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Dosagem de medicamentos- aula 1 - vias de administração apresentação Download-mesclado

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DOSAGEM 
DE MEDICAMENTO
Aula 1: Vias de Administração
Profª Enfª Magda Ribeiro
A administração de medicamentos é um dos procedimentos mais 
importantes da assistência de Enfermagem.
É uma das nossas 
maiores tarefas!
Cuidados Importantes
Interpretação da 
Prescrição
Fidelidade na 
Técnica
Observação e 
atuação ágil 
reações
Fatores que determinam a escolha da via
Rapidez dessa 
ação
Apresentação 
do 
medicamento
Ação desejada
Condições do 
paciente
Via Oral 
A administração oral é o método mais seguro, mas conveniente e barato.
Indicação:
• Clientes que não possuam dificuldade para engolir
• Clientes orientados e lúcidos
Volume: conforme solicitação médica
Complicações da via Oral 
• A presença de mais de uma medicação no TGI pode causar interação
medicamentosa
• Inativação de algumas substâncias
• Potencialização da ação de outros medicamentos
Via Sublingual
Consiste em colocar o medicamento na mucosa oral (sob a língua) do
paciente para rápida absorção do medicamento.
Indicação:
• Clientes orientados e lúcidos
• Rápida absorção
• Não inativada pelo suco gástrico
Volume: conforme solicitação médica
Complicações da via sublingual
• Não deve ser utilizada em pacientes inconscientes,
• Pode causar irritação da mucosa oral,
• Não é indicada em pediatria,
• Não é utilizada para todos os medicamentos pois alguns podem ser
absorvidos de forma incompleta.
Via Retal 
Consiste na introdução de medicação na forma de supositórios,
enemas também são usados ​​dessa maneira.
Indicação:
• Impossibilidade de via oral
• Efeito sistêmico
Volume: conforme solicitação médica
É contra indicada em casos 
de diarreia.
Via Intradérmica
A via intradérmica é uma via de absorção muito lenta, utilizada principalmente
nas seguintes situações:
Indicação:
• Para a administração da vacina BCG-ID
• Para a realização de prova de hipersensibilidade
Via Intradérmica
• Posição do bisel:
• Ângulo: 15o
•Volume: de 0,1 ml a 0,5ml
Local de aplicação da via Intradérmica
Complicações da via Intradérmica
• Reações orgânicas por intolerância à solução injetada
• Ulcerações com necrose tecidual local
• Lesão da derme por rápida introdução do medicamento
• Sangramento
• Dor
• Prurido
Via Subcutânea
A via subcutânea é apropriada para a administração de soluções não irritantes,
que necessitam ser absorvidas lentamente, assegurando uma ação contínua:
Indicação:
• Administração de anticoagulantes (heparina, clexane)
• Hipoglicemiantes (insulina) 
• Vacinas (antirrábica e anti-sarampo)
Via Subcutânea
• Posição do bisel:
• Ângulo: 45o a 90o
•Volume: até 1 ml
•Medicamento: Aquoso
Locais de aplicação da via Subcutânea
Complicações da via Subcutânea
• Reações alérgicas locais (rubor, edema, dor e endurecimento do local, 
presença de pápula).
Via Intramuscular
Embora pareça ser um procedimento simples, a administração de
medicamentos por via intramuscular envolve uma série de decisões como:
Indicação:
• Em relação a medicamentos que são irritantes e são mais viscosas
• Medicamentos que não sejam absorvidos em outros locais
Via Intramuscular
• Posição do bisel:
• Ângulo: 90o
•Medicamento: Aquoso/Oleoso
Locais de aplicação da via Intramuscular
Complicações da via Intramuscular
• Formação de nódulos
• Abscessos
• Necrose
• Lesões de nervo
A via intramuscular pode ser subdividida em:
1. Região Vasto Lateral da Coxa
2. Região Glútea
3. Região Deltoide
4. Ventro Glútea
1. Região Vasto Lateral da Coxa
• Posição do bisel:
• Ângulo: 90o
•Volume: até 4 ml
•Medicamento: Aquoso/Oleoso
Muito utilizada para 
administração de vacinas 
em recém-nascidos e 
bebês.
2. Região Glútea
• Posição do bisel:
• Ângulo: 90o
•Volume: até 5 ml
•Medicamento: Aquoso/Oleosa
Local do quadrante 
superior externo, ok?
3. Região Deltoide
• Posição do bisel:
• Ângulo: 90o
•Volume: até 2 ml
•Medicamento: Aquoso/Oleoso
Mais utilizado para 
administração de vacinas 
em adultos.
4. Ventro Glútea
• Posição do bisel:
• Ângulo: 90o
•Volume: até 4 ml
•Medicamento: Aquoso/Oleoso
Pode ser uma via menos 
dolorida.
Outras vias de administração 
Obrigada!
Deixe sua dúvida nos comentários 
Até a próxima aula!
DOSAGEM 
DE MEDICAMENTO
Aula 4: Terapia Infusional 
Profª Enfª Magda Ribeiro
É toda substância que, introduzida no organismo, vai atender a
uma finalidade terapêutica.
Não pode haver erros!
A TERAPIA INFUSIONAL 
Minha família esta nas 
suas mãos.
A finalidade dos medicamentos são:
 PREVENTIVA. Ex.: vacinas;
 PALIATIVA. Ex.: analgésico;
 CURATIVA. Ex.: antibiótico;
 SUBSTITUTIVA. Ex.: insulina.
TIPO DE AÇÃO
LOCAL SISTÊMICA
PREJUÍZOS DA INFUSÃO 
Medicamentos administrados erroneamente podem causar
prejuízos/danos ao cliente devido a fatores como:
 Incompatibilidade farmacológica
 Reações indesejadas
 Interações farmacológicas
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a
interação medicamentosa é definida como uma resposta farmacológica
ou clínica à administração de uma combinação de medicamentos,
diferente dos efeitos de dois agentes administrados individualmente.
Não foi uma boa 
ideia!
Passo 1: Conhecimento sobre o procedimento
 Checar a prescrição médica conferindo o tipo de solução, volume e fluxo de infusão desejado.
 Revisar informações técnicas (incluindo indicação, posologia, efeitos colaterais) sobre a solução
prescrita para administrá-la de maneira segura.
 Checar se os aditivos e/ou medicações a serem adicionados a solução são compatíveis.
 Avaliar o acesso venoso e o entendimento do paciente em relação a terapia prescrita.
Passo 2: Reunir material necessário
 Diluente
 Medicação prescrita
 Seringa + agulha: aspirar a medicação prescrita
 Equipo de soro, sn
 Equipo trocado se o prazo de validade (48 horas), estiver vencendo ou se estiver sem
identificação
 Equipo com bureta, sn
 Equipo novo: rotular com data, hora de instalação e nome do profissional que o instala
 Algodão + álcool
Passo 3: Preparo e administração
 Confira a prescrição + uma vez.
 Lave as mãos, limpe a área de trabalho e lave as mãos novamente.
 Remova o plástico protetor da bolsa ou frasco de solução.
 Faça inspeção do frasco para observar possíveis partículas, alteração de cor, rachaduras ou
vazamentos, data de validade da solução.
 Prepare o rótulo da solução conforme a prescrição: anote data, hora de inicio da infusão,
nome de quem preparou.
 Ao colar o rótulo no frasco lembre-se que ao pendurar o mesmo este será invertido.
Passo 3: Preparo e administração
 Realize antissepsia com álcool 70% e abra os frascos ou ampolas de
medicamentos ou eletrólitos, aspire com seringa e introduza no frasco da
solução.
 Adapte o frasco ao equipo e instale no paciente, controlando o fluxo de
administração.
 Observe o paciente para sinais de reação adversa ao medicamento ou solução.
 Documente a troca de soro ou a instalação da solução no prontuário do
paciente.
TIPOS DE INFUSÃO
Dependendo do caso, a infusão medicamentosa irá variar em
termos de tempo de administração, sendo:
Infusão em bolus
Consiste na aplicação do medicamento diretamente na veia do
paciente em um tempo menor ou igual a um minuto, utilizando
seringa.
Infusão rápida
Infusão do medicamento em tempo que varia de 1 a 30 minutos,
podendo ser utilizado seringa, ou frasco de solução.
Infusão lenta
Consiste na aplicação do medicamento no período entre 30 a 60
minutos, em equipo gravitacional.
Infusão contínua
Administração do medicamento em tempo superior a 60 minutos e
sem interrupções, podendo ser utilizado uma bomba de infusão.
Infusão intermitente
Consiste na aplicação do medicamento em período superior a 60
minutos, entretanto pode apresentar algumas interrupções.
Obrigada!
Deixe sua pergunta nos comentários 
Até a próxima aula!
DOSAGEM 
DE 
MEDICAMENTO
Aula 2: Administração Segura
Profª Enfª Magda Ribeiro
Fiqueatento!
A administração de medicamentos é uma responsabilidade da equipe
de Enfermagem em qualquer instituição de saúde.
 Direitos;
ASPECTOS LEGAIS
Artigo 7
Recusar-se a executar 
atividades que não 
sejam de sua 
competência legal...
ASPECTOS LEGAIS
• Artigo 18
• Manter-se atualizado, ampliando seus conhecimentos técnicos, científicos
e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento
da profissão.
 Das responsabilidades;
ASPECTOS LEGAIS
Artigo 16
Assegurar ao cliente uma assistência de 
enfermagem livre de danos decorrentes de:
Imperícia Negligência Imprudência
 Das proibições;
ASPECTOS LEGAIS
Artigo 30
Administrar 
medicamentos 
sem conhecer a 
ação da droga e 
sem certificar-se 
da possibilidade 
de riscos.
Artigo 31
Prescrever 
medicamentos ou 
praticar ato 
cirúrgico, exceto 
os previstos na 
legislação...
Artigo 32
Executar 
prescrições de 
qualquer 
natureza, que 
comprometam a 
segurança da 
pessoa.
 Dos deveres disciplinares.
ASPECTOS LEGAIS
Artigo 71
Cumprir as normas do conselho Federal e regional de Enfermagem.
Um profissional de enfermagem que administra uma medicação deve:
Conhecer a 
Legislação.
Realizar 
administração 
conforme 
prescrição.
Deveres da Enfermagem
• Prevenção de complicações relacionadas à via de administração;
• Promoção do efeito terapêutico dos medicamentos prescritos;
• Manutenção do bem-estar e da segurança do paciente;
• Saber as ações gerais de cada classe: ação da medicação, os efeitos esperados,
possíveis reações e efeitos colaterais;
• Monitorização apropriadas as diversas classes de medicamentos;
Direitos do Paciente
Informação;
Recusar medicação;
Receber medicação com segurança;
Não receber medicação desnecessária.
OS 9 CERTOS DA ADMINISTRAÇÃO SEGURA
Paciente Certo
Medicamento 
Certo
Dose Certa
Via Certa
Hora CertaTempo Certo
Validade Certa
Abordagem 
Certa
Registro Certo
IVENS – Evolução do Ensino
1-Paciente Certo
Utilizar nome completo e data de nascimento
 Confirmar a pulseira de identificação.
 Antes de administrar, deve-se conferir o nome do medicamento com a prescrição
médica.
 Se houver associação de medicamentos (buscopam composto= dipirona +
escopolamina), deve-se certificar-se de que o paciente não é alérgico a nenhum
dos componentes.
 Averiguar alergias.
2-Medicamento Certo 
 Verificar se a via de administração prescrita é a via tecnicamente
recomendada para administrar determinado medicamento.
 Verificar se o diluente (tipo e volume) foi prescrito.
 Avaliar a compatibilidade do medicamento com os produtos utilizados
para sua administração (seringas, cateteres, sondas, equipos, e outros).
3-Via Certa 
 A medicação deve ser preparada na hora da administração, de preferência
à beira leito.
 Em caso de medicações administradas após algum tempo do preparo
devemos atentar para o período de estabilidade (como quimioterápicos) e
também para a forma de armazenamento.
4-Hora Certa 
 Verificar a unidade de medida utilizada na prescrição, em caso de dúvida
ou medidas imprecisas (colher de chá, colher de sopa, ampola).
 Conferir a velocidade de gotejamento.
 Realizar dupla checagem dos cálculos.
5-Dose Certa 
 Na prescrição o horário da administração do medicamento e cheque!
 Na anotação de enfermagem, registre o medicamento administrado e
justifique em casos de adiamentos, cancelamentos, desabastecimento,
recusa do paciente e eventos adversos.
6-Registro Certo da Administração 
IVENS – Evolução do Ensino
7-Orientação Certa 
 A orientação correta refere-se tanto ao profissional quanto ao paciente!
 Qualquer dúvida deve ser esclarecida antes de administrar a medicação.
 Checar se o medicamento a ser administrado possui a forma farmacêutica
e via de administração prescrita.
 Checar se forma farmacêutica e a via de administração prescritas estão
apropriadas à condição clínica do paciente (por exemplo, se o nível de
consciência permite administração de medicação por via oral – V.O).
8-Forma Certa 
 Registrar em prontuário e informar ao prescritor, todos os efeitos
diferentes (em intensidade e forma) do esperado para o medicamento.
 Devemos considerar o que o paciente ou familiar relata e nunca
menosprezar ou desprezar as informações concedidas.
9-Resposta certa 
ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
1. Quarto e leito.
2. Nome do paciente.
3. Nome do Medicamento.
4. Dose.
5. Via de Administração.
6. Hora.
Exemplo de identificação
Para uma administração segura, use 
sempre os 9 certos.
Obrigada!
Deixe sua dúvida nos comentários 
Até a próxima aula!
DOSAGEM 
DE MEDICAMENTO
Aula 3: Cálculo de Medicamento
Profª Enfª Magda Ribeiro
Cerca de 88% dos pacientes que procuram atendimento 
à saúde recebem prescrições de medicamentos. 
É necessário muita atenção 
para realizar esse 
procedimento!
UNIDADES E MEDIDAS
Não se esqueça de utilizar 
os 9 certos da medicação. 
Ok?1 kg = 1000 g
1 g = 1000 mg
1 mg = 1000 mcg
1 L = 1000 ml
1 ml = 1000 
militros
1 colher de chá= 
5 ml
1 colher de sopa 
= 15 ml
REGRA DE 3
Para utilizar a regra de 3 é necessário:
✓Interpretação da prescrição
✓Técnica correta de administração
Exemplo 1 
Prescrição Médica: Keflin 600mg EV de 12/12h 
Disponível: Keflin 1g EV. 1g = 1000mg
1.000 mg 10ml 
 600 mg X 
 1.000 X = 6.000 
 X = 6000 
 1000 
 X= 6 ml 
Resposta: Devo diluir em 10ml de água para injeção, e aspirar 6ml desta solução para administrar 600mg de Keflin.
Exemplo 2 
Prescrição Médica: Ceftriaxona 400 mg EV de 8/8h 
Disponível: Ceftriaxona 1000 mg EV.
Resposta: Devo diluir em 10ml de água para injeção, e aspirar 4ml desta solução para administrar 400mg de Ceftriaxona.
1.000 mg 10ml 
 400 mg X 
 1.000 X = 4.000 
 X = 4000 
 1000 
 X= 4 ml 
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO
Ainda que na maioria dos Serviços essa tarefa seja realizada por bombas de
infusão, todo profissional de enfermagem deve saber realizar cálculos de
gotejamento.
GOTEJAMENTO 
O cálculo gotejamento de infusões é um dos procedimentos mais comuns na
prática profissional e um dos assuntos mais cobrados em provas de concursos
e processos seletivos. 1 ml= 20gotas = 60 microgotas
1 gota = 3 microgotas
COMO CALCULAR O GOTEJAMENTO EM HORAS?
FÓRMULA PARA GOTAS EM 
HORAS 
Exemplo 1
(FAUEL/2015) Caso a prescrição médica seja de 500ml de soro fisiológico, para
correr em 6 horas, você deverá instalar o soro com gotejamento aproximado
de:
Resposta: Deverá gotejar 28 gotas por minuto.
27,77 ou 28 gotas 
COMO CALCULAR O GOTEJAMENTO DE MICROGOTAS 
EM HORAS?
FÓRMULA PARA MICROGOTAS 
EM HORAS 
Esta fórmula, também pode 
ser usada para identificar 
ml/h.
Exemplo 1
Caso a prescrição médica seja de 500ml de soro fisiológico, para correr em 6
horas, você deverá instalar o soro com quantas microgotas por minuto:
Resposta: Deverá gotejar 84 microgotas por minuto.
83,33 ou 84 microgotas 
COMO CALCULAR O GOTEJAMENTO DE GOTAS EM 
MINUTOS?
FÓRMULA PARA GOTAS EM 
MINUTOS
Esta fórmula, só pode ser usada 
quanto o tempo for em minutos 
como: 30, 45, 60...
Exemplo 1
Caso a prescrição médica seja de 100ml de soro fisiológico, para correr em 30
minutos, você deverá instalar o soro com quantas gotas por minuto:
Resposta: Deverá gotejar 67 gotas por minuto.
= 100 x 20 = 2.000 = 66,66 ou 67 gotas 
30 30
COMO CALCULAR O GOTEJAMENTO DE MICROGOTAS 
EM MINUTOS?
FÓRMULA PARA MICROGOTAS 
EM MINUTOS
Esta fórmula, só pode ser usada 
quanto o tempo for em minutos 
como: 30, 45, 60...
Exemplo 1
Caso a prescrição médica seja de 100ml de soro fisiológico, para correr em 60
minutos, você deverá instalar o soro com quantas microgotas por minuto:
Resposta: Deverá gotejar 100 microgotas por minuto.
= 100 x 60 =6.000 = 100 microgotas 
60 60
MICROGOTAS X MACROGOTAS
Agora entendi!
Obrigada!
Deixe sua pergunta nos comentários 
Até a próxima aula!

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