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Como montar um cladograma

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As árvores filogenéticas fornecem informações hipotéticas sobre as relações evolutivas de um grupo de organismos, podendo ser construída usando características diversas (morfológicas, bioquímicas, comportamentais ou moleculares) de espécie ou outros grupos. 
Uma árvore filogenética é composta por uma série de convenções:
· Os terminais ( X,A,B,C,D,E) que são os organismos estudados.
· As linhas que saem dos terminais representam os ramos.
· Os ramos são conectados de um terminal para outro através dos nós.
· A raiz representa a linhagem mais antiga.
Cladograma feito por: Daiane Moscaleski
Para a construção de um cladograma para uma aula, primeiramente seria escolhido um grupo de organismo para a realização da árvore filogenética, juntamente com uma tabela de ausência ou presença de características que seria transformado em árvore filogenética, como mostra o exemplo:
 . 
1º Passo
Procurar características derivadas compartilhadas por maior número de organismo. Como no exemplo que a tabela nos dá, no caso é a mandíbula que é compartilhada em quase todos os grupos menos pelas Lampreia. Deste modo, como demonstrado no exemplo abaixo, a Lampreia é separada do resto das espécies colocando o surgimento das mandíbulas nas espécies que não contem a Lampreia.
2º Passo
Procurar características derivadas compartilhadas do segundo maior grupo de organismos. Que no caso é a presença de pulmões compartilhada pelo antílope, águia americana e jacaré e tendo ausência no robalo. Deste modo, assim como no caso da Lampreia o Robalo é separado e é demarcado o surgimento dos pulmões na linhagem dos organismos que tem essas características.
3º Passo
Procurar características derivadas compartilhadas do terceiro maior grupo de organismos. Tendo a moela como característica compartilhada pelo jacaré e a águia americana excluindo a presença no antílope. Nesse caso, o antílope é separado e o surgimento da moela é colocado na linhagem do jacaré e da águia.
4º Passo
Surge uma nova separação para pelos e penas pois são apenas características derivadas não sendo compartilhadas, já que só se encontram unicamente é uma espécie. Essas características derivadas não compartilhadas não ajudam no auxílio da árvore filogenética, mas podem ser colocadas na árvore no ponto mais provável. Como no exemplo abaixo, as penas são colocadas no ponto que está inserido a águia americana já os pelos está inserido no ponto onde se encontra o antílope. 
A utilização de dados moleculares para construir árvores.
Com o surgimento de técnicas do sequenciamento do DNA, essa ferramenta revolucionou o campo da filogenética, podendo comparar as sequencias de seus genes, proteínas ortólogos ao invés de utilizar apenas características físicas e comportamentais de organismo para construir as árvores filogenéticas. Utilizando como o princípio padrão é parecido com o exemplo acima, onde a sequência de DNA tem uma forma ancestral, ou proteína, e com o decorrer do tempo podem ter ocorrido mudanças nestas sequencias. Entretanto, um gene ou uma proteína não tem apenas uma característica única existente, ou seja, cada nucleotídeo de um gene ou aminoácido podem ser vistos como uma característica separada que podem mudar para diversos estados via mutação. Para que isso seja analisado e identificado na árvore filogenética, usa-se algoritmos estatísticos utilizados em programas de computador para comparar a sequência de genes ou proteínas das espécies tendo um resultado mais preciso que análises utilizando características físicas.
POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
O artigo descreve uma atividade de ensino-aprendizagem da área de Biologia, na qual foi elaborado uma prova na qual foi proposta para os alunos elaborarem uma árvore filogenética baseando-se em uma tabela na qual eles deveriam responder sobre a ausência ou a presença de certas características do grupo de organismos dados. Para uma melhor assimilação do conteúdo, a atividade foi composta por um tema que virou febre entre os jovens naquele ano, os organismos representados na tabela foram os pokemóns. O objetivo da tabela era representar a ausência ou presença de características, o resultado aparece no exemplo abaixo. 
Observando a matriz concluiu-se três possíveis resultados, formando três tipos de cladogramas diferentes que explicam as relações parentais de forma parcimonia.
Foi notado um acerto da grande maioria da turma em fazer os cladograma, porém, ocorreram algumas confusões sobre o grupo ancestral e o ancestral extinto.
Referencias 
Khan Academy. Khanacademy.org. Disponível em: <https://pt.khanacademy.org/science/biology/her/tree-of-life/a/building-an-evolutionary-tree>. Acesso em: 16 Aug. 2021.
SAITO, Luis ; URSI, Suzana. POKEMONS INVADEM A PROVA DE CLADÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO. [s.l.]: , [s.d.]. Disponível em: <http://botanicaonline.com.br/geral/arquivos/@Saito%20e%20Ursi%202014%20ENEBIO.pdf>. Acesso em: 16 Aug. 2021.
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