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Histologia da pele

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Objetivos da aula: 
1- Identificar as estruturas histológicas da pele; 
2- Identificar as diferenças histológicas da pele nos 
diferentes sítios anatômicos. 
3- Reconhecer as alterações histológicas da pele 
secundárias ao envelhecimento e ao dano solar. 
4- Reconhecer os tecidos que compõem os diferentes 
componentes da pele; 
5- Correlacionar as diferentes estruturas da pele com 
suas respectivas funções. 
A pele é constituída por: 
Epiderme – tecido epitelial de origem ectodérmica. 
Derme – tecido conjuntivo de origem mesodérmica 
Pele espessa e fina é distinguida pela espessura da 
epiderme 
Pele espessa – palma das mãos, planta dos pés e 
recobrindo algumas articulações. 
Pele fina – restante do corpo 
Hipoderme – tecido conjuntivo frouxo que pode conter 
muitas células adiposas, constituindo o panículo adiposo. 
Encontrada abaixo da derme. Não faz parte da pele, apenas 
serve se união com os órgãos subjacentes. 
Funções da pele: 
- Protege contra desidratação, atrito, agentes químicos e 
patógenos. 
- Colabora com a termorregulação do organismo. 
- Protege contra os raios ultravioleta. 
- Formação de vitamina D3 pela ação da radiação ultravioleta 
do sol 
- Apresenta células do sistema imunitário, que atuam contra 
a invasão de microrganismos 
A junção entre a epiderme e a derme é irregular. A derme 
tem projeções, as papilas dérmicas, que se encaixam em 
reentrâncias da epiderme, as cristas epidérmicas, 
aumentando a coesão entre essas duas camadas. 
Pelos, unhas e glândulas sudoríparas, sebáceas e mamárias 
são estruturas anexas da pele. 
 
Epiderme 
- Constituída por epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado, cujas células mais abundantes são os 
queratinócitos. A epiderme apresenta ainda três tipos de 
células: os melanócitos, as células de Langerhans e as de 
Merkel. 
Camada basal: constituída por células prismáticas ou 
cuboides, ligeiramente basófilas, que repousam sobre a 
membrana basal que separa a epiderme da derme. Também 
é chamada de germinativa. Apresenta atividade mitótica 
sendo responsável, junto com a camada espinhosa, pela 
constante renovação da epiderme 
Os queratinócitos proliferam na camada basal e migram em 
direção à superfície da epiderme, diferenciando-se 
progressivamente até contribuir para a formação da 
camada córnea. Os queratinócitos possuem filamentos 
intermediários de queratina que se tornam mais abundantes 
à medida que a célula avança para a superfície. 
Camada espinhosa: é formada por células cuboides ou 
ligeiramente achatadas, com volume maior que o das células 
da camada basal, de núcleo central e estão unidos entre si 
por inúmeras junções intercelulares do tipo desmossomo. Em 
preparações histológicas essas junções aparecem como 
Histologia da pele laboratório 06/08 
pequenas projeções celulares, o que confere a cada célula 
um aspecto espinhoso. 
 
 
Camada granulosa: tem apenas três a cinco fileiras de 
células poligonais achatadas, núcleo central e citoplasma 
carregado de grânulos basófilos, chamados de grânulos de 
querato-hialina, que não são envolvidos por membrana. Esses 
grânulos são importantes para a condensação dos 
tonofilamentos. Os grânulos lamelares, só podem ser 
visualizados no ME. Eles se fundem com a membrana 
plasmática e expulsam seu conteúdo para o espaço 
intercelular da camada granulosa, onde o material lipídico se 
deposita, contribuindo para a formação de uma barreira 
contra a penetração de substâncias e para tornar a pele 
impermeável à água, impedindo a desidratação do organismo. 
 
Camada lúcida: mais evidente na pele espessa, é 
constituída por uma delgada camada de células achatadas, 
eosinófilas e translúcidas, cujos núcleos e organelas 
citoplasmáticas foram digeridos por enzimas dos lisossomos 
e desapareceram. O citoplasma apresenta numerosos 
filamentos de queratina compactados e envolvidos por 
material elétron-denso. 
Camada córnea: tem espessura muito variável e é 
constituída por células achatadas, mortas e sem núcleo, cujo 
citoplasma se apresenta repleto de queratina. A queratina 
contém pelo menos seis polipeptídios diferentes. A 
composição dos tonofilamentos se modifica à medida que os 
queratinócitos se diferenciam. 
Na camada córnea os tonofilamentos se aglutinam junto com 
uma matriz formada pelos grânulos de querato-hialina. Nessa 
etapa da diferenciação, os queratinócitos estão 
transformados em placas sem vida e descamam 
continuamente. 
Derme 
É o tecido conjuntivo em que se apoia a epiderme e que une 
a pele ao tecido cutâneo ou hipoderme. 
- Apresenta espessura variável de acordo com a região 
observada, alcançando um máximo de 3mm na planta do pé. 
Sua superfície externa é irregular, observando-se saliências, 
as papilas dérmicas, que acompanham as reentrâncias 
correspondentes da epiderme. As papilas são mais 
frequentes nas zonas sujeitas a pressões e atritos. A 
derme oferece suporte à epiderme e é essencial para a 
nutrição, já que a epiderme não é vascularizada. Além disso, 
os vasos sanguíneos da derme são importantes para a 
função de termorregulação da pele a derme também é 
importante para a percepção sensorial e para a defesa 
imunológica da pele. 
A derme é constituída por duas camadas de limites pouco 
distintos: a papilar, superficial e a reticular, mais profunda. 
- Camada papilar: delgada, constituída por tecido conjuntivo 
frouxo que forma as papilas dérmicas. Nessa camada foram 
descritas fibrilas especiais de colágeno, que, por um lado se 
inserem na membrana basal, e por outro, penetram 
profundamente a derme. Essas fibrilas contribuem para 
prender a derme à epiderme. Os pequenos vasos 
sanguíneos observados nessa camada são responsáveis pela 
nutrição e oxigenação da epiderme. 
- Camada reticular: é mais espessa, constituída por tecido 
conjuntivo denso. Ambas as camadas contêm muitas fibras 
do sistema elástico, responsáveis, em parte, pela 
elasticidade da pele. Além dos vasos sanguíneos e linfáticos, 
e dos nervos, também são encontradas na derme as 
seguintes estruturas, derivadas da epiderme: folículos 
pilosos, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas. 
Hipoderme 
- Formada por tecido conjuntivo frouxo, que une de maneira 
pouco firme a derme aos órgãos subjacentes. É a camada 
responsável pelo deslizamento da pele sobre as estruturas 
nas quais se apoia. 
 
 
 
 
Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, a 
hipoderme pode ter uma camada variável de tecido adiposo, 
que, quando desenvolvida, constitui o panículo adiposo 
Este modela o corpo, é uma reserva de energia e 
proporciona proteção contra o frio (a gordura é um bom 
isolante térmico). 
Vasos e receptores sensoriais da pele 
Os vasos arteriais que suprem a pele formam dois plexos: 
um que se situa no limite entre a derme e a hipoderme e 
outro entre as camadas reticular e papilar. Deste último 
plexo partem finos ramos para as papilas dérmicas; cada 
papila tem uma única alça vascular, com um ramo arterial 
ascendente e um venoso descendente. 
Existem três plexos venosos na pele: dois nas posições 
descritas para as artérias e mais um na região média da 
derme. Frequentemente, encontram-se na pele 
anastomoses arteriovenosas com glomus que têm papel 
importante nos mecanismos de termorregulação. O sistema 
de vasos linfáticos inicia-se nas papilas dérmicas como 
capilares em fundo cego, que convergem para um plexo 
entre as camadas papilar e reticular. Desse plexo partem 
ramos para outro plexo localizado no limite da derme com a 
hipoderme; portanto, na mesma localização dos vasos 
sanguíneos arteriais descritos anteriormente. 
Uma das funções mais importantes é a inervação sensorial. 
Existem receptores encapsulados e não encapsulados na 
derme e na hipoderme, sendo mais frequentes nas papilas 
dérmicas. As terminações nervosas livres são sensíveis ao 
toque e `pressão, bem como a variações de temperatura, e 
estão associadas a dor, coceira e outras sensações. Os 
receptores encapsulados são os corpúsculosde Ruffini, 
Vater-Pacini, Meissner e Krause. 
Os corpúsculos de Vater-Pacini e os de Ruffini são 
encontrados também no tecido conjuntivo de órgãos 
situados nas partes profundas do corpo, em que 
provavelmente são sensíveis aos movimentos dos órgãos e 
às pressões de uns órgãos sobre os outros. 
Pelos: são estruturas delgadas e queratinizadas que se 
desenvolvem a partir de uma invaginação da epiderme. A 
cor, o tamanho e a disposição deles variam de acordo com a 
cor da pele e a região do corpo. São observados em quase 
toda a superfície corporal, com exceção de algumas regiões 
bem delimitadas. Eles crescem descontinuamente, 
intercalando fases de repouso com fases de crescimento, 
cuja duração é variável de uma região para outra. 
 
 
Cada pelo se origina no folículo piloso, que se apresenta com 
uma dilatação terminal, o bulbo piloso, cujo centro se 
observa uma papila dérmica. As células que recobrem a 
papila dérmica formam a raiz do pelo, onde emerge o eixo 
do pelo. 
Em certos tipos de pelos grossos, as células centrais da raiz 
produzem células grandes, vacuolizadas e fracamente 
queratinizadas, que formam a medula do pelo. 
Ao redor da medula diferenciam-se células mais 
queratinizadas e dispostas compactamente, formando 
o córtex do pelo. Células mais periféricas formam a cutícula 
do pelo, constituída por células fortemente queratinizadas 
que se dispõem envolvendo o córtex como escamas. 
Finalmente, das células epiteliais mais periféricas de todas, 
originam-se duas bainhas epiteliais (uma interna e outra 
externa), que envolvem o eixo do pelo na sua porção inicial. A 
bainha externa se continua com o epitélio da epiderme, 
enquanto a interna desaparece na altura da região onde 
desembocam as glândulas sebáceas no folículo. Separando o 
folículo piloso do tecido conjuntivo que o envolve, encontra-
se uma membrana basal muito desenvolvida, que recebe o 
nome de membrana vítrea. O conjuntivo que envolve o 
folículo apresenta-se mais espesso, formando a bainha 
conjuntiva do folículo piloso. Dispostos obliquamente e 
inseridos de um lado nessa bainha e do outro na camada 
papilar da derme encontram-se os músculos eretores dos 
pelos, cuja contração puxa o pelo para uma posição mais 
vertical, tornando-o eriçado. 
 
 
 
 
A cor do pelo depende dos melanócitos localizados entre a 
papila e o epitélio da raiz, que fornecem melanina às células 
do córtex e da medula do pelo por processo semelhante ao 
que ocorre na epiderme. 
Embora os processos de queratinização pareçam 
semelhantes na epiderme e no pelo eles diferem em alguns 
aspectos: 
■ Enquanto a epiderme produz uma camada superficial de 
células mortas contendo queratina relativamente mole, com 
pouca adesividade e que se descama continuamente, no pelo 
acontece o oposto. Os pelos têm uma estrutura compacta 
constituída de queratina mais dura 
■ Na epiderme, o processo de diferenciação e 
queratinização é contínuo e tem lugar sobre toda a 
superfície. No pelo, ele é intermitente e localizado no bulbo 
piloso. A papila do pelo tem ação indutiva sobre o epitélio que 
o recobre, o que explica a ausência de pelos quando ocorre 
a destruição da papila 
■ Enquanto na epiderme as células se diferenciam de modo 
uniforme, resultando na camada córnea, as células epiteliais 
da raiz do pelo diferenciam-se em múltiplos tipos celulares, 
cada qual com sua ultraestrutura, histoquímica e funções 
características. A atividade mitótica das células dos folículos 
dos pelos é influenciada pelos hormônios androgênicos 
(hormônios masculinos). 
 
Unhas 
As unhas são placas de células queratinizadas localizadas 
na superfície dorsal das falanges terminais dos dedos. Sua 
porção proximal é chamada de raiz da unha. O epitélio da 
dobra de pele que cobre a raiz da unha consiste nas camadas 
usuais da epiderme, e a camada córnea desse epitélio forma 
a cutícula da unha. É na raiz da unha que se observa sua 
formação, graças a um processo de proliferação e 
diferenciação das células epiteliais aí colocadas, que 
gradualmente se queratinizam, formando uma placa córnea. 
A unha é constituída essencialmente por escamas córneas 
compactas, fortemente aderidas umas às outras. Elas 
crescem deslizando sobre o leito ungueal, que tem estrutura 
típica de pele e não participa na firmação da unha. A 
transparência da unha e a pequena espessura do epitélio do 
leito ungueal possibilitam observar a cor do sangue dos vasos 
da derme, constituindo uma maneira de se avaliar a 
oxigenação sanguínea. 
 
Glândulas sebáceas 
As glândulas sebáceas situam-se na derme, e os seus 
ductos, revestidos por epitélio estratificado, geralmente 
desembocam nos folículos pilosos. Em algumas regiões (lábio, 
mamilos, glande e pequenos lábios da vagina), porém, os 
ductos abrem-se diretamente na superfície da pele. A pele 
da palma das mãos e a da planta dos pés não têm glândulas 
sebáceas. As glândulas sebáceas são acinosas e geralmente 
vários ácinos desembocam em um ducto curto. Os ácinos 
são formados por uma camada externa de células epiteliais 
achatadas que repousam sobre uma membrana basal. Essas 
células proliferam e se diferenciam em células 
arredondadas que acumulam no citoplasma o produto de 
secreção, de natureza lipídica. Os núcleos tornam-se 
gradualmente condensados e desaparecem. As células 
mais centrais do ácino morrem e se rompem, formando a 
secreção sebácea. A atividade secretora dessas glândulas é 
muito pequena até a puberdade, quando é estimulada pelos 
hormônios sexuais. As glândulas sebáceas são um exemplo 
de glândula holócrina, pois a formação da secreção resulta 
na morte das células. A secreção sebácea é uma mistura 
complexa de lipídios, que contém triglicerídios, ácidos graxos 
livres, colesterol e ésteres de colesterol. 
 
Glândulas sudoríparas 
As glândulas sudoríparas merócrinas são muito numerosas e 
encontradas em toda a pele, excetuando-se certas regiões, 
como a glande. Essas glândulas são tubulosas simples 
enoveladas, cujos ductos se abrem na superfície da pele os 
ductos não se ramificam e têm menor diâmetro do que a 
porção secretora, que se encontra na derme. As células 
secretoras são piramidais, e entre elas e a membrana basal 
estão localizadas as células mioepiteliais, que ajudam a 
expulsar o produto de secreção. Nessas glândulas existem 
dois tipos de células secretoras, as células escuras e 
as células claras. As escuras são adjacentes ao lúmen, e as 
claras localizam-se entre as células escuras e as 
mioepiteliais. O ápice das células escuras apresenta muitos 
grânulos de secreção que contêm glicoproteínas, e o 
citoplasma é rico em retículo endoplasmático granuloso. 
As células claras não contêm grânulos de secreção e são 
pobres em retículo endoplasmático granuloso, mas contêm 
muitas mitocôndrias. Entre elas existem delgados espaços 
intercelulares (canalículos). As células claras apresentam 
muitas dobras da membrana plasmática, uma característica 
das células que participam do transporte transepitelial de 
fluido e sais. Essas características estruturais sugerem que 
a função das células claras seja produzir a parte aquosa do 
suor. O ducto da glândula abre-se na superfície da pele e 
segue um curso em hélice ao atravessar a epiderme. 
Apresenta-se constituído por epitélio cúbico estratificado 
(duas camadas de células), que repousa sobre a membrana 
basal. As células da camada mais externam do revestimento 
dos ductos, em contato com a membrana basal, apresentam 
invaginações da membrana plasmática e citoplasma rico em 
mitocôndrias, que são aspectos característicos de células 
que transportam íons e água. 
 
 
Além das glândulas sudoríparas merócrinas, descritas 
anteriormente, nas axilas, nas regiões perianal e pubiana, bem 
como na aréola mamária, existem glândulas de maior tamanho 
(3 a 5 mm), com partes secretoras muito dilatadas, 
as glândulas sudoríparas apócrinas, localizadas na derme e na 
hipoderme. Há fortes indicações de que essas glândulas 
secretem pelo processo merócrino, maso nome de glândulas 
sudoríparas apócrinas tornou-se consagrado pelo uso. 
Os ductos dessas glândulas desembocam em um folículo 
piloso, e o lúmen de suas partes secretoras é dilatado. A 
secreção é ligeiramente viscosa e inodora, mas adquire um 
odor desagradável e característico pela ação das bactérias 
da pele. Na mulher, as glândulas apócrinas axilares passam 
por alterações durante o ciclo menstrual. As glândulas 
apócrinas são inervadas por fibras adrenérgicas, enquanto as 
merócrinas o são por fibras colinérgicas. As glândulas de Moll 
da margem das pálpebras e as de cerume do ouvido são 
glândulas sudoríparas modificadas.

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