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REVISÃO DE CONCEITOS Sobre a fisiologia celular O que é potencial de ação? É a capacidade de gerar o potencial elétrico (cargas elétricas), que vão determinar uma função. SNC e coração fazem. Potencial de repouso? Momento da célula que tenho uma carga elétrica estável que não gera eletricidade. Tende a ser eletronegativo o meio interno e nesse meio interno eu tenho um potencial de repouso. O que é repolarização e despolarização? – Voltar ao estado de polarizada: está em repouso. O que determina a despolarização? Influxo de sódio, gera o potencial de ação. Coloca carga + para dentro dela (Na), com isso ocorre a despolarização. Ocorre em um determinado ponto específico dessa célula, onde ele entra. O que determina a repolarização? Efluxo (saída) de potássio da célula, volta a estar polarizada, ou seja, volta ao repouso. Sobre o ciclo cardíaco Quais são as fases do ciclo cardíaco? Sístole e Diástole. Sístole – Contração. Diástole – Relaxamento. O que é sincício? Sistemas de disposição das células, acontece com o músculo liso e cardíaco, ocorre o impulso e rapidamente passa para as células conectadas. Para ele funcionar deve haver as junções comunicantes (GAP), permitem que a interação elétrica, o influxo de sódio, passa para as células e ocorre a despolarização, com isso todas contraem, ao mesmo tempo. Diferenças entre célula miocárdica típica e auto excitável. Típica: tem Plato e Spike – tem canais funny, que dependendo do impulso ele adquire, podendo agir como repolarização ou despolarização, gerenciando-as. Potencial de repouso não desce tanto, fica negativa (vem repolarizando) ate -60mv e automaticamente abre os canais gerando uma despolarização (contração). Limiar de ação: -40mv -> deflagra um novo potencial de ação. Auto excitável: Despolarização e repolarização. Denominada de célula elétrica do coração. 1) Limiar de repouso, limiar de excitação e mecanismos envolvidos. SNA: Simpático: acelera o batimento, aumenta a frequência e a força contrátil. Parassimpatico: diminui o batimento e diminui a frequência, porem a força contrátil não é diminuída. ➔ Potencial elétrico na célula: a porção da membrana celular que despolarizou primeiro tende a repolarizar primeiro. AUTOMATISMO CARDÍACO – Excitação Rítmica Cardíaca (Cap 10) Introdução : Estruturas anatômicas (circuito elétrico do coração – impulso elétrico foi gerado no nó sinual e foi para os ventrículos) 1) Nodo sinusal ou sino atrial (Nó SA) – marca passo do coração (contrai, contrai) -> primeiro a despolarizar e a repolarizar. Dizer que o paciente se encontra em ritmo cardíaco sinusal: O eixo elétrico está preservado, quem edita o ritmo é o Nó SA. Se não estiver, estará com arritmia ou algum distúrbio (por condução desse estímulo elétrico). O impulso gera contração sinusal e é conduzido ao Nó A-V. Recebe o estimulo (Nó SA) e despolariza nas paredes do átrio, que começa assim a contração atrial. Recebe o estimulo e despolariza e passa para o sistema intermodal. Vias intermodais (estão entre os Nó SA e Nó AV). Através das vias intermodais o estímulo irá chegar as vias atrioventriculares. -Edita as despolaridades do coração. -O sistema nervoso simpático atua no Nó AS – ele que edita o ritmo (joga adrenalina/ noradrenalina nele). -Potencial de repouso: -55 a -60mv. -Fibras sinusais são mais permeáveis ao Ca e Na – existe mais canais de cálcio e de sódio nessa célula, ou seja, entra de forma mais rápida, cálcio e sódio – despolarização ocorre mais rápida. Ex: estimulo de adrenalina eu despolarizo mais rápido. ->Para aumentar o ritmo, deve aumentar a despolarização (entra mais sódio e cálcio), ou seja, diminui o tempo de despolarização.(colocar adrenalina, por exemplo) 2) Feixe intermodal – ao mesmo tempo que o Nó sinusal despolariza, as vias intermodais despolarizam também. São vias de condução do impulso do Nó SA ao Nó AV, por contração atrial. 3) Nodo atrioventricular – portão de comunicação, entre o sincício atrioventricular. Há um sistema de isolamento entre os dois sincícios, uma ponte, denominada de nodo atrioventricular. Com isso todo estimulo que recebe, ele passa para o ventrículo (passa por uma via específica. Ele não estimula nenhuma célula miocárdica, passa para os ramos da fibras e chegam as fibras de Purkinje. 4) Feixe A-V (Feixe de HIS) – depois de ocorrer a contração do atrio, passa pelo nodo atrioventricular e logo passa por esse feixe, antes de contrair o ventriculo. 5) Ramos direito e esquerdo 6) Fibras de Purkinje – contrai do ápice para base, para ejetar o sangue para cima do coração. SINAL ELETRICO contrai o de cima pra baixo – ápice do ventrículo é embaixo (não há saída), com isso, necessita ´´subir novamente´´. Com isso haverá uma contração de baixo para cima – somente quando ele atinge o ápice, ou seja, quando o sistema elétrico se conecta ao sincício (entra na fibra muscular), ele contrai para cima -> Funciona como uma onda. O ultimo ponto a se despolarizar é do lado esquerdo do V. A contração começa no ápice do ventrículo para a base (de baixo para cima). Durante o 1-2-3-4-5-6, não há contração nem do átrio e nem do ventriculo. O atrio contrai, ejeta sangue para o ventrículo, ocorre o 1-2-3-4-5-6 e depois ocorrerá a contração do ventrículo (contração isovolumétrica) ➔ RESUMO: Nó SA (regula a sístole e a diástole) se despolariza, com isso ele passa o estimulo para a parede do atrio, ocorrendo assim a contração atrial (de cima para baixo) -> chega ao Nó AV (recebe a despolarização) -> Feixe de HIS -> desce todo o septo (se divide) e não haverá nenhuma contração ventricular -> Fibras de Purkinje -> contração do ápice até a base (baixo para cima – ejetando sangue pelas valvas semilunares). 0,03s do nó sinusal ao nó atrioventricular. 0,16 chega ao Purtkinje (ápice do coração). 0,12s sai do nó atrioventricular. ➔ O nó atrioventricular atrasa o estímulo, ou seja, há 0,09, ele tem que atravessar o tecido fibroso(barreira)e é responsável por o ventriculo acabar de encher para gerar a contração – FUNDAMENTAL. Pois se não todo mundo ia contrair ao mesmo tempo (atrio e ventrículo). Por que esse atraso acontece? - O nó atrioventricular atrasa o impulso, pois ele tem menos junções comunicantes (GAP). Fazendo com que o tempo gasto para passar o estímulo (sódio – despolarização) é maior. Qual a consequência ? O atraso fisiológico para que o ventrículo consiga realizar a diástole, havendo mais sangue para ejetar, sendo assim a contração será mais eficiente, gerando a contração do ventriculo em um tempo rápido (volta o tempo a ficar rápido, novamente). Atraso nodal: 0,16s. O Purkinje tem uma velocidade muito maior do que o Nó A-V (150 x mais rápido), pois o ventrículo tem mais massa atrioventricular do que o atrio. ➔ Contrai as camadas mais internas e depois as camadas mais externas do coração (importante quando pensa em vascularização miocárdica, tendo menos pressão miocárdica, sendo relevante durante a sístole) O ventriculo contrai a base esquerda por ultimo (0,22s). A massa atrioventricular da esquerda é mais grossa – levando esse atraso, contraindo por ultimo. Por que o Nó SA controla a ritmicidade cardíaca? Pois ele tem a maior quantidade de canais de sódio e cálcio, com isso despolariza mais rápido. Quando a célula do Nó atrioventricular está ficando pronta para despolarizar recebe uma onda do NSA e despolariza novamente. NSA 70-80 despolarizações por min. NA-V 40-60 Purkinje 15-40 Se o nó atrioventricular para de funcionar ocorre que a frequência atrial é dada pelo NA-V e o ventricular pelo Purkinje – estão sobrepostas. O que acontece quando há Bloqueio A-V total? Dar remédio errado, infarto nessa via : Ocorre no nó A-V (entre o atrio e o ventrículo), com isso haverá a frequênciade Purkinje (baixa). A consequência é o desmaio se o paciente tiver deitado e levantar. Frequência abaixa e o volume também – gravíssimo – resolução: Marca passo (não pode passar na roleta do banco, pois é dada por alterações magnéticas, com choques elétricos, com isso se ela passa no sensor ou nas portas giratórias eles desarmam o marca passo - para de despolarizar -> parada cardíaca ou a frequência cai para 15 – 40). Não me interessa a contração do átrio e sim do ventrículo–que é o pulso, frequência, de 15-40. O nó não consegue contrair, pois vem a onda do marca passo e ele contrai em ritmo do outro. O que faz o septo interventricular permanecer em compatibilidade mesmo com o impulso elétrico passando por ele? Precisa da conexão de uma célula com a outra, com isso os impulsos que passam entre os septos interventricular passa liso, há alguma contração, porém não repercute na fisiologia do coração – com isso passa reto. Síndrome de Stokes-Adams: Estava em via pública, dor no peito e houve esse bloqueio A-V total (inconsciente, convulsionando, frequência cardíaca é 0) – parada cardíaca transitória. 25s depois a Fibra Purkinje reassume o ritmo e recomeça novamente. Com isso, o paciente ´´acorda´´. - O bloqueio interrompeu a corrente elétrica para o coração (ventrículo) havendo parada cardíaca, ele assume o pulso. O Purkinje estava sobrepujado, estava despolarizando no ritmo do NSA e quando acaba de gerar esse ritmo, com isso ele demora um tempo para perceber que não recebeu mais o impulso, com isso ele demora mais um tempo, seu tempo, para despolarizar e repolarizar, totalizando os 25s. O tempo é lento devido a pouca quantidade de canais de cálcio e sódio. -> Leva um pouco mais de tempo para despolarizar e repolarizar – entra no ritmo de Purkinje (volta a ter frequência cardíaco). Você já ouviu falar em Marca-passo Ectópico? Conjunto de fibras musculares miocárdicas típicas desenvolvem a capacidade e começam a se despolarizar automaticamente. Pode ser colocado em qualquer lugar do coração (edita o ritmo), que começa a se despolarizar competindo com o NóSA, se for no ventrículo seria no Nó A-V. Com isso, quem despolarizar mais rapidamente será quem assume o ritmo. Caso Clínico: Arritmia cardíaca: tem um foco ectópico gerando carga elétrica e as vezes o paciente enfartou e aquela área pode ser um risco. Realizando o estimulo, com isso se estiver no atrio não deve ser maior do que o NóSA. -Se estiver no Ventriculo e for maior que o sistema Nó A-V ou Purkinje haverá problemas. Onde seria o pior local? Em qualquer lugar do ventrículo. Pois ele comandará os ventrículos em qualquer estímulo que ele mandar (dessincronizarão). Uma alteração nos ventrículos não alterará em nada no atrio. Consequência: Fibrilação atrioventricular, contrai aleatoriamente, repercutindo na frequência cardíaca – Parada cardíaca em fibrilação ventricular – Foco ectópico que gerou uma anomalia cardíaca -tenho o foco elétrico, porém deve haver o choque (de cima para baixo/ uma pá próximo ao ombro a direita e a outra próxima ao ápice do coração a esquerda – despolarizando todo mundo, quem despolarizar mais rápido que assume o fluxo - NSA). Controle extrínseco do ritmo cardíaco – produzido pelo SNA. - Parassimpático : mediador químico acetilcolina e ele age no NSA e no Nó A-V – Hiperpolarização (aumenta a repolarização e diminui a taxa de despolarização ). Diminui o NSA e a excitabilidade das fibras juncionais. Aumenta o efluxo de Potássio. Bradicardia (contrações lentas). Receptores muscarínicos das células autoexcitáveis. Ex: Massagem carotídeo (as duas carótidas) e compressão do bulbo – faz bloqueio cardíaco. - Simpático: adrenérgico(noradrenalina). Age em todo o coração, principalmente no ventrículo. Aumenta o ritmo NSA, velocidade de condução e a força contrátil. Aumenta o influxo Cálcio e Sódio. Taquicardia. Receptores beta das células autoexcitáveis. Aumenta a velocidade de despolarização. ELETROCARDIOGRAMA (Cap 11) – exame complementar ao diagnostico já feito. Despolarização elétrica – transforma a cavidade elétrica em um traçado. Isso é possível,pois somos 70% agua e quando colocamos um eletrodo na superfície da pele, ele consegue captar a eletricidade que foi gerada lá do coração. Finalidade do ECG: Entender como está o funcionamento elétrico desse coração: ritmo, hipertrofia de ventriculo ou um ventriculo dilatado, chance de saber se o paciente vai ter um infarto ou já teve um infarto antigo. - Esse traçado tem ondas típicas do Eletrocardiograma: (Essas ondas correspondem a eventos cardíacos) – Eletrocardiograma normal = sinusal. Onda P (+): para cima (Primeiro evento de despolarização de um ciclo cardíaco) – Contração atrial (nó sinusal despolariza, contrai os átrios e o nó atrioventricular despolariza) Complexo Q-R-S: Contração ventricular (depolarização do ventriculo). Onda T: Diástole Ventricular – tem um evento elétrico, pois ela é uma repolarização elétrica ventricular. ➔ A Repolarização atrial ocorre na diástole atrial, porém ela não há ondas, pois ela está escondida. Os eventos coincidem – a diástole atrial e o complexo Q-R-S- com isso, não há a presença, pois a repolarização atrial tem menos magnitude, no eletrocardiograma normal. Intervalos/segmentos: . Há o intervalo P-R: 0,16s – tempo gasto entre a despolarização do NSA e a despolarização NA- V -> entre a contração atrial e a contração ventricular (a onda Q nem sempre aparece, por isso P-R). . Há o intervalo S-T e o Q-T que são uteis para a visualização de doença. Q-T: entre a despolarização ventricular e a repolarização ventricular (problema na atividade elétrica no ventrículo) -> Doença : Infarto (o intervalo Q-T vai aumentar, pois o tempo irá aumentar, havendo um supra desnivelamento ou infra desnivelamento do S-T. Cada quadradinho menor corresponde a 0,04s (horizontal) e 0,1mv (vertical). ➔ Que onda corresponde a diástole ventricular? (PROVA) – Fases da diástole: Enchimento rápido, enchimento lento e contração atrial Onda P (contração atrial) e Onda T (e todo o intervalo entre elas). Ondas de Despolarização x Ondas de Repolarização (Inversão de conceitos, por ler o que está fora da célula e não o que está dentro) ➔ O eletrocardiograma consegue ler o que está fora da célula, com isso a minha despolarização fica com a carga negativa fora. A repolarização ocorre e quem despolarizou primeiro repolarizou primeiro. O FLUXO DE ELÉTRONS SEMPRE VAI DO POLO NEGATIVO PARA O POSITIVO (olhar a parte de fora) OBS: A repolarização o fluxo de elétrons vai do sentido contrário, pois a carga + que se encontra no ´´inicio´´ vai atrair os elétrons para si e a carga – que encontrará no ´´final´´ vai repelir. ➔ O eletrocardiograma consegue enxergar o fluxo de elétrons, a carga de elétrons que está movimentando. ➔ Fluxo é sempre unidirecional. - Fluxo elétrico afastar do polo + tenho uma onda negativa. -Fluxo elétrico aproximar do polo + tenho uma onda positiva. DERIVAÇÕES BIPOLARES: (tem um polo + e outro -) Há 3 derivações: (BD) -- D l + (BE) -- -- D ll D lll + + (PE) D l, D ll (quase que paralelo) e D lll (está mais para o +) onda será positiva . D ll é o mais positivo de todos. Sempre irá do – para o + -> O eletrodo coloca nas duas mãos e no pé esquerdo. Seta é o eixo cardíaco (ponto médio – resultante) - Infarto intenso de VE: diminuo a massa ventricular, com isso o eixo vai virar para a direita. O resultante dos vetores irá para a direita (casos mais graves). Onda positiva: Gera umaonda grande. Gera uma onda menor. Sem onda: Não tenho onda nenhuma. Parada cardíaca. Onda negativa: Gera uma onda grande. Gera uma onda menor. B para C (foto Guyton pag 135) : subendocárdico para subepicárdico. DERIVAÇÕES PRECORDIAIS: Bipolares ampliadas (aVR, aVL e aVF): V1, V2, V3, V4, V5, V6 (onde fica os eletrodos). ➔ Quais as melhores derivações para determinarmos o eixo elétrico do coração no ECG? As derivações que estão mais alinhadas com o eixo do coração : D l e aVF. Q-R-S positivo em D1 e em aVF, significa que o eixo cardíaco está normal – de cima para baixo e da direita para a esquerda. ➔ D1 – com aVF + : eixo está mais voltado para a direita. ➔ D1 + com aVF - : eixo está mais voltado para a esquerda. Caso Clínico: Hipertrofia do ventriculo esquerdo, com hipertensão – vira mais para a esquerda. Infarto de parede do ventrículo esquerdo – o eixo tende a virar-se mais para a direita. Insuficiência da válvula, infarto -> desvio de eixo, vão alterar o ECG D1 e aVF. COMO INTERPRETAR O ECG NORMAL (Cap 12) - O mesmo batimento cardíaco. D1, D2, D3 – derivações bipolares (punhos e pernas) aVR, aVL e aVF – derivações bipolares ampliadas V1, V2,V3,V4,V5,V6 - derivações pré-cordial (ideal para ver o infarto). Tenho uma derivação longa -> D2 (tem um traçado mais alinhado com o eixo cardíaco).-> mais importante/ mais fidedigna. - Quadrado menor- Conto o estimulo elétrico (vertical 0,1mv) e o tempo (horizontal 0,04s). Amplitude normal de um ECG (vertical) gira entorno de 1mv. A escala (´´quadrado´´ ao fim ) eu posso dobrar ou reduzir pela metade, ou seja, 2mV ou 0,5 mV - OLHAR A DERIVAÇÃO LONGA. 1) Olhar se o ritmo é sinusal é normal -> ritmo dado pelo Nó SA ( junto com a veia cava superior). O que é ritmo sinusal? Despolariza os átrios e depois os ventrículos, com isso eu preciso do Nó SA funcionando. Onda P – contração atrial -> (antecede todos os Q-R-S) – tem muitas pessoas que não têm e isso não gera problemas grotescos, pois a contração atrial só enche de 10 a 15% do volume de sangue, o coração, com isso, de adapta e aumenta a frequência. Onda QRS – despolarização ventricular. - Se eu não tenho o Nó SA funcionando, o meu ritmo muda, denominado de ritmo juncional (entre o átrio e o ventrículo). 2) Olhar a repolaridade – ver o tempo gasto entre o intervalo R-R. (distancia é a mesma dos altos – Q-R-S). Pode haver uma variação pequena, por frações de segundo, não sendo irregular – se quase bater está correto – RITMO SINUSAL REGULAR (intervalo R- R é o mesmo). ➔ Arritmia o R-R está irregular (fácil identificar). 3) Frequência cardíaca - se o ritmo for regular (horizontal): Fc = 1500/ n- de quadrados pequenos entre R-R. Fc = 300/ n- de quadrados grandes entre R-R. FC da folha: 1500/ 21 quadrados pequenos -> FC aproximadamente 71 batimentos/minuto. Se o ritmo não tiver regular, conto 50 quadrados grandes (10s). Conto a quantidade de QRS. Vejo o número e multiplico por 6 (10 x 6 = por minuto) -> Na folha, se fosse irregular seria 12 x 6 = 72 batimentos por minuto. Ritmo sinusal está com a frequência normal – esta funcionando em intervalos regulares. Frequência cardíaca normal -> 70 a 100 batimentos por minuto. -Nesse coração o V2 é maior, com isso o eixo do coração está mais voltado para ele – coração longilíneo. MACETES 1) QRS em D1. 2) QRS em aVF. Coração está entorno de 60 graus. aVF – linha do pé (central), com + no pé. D1 encontra-se na horizontal, com + para o lado esquerdo (espelho). Hipertensão não tratada – hipertrofia de ventrículo esquerdo – o eixo cardíaco vai para o lado esquerdo, acima da linha D1 (aVL). Paciente brevelíneo, obeso – coração horizontalizado. -30 a 120 faixa de normalidade -> avaliar a situação. (por ex: paciente que retirou o pulmão esquerdo -> o coração estará desviado, pois o pulmão direito vai aumentar, ele preenche/ ocupa o espaço vazio, com isso o grau será diferente da ´´faixa de normalidade´´, porem será um paciente com nenhum problema.
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