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F.I.R.O., P.R.A.C.T.I.C.E., A.P.G.A.R. Familiar e Escala de Risco Familiar (Coelho e Savassi) São ferramentas para avaliação familiar ou individual, sob a presença de determinados conflitos; Essas ferramentas são usadas em famílias que os conflitos interferem nas condições de saúde; O uso dessas ferramentas ajuda a elaborar ações que resolvam ou minimizem os problemas, como propor um PTS com ajuda do NASF; F.I.R.O. é uma ferramenta subjetiva que avalia as relações interpessoais dentro de uma família, sendo avaliado: - Inclusão: o afeto entre os membros, se ajudam, se unem; - Controle: quem tem maior poder, voz mais respeitada e quem não obedece; - Intimidade: comunicação ou a falta dela entre os membros; P.R.A.C.T.I.C.E. é uma ferramenta também subjetiva que avalia os problemas de uma família, sendo utilizado numa conferência familiar; A.P.G.A.R. familiar é uma ferramenta objetiva utilizada para avaliar cada membro de uma família; São utilizadas 5 perguntas, sendo cada pergunta atribuída uma nota 2, 1 ou 0; Escala de Risco Familiar (Coelho e Savassi) é uma ferramenta objetiva que busca verificar a vulnerabilidade de uma família ao adoecimento; É calculada através de 13 sentinelas de risco, sendo 11 individuais de cada membro e 2 coletivas de toda a família (condições de saneamento e relação morador/cômodo); As sentinelas são a presença de deficientes, analfabetos, desempregados, etc, sendo cada sentinela atribuída um valor quanto a sua gravidade; Assim as famílias são classificadas em R1 (5 ou 6 pontos, baixo risco), R2 (7 ou 8 pontos, médio risco) ou R3 (>8 pontos, alto risco); Abaixo de 5 pontos apresenta apenas o risco habitual para toda e qualquer família; A escala de risco familiar não é uma ferramenta de abordagem, e sim de cálculo de risco de adoecimento;
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