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Era Pombalina (1750-1777)

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Era Pombalina (1750-1777) 
• Marquês de Pombal, primeiro ministro nomeado por D. João l; era uma 
déspota ("rei falso" - não absolutista, graças ao Iluminismo). 
• Contexto: crise econômica do açúcar em Portugal e perda do mercado da 
Holanda; Tratado de Mathuen (Panos e Vinhos-lnglaterra): endividou 
Portugal; crise econômica mineradora devido a intensidade da exploração. 
• Marquês de Pombal quer promover uma recuperação econômica. 
 
Reformas Pombalinas (Portugal) 
• Centraliza o poder no Estado, confronta a burguesia (incentivando 
proprietários médios) e o clero católico. 
• Investe nas manufaturas afim de diminuir a dependência que tinha com a 
Inglaterra (Panos e Vinhos). 
• Cria a Companhia Vinícola do Alto Douro para estimular a produção de 
vinhos (Panos e Vinhos). 
• Criação do imposto Subsídio Literário, que é destinado a reconstruir Lisboa 
(terremoto, 1755) e criações de instituições de ensino gerenciadas pelo Estado 
e não mais pela Igreja (Iluminismo). 
• As terras da Igreja Católica foram confiscadas, pois não pagavam impostos e 
causavam desperdício ao Estado. 
 
Reformas Pombalinas (Brasil) 
• Separa as Capitanias do Grão-Pará e a do Maranhão e incentiva o plantio de 
algodão nelas, para vender à Inglaterra. 
• Expulsão dos jesuítas e criação de instituições de ensino gerenciadas pelo 
Estado. 
• Tratado de Madri (1750): Redefine o território brasileiro. 
• A proibição da produção manufatureiras na colônia e maior fiscalização do ouro. 
 
O Período Pombalino contribuiu com o pensamento iluminista na colônia e em 
Portugal. Gerou conflitos com a Igreja, Nobreza e grande parte dos colonos no Brasil, 
que não aceitavam maior controle do Estado metropolitano, gerando assim, as Revoltas 
Separatistas, como a Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798).

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