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Sequencia Didática Quimica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
INSTITUTO DE FÍSICA 
MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS 
JULIANA FERREIRA FERNANDES
 A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
CAMPO GRANDE, MS
2016
JULIANA FERREIRA FERNANDES
 A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
Sequência Didática apresentada para fins de avaliação final da disciplina de Teorias de Aprendizagem, sob a orientação da Profa. Dra. Carla B. Zandavalli M. Araujo, no Mestrado em Ensino de Ciências, na UFMS.
CAMPO GRANDE, MS
2016
SUMÁRIO 
	1
	INTRODUÇÃO
	4
	2
	BASES TEÓRICAS DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
	6
	3
	DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE CONTEÚDOS
	7
	4
	SEQUÊNCIA DIDÁTICA
	 8
	5
	AUTOAVALIAÇÃO
	 11
	6
	REFERÊNCIAS
	12
	
	
	 
	
1 INTRODUÇÃO
 
 A Ciência pode ser definida como um constante processo de construção e reconstrução do conhecimento científico, realizado coletivamente e que sofre a influência do contexto histórico, social, cultural e econômico no qual está inserida. Na atual sociedade, o conhecimento científico é cada vez mais valorizado, principalmente devido à grande influência que sofre da tecnologia, sendo assim, a educação que visa à formação de cidadão crítico, ativo, participativo e transformador da sociedade, não pode ser realizada à margem do saber científico.
 O ensino de Ciências deve ser pensado no sentido de propiciar aos alunos situações de aprendizagem com as quais eles possam construir e reconstruir conhecimentos sobre diferentes fenômenos (químicos, físicos e biológicos), além de potencializar a capacidade destes em formular hipóteses, experimentar, raciocinar sobre fatos, conceitos e procedimentos característicos desse campo do saber. Considerando-se que ciência é o conjunto de conhecimentos que tem por objeto a observação, experimentação e aplicação de fenômenos da natureza, a Química é a ciência da matéria, pois estuda suas propriedades, transformações e energias (trocada/gerada ou consumida) em tais transformações. Sendo assim, é importante que o professor, enquanto mediador do conhecimento, desenvolva sequências didáticas para trabalhar o conteúdo em sala de aula, possibilitando que a aprendizagem ocorra através da interação professor/aluno/conhecimento e de um constante diálogo entre as ideias prévias dos alunos e a visão científica atual, assim, o aluno reconstrói sua percepção anterior do mundo ao vislumbrar o conhecimento científico.
 A Sequência Didática surgiu no Brasil nos documentos oficiais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) como “projetos” e “atividades sequenciais”. Segundo Zabala (1998), sequências didáticas são conjuntos de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim, conhecido tanto pelos professores como pelos alunos. A sequência didática deve ser organizada de acordo com os objetivos que o professor deseja alcançar para a aprendizagem do aluno, ela envolve atividades de aprendizagem e de avaliação. É semelhante a um plano de aula, contudo é mais amplo que este por abordar várias estratégias de ensino e aprendizagem e por ser uma sequência organizada para vários encontros (Zabala, 1998).
As sequências didáticas seguem algumas etapas que podem ser: levantamento de conhecimentos prévios, apresentação, contextualização, análise, discussão acerca dos problemas, possíveis soluções e sistematização. Ao organizar a sequência didática, o professor pode programar diversas atividades, tais como leitura, pesquisa individual ou coletiva, aula dialogada, produções textuais, aulas práticas, etc. 
Sendo assim, Becker (1994,p.89), salienta que a educação é concebida como “um processo de construção de conhecimento ao qual acorrem, em condição de complementaridade, por um lado, os alunos e professores e, por outro, os problemas sociais atuais e o conhecimento já construído (‘acervo cultural da Humanidade’)”. A sociedade contemporânea tem como elemento relevante a presença cada vez maior da ciência e da tecnologia no cotidiano da população; presença motivada em parte, pelo avanço desenfreado dos meios de informação e comunicação e também pela grande produção de conhecimentos científicos e de inovações tecnológicas. Tal fato torna urgente a estruturação de processos que visem à apropriação de conhecimento científico e tecnológico por toda a sociedade, de forma a instrumentá-la para a formação de opinião e para a ação fundamentada. Neste sentido, a experimentação é um procedimento pedagógico que também promove a instrumentalização dos alunos, favorecendo o processo educativo, pois o professor acaba tendo espaço para trabalhar com seus alunos de diferentes formas, favorecendo que seu aluno participe ativamente das aulas e se interessem pelas experimentações realizadas em sala de aula. Segundo Bizzo (2009), um dos principais objetivos da experimentação em sala de aula é despertar a curiosidade dos alunos para a compreensão dos fenômenos científicos, bem como desenvolver a habilidade da observação, induzir o levantamento de hipóteses e a realização de procedimentos práticos necessários a construção do conhecimento científico. 
Partindo desse pressuposto, a sequência didática proposta a seguir foi concebida sob a Teoria da Aprendizagem Significativa, idealizada por David Ausubel na década de 1960, para alunos do 1º ano do Ensino Médio de uma escola do município de Anaurilândia. Uma sequência didática pode ter diversas estruturas e formatos diferentes. A estrutura exposta a seguir pode ser modificada de acordo com as necessidades do conteúdo, da turma e do professor.
Objetivo Geral:
Reconhecer matéria e suas propriedades.
 Objetivos Específicos:
· Identificar os diferentes estados físicos da matéria em todas as suas formas através do conhecimento do ciclo da água:
· Relacionar as mudanças de estado físico da matéria com fenômenos naturais observados no cotidiano;
Público Alvo:
Alunos do 1º Ano do Ensino Médio
Número de aulas:
São propostas quatro aulas de 50 minutos cada.
2 BASE TEÓRICA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
 No processo de ensino/aprendizagem, um conhecimento novo só será apreendido pelos alunos se tiver relevância para este, ou seja, deve ter sentido e significado dentro do seu contexto sócio/cultural, sendo assim, um trabalho docente desenvolvido a partir da Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel, possibilita a apreensão de conhecimentos de forma significativa através da interação entre os conhecimentos prévios que o aluno apresenta em seu cognitivo e o novo conhecimento.
 Segundo Ausubel (2000) a Aprendizagem Significativa acontece quando um conhecimento novo se relaciona com outro conhecimento pré-existente na estrutura cognitiva do educando (subsunçores) e, através da interação entre esses dois conhecimentos, surge um terceiro: o conhecimento modificado. No cotidiano da prática docente, é de suma importância que o professor tenha a preocupação de levantar os conhecimentos prévios que seus alunos apresentam sobre o conteúdo que irá desenvolver, para só depois introduzir o novo conhecimento, assim ele poderá determinar como e até que ponto poderá introduzir e avançar no conteúdo. Esse levantamento prévio pode ser realizado usando, por exemplo, a construção de um mapa conceitual, uma atividade ou avaliação diagnóstica (escrita ou oral) que possibilite tal investigação. Caso o professor constate que não há subsunçores adequados ou suficientes para ocorrer à aprendizagem significativa, poderá utilizar os organizadores prévios, que segundo Moreira (2012), poderá ser um enunciado, uma pergunta, uma situação-problema, uma demonstração, um filme, uma leitura introdutória, uma simulação ou uma aula que precede um conjunto de outras aulas; ou seja, o organizador prévio será a ponte entre o que o aluno já sabe e o que ele deveria saber para que o novo conhecimento possa ser apreendido de forma significativa.
 Em síntese, um dos fatores que influencia para que uma aprendizagem significativa ocorraé a disposição do educando em querer aprender, isso requer que o professor sempre proponha atividades potencialmente motivadoras para a aprendizagem. Especialmente no ensino de Química, as atividades experimentais são grandes aliadas para a promoção de uma Aprendizagem Significativa, pois instiga a curiosidade, promove desafios e desenvolve a percepção sensorial do aluno, permitindo-lhes investigar fatos ou situações por meio do que foi vivenciado por eles.
 Segundo Moreira (2012), na teoria da Aprendizagem Significativa, a avaliação deve ser predominantemente formativa e recursiva, pois o fator determinante é a busca de evidências da aprendizagem significativa e não verificar se a aprendizagem ocorreu ou não. Neste sentido, é importante que o professor permita que os alunos tenham oportunidades de refazer as atividades propostas e que estes possam compreender o novo conhecimento através da externalização dos conceitos, realizando atividades que lhes permitam explicar ou justificar suas respostas.
 
3 DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE CONTEÚDOS
 Os conceitos químicos de forma geral despertam certo receio por parte dos alunos quanto às aulas de Química. Muitos chegam ao Ensino Médio encarando as aulas de Química como um amontoado de fórmulas sem sentido ou como algo de difícil compreensão. O primeiro contato com o Ensino de Química e a forma como o professor irá abordar o assunto, contribuirá muito para que o aluno desenvolva ou não o gosto ou a “simpatia” pelo conhecimento químico. 
 O conhecimento sobre a Matéria, suas transformações e características é um dos primeiros assuntos abordados no 1º ano do Ensino Médio, por isso, o professor deve abordar o assunto da forma mais contextualizada possível, para que o aluno possa constatar a aplicabilidade do conhecimento químico em seu cotidiano, estabelecendo interações com seus conhecimentos prévios para ressignificá-los. As atividades devem ser planejadas para que promovam uma participação ativa e curiosa dos alunos, possibilitando-lhes o prazer de fazerem descobertas pelo próprio esforço. 
 Sendo assim, a sequência didática aqui proposta, visa possibilitar que o conhecimento sobre a Matéria e suas transformações seja apreendido de forma significativa, proporcionando uma participação ativa dos alunos e levando-os à integração do conhecimento químico com o seu cotidiano.
4 SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
Tema: Matéria: características e transformações.
Conteúdos Conceituais:
· Conceito de Matéria;
· Características da Matéria;
· Transformações da Matéria.
Público: 1º ano do Ensino Médio
Conhecimentos Prévios:
· Fenômenos físicos e químicos (conceitos básicos);
· Mudança de Estado Físico da Água (conceitos básicos);
· Corpo, objeto e energia (conceitos básicos).
Tempo de Realização: 4 h/aula (200 min)
Competências/Habilidades:
· Conceituar matéria;
· Diferenciar fenômenos físicos de fenômenos químicos;
· Identificar as mudanças de estado físico da matéria através do ciclo da água;
· Compreender que as interações entre matéria e energia provocam modificações na forma ou natureza da matéria.
 
Materiais utilizados:
· Computador, Datashow e pendrive;
· Materiais para a realização das experiências;
· Cadernos para registro das aulas e anotações.
Avaliação:
A avaliação será processual por meio da participação dos alunos nas atividades e experimentações propostas.
Produto Final:
Socialização das atividades em grupo, ressaltando as aprendizagens dos estudantes.
Desenvolvimento:
· Aula 1
· 10 minutos: Construir coletivamente na lousa um Mapa Conceitual sobre os conhecimentos prévios que os alunos tenham sobre Matéria/Fenômeno Físico/Fenômeno Químico.
· 05 minutos: Realizar a atividade diagnóstica I – Identificar a Matéria através do desenho e citar sua origem (A Casa do Louco).
· 05 minutos: Realizar a atividade diagnóstica II – Diferenciar corpo, objeto, matéria e energia (Texto da Folha de São Paulo)
· 10 minutos: Socialização das respostas das Atividades Diagnósticas pelos alunos (oralmente).
· 20 minutos: Passar no data show os slides sobre a Matéria e sua mudança de estado físico, explicando e dialogando com os alunos (os alunos farão anotações no caderno sobre os slides apresentados).
· Aula 2
· 10 minutos: Retomar a aula reconstruindo o Mapa Conceitual na lousa sobre os conhecimentos prévios que os alunos construíram após a apresentação dos slides e explicação, referente Matéria/Fenômeno Físico/Fenômeno Químico.
· 20 minutos: Retomar o slide sobre as mudanças de estado físico da Matéria através do ciclo da água, retirar as dúvidas e passar atividades de aprendizagem para consolidação do conteúdo.
· 10 minutos: Realizar a correção das atividades propostas e tirar as dúvidas que surgirem.
· 10 minutos: Atividade prática experimental: Dividir a classe em 8 grupos e passar uma atividade prática para ser apresentada na aula posterior: 6 grupos irão apresentar na prática uma mudança de estado físico da matéria (cada grupo ficará incumbido de uma mudança de estado específica), dos outros dois grupos restantes, um apresentará um fenômeno químico e o outro um fenômeno físico.
· Aula 3
· 05 minutos: Acolhida e organização dos grupos para iniciar a apresentação das atividades práticas demonstrativas (cada grupo terá 5 minutos para conclusão da atividade).
· 40 minutos: Apresentação dos grupos.
· 05 minutos: Considerações sobre as apresentações realizadas (professora).
Aula 4
· 05 minutos: Retomada sobre as considerações referente as apresentações realizadas na aula anterior (professora).
· 30 minutos: Com base em todo o conhecimento que tiveram até o momento sobre Matéria e suas transformações, os alunos irão construir um texto com as informações obtidas ressaltando a importância do conhecimento químico em seu cotidiano (mínimo 2 laudas).
· 15 minutos: Socialização e apreciação dos textos produzidos entre os alunos. 
5 AUTOAVALIAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA/UNIDADE DIDÁTICA
Realizar a autoavaliação da sequência didática/unidade didática, utilizando os parâmetros descritos a seguir:
1 Quais concepções de ensino que a respaldam?
A Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel.
2 Apresenta quais tipos de conteúdos? 
Matéria e suas transformações.
3 O que a escolha desses conteúdos revela?
A escolha desse conteúdo revela que é possível trabalhar o conhecimento químico dentro da realidade do educando e que a utilização de atividades práticas possibilita resultados satisfatórios e uma aprendizagem significativa.
4 Quais modificações e mudanças seria necessário introduzir para melhorar a aprendizagem dos conteúdos?
Possibilitar maior tempo (dentro do currículo escolar), para explorar de forma mais adequada o conteúdo, e assim proporcionar outros experimentos para a consolidação do aprendizado.
5 Na sequência didática/unidade didática existem atividades que nos permitem determinar os conhecimentos prévios que cada aluno tem em relação aos novos conteúdos de aprendizagem?
Sim, no primeiro momento, através da construção do Mapa Conceitual e ao responder as Atividades Diagnósticas propostas sobre o conteúdo que será abordado.
6 Na sequência didática/unidade didática existem atividades que cujos conteúdos são propostos de forma que sejam significativos e funcionais para os meninos e as meninas?
Sim, pois ambos podem participar ativamente das atividades exemplificadas e orientadas, sendo estas contextualizadas com o cotidiano deles.
7 Na sequência didática/unidade didática existem atividades que possamos inferir que são adequadas ao nível de desenvolvimento de cada aluno?
Sim, pois as atividades propostas para resolução apresentam esse objetivo.
8 Na sequência didática/unidade didática existem atividades que representem um desafio alcançável para o aluno, quer dizer, que levam em conta suas competências atuais e as façam avançar com a ajuda necessária, portanto, que permitam criar zonas de desenvolvimento proximal e intervir? 
Sim, as atividades foram planejadas para que possibilitasse a interaçãoentre professor/aluno/conhecimento, com a devida mediação e intervenção do professor sempre que necessário.
9 Na sequência didática/unidade didática existem atividades que provoquem um conflito cognitivo e promovam a atividade mental do aluno, necessária para que estabeleça relações entre os novos conteúdos e os conhecimentos prévios? 
Sim, pois ao elaborar os conceitos para a construção do mapa conceitual o aluno consegue confrontar seus subsunçores com o novo conhecimento, possibilitando a aprendizagem significativa.
REFERÊNCIAS
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. 1. ed. Lisboa: Paralelo, 2000. 
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor. Vozes, 1994.
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>. Acesso em: 21 de agosto. 2016 
 
BRASIL, Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul Ensino Médio. Campo Grande, 2012. 
MOREIA, M. A. O que é afinal Aprendizagem Significativa? Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais, Instituto de Física, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, 23 de abril de 2010. 
MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa, organizadores prévios, mapas conceituais, diagramas V e unidades de ensino potencialmente significativas. Material de apoio para o curso “Aprendizagem Significativa no Ensino Superior: Teorias e Estratégias Curitiba: PUC/PR, 2012; 2013. 
SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. Volume Único. São Paulo: Ed. Ática. 1998.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – Como ensinar. Porto Alegre: Artmed. 1998.
ZANARDI, Danilo Claro; KNEUBIL, Fabiana B.; PEREIRA, Vanessa S. Organização Praxeológica de Saberes Escolares: Uma Comparação da Equação de Clapeyron em Livros de Física e Química. Investigações em Ensino de Ciências – V18(3), pp. 601-620, 2013.
ANEXOS
Aluno (a): ________________________________ 1º ano ______ - Data: ___/____/______.
Atividade Diagnóstica de Química – I
1-Observe a “Casa do Louco” na ilustração a seguir e escolha três objetos, identificando a matéria que deu origem a esses objetos.
Objeto 1 - _______________________________ Matéria: ___________________
Objeto 2 - _______________________________ Matéria: ___________________
Objeto 3: _______________________________ Matéria: ___________________
Aluno (a): ________________________________ 1º ano ______ - Data: ___/____/______.
Atividade Diagnóstica de Química – II
1-O artigo a seguir orienta as pessoas a como evitar situações de perigo durante tempestades com raios. Separe as palavras em itálico no texto, identificando-as como matéria, corpo, objeto ou energia.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Apresentação dos slides no Data Show
ATIVIDADES PARA APRENDIZAGEM
1 - Para combater traças e baratas, era comum colocar algumas bolinhas de naftalina no guarda-roupa. Com o passar do tempo, essas bolinhas diminuíam de tamanho. Esse fenômeno é uma mudança de estado físico é chamado de:
0. Solidificação.
0. Condensação.
0. Fusão.
0. Sublimação.
0. Evaporação.
2- Facimpa – MG ) Observe:
I – Uma pedra de naftalina deixada no armário;
II – Uma vasilha de água deixada no freezer;
III- Uma vasilha de água deixada no fogo;
IV – O derretimento de um pedaço de chumbo quando aquecido;
Nesses fatos estão relacionados corretamente os seguintes fenômenos:
a) I. Sublimação; II. Solidificação; III. Evaporação; IV. Fusão.
b) I. Sublimação; II. Sublimação; III. Evaporação; IV. Solidificação.
c) I. Fusão; II. Sublimação; III. Evaporação; IV. Solidificação.
d) I. Evaporação; II. Solidificação; III. Fusão; IV. Sublimação.
e) I. Evaporação; II. Sublimação; III. Fusão; IV. Solidificação.
3- Indique quais das descrições feitas abaixo são referentes a propriedades químicas:
a. O ferro transforma-se em ferrugem na presença de ar e umidade.
b. O ferro é cinza e sólido em temperatura ambiente.
c. O papel produz cinzas ao pegar fogo.
d. O alumínio apresenta densidade de 2,7 g/cm3.
e. O álcool ferve a 78ºC, sob pressão de 105 Pa (aproximadamente 1 atm).
1. A combustão do etanol libera gases e energia.
4- Faça a associação correta entre a coluna A e a coluna B:
Coluna A:                             
(I) fenômenos físicos
(II) fenômenos químicos  
Coluna B:
A. Amassar um papel;
B. Fotossíntese realizada pelas plantas;
C. Quebrar um copo de vidro;
D. Ferver a água;
E. Dissolução do açúcar em água;
F. Alimento decompondo-se no lixo;
G. Congelamento da água;
H. Queima do carvão;
I. Produção de queijo a partir do leite;
J. Transformação de tecido em roupas;
K. Triturar o carvão para obter o carvão ativo;
L. Aquecer uma panela de alumínio;
M. Queima de papel;
N. Queima de combustíveis no motor dos automóveis;
O. Azedamento do leite;
P. Corte de um bolo;
Q. Digestão de alimentos;
R. Enferrujamento de uma palha de aço;
1. Amassar uma latinha de alumínio.
5 - Considere os fenômenos abaixo:
1. Dissolução do sal de frutas;
2. Produção de caramelo a partir do açúcar;
3. Desaparecimento de bolinhas de naftalina colocadas em armários;
4. Cândida em tecido colorido;
5. Fabricação de fios de cobre a partir de uma barra de cobre;
6. Queima de um pedaço de madeira.
Quais deles são fenômenos químicos?
a. 1, 2, 3, 5.
b. 1, 2, 4, 6.
c. Apenas 6.
d. Todos são fenômenos químicos.
e. Nenhuma das opções.
6- (UEPA) Considerando-se as transformações:
a. A água líquida é obtida a partir do gelo ao se fornecer energia na forma de calor:
1. As chuvas ácidas transformaram a superfície do mármore de estátuas gregas em gesso macio e sujeito à erosão:
c. Uma poção de ferro interage com o oxigênio em presença da umidade, transformando-se em ferrugem:
É correto afirmar que os fenômenos ocorridos são identificados, respectivamente, como:
a. Físico, químico, físico.
b. Físico, químico, químico.
c. Físico, físico, químico.
d. Químico, químico, físico.
e. Químico, físico, físico.
7- (UFPI) Classifique as transformações a seguir como fenômenos físicos ou fenômenos químicos:
I- dissolução do açúcar na água;
II- envelhecimento de vinhos;
III- preparação de cal a partir do calcário.
 
a. Físico, físico e químico, respectivamente;
b. Físico, químico e físico, respectivamente;
c. Físico, químico e químico, respectivamente;
d. Químico, físico e físico, respectivamente;
e. Químico, químico e físico.

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