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Imunologia - Imunidade Inata e Adaptativa

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Karoline Baldiati – Imunologia 
Imunidade Inata e Adaptativa
O sistema imunológico é um sistema de defesa. Ele nos confere proteção contra agentes infecciosos e contra doenças internas do corpo humano (câncer, doenças autoimunes e alergias). Dentro do sistema imunológico existem dois tipos de imunidade: a inata e a adaptativa. A imunidade inata é a natural, aquela que nós nascemos com, é a primeira defesa. A imunidade adaptativa é um momento mais adiantado da imunidade, ela é especializada. A imunidade inata e adaptativa são momentos característicos do sistema imunológico, não são indivisíveis. 
Imunidade: capacidade do sistema imunológico de reconhecer agentes estranhos. No momento em que ele reconhece o agente estranho como agressor, ele vai se ligar e neutralizar. O processo para eliminar o agente estranho acontece na seguinte ordem: reconhecer (determinar se é um agente agressor ou não) → metabolizar (fagocitar e processar) → neutralizar → eliminar. Quando o sistema imunológico falha em algum desses processos (principalmente o de eliminação) o indivíduo fica doente ou morre. Não nascemos com a imunidade adaptativa pronta, ela vai se adaptar a alguma necessidade do organismo. 
	Inata
	Adaptativa
	Ocorre nas primeiras horas ou dias
Especificidade: para moléculas compartilhadas por grupos de MO relacionadas e moléculas produzidas por células lesadas do hospedeiro.
Diversidade Limitada 
Físicos / anatômicos: barreira da pele, mucosa (impede a entrada de microrganismos)
Memória: nenhuma ou limitada 
	Especificidade: para antígenos MO ou não 
Anticorpos: resposta humoral 
Imunidade de memória 
Aumenta ao longo da vida 
Diversidade: muito alta. 
Memória: sim 
	Químicos: lágrima (rica em uma enzima chamada lisozima que cliva bactérias, saliva (com peptídeos antimicrobianos), acidez estomacal e alcalinidade do intestino. 
	
Componentes linfócitos (principal célula que caracteriza a adaptativa) → capacidade de gerar memória imunológica. 
	Componentes fagócitos, células NK, células envolvidas nos processos inflamatórios, proteínas complemento, aglutininas e lectinas
	Não tem linfócito na inata. Elementos da imunidade inata podem participar da adaptativa, mas o inverso não ocorre. 
	Reconhece padrão molecular associado a patógeno (PAMPs)
	Reconhece antígenos
· O processo inflamatório não é exclusivo da imunidade inata. 
A resposta imune inata ao MO fornece os primeiros sinais de perigo que estimulam as respostas imunes adaptativas. E a resposta adaptativa intensifica os mecanismos protetores da imunidade inata, tornando-o mais capazes de combater efetivamente os MO.
A imunidade é sistêmica – capacidade das células imunes em circular pelos tecidos, logo uma resposta imune iniciada em um local poderá conferir proteção em locais distantes. -> importante para vacinação. 
· Quando está acontecendo um processo infeccioso faz com que grupamentos de células aumente. Infecção bacteriana aumenta neutrófilos, infecção viral aumenta linfócitos. 
· Observações: sistema imunológico adaptativo é dependente do inato, células do sistema inato podem ser comandadas por células do sistema adaptativo, imunidade inata determina o final do processo (fagocitose → macrografo, fagocitose e destruição → neutrófilo, enzimas digestivas → eosinófilo, processo de coagulação → plaquetas). 
· Macrófagos, CD e Mastócitos – estão presentes na maioria dos tecidos, onde atuam como sentinelas em busca de MO invasores.
· A resposta imune específica da IA é distinta para diferentes porções de um único complexo proteico. As porções de antígenos complexos especificas e reconhecidas por linfócitos são denominadas epítopos.
· Memória Imunológica – a exposição do sistema imune a um antígeno aumenta sua capacidade de responder aquele antígeno. As respostas a uma segunda exposição ao mesmo antígeno são normalmente mais rápidas, de maior magnitude e com frequência quantitativamente diferente da primeira resposta. 
· Imunidade ativa é conferida pela resposta do hospedeiro a um microrganismo ou antígeno microbiano, enquanto a imunidade passiva (soro, leite materno) é conferida pela transferência adotiva de anticorpos ou de linfócitos T específicos para o microrganismo. Ambas as formas de imunidade conferem resistência à infecção e são específicas para antígenos microbianos, mas somente as respostas imunes ativas geram memória imunológica.
· A maioria dos MO entram no organismo através das barreiras epiteliais e as respostas imunes adaptativas se desenvolver em órgãos linfoides secundários. 
· As células do sistema imune interagem umas com as outras e com outras células do hospedeiro durante os estágios de iniciação e efetor das RI inata ou adaptativa, muitas das interações são mediadas por citocinas. 
· Quimiciocinas são um grande subgrupo de citocinas que regulam a migração e o movimento celular durante a RI. 
Inata 
· É a primeira linha de defesa. Encontra-se no local antes do encontro com o microrganismo
· O tempo de resposta é muito rápido (minutos ou horas)
· Número limitado de receptores: não é específica, mas tem um grau de reconhecimento 
· Consegue discriminar muito bem o próprio do não próprio. 
· Reconhecimento: padrões moleculares de associados a patógeno (PAMPs), ou seja, ela reconhece partes comuns a microrganismo. Reconhece características que somente os patógenos tem (parede celular e tipo de células comuns) → reconhece as partes comuns pelos receptores de reconhecimento de padrão 
· Padrão moleculares associados a patógenos: vírus RNA e DNA, bactéria gram positiva e gram negativa, lipopolissacarideos (LPS → endotoxina, pirógenos, dá febre), flagelos dos protozoários. 
· Receptores de reconhecimento de padrão: estão presentes na superfície da célula → toll like (TLR) → importante na detecção e reconhecimento de patógenos microbianos, bem como na geração de sinais para a produção de proteínas e citocinas. mais ativo em células que fazem fagocitose 
 (
Humoral -> Linfócitos B -> Secreção de anticorpos -> neutralização de antígenos
Mediada por células -> Linfócitos T e NK -> destroem células infectadas
)Adaptativa
· Imunidade adaptativa 
 
· Combinada com a inata
· Específica 
· Demora dias para ser ativada após o contato 
· Tem que ter fagocitose e produção de citocinas que vão ativar os linfócitos para terem uma resposta contra um antígeno. 
· Sistema mais aprimorado de defesa 
· Se torna mais forte no segundo contato → memória
· Direcionada contra um microrganismo específico
· Linfócito T: seu receptor é o TCR, reconhece antígeno ligado ao MHC, torna-se ativo e secreta citocinas → CD4 (auxiliar) e CD8 (citotóxico) → CD3+ CD4+: manipula a resposta → CD3+ CD8+: destrói uma célula 
· Imunidade Humoral:
Linfócito B: seu receptor é o BCR, secreta anticorpos 
Os linfócitos B que reconhecem antígenos proliferam e se diferenciam em plasmócitos que secretam diferentes classes de anticorpos com funções distintas. A resposta das células B aos antígenos proteicos requer sinais de ativação (auxílio) das células T CD4 + (Linfócito T helpers).
 Os anticorpos se ligam aos MO e os impedem de infectar as células neutralizando-os, a neutralização é o único mecanismo da imunidade adaptativa que detém uma infecção antes que ela se estabeleça.
Células do Sistema Imunológico 
Gerada na medula óssea dos ossos longos. Produz célula tronco (primordial) que dá origem as seguintes linhagens: 
· Linfoide: Linfócitos B e T → especializadas 
· Mieloide: neutrófilos, monócitos, macrófagos, mastócitos, basófilos, eosinófilos e as plaquetas → nasce e morre → não especializadas 
Fagócitos 
· Macrófagos e neutrófilos -> função primária é ingerir e destruir microrganismos e remover tecidos danificados. Fagócitos mononucleares: monócitos, macrófagos e células dendríticas. 
· Recrutamento (migração feito por proteínas quimiocinas) para os sítios de infecção → reconhecimento dos patógenos (PAMPs) → ativar (se tornar madura) → ingestão (fagocitose) → destruição.
· São produzidos na medula óssea, circulam no sangue e são recrutados para o sítio de infecção.
· Neutrófilos· Mais abundante população de fagócitos e até mesmo de leucócitos circulantes 
· Principal função é reações inflamatórias agudas -> atividade enzimática rápida de curta duração.
· É um PMN – leucócito polimorfonucleares
· resposta mais rápida, expectativa de vida curta
· Recrutados para o sítio da infecção poucas horas após a entrada dos patógenos 
· Se o neutrófilo não fagocita ele morre por apoptose
· Célula trinucleada com grânulos (enzimas que fazem a destruição) na superfície da membrana plasmática 
· Produz espécie reativa de oxigênio e torna aquele ambiente mais inflamatório
· Pus muito rico em neutrófilo 
· Infecção bacteriana → citocinas são produzidas → vão na medula e induzem a diferenciação das células em neutrófilos → neutrófilos aumentam
· Macrófagos 
· Função: fagocitose de longa vida, reabsorção óssea, produz substâncias antimicrobianas e espécies reativas de oxigênio (aumentam o processo inflamatório), reconstituição de tecido e apresentam antígenos (faz a fagocitose, se torna ativado e mostra o antígeno para o linfócito T → ligação entre inata e adaptativa)
· Os macrófagos derivam dos monócitos. Quando eles estão no sangue são chamados de monócitos e quando estão nos tecidos são chamados de macrófagos. Expectativa de vida maior -> sangue (dias ou semanas) teciduais (anos)
· Diferenciação a macrófagos conforme diferentes citocinas e micro-ambiente tecidual
· Expressam IL-1 e 2 (interleucina) e fator de necrose tumoral (FNT) – estimulação da resposta inflamatória e febre 
· Possuem mitocôndria e lisossomo
· É um tipo de APC – exibem fragmentos de antígenos proteicos e ativam linfócitos T. 
· Os macrófagos promovem o reparo de tecidos lesados estimulando o crescimento de novos vasos sanguíneos (angiogênese) e a síntese de matriz extracelular rica em colágeno (fibrose).
· Sobrevivem por um tempo muito maior nos sítios de inflamação. Diferentemente dos neutrófilos, os macrófagos não são terminalmente diferenciados e podem sofrer divisão celular em um sítio inflamatório.
· O macrófago é ativado quando entra em contato com os PAMPs
· Para desempenhar a função de reconhecimento e fagocitose na superfície celular do macrófago há receptores do tipo Toll-like – que consegue fazer ligação com moléculas dos antígenos. Há também receptores FC que consegue se ligar a porção FC dos IgM
· Os macrófagos podem adquirir capacidades funcionais distintas dependendo dos tipos de estímulos ativadores a que são expostos. Citocinas produzidas pelas células T -> a ativação clássica (M1) de fagocitose ou ativação alternativa com remodelamento e reparo tecidual (M2)
· Monócito x macrófago: macrófago é maior, tem mais pseudópodes e organelas (fagossomos, lisossomos e fagolisossomos) e é mais capacitado produzindo mais espécies reativas de oxigênio. 
· Macrófagos Residentes: moram em determinados tecidos, se dividem ali e tem características próprias daqueles tecidos (alveolares → pulmão, tecidos → histiocitos, fígado → células de kuffer, ossos → osteoclastos, cérebro → células da glia). Esses macrófagos derivam do desenvolvimento embrionário, nessa fase eles migraram para os tecidos e se desenvolveram ali. 
Células Granulociticas 
· Os mastócitos, basófilos e eosinófilos são três tipos celulares adicionais que atuam nas RI inata e adaptativa.
· Neutrófilo: fagocita bactéria
· Mastócitos: NÃO SÃO FAGOCÍTICOS. histamina → abre o vaso sanguíneo para que o monócito possa sair do vaso e ir para o tecido (basófilo é semelhante). Os mastócitos estão presentes nos epitélios da pele e das mucosas, as quais ao serem ativadas liberam numerosos mediadores inflamatórios potentes que conferem defesa contra infecções por parasitas ou produzem os sintomas das doenças alérgicas. os mastócitos maduros não são encontrados na circulação, mas estão presentes nos tecidos. Também são ativados quando reconhecem MO, independentemente da IgE, atuando como sentinelas da RI inata.
· Eosinófilo: produz enzima digestiva que degradam parasitas, circulam no sangue e podem ser recrutados para os tecidos. Realizam Fagocitose. Proteínas eosinofílicas > tóxicas para parasitos
· Basófilo - apresentam muitas similaridades estruturais e funcionais com os mastócitos e circulam no sangue. Liberação de Histamina, não fazem fagocitose -> Resposta alérgica 
Células Dendríticas 
· Principal função: fazer fagocitose, liberação de citocinas e mostrar os antígenos para o linfócito T 
· Origem mieloide e linfoide 
· Célula apresentadora de antígeno profissional: muito melhor que o macrófago para ativar o linfócito
· Existem células dendríticas de langerhans, intersticiais, plasmacitoide e oriculares: cada uma fornece um grau de ativação diferente → tudo depende de maturação e ativação → produzida na medula de forma imatura 
· Quando está apresentando antígeno no linfonodo está em forma de célula madura 
· são células residentes nos tecidos e circulantes que percebem a presença de microrganismos e iniciam reações de defesa imune inata, além de capturarem as proteínas microbianas para exibi-las às células T e assim iniciar as respostas imunes adaptativas, interliga a RI inata e adaptativa.
Macrófago e CD -> elo entre RI inata e adaptativa
Linfócitos
Expressam receptores antigênicos clonalmente distribuídos específicos para um antígeno. Cada clone de linfócitos T e B expressa receptores antigênicos com especificidade única, diferente das especificidades dos receptores presentes nos outros clones. Células da linha linfoide da medula óssea, morfologicamente são similares e sua aparência não reflete sua heterogeneidade nem suas diversas funções. 
A expressão de diversas proteínas de membrana é usada para distinguir populações de células no sistema imune - > a maioria das células T helpers expressão proteínas de superfície chamada CD4 enquanto T citotóxicos expressão a proteína de superfície CD8. Tais proteínas são denominadas marcadores, porque identificam e discriminam populações de células distintas.
· Linfócitos B -> células produtoras de anticorpos (imunidade humoral). Ig de superfície com especificidades para diversos tipos de moléculas. Maturação nos órgãos linfoides secundários. Plasmócito é linfócito produzindo anticorpos. Internaliza, processa e apresenta antígenos à célula T. Produto: IgM, IgG, IgA, IgE. 
· Linfócitos T -> precursores na medula óssea, mas migram para o timo para maturação. São a maioria dos linfócitos no sangue periférico (60 – 80%)
->Linfócitos T CD4 – (helpers) secreção de citocinas e ativação da célula B e de macrófagos, estimulação da inflamação. 
-> Linfócito T CD8 – (citotóxicos) killing de células infectadas com MO ou células tumorais 
-> Linfócito T NK – linfócitos granulares - supressão ou ativação de RI inata ou adaptativa – tem função citotóxica semelhante ao TCD8, elas circulam no sangue e estão presentes em vários tecidos linfoides. Não apresenta receptores específicos, logo não tem memória. Não passa pelo mesmo processo de especialização que os outros linfócitos. Funciona na imunidade inata 
· Linfócitos naive – são células B e T maduras que jamais encontraram um antígeno estranho. São encontrados na circulação e nos órgãos linfoides periféricos. Os linfócitos naive e os de memória são chamados de linfócitos em repouso (está em G0 do ciclo celular) por não estarem se dividindo ativamente nem desempenhando funções efetoras. 
· Linfócitos efetores – linfócitos com a capacidade de produzir moléculas capazes de eliminar antígenos estranhos. Linfócitos T CD4 e TCD8, Linfócito B (principalmente plasmócito)
· Linfócitos de Memória – as células T de memória são geradas durante a infecção e podem sobreviver em um estado de quiescência durante meses ou anos após a eliminação do MO. A frequência de células de memória aumenta com a idade. Os linfócitos B de memória podem expressar certas classes de Ig como IgE, IgG ou IgA (enquanto a célula B naive expressam apenas IgM e IgD).

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