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Améric� Andin� é formada por Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Chile. Os Andes têm um papel importante na hidrografia da América do Sul, funcionando como um divisor de águas. A Cordilheira também conhecia o clima regional. Os países da América Andina tem como aspectos históricos e culturais, como a colonização e a língua oficial espanhola, mantendo muitos costumes e tradições da sociedade pré-colombiana. América Andina também destaca-se pela exploração de recursos minerais e energéticos ( cobre, estanho, petróleo e gás natural) e por uma agricultura diversificada, com destaque para café, banana, cana de açúcar, trigo e aveia, cultivados em grandes propriedades. Améric� Platin� Recebe essa denominação porque parte dos territórios dos países da região é banhada pelos rios que compõem a base da bacia Platina (também conhecida como Bacia do Prata). A bacia Platina inclui áreas dos territórios da Argentina, Paraguai, Uruguai, Brasil e Bolívia. Os rios principais são Paraná, Paraguai e Uruguai, que, ao se unirem, formam o Rio da Prata. Os países platinos compartilham o mesmo passado colonial. Argentina, Paraguai e Uruguai, além de Bolívia e parte do Chile, estiveram durante o domínio espanhol sob mesmo administração, o vice-reinado do Rio prato Áfric� -Aspect�� naturai� A diversidade climática do continente africano é muito influenciada pelas diferenças de latitude e, em menor grau, pela maritimidade e continentalidade, além de, em alguns pontos, a altitude também determinar alguns tipos climáticos, como o de Frio de Montanha. No mapa a seguir, temos uma classificação genérica dos climas africanos. Apesar de o Saara ser o maior deserto quente do mundo e trazer uma ampla influência para a atmosfera continental, a https://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-maiores-desertos-mundo.htm maior parte do continente africano é ocupada pelo clima tropical (semelhante ao que ocorre no Brasil), com um clima seco e frio no inverno e quente e chuvoso no verão. Essa faixa climática interrompe-se em alguns trechos de clima equatorial, que é mais quente e úmido em função da presença da floresta do Congo na porção central da África. Ante� d�� Europeu� A partir do século XV, a busca por novas que levassem os países europeus aos lucrativos produtos do Oriente desencadeou as Grandes Navegações. Expedições marítimas realizadas por Espanha, Portugal, França, Inglaterra e Holanda resultaram na chegada desses povos à América e no início da colonização desse continente. O processo de colonização da América foi pautado na extração de recursos naturais e no cultivo de produtos tropicais para atender às metrópoles europeias. Até o final do século XVIII, não havia colônias europeias na África. Para realizar o comércio com os povos africanos da Costa Atlântica, os europeus estabeleceram feitorias, locais onde se depositavam as mercadorias e ocorria o comércio de pessoas escravizadas. Milhões de africanos foram retirados à força de suas terras e enviados às colônias europeias, principalmente na América, para trabalhar em plantações e na extração de metais preciosos. Escravidã� n� Àfric� A escravidão já ocorria antes do tráfico de pessoas para a América, no século XVI. As guerras entre os povos africanos faziam com que vencedores escravizassem os vencidos, que passavam a trabalhar em troca de moradia, alimentação e vestuário. Com a expansão muçulmana a partir da costa norte da África, mais de oito milhões de pessoas escravizadas da África Subsaariana foram deslocadas à força para o Norte da África. O contato com os europeus, intensificado a partir do século XVI, ampliou o tráfico e mudou de forma profunda a organização social africano. Muitos povos da África se especializaram em capturar e vender escravos para o mercado europeu. Na África , o pagamento pelas pessoas escravizadas era feio com produtos industrializados, como tecidos e armas de fogo. Na América, os escravizados eram trocados por açúcar, algodão ou tabaco. Imperialism� � pa�tilh� d� Áfric� No início do século XIX, o avanço da industrialização na Europa e a independência de diversas colônias na América impeliram as potências europeias a buscarem novos mercados consumidores para vender seus produtos e obter novas fontes de matéria-prima e de mão de obra barata. Os principais alvos foram África, Ásia e Oceania, regiões com feitorias europeias e outras bases e cujos governos locais eram militarmente frágeis comparados aos europeus. A exploração de recursos naturais e cultivo de produtos tropicais em grandes propriedades monoculturais para abastecer o mercado europeu eram traços comuns entre imperialismo e o colonialismo. Porém, havia uma grande diferença no que se referia à forma de ocupação do território e de povoamento. Na África do século XIX, os europeus queriam apenas desenvolver e controlar atividades econômicas que interessavam às metrópoles. Para isso, as potências europeias enviaram suas forças armadas e ocupavam os territórios, dominando os povos africanos interferindo em aspectos da economia, da sociedade e da política. Para evitar possíveis confrontos militares entre si, as potências europeias reuniram-se em 1884 na Conferência de Berlim parece ser formalmente a divisão da África, determinando qual parte do continente cada uma delas dominaria. A divisão do território foi efetuada sem levar em consideração a cultura e a organização territorial dos povos africanos. Houve casos em que os novos territórios criados pelos europeus uniram, dentro de seus limites, povos historicamente rivais, enquanto povos com a mesma identidade cultural foram separados, às vezes sob o domínio de duas ou três potências diferentes. Essa forma de ocupação acirrou ainda mais esse rivalidades internas, facilitando o domínio sobre a África, reiniciando conflitos e perdurando até a atualidade. As disputas das colônias na África, pelos seus mercados consumidores e pelas matérias-primas foram fatores que culminaram na primeira guerra mundial nos territórios europeus. Exploraçã� colonia� Contando com forças Armadas e vários funcionários, as potências européias promoveram a desarticulação da sociedade e uma reorganização do espaço geográfico, impondo aos povos conquistados novas condições e situações. O imperialismo europeu dificultou o desenvolvimento sócio-econômico dos futuros países independentes africanos, pois gerou dependência tecnológica, econômica, fome, miséria, instabilidade política,e guerras civis. Em muitos países africanos, as plantations ainda dominam as paisagens rurais, as terras mais férteis continuam em poder de uma minoria, especialmente de grandes empresas agrícolas estrangeiras, e a economia é pautada na exportação de produtos primários. process� d� descolonizaçã� Durante a ocupação Europeia, a resistência das Nações africanas à invasão era reprimida pelo poderio bélico das potências coloniais. após a Segunda Guerra, as potências europeias estavam enfraquecidas economicamente militarmente, com dificuldades em manter as colônias e conter os movimentos de resistência e independência dos territórios ocupados na África, pois Estados Unidos e União Soviética apoiavam a independência dos países africanos com a intenção de ampliar suas áreas de influência. As novas Nações africanas se mantiveram dependentes das antigas Metrópoles. Até hoje, a maior parte dos países africanos enfrenta problemas herdados do imperialismo, dependência econômica e tecnológica, graves dificuldades sociais e intensa instabilidade política acarretada por conflitos internos. Após a independência, lutas internas pelo poder em países onde diferentes etnias ocupavam o mesmo território deram origem à guerra civil, com algumas delas ainda em curso. Conflit�� ap�� � independência� n� Áfric� A determinação de fronteiras artificiais contribuiu para o surgimento e a perenização de diversos conflitos em toda África.
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