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Aula 5 - Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão

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DESENHO TÉCNICO 
APLICADO
Luciana Maria 
Margoti Araujo
 
Desenho aplicado a 
instalações residenciais e 
prediais de baixa tensão
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Identificar a simbologia utilizada no diagrama unifilar.
  Analisar a simbologia utilizada na representação de circuitos de ilu-
minação e tomadas.
  Aplicar os conceitos dispostos na norma brasileira ao desenho das 
instalações elétricas prediais.
Introdução
Os diagramas unifilares são desenhos técnicos compostos por símbolos 
que representam os elementos a serem empregados nas instalações 
elétricas. Toda simbologia utilizada em projetos elétricos de baixa tensão, 
principalmente em diagramas unifilares, é baseada na extinta norma 
ABNT NBR 5444 sobre símbolos, devido à sua ampla difusão e utilização.
Neste capítulo você vai verificar os símbolos utilizados no diagrama 
unifilar, especialmente aqueles adotados em instalações residenciais e 
prediais de baixa tensão. Você vai identificar os diferentes tipos de sím-
bolos utilizados em pontos de iluminação e tomadas, de acordo com as 
condições estabelecidas nas normas brasileiras para esse tipo de projeto. 
Simbologia nos diagramas unifilares
Os diagramas unifi lares, muito utilizados em instalações elétricas residenciais 
e prediais de baixa tensão, são desenhos técnicos que contemplam os símbolos 
que representam os elementos a serem instalados. De forma simplifi cada, 
independente da quantidade de fases que alimentam os circuitos terminais, nos 
diagramas unifi lares os elementos presentes na instalação são conectados por 
apenas uma linha. Essa linha indica o caminho por onde todos os condutores 
passarão, com a fi nalidade de alimentar os elementos dos circuitos terminais. 
Essas linhas são a representação gráfi ca dos dutos, que em instalações resi-
denciais ou prediais podem ser eletrodutos, calhas, bandejas, etc.
Após a representação dos dutos, sobre essas linhas são desenhados os 
condutores, que utilizam aquele “caminho” como passagem. Na indicação 
dos condutores, deve-se atentar para a disponibilização do maior número 
de informações possível, o que facilitará a execução do projeto. Devem ser 
indicados a quantidade de circuitos e seu número de identificação e os tipos 
e a bitola dos condutores.
Evitando que a leitura do projeto se torne difícil, o projetista pode utilizar 
linhas que representam o eletroduto em forma de arcos. Dessa maneira, 
não ocorrerão sobreposições de elementos, o que poderia tornar confuso o 
entendimento do projeto. Observe, na Figura 1, um exemplo de parte de um 
projeto elétrico residencial, ainda sem conclusão.
Figura 1. Diagrama unifilar de projeto residencial parcial, com eletroduto embutido na 
parede.
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão2
No desenho técnico do diagrama unifilar, não há diferença quando os 
eletrodutos passam embutidos ou fixados na parede, isto é, com instalação 
aparente. Em ambos os casos, são utilizadas linhas contínuas. A indicação 
de que o eletroduto será fixado na parte externa da parede poderá ser feita no 
desenho, desenhando-se a linha paralela à parede, em vez de estar “dentro” 
da mesma (Figura 2). O projetista também pode indicar um corte no desenho 
e demonstrar a instalação aparente, por meio do uso de detalhes no desenho 
técnico (Figura 3).
Figura 2. Diagrama unifilar de projeto residencial parcial, com eletroduto com instalação 
aparente.
3Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Figura 3. Detalhe que mostra a instalação aparente do eletroduto.
Ainda com relação aos eletrodutos, é possível que esses elementos sejam 
instalados no chão. Esse tipo de instalação é muito comum em escritórios 
que possuem estações de trabalho (bancos, agências, escolas, etc.). Porém, 
não há restrições quanto a esse tipo de instalação em residências. Quem 
decide o tipo de instalação que será realizada, para manter a praticidade e a 
otimização do projeto, é o projetista. Ao decidir colocar um eletroduto sob 
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão4
o piso, a linha tracejada será a indicação desse elemento, conforme pode ser 
observado na Figura 4.
Figura 4. Diagrama unifilar de projeto residencial parcial que mostra a instalação do ele-
troduto sob o piso.
Quadros de alimentação
Tão importante quanto a localização dos eletrodutos é a determinação da 
melhor localização dos quadros de entrada e de distribuição de energia 
na instalação. Os símbolos das fi guras a seguir representam os diversos tipos 
de quadros de alimentação empregados nos projetos residenciais e prediais.
A caixa para o medidor (Figura 5) deve estar localizada em posição estra-
tégica para a conexão do ramal de entrada e de forma que a leitura do consumo 
de energia elétrica seja facilitada para o funcionário da concessionária res-
ponsável. Normalmente as concessionárias solicitam que esses quadros sejam 
instalados com sua frente voltada para a calçada e que não sejam colocados 
5Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
atrás de portões fechados ou em fachadas de residência que são afastadas do 
limite frontal do lote, sempre visando à facilidade no acesso à leitura.
Figura 5. Símbolo para a caixa do medidor no diagrama unifilar.
Quando a instalação possuir somente um quadro de distribuição para os 
circuitos terminais, esse elemento será chamado de quadro geral de força 
e luz, ou quadro geral de distribuição. Os símbolos para esse quadro são 
apresentados na Figura 6 e diferem apenas pelo fato de o quadro ser embutido 
ou sobreposto à parede.
Figura 6. Quadro geral de distribuição: (a) aparente; (b) embutido.
a) b)
Quando a instalação possuir mais de um quadro de distribuição, seja um 
prédio, uma galeria, ou até mesmo uma residência cuja escolha foi a adoção de 
mais quadros de distribuição por andar, esses elementos serão representados 
pelos símbolos apresentados na Figura 7 e receberão o nome de quadro parcial 
de luz e força ou quadro parcial de distribuição.
Figura 7. Quadro parcial de distribuição: (a) aparente; (b) embutido.
a) b)
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão6
Não existe uma normativa que padronize, obrigatoriamente, a localização dos quadros 
de distribuição, sejam eles parciais ou gerais. O projetista deve dar preferência aos locais 
de circulação para a colocação desses quadros. Além disso, quando esses quadros 
estão localizados próximos ao centro de cargas da instalação, há uma boa economia 
dos condutores que levarão a alimentação aos circuitos terminais.
Simbologia utilizada em circuitos de iluminação 
e tomadas
Aqueles pontos fi nais de utilização de energia elétrica são chamados circuitos 
terminais, podendo ser circuitos que alimentam lâmpadas ou tomadas, por 
exemplo. Os condutores de alimentação são designados com símbolos dife-
rentes de acordo com a sua fi nalidade. Os diferentes símbolos dos condutores 
podem ser vistos na Figura 8.
Figura 8. Simbologia para condutores no interior de eletrodutos: (a) fase, (b) neutro, (c) 
proteção (terra), (d) retorno.
Esses condutores alimentarão circuitos de iluminação e tomadas. A repre-
sentação é realizada por meio de linhas (eletrodutos) que conectam os símbolos 
de iluminação – pontos de luz – e de tomadas. Informações de potência, 
quantidade, circuito e interruptor devem estar próximas ao símbolo do ponto 
de luz ou, em alguns casos, no interior do símbolo do ponto de luz (Figura 9).
7Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Figura 9. Símbolos para pontos de iluminação: (a) informações ao lado do símbolo, (b) 
informações no interior do símbolo.
Os símbolos mostrados na Figura 9 podem ser utilizados para representar 
pontos de iluminação onde serão utilizadas lâmpadas rosqueáveis. A Figura 
10 mostra outros símbolos pertinentes à iluminação, utilizados nos diagramasunifilares.
Figura 10. Símbolos para pontos de iluminação.
Ponto de luz embutido, no teto
Ponto de luz na parede (arandela)
Ponto de luz na parede (arandela)
Ponto de luz �uorescente no teto (calha).
Ponto de luz �uorescente na parede (calha).
Ponto de luz �uorescente no teto, embutido (calha).
100W
-1-
-1-
-1-
-1-
-1-
-1-
100W
100W
100W
100W
100W
a
a
a
a
a
a
Para o acionamento dos pontos de iluminação, os interruptores também 
possuem simbologia própria. É necessário ficar atento ao uso dos símbolos 
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão8
corretos para interruptores simples (de uma, duas ou três seções), para interrup-
tores que se destinam à ligação three-way (interruptores paralelos) – esquema 
de ligação quando uma lâmpada ou um conjunto de lâmpadas é acionado por 
dois interruptores –, ou ainda, para aqueles que utilizam a ligação four-way 
(interruptores paralelos e interruptores intermediários) – esquema de ligação 
em que uma lâmpada ou um conjunto de lâmpadas é acionado por três ou 
mais interruptores. A simbologia aplicável aos interruptores é apresentada 
na Figura 11.
Figura 11. Simbologia para interruptores.
Para as tomadas, sejam de uso geral ou de uso específico, o símbolo 
utilizado é um triângulo. Os diferentes tipos de padrões de preenchimento 
indicam a altura da instalação do elemento (Figura 12).
Figura 12. Simbologia aplicada às tomadas.
9Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Muito comuns em ambientes administrativos, as tomadas instaladas no 
chão possuem simbologia especial, assim como aquelas instaladas no teto, 
para ventiladores, por exemplo (Figura 13).
Figura 13. Simbologia para tomadas instaladas (a) no chão e (b) no teto.
Ainda que a ABNT NBR 5444 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989), 
que trata sobre a simbologia aplicada em projetos elétricos, não seja mais atualizada, 
caso você precise de algum símbolo, vale a pena consultá-la. Ela é uma norma am-
plamente difundida, principalmente em projetos elétricos residenciais e prediais de 
baixa tensão.
Desenho de instalações elétricas prediais
Após realizar o cálculo da previsão de carga e o dimensionamento do ramal 
de entrada, que muitas vezes é padronizado pela concessionária de acordo 
com a potência instalada, o projetista deve partir para o desenho do projeto.
Como exemplo, vamos utilizar um escritório comercial, que poderia ser um 
consultório de atendimento em um prédio comercial. Como responsável pelo 
projeto, inicialmente você fez o levantamento da planta baixa do consultório 
(Figura 14) e do prédio e verificou que o prédio é composto por diversos 
escritórios, todos iguais. Sendo assim, basta fazer um projeto básico, para ser 
replicado nos demais escritórios.
Caso os proprietários do prédio já saibam o tipo de cliente que fará a 
locação ou a compra desses escritórios, você pode ainda verificar algumas 
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão10
particularidades, já prevendo pontos de alimentação que atenderão à solicitação 
individual de cada cliente.
Figura 14. Planta baixa de um escritório comercial.
Após se realizar todos os levantamentos e cálculos necessários, a previsão 
de carga para um dos escritórios, que será o consultório de um médico, ficou 
conforme a Tabela 1.
 
Cômodo Iluminação 
(W)
TUG TUE
Quanti-
dade
Potência 
(VA)
Quanti-
dade
Potência 
(VA)
Sala 300 5 200 1 3500
Recepção 200 4 200
W.C. 100 1 600 1 5500
 Tabela 1. Previsão de carga de um consultório médico
11Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Assim, a partir dos levantamentos necessários, você, como projetista, 
poderá passar à execução do desenho técnico dos elementos (Figura 15).
Figura 15. Planta baixa de um escritório comercial: desenho do circuito de iluminação.
Observe que os elementos de iluminação trazem a identificação da potência 
e do número do circuito. Na sequência, você deve representar as tomadas de 
uso geral (TUG) e tomadas de uso específico (TUE), como mostra a Figura 16.
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão12
Figura 16. Planta baixa de escritório comercial: desenho do circuito de iluminação e tomadas.
Para finalizar, você deve colocar a bitola dos condutores e o diâmetro dos 
eletrodutos, com base nos cálculos já realizados.
13Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Figura 17. Projeto elétrico de escritório comercial, finalizado.
Observe que é grande o número de informações constantes em um projeto de 
um escritório relativamente pequeno. Porém, todas as informações necessárias 
à exata instalação de equipamentos e acessórios devem constar no projeto.
Relembre a taxa de ocupação de eletrodutos e sua importância 
assistindo ao vídeo disponível no link abaixo ou código ao lado.
https://goo.gl/PmpD5H
Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão14
https://goo.gl/PmpD5H
1. Embora os projetos possam trazer 
legendas, a ampla utilização de 
símbolos comuns por diversos 
profissionais torna os elementos 
conhecidos, agilizando a leitura do 
projeto e a execução da obra. Para o 
projeto realizado anteriormente, qual 
é o nome do quadro de alimentação 
que se encontra na sala da recepção?
a) Quadro geral de 
distribuição aparente.
b) Quadro geral de força 
e luz embutido.
c) Quadro parcial de 
distribuição aparente.
d) Quadro parcial de força 
e luz embutido.
e) Quadro do medidor.
2. Os símbolos devem conter 
informações complementares 
que auxiliam na leitura do projeto. 
Para a representação a seguir, 
podemos dizer que ela indica:
a) um ponto de luz no teto, com 
duas lâmpadas e potência 
de 80 W cada uma.
b) um ponto de luz no teto, com 
duas lâmpadas e potência 
de 160 W cada uma.
c) um ponto de luz na parede, 
com uma lâmpada de 
potência de 160 W.
d) um ponto de luz na parede, com 
duas lâmpadas de 80 W cada.
e) um ponto de luz na parede, com 
duas lâmpadas de 160 W cada.
3. O que difere a nomenclatura 
de tomadas de uso geral e 
tomadas de uso específico é a 
potência prevista nos pontos 
onde serão instaladas. Tomadas 
com potência de 100 VA, 200 VA 
e 600 VA podem ser chamadas 
de tomadas de uso geral (TUG), e 
tomadas com potências elevadas, 
acima de 1.000 VA, são chamadas 
de tomadas de uso específico. 
Sobre as diferenças existentes na 
representação gráfica de TUGs e 
TUEs, podemos afirmar que: 
a) os símbolos são idênticos, 
diferenciando-se somente o 
padrão de preenchimento 
pela altura da instalação.
15Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
b) os símbolos indicam se é TUG 
ou TUE, de acordo com o 
padrão de preenchimento.
c) não é obrigatório, mas é 
adequado preencher de 
forma diferente os símbolos 
quando forem TUGs ou TUEs.
d) as alturas e potências são 
indicadas ao lado do símbolo.
e) escrever TUG ou TUE ao lado do 
símbolo da tomada pode facilitar 
o entendimento do projeto.
4. Toda a simbologia referente a 
um diagrama unifilar pretende, 
primordialmente, indicar o 
tipo de elemento e a correta 
localização do mesmo, mostrando 
ainda seus condutores de 
alimentação. A figura a seguir é 
um fragmento de um projeto, 
com a representação do banheiro. 
Observando-se esse cômodo, 
podemos afirmar que ele contém:
a) uma tomada de uso geral, 
com potência de 5.500 W.
b) uma arandela.
c) uma tomada de uso específico, 
com potência de 5.500 W.
d) uma tomada de uso específico, 
com potência de 600 W.
e) uma tomada de uso geral, 
com potência de 100 W.
5. Os padrões de preenchimento nos 
símbolos das tomadas indicam a 
altura de instalação das mesmas. 
Para o cômodo a seguir, que é o 
banheiro de um projeto elétrico, 
podemos concluir que ele possui:
a) uma TUG baixa, uma TUG 
alta e uma TUG média.
b) uma TUG média e uma TUG alta.
c) uma TUG baixa e uma TUE alta.
d) uma TUG média e uma TUE alta.
e) uma TUE média e uma TUG alta.
Desenhoaplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão16
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: símbolos gráficos para 
instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro ABNT, 1989. 
Leituras recomendadas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de 
baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
GEBRAN, A. P., PIZZATO, F. A. P. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Bookman, 2017.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Referência
17Desenho aplicado a instalações residenciais e prediais de baixa tensão
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
 
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