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Revolução Neolítica A Revolução Neolítica (8 mil a.C. a 5 mil a.C.) marca o final do nomadismo e o início do sedentarismo, assim como desenvolvimento das primeiras civilizações da Antiguidade, a partir do domínio da agricultura e assim transformando, lentamente, o modo de vida da humanidade. Esse marco é o processo de transição das atividades de trabalho e de sobrevivência, visto que a vida de caça e coleta dos nômades é substituído pelo cultivo de cereais e raízes, domesticação de animais e a possibilidade de aumento populacional de grupos humanos, exigindo uma nova organização social e estrutural. O aumento da população humana no mundo está diretamente atrelado à prática da agricultura e o hábito do cultivo, pois essas atividades necessitavam de mais tempo de trabalho e o alimento produzido era capaz de alimentar uma demanda maior, dependente do domínio da terra e seu respectivo cultivo – de fato, a terra não se fazia escassa, mas sim produtiva. Portanto, a revolução se expandiu e difundiu o sistema agrícola em diversas localidades no mundo e o domínio dos animais – o que possibilitou explorar outros tipos de produtos provenientes da domesticação como o couro e a lã, incentivando trocas comerciais e culturais. Alguns benefícios podem ser apontados: · Coma domesticação de cavalos, fez com que aumentasse a produtividade desde o plantio até a colheita · Plantio em larga escala de novos produtos agrícolas, como a batata e o milho · Concentração de terras; alteração dos padrões de posse. · Aumento da atividade pecuária · O descobrimento de técnicas para evitar o empobrecimento do solo · Produção de nutrientes para enriquecer o solo e garantir a produção de alimentos
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