos que o utilizam rotineiramente e está presente em todo território nacional. @ ka.enferm eira Na perspectiva de superar as dificuldades apontadas, os gestores do SUS assumem o compromisso público da construção do PACTO PELA SAÚDE , que será anualmente revisado, com base nos princípios constitucionais do SUS Dividido em três componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS. Saúde do idoso; Controle do câncer de colo de útero e de mama; Redução da mortalidade infantil e materna; Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; Promoção da Saúde; Fortalecimento da Atenção Básica Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS @ ka.enferm eira O Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados e derivados da análise da situação de saúde do País e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais. Significa uma ação prioritária no campo da saúde que deverá ser executada com foco em resultados e com a explicitação inequívoca dos compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados Mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS como sistema público universal garantidor desses direitos; Alcançar, no curto prazo, a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, pelo Congresso Nacional; Garantir, no longo prazo, o incremento dos recursos orçamentários e financeiros para a saúde. Aprovar o orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas Prioridades: @ ka.enferm eira O Pacto em Defesa do SUS envolve ações concretas e articuladas pelas três instâncias federativas no sentido de reforçar o SUS como política de Estado mais do que política de governos Vinculado ao processo de instituição da saúde como direito de cidadania, tendo o financiamento público da saúde como um dos pontos centrais. Prioridades: Definir a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS (Federal, estadual e municipal, superando o atual processo de habilitação.) Diretrizes para a gestão do SUS ( com ênfase na Descentralização; Regionalização; Financiamento; Programação Pactuada e Integrada; Regulação; Participação e Controle Social; Planejamento; Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.) @ ka.enferm eira O Pacto em Defesa do SUS envolve ações concretas e articuladas pelas três instâncias federativas no sentido de reforçar o SUS como política de Estado mais do que política de governos As Regiões de Saúde são recortes territoriais inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores municipais e estaduais a partir de identidades culturais, econômicas e sociais, de redes de comunicação e infra- estrutura de transportes compartilhados do território; Composição dos Comitês Gestores das Redes REGIONAIS de Atenção às Urgências: - Coordenador Regional da Rede de Atenção às Urgências ou outro representante da SES que assuma tal função; II - Coordenadores Municipais III - representantes dos serviços de saúde (prestadores da área das urgências); IV - representante do Corpo de Bombeiros, Polícias Rodoviária, Civil e Militar, onde essas corporações atuem na atenção às urgências; V - representante da Defesa Civil; VI - representante dos gestores municipais e estadual da área de trânsito e transportes; e VII -conforme a necessidade justificar, representantes das forças armadas @ ka.enferm eira Esta Portaria reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Diretrizes I- Acolhimento e ampliação ao acesso de casos agudos II- Garantia do acesso às emergências pediátricas, psiquiátricas e a causas externas III- Regionalização IV- Humanização V- Implantação de atenção multiprofissional VI - Articulação multiprofissional VII- Artuculação interfederativa Composição dos Comitês Gestores das Redes MUNICIPAIS de Atenção às Urgências: Coordenador Municipal da Rede de Atenção às Urgências; II - representantes dos serviços de saúde III - representante do Conselho Municipal de Saúde; IV - representante do Corpo de Bombeiros, Polícias Rodoviária, Civil e Militar, Guarda Municipal, V - representante da Defesa Civil Municipal; VI - representante do gestor municipal da área de trânsito; e VIII - conforme a necessidade justificar, representantes das forças armadas I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes com a finalidade de organização e planejamento das ações em saúde II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde; III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS; DEFINIÇÕES: IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS; V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente; VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados. @ ka.enferm eira O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do serviço. O Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação às ações e serviços de saúde, os indicadores e as metas de saúde, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementaçãointegrada das ações e serviços de saúde. O Ministério da Saúde disporá sobre a RENASES em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENASES. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios pactuarão nas respectivas Comissões Intergestores as suas responsabilidades em relação ao rol de ações e serviços constantes da RENASES. AOs Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar relações específicas e complementares de ações e serviços de saúde, em consonância com a RENASES, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo seu financiamento, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. RENASES A RENAME será acompanhada do Formulário Terapêutico Nacional - FTN que subsidiará a prescrição, a dispensação e o uso dos seus medicamentos. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. A RENAME e a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos somente poderão conter produtos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. RENAME O A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS. @ ka.enferm eira A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. As três esferas de Governo garantirão autonomia administrativa para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria- executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico. a cada quadrimestre deverá constar dos itens da pauta o pronunciamento do gestor, das respectivas esferas de governo, para que faça a prestação de contas, em relatório detalhado, sobre andamento do plano de saúde, agenda da saúde pactuada, relatório de gestão, dados sobre o montante e a forma de aplicação dos recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como a produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei. II - As vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma: 50% de entidades e movimentos representativos de usuários; 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde; 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos. @ ka.enferm eira o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90 O CIPNSP instituições é composto por representantes, titular e suplentes, dos seguintes órgãos e entidades: I - do Ministério da Saúde: a) um da Secretaria-Executiva (SE/MS); b) um da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS); c) um da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS); d) um da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS); e) um da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE/MS); II - um da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); III - um da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); IV - um da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); V - um do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); VI - um do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS); VII - um do Conselho Federal de Medicina (CFM); VIII - um do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN); IX - um do Conselho Federal de Odontologia (CFO); X - um do Conselho Federal de Farmácia (CFF); XI - um da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS); e XII - três de Instituições Superiores de Ensino e Pesquisa com notório saber no tema Segurança do Paciente. Um dos objetivos da PNSP - promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, organização e gestão de serviços de saúde, por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleos de Segurança do Paciente nos estabelecimentos de saúde O PNSP tem por objetivo geral contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. @ ka.enferm eira A PNPS traz em sua base o conceito ampliado de saúde e o referencial teórico da promoção da saúde como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saude (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social. I - estimular a promoção da saúde como parte da integralidade do cuidado na RAS, articulada às demais redes de proteção social; II - contribuir para a adoção de práticas sociais e de saúde centradas na equidade, na participação e no controle social, III - favorecer o desenvolvimento sustentável V - apoiar o desenvolvimento de espaços de produção social e ambientes saudáveis, favoráveis ao desenvolvimento humano e ao bem-viver; VI - valorizar os saberes populares e tradicionais e as práticas integrativas e complementares; VII - promover o empoderamento e a capacidade para tomada de decisão e a autonomia de sujeitos e coletividades Alguns objetivos específicos da PNPS: São Eixos Operacionais da PNPS, entendidos como estratégias para concretizar ações de promoção da saúde: I - territorialização, enquanto estratégia operacional II - articulação e cooperação intra e intersetorial III - RAS @ ka.enferm eira A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica é condição essencial para o alcance de resultados que atendam às necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção à saúde Todos os estabelecimentos de saúde que prestem ações e serviços de Atenção Básica, no âmbito do SUS, de acordo com esta portaria serão denominados Unidade Básica de Saúde - UBS. Todas as UBS são consideradas potenciais espaços de educação, formação de recursos humanos, pesquisa, ensino em serviço, inovação e avaliação tecnológica para a RAS. A PNAB tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica. A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede. A Atenção Básica será ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo com suas necessidades e demandas do território @ ka.enferm eira A infraestrutura de uma UBS deve estar adequada ao quantitativo de população adscrita e suas especificidades, bem como aos processos de trabalho das equipes e à atenção à saúde dos usuários. Os parâmetros de estrutura devem, portanto, levar em consideração a densidade demográfica, a composição, atuação e os tipos de equipes, perfil da população, e as ações e serviços de saúde a serem realizados. É importante que sejam previstos espaços físicos e ambientes adequados para a formação de estudantes e trabalhadores de saúde de nível médio e superior A Atenção Básica como contato preferencial dos usuários na redede atenção à saúde orienta-se pelos princípios e diretrizes do SUS, a partir dos quais assume funções e características específicas. Considera as pessoas em sua singularidade e inserção sociocultural, buscando produzir a atenção integral, por meio da promoção da saúde, da prevenção de doenças e agravos, do diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer sua autonomia. Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população. Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população.@ ka.enferm eira O fi nanciamento das ações da vigilância em saúde, garantido de forma tripartite, deve ser específico, permanente, crescente e suficiente para assegurar os recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel institucional das três esferas de gestão, bem como deve contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de suas ações. Entende-se por Vigilância em Saúde o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. A articulação intersetorial com Ministérios e Secretarias de Governo, especialmente com o Ministério da Educação, para fins de inclusão de conteúdos temáticos de vigilância em saúde nos currículos do ensino fundamental e médio, da rede pública e privada, em cursos de graduação e de programas específi cos de pós-graduação em sentido amplo e estrito, possibilitando a articulação ensino, pesquisa e extensão. @ ka.enferm eira O financiamento das ações da vigilância em saúde, garantido de forma tripartite, deve ser específico, permanente, crescente e suficiente para assegurar os recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel institucional das três esferas de gestão, bem como deve contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de suas ações. Entende-se por Vigilância em Saúde o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. A articulação intersetorial com Ministérios e Secretarias de Governo, especialmente com o Ministério da Educação, para fins de inclusão de conteúdos temáticos de vigilância em saúde nos currículos do ensino fundamental e médio, da rede pública e privada, em cursos de graduação e de programas específi cos de pós-graduação em sentido amplo e estrito, possibilitando a articulação ensino, pesquisa e extensão. @ ka.enferm eira As disposições desta Portaria aplicam-se ao Distrito Federal e aos municípios que aderirem ao Programa "Saúde na Hora", para fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, permitindo a realização de ações e serviços de saúde, como imunização, pré- natal, puericultura, pequenos procedimentos ambulatoriais, consultas odontológicas, consultas médicas e de enfermagem, serviços de rastreamento populacional, cuidado às condições crônicas, atividades de promoção de saúde e coleta de exames, durante todo o horário estendido de funcionamento da USF. São objetivos do Programa "Saúde na Hora": I - ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família; II - ampliar o número de usuários nas ações e nos serviços promovidos nas USF; III - reduzir o volume de atendimentos de usuários com condições de saúde de baixo risco em unidades de pronto atendimento e emergências hospitalares. a) 3 (três) equipes de Saúde da Família nas USF com funcionamento mínimo de 60 (sessenta) Horas semanais; b) 3 (três) equipes de Saúde da Família e 2 (duas) equipes de Saúde Bucal nas USF, com equipe de Saúde Bucal, com funcionamento mínimo de 60 (sessenta) horas semanais; c) 6 (seis) equipes de Saúde da Família e 3 (três) equipes de Saúde Bucal nas USF, com equipe de Saúde Bucal, com funcionamento mínimo de 75 (setenta e cinco) horas semanais. Quanto ao quantitativo de equipes de saúde trabalhando em cada USF: @ ka.enferm eira III - Quanto ao somatório da carga horária mínima dos profissionais integrantes das equipes de saúde, em cada USF: a) 120 (cento e vinte) horas semanais para os médicos e enfermeiros nas USF com funcionamento mínimo de 60 (sessenta) horas semanais; b) 120 (cento e vinte) horas semanais para os médicos e enfermeiros e 80 (oitenta) horas semanais para os cirurgiões-dentistas nas USF, com equipe de Saúde Bucal, com funcionamento mínimo de 60 (sessenta) horas semanais; c) 240 (duzentos e quarenta) horas semanais para os médicos e enfermeiros e 120 (cento e vinte) horas semanais para os cirurgiões-dentistas nas USF, com equipe de Saúde Bucal, com funcionamento mínimo de 75 (setenta e cinco) horas semanais. Referências @ ka.enferm eira BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 588, de 12 de julho de 2018. Brasília, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Brasília, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013. Brasília, 2- 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Brasília, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Brasília, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 1.600, de 7 de julho de 2011. Brasília, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 15 de maio de 2019. Brasília, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.203, de novembro de 1996. Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 95, de janeiro de 2001. Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 453, de 10 de mior de 2012, Brasília, 2012. BRAVO, M. I. Política de saúde no Brasil. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional, v. 3, p. 1-24, 2006. @ka.enfermeira 2021
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