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APS_HIPERDIA_FINAL

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ITES
INSTITUTO TAUBATÉ DE ENSINO SUPERIOR
Adriana Patrícia Basílio – 58010003730
Julia Georgina Melo de Siqueira – 58010003235
Mila Ohana Chualmas Parada. Capeleti – 58010003779
Terezinha Carvalho Oliveira Galhardo – 58010003790
Victoria Rodrigues de Carvalho – 58010003774
HIPERDIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
TAUBATÉ
2021
TES
INSTITUTO TAUBATÉ DE ENSINO SUPERIOR
Terezinha Carvalho Oliveira Galhardo – 58010003790
HIPERDIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Trabalho elaborado para o Curso de Graduação em Enfermagem do Instituto Taubaté de Ensino Superior ITES, para a disciplina Atividades Práticas Supervisionadas.
TAUBATÉ
2021
RESUMO
Tendo em vista a necessidade de oferecer maior atenção aos portadores de doenças crônicas não transmissíveis, como a Hipertensão e o Diabetes Mellitus, o Ministério da Saúde implementou o Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes Mellitus (HPERDIA) dentro do contexto que aborda Estratégia da Saúde da Família para a redução de indicadores morbimortalidade em virtude dessas afecções. Desta forma, o presente estudo apresenta como objetivo geral identificar a contribuição do profissional de enfermagem no HIPERDIA dentro da Estratégia Saúde da Família. Mediante o exposto, o estudo utilizou como procedimento metodológico a revisão de bibliografia que trata sobre a temática, além de documentos como o North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), Nursing Interventions Classification (NIC) e Nursing Outcomes Classification (NOC para alicerçar os conhecimentos e respaldar o aporte teórico das publicações de artigos e periódicos que se referem a assistência a pacientes com hipertensão e diabetes mellitus. Neste contexto, observou-se que a atuação do enfermeiro se torna imprescindível sob duas vertentes, a primeira que consiste na educação em saúde, e, a segunda voltada a conscientização do autocuidado, visando efetivamente contribuir para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes. Para tanto, cabe ao profissional de enfermagem a ampliação dos conhecimentos sobre as duas afecções para favorecer uma orientação eficaz, reconhecendo a sua relevância dentro do programa e para a redução de casos de mortalidade de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão e o diabetes mellitus.
Palavras-chave: Estratégia Saúde da Família. HIPERDIA. Educação em Saúde. Papel do Enfermeiro.
LISTA DE FIGURAS
	Figura 01 – Ficha de Cadastramento do HIPERDIA........................................
	13
	Figura 02 – Carteira de Controle de Pressão Arterial......................................
	14
	Figura 03 – Ficha de Acompanhamento do HIPERDIA...................................
	15
	Figura 04 – Medidas não medicamentosas para o Controle da Hipertensão..
	17
	Figura 05 – Tratamento Medicamentoso para a Hipertensão..........................
	17
	Figura 06 – Fatores de risco para o desenvolvimento do DM2, segundo os eixos etiológicos e seus respectivos graus de influência.............................
	20
	
	
	
	
	
	
LISTA DE QUADROS
	Quadro 01 – Referencias de Classificação da Pressão Arterial........................
	16
	Quadro 02 - Intervenção de enfermagem no diagnóstico...............................
	18
	Quadro 03 - Intervenção de enfermagem no diagnóstico................................
	22
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 06
2 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA..........................................................................08
2.1 Histórico..................................................................................................................08
2.2 Inserção do Enfermeiro e Atribuições no ESF....................................................09
3 HIPERDIA....................................................................................................................12
4 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES COM HIPERTENSÃO E/OU DIABETES MELLITUS................................16
4.1 Hipertensão.............................................................................................................16
4.1.2. Intervenções de Enfermagem...........................................................................18 
	4.2 Diabetes Mellitus....................................................................................................19
	
	4.2.1 Intervenções de Enfermagem............................................................................21
	
	4 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................23
	
	5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................24
ANEXO A – ANTIPLÁGIO.............................................................................................27
	
	
	
	
1 INTRODUÇÃO.
Tendo em vista a necessidade de oferecer maior atenção aos portadores de doenças crônicas não transmissíveis, como a Hipertensão e o Diabetes Mellitus, o Ministério da Saúde implementou o Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes Mellitus (HPERDIA) dentro do contexto que aborda Estratégia da Saúde da Família para a redução de indicadores morbimortalidade em virtude dessas afecções.
Cabe destacar, que o HIPERDIA possui como principal objetivo o controle e monitoramento dos indivíduos acometidos pela hipertensão e/ou diabetes mellitus, visando a promoção, prevenção e preservação da saúde, haja visto, que essas doenças podem desencadear outras afecções correlatas que podem agravar o quadro clínico do paciente.
Neste contexto, o referido programa realiza o cadastramento desses pacientes na base de dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), favorecendo a oferta de medicamentos contínuos para o tratamento dessas doenças, ainda assim, as informações incluem o quadro clínico, doenças concomitantes, consultas realizadas, data de retirada de medicamentos, dentre outras informações que propiciam o acompanhamento.
Sendo assim, o papel do enfermeiro se torna imprescindível, uma vez que, sua ação denota finalidade educativa e de conscientização para o autocuidado visando a melhoria da qualidade de vida, bem como, o aumento do tempo de sobrevida. Ainda assim, sua função ainda agrega a necessidade de cadastrar esses pacientes e alimentar o sistema de informação sobre consultas, retirada de medicamentos e outras situações que podem influenciar no acompanhamento.
Desta forma, o presente estudo apresenta como objetivo geral identificar a contribuição do profissional de enfermagem no HIPERDIA dentro da Estratégia Saúde da Família. Para tanto, os objetivos específicos se apresentam na seguinte conformidade: conhecer o HIPERDIA e sua inserção na ESF; ampliar os conhecimentos sobre a hipertensão e o diabetes mellitus; e, identificar os diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem de acordo com o NANDA, NIC e NOC; e
Mediante o exposto, o estudo utilizou como procedimento metodológico a revisão de bibliografia que trata sobre a temática, além de documentos como o North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), Nursing Interventions Classification (NIC) e Nursing Outcomes Classification (NOC) para alicerçar os conhecimentos e respaldar o aporte teórico das publicações de artigos e periódicos que se referem a assistência a pacientes com hipertensão e diabetes mellitus.
2 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
2.1 Histórico
Com ao aumento da população e a procura por uma qualidade de saúde cada vez mais necessitada, foi necessário que se cria se um projeto de atendimento diferenciado. Em 1980 foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), se descreve como a uma assistência diferencial, onde o sistema juntamente com o congresso de saúde e medicina se preocupam com a saúde da nova geração dentro das escolas (MAGALHÃES,2010).
No ano de 1991, começa a ser implantada Estratégia de Saúde da Família (ESF), seguindo pela criação dos agentes de saúde, ou melhor o PACS ( Programa de Agentes Comunitários de Saúde) , com o objetivo de resolver as demandas da comunidade e resolver os impactos da saúde, tendo individual como o coletivo (SILVA et.al.,2017).
O Ministério da Saúde preocupado com estes fatores criou em 1994, o Programa Saúde da Família (PSF), com a finalidade de substituir as bases do tradicional modelo de saúde, melhorando a qualidade de saúde e assim levando para mais próximo a saúde para a família. Desta forma trazendo formas de saúde integral e continua a família, contando com pessoas (agentes) qualificados preocupados a dar toda atenção dentro da comunidade. (SILVA et.al., 2017)
Essa preocupação trouxe enormes mudanças a sociedade, com a atual adolescência e necessário um processo de individualização, com processos que lidem com o comportamento e valores que se é necessário a um adolescente. Com isso se traz estratégias do Ministério da Saúde que está preocupada em organizar a assistência à saúde, tendo como objetivo direcionar as famílias a cuidados a partir do ambiente social e físico do paciente, contando com ações que se dão através de proteção, promoção e recuperação a saúde, estabelecendo assim serviços diretamente ao SUS (MAGALHAES, 2010).
Entretanto com este programa social e a política e necessário que atendem a inúmero de indivíduos e de público deste a fase infantil, adolescente (Política Nacional de Atenção integral à criança e ao adolescente e jovem) e idosa (Política Nacional de Saúde a Pessoas Idosas) (SILVA et.al.,2017).
Para que esse programa tenha êxito e necessário que tenha uma equipe multiprofissional constituída com pelo menos 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem, 4 agentes de saúde, podendo assim ser aumentada esta equipe devido a necessidades e procura da comunidade (MAGALHAES,2010).
O fortalecimento da atenção básica tem como finalidade principal a consolidação e qualificação da ESF como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS, o que exige profissionais aptos a desenvolver atitudes efetivas e de impacto na atenção à saúde do idoso. Assim, o profissional precisa ter em mente os princípios da estratégia saúde da família, e principalmente a humanização para conseguir lidar com as limitações do cuidado ao idoso (PORTELLA, 2012).
A humanização é importante nesse processo assim como o olhar holístico pois entender a percepção dos familiares nesse processo é vital para o cuidado, uma vez que eles podem impor mais limitações do que as não modificáveis já estabelecidas (PORTELLA, 2012).
2.2 Inserção do Enfermeiro e Atribuições no ESF
O enfermeiro não se resume em avaliar, ele tem como objetivo a compreender toda a realidade dos indivíduos, o enfermeiro por sua vez tem que estar sereno pois e ele que vai diagnosticar e avaliar os problemas mais relevantes tanto no ambiente, quando no pessoal de cada indivíduo ou até mesmo na comunidade, só assim poderá desenvolver ações que possam a vir ser solucionado, tanto no presente como num futuro , podendo assim ensinar em pratica a educação a saúde conferindo e observando as suas necessidades (SILVA et. al.,2017).
O enfermeiro visto como competente no Estratégia Saúde da Família é classificado como profissional através:
· Treinar pessoal com nível médio e elementos que devem ser executados no programa do ESF;
· Participar de implantações de atividades, técnicas e burocráticas do programa, medindo assim relações de assistência médicas e individuais feitas pelo médico;
· Coordenar uma equipe de agentes, mediante a essas assistências por meio de técnicas e elementos a mando sobre eles;
Ressaltamos que a importância em atender os desafios existem no que se revela a saúde dos estudantes, sempre haverá questionamentos. Mas deverão ter a consciência que esses (BEZERRA et. al.,2017).
Segundo algumas normas do guia do ESF devem ser ressaltadas aqui, pois bem implantadas, com uma equipe de profissionais bem capacitada e uma estrutura organizada com equipamentos adequados, desta forma várias ações podem ser realizadas. Com a implantação do ESF se pode obter melhores resultados, dentre os quais:
· Menor número de mortes, principalmente em crianças que possuem doenças eventuais;
· Educar gestantes sobre os partos;
· Melhorar a qualidade de vida dos idosos;
· Tratar dos diabéticos e hipertensos e diagnosticar;
· Localizar casos de tuberculose e hemodiálises e tratar;
· Procurar diminuir filas em hospitais ou redes básicas de saúde;
Este guia tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de toda a comunidade e assim diminuir filas em hospitais e redes básicas, mas não esquecendo da valorização dos hospitais e se preocupando mais com as doenças, mas sim, dar maior ênfase na comunidade e no indivíduo (MAGALHÃES, 2010).
É fundamental a interação de todos para melhor comunicação, os profissionais da área da saúde como indivíduos e comunidades têm que estar na mesma direção, pois assim com trocas de informações e aprendizados chegaram a desenvolver um bom desempenho. Segundo o ESF, tem a proposta de dar a valorização a atenção básica que resolutiva como intuito de cumprir metas a princípio do SUS, onde se percebe bons resultados (MAGALHÃES, 2010).
Características associadas a Atenção Básica de saúde:
· A população terá um melhor atendimento;
· A continuidade aos cuidados através do vínculo de utilização ao serviço regular;
· Integridade nos problemas de saúde da comunidade e sua integração aos níveis secundários e terciários;
· Coordenação e integridade a serviços que envolvem familiares dando assim orientação e formação;
Estas ações estão voltadas para a higiene, antes de tudo e necessário valorizar a adoção de hábitos saudáveis, com conhecimento do próprio corpo e com responsabilidade sobre a sua saúde (SILVA, et.al.2014). O Sistema Único de Saúde (SUS), classifica a Estratégia Saúde da Família como um processo essencial na organização da atenção básica. Onde a Estratégia Saúde da Família (ESF) é visto como uma forma de investimento em ações coletivas e práticas da saúde (BEZERRA et.al., 2010). 
O enfermeiro tem o dever de executar a sua prática assistencial com integridade, percebendo assim que o indivíduo como um todo e dotado de autonomia. Os cuidados de enfermagem possuem características especifica que se assimilados pelos profissionais denotam sua condição de cuidadores (MAGALHÃES, 2010). 
Assim o enfermeiro ESF, deve sempre se atentar a quem irá prestar esse cuidado ao idoso, a fim de treinar essa pessoa da melhor maneira possível, e estar sempre avaliando se as recomendações são seguidas. Embora a Assistência Domiciliária ou Atendimento Domiciliário seja uma das modalidades de atenção ao idoso previstas na Portaria nº 73 de 10 de maio de 2001 da Secretaria do Estado de Assistência Social (MORAES et al. 2012).
Sendo essas iniciativas para diminuição do número de cuidados informais, para que somente profissionais qualificados possam dar assistência a essa população tão carente de cuidados. Assim, torna-se fundamental, a adoção de medidas a fim de prevenir o agravo de doenças em tempo hábil, sendo o primeiro passo para tal, o reconhecimento dos pacientes com tal risco, e oferecer-lhes cuidados preventivos (MORAES et al. 2012).
3 HIPERDIA NA ESF
O Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes Mellitus, conhecido como HIPERDIA compreende com uma política do Ministério da Saúde para o monitoramento e acompanhamento da evolução de doenças crônicas como a Hipertensão e Diabetes mellitus, cujos indicadores se mostram elevados e em constante crescimento no Brasil (FEITOSA; PIMENTEL, 2016).
Sousa e Costa (2018) apontam que a hipertensão tem sido apontada como um dos maiores fatores de risco de mortalidade no faixa adulta e na terceira idade, de acordo com o Ministério da Saúde em 2014 aproximadamente 16 milhões de pessoas são levadas a óbito antes de completar 70 anos, em virtude dodoenças denominadas como não transmissíveis.
Portanto, as ações educativas e de conscientização para a prevenção e cuidados com doenças crônicas não transmissíveis se tornam imprescindíveis para a melhoria da qualidade de vida, e ainda, o aumento de sobrevida dos indivíduos acometidos pela afecção (FEITOSA; PIMENTEL, 2016).
Neste contexto, o HIPERDIA denota dentro do contexto que contempla a Estratégia Saúde da Família (ESF) visando a prevenção, tratamento, monitoramento e avaliação continua do quadro clínico do paciente acometido pela hipertensão e diabetes mellitus. Portanto, esse acompanhamento resulta no cuidado para que outras comorbidades atreladas não se manifestem com a finalidade de comprometer o tratamento do indivíduo (SOUSA; COSTA; 2018).
Mediante o exposto, Sousa e Costa (2018, p. 11) definem que o HIPERDIA se trata de:
[...] um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes. Através da vinculação do paciente à Unidade Básica de Saúde (UBS) e à Estratégia de Saúde da Família (ESF) que ele está inserido na perspectiva de assim poder realizar uma assistência continuada e com qualidade, fornecendo medicamentos de maneira regular, acompanhamento também regular de acordo com a necessidade de cada paciente e fazer avaliação de risco entre os pacientes cadastrados (SOUSA; COSTA, 2018, p. 11).
Cabe destacar que, o grupo de hipertensos e diabéticos acompanhados pelo programa denotam extrema importância para o controle dessas doenças e desencadeamento de outras afecções relacionadas, promovendo a redução da mortalidade de adultos e idosos, que devido a fatores de risco foram acometidos por essas doenças crônicas (FEITOSA; PIMENTEL, 2016).
Ainda assim, os pacientes cadastrados são favorecidos com a oferta de medicação para o controle da doença, que podem ser retirados nas Unidades Básicas de Saúde sem custo, favorecendo o cuidado independente da necessidade de nível econômico para a aquisição de medicamentos para prevenir doenças correlatas (FEITOSA; PIMENTEL, 2016).
O cadastramento dos indivíduos acometidos pela hipertensão e diabetes mellitus ocorre pela Secretaria Municipal de Saúde dos municípios conveniados, sendo todos esses dados encaminhados ao Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Cabe destacar que, esses dados estão disponibilizados pelo DATASUS por meio do Ministério da Saúde, sendo possível a observância da periodicidade das consultas, bem como, da retirada de medicamentos para o controle da doença. Outro fator de relevante destaque consiste em salientar que além das informações supracitadas, o DATASUS ainda possui em seu sistema de dados, os dados clínicos, bem como, os fatores de risco e as doenças simultâneas (BRASIL, 2021).
Figura 01 – Ficha de Cadastramento do HIPERDIA
Fonte: BRASIL (2021).
O Sistema Informatizado de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos, denominado a priori, de Sis-HIPERDIA se iniciou em 2001, contudo, o DATASUS possui os dados armazenados a partir de 2002, cabe enfatizar, que além da educação em saúde exercida pelo profissional de enfermagem para promoção, prevenção e preservação da saúde, cabe ao enfermeiro o cadastramento do indivíduo acometido pela hipertensão e/ou diabetes mellitus (BRASIL, 2021).
Figura 02 – Carteira de Controle de Pressão Arterial
Fonte: BRASIL (2021).
Figura 03 – Ficha de Acompanhamento do HIPERDIA
Fonte: BRASIL (2021).
Mediante o exposto, se ressalta a preocupação do controle e monitoramento contínuo dos pacientes acometidos pelas doenças supracitadas, sendo necessário ressaltar a necessidade do registro, visando um acompanhamento eficiente que efetivamente possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida do indivíduo. Sendo assim, o capítulo subsequente aborda com maiores detalhes sobre as duas afecções destacadas pelo programa.
4 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES COM HIPERTENSÃO E/OU DIABETES MELLITUS
4.1 Hipertensão 
A pressão arterial denota um quadro de atenção e acompanhamento, cujos referenciais servem de subsídio para o cuidado, para propiciar que ao indivíduo, mesmo em condições contraditórias pela presença da afecção, seja assegurada a qualidade de vida (PEIXOTO et al., 2008). 
Neste caso, o referido autor apresenta referenciais quantitativos em que classifica a pressão arterial, com a finalidade de favorecer que sejam prevenidos ocorrência decorrentes como o Acidente Vascular Cerebral, conforme demonstra a Quadro 01.
Quadro 01 – Referências de Classificação da Pressão Arterial
Fonte: PEIXOTO et al. (2008, p. 214).
Em se tratando de hipertensão nenhum valor aferido se torna adequado, haja visto, que tudo depende da faixa etária do indivíduo (crianças, adultos, gestante e idosos), e, de outros fatores que podem contribuir para o aumento da pressão arterial, como a obesidade, a ingestão de cloreto de sódio em demasia, o tabagismo, dentre outros (BRASIL, 2002).
As causas da hipertensão estão estritamente relacionadas a fatores de risco, que incluem as seguintes condições: tabagismo, dislipidemia, diabetes mellitus, homens e mulheres acima de 60 anos, mulheres no período pós-menopausa e histórico familiar de doenças cardiovasculares (BRASIL, 2002).
Dentre os tratamentos voltados a hipertensão se pode subdividir em dois tipos, tratamento não medicamentoso e tratamento medicamentoso. No que se refere ao tratamento não medicamentoso, a figura 01 demonstra as seguintes medidas:
Figura 04 – Medidas não medicamentosas para o Controle da Hipertensão
Fonte: BRASIL (2002, p. 17).
Por conseguinte, o tratamento medicamentoso se encontra ilustrado pela figura 02, na seguinte conformidade:
Figura 05 – Tratamento Medicamentoso para a Hipertensão
Fonte: BRASIL (2002, p. 23).
Desta forma, a prevenção da afecção ainda consiste na melhor forma de preservar a vida do indivíduo e assegura a qualidade de vida, neste contexto, cabe aos profissionais de saúde realizar estratégias de prevenção primária sob duas vertentes de suma relevância: ações educacionais e ações de conscientização (BRASIL, 2002).
4.1.1 Intervenções de Enfermagem 
Tendo em vista, a relevância do estudo no sentido de orientar o profissional de enfermagem mediante documentos norteadores para a prática profissional, sendo assim, o NANDA, NIC e NOC contemplam um importante acervo para o Processo de Enfermagem.
Quadro 02 - Intervenção de enfermagem no diagnóstico
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Sedentarismo
	Melhoria da Educação em Saúde
	Comportamento de Busca por Saúde
	02
	Cefaleia
	Monitorar a ocorrência de manifestações neuromusculares de hipercalcemia
	Controle da Dor
	03
	Sobrepeso
	Manter o nível de glicose sérica dentro do limite normal.
	Conhecimento: Controle do peso
	04
	Ansiedade
	Administrar medicamentos para ansiedade ou agitação, quantas vezes for necessário.
	Nível de estresse.
	05
	Visão Embaçada
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Controle de Sintomas
	06
	Sangramento Nasal
	Monitorar os sinais vitais, conforme apropriado.
	Controle de Sintomas
	07
	Fraqueza
	Monitorar manifestações pulmonares de hipocalemia
	Controle de Sintomas
	08 
	Apneia
	Aplicar monitor cardíaco/apneia.
	Controle de Sintomas
	09
	Dor no peito
	Avaliar a dor no peito
	Controle da Dor
	10
	Pressão Arterial Instável
	Monitoramento da pressão arterial
	Conhecimento: Controle da hipertensão.
4.2 Diabetes Mellitus
A Diabetes mellitus compreende uma afecção em que ocorre a hiperglicemia decorrente da elevada taxa de glicose no sangue, compreendida como uma doença endócrino-metabólica. Contudo, a diabetes não ocorre somente devido a elevação de glicose na corrente sanguínea, mas também, por variações na taxa de lipídios e proteínas (OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010).
Sendo assim, cabe salientar que a afecção atualmente vitimiza milhares de pessoas, sendo a causa de morbidade e mortalidade, denotando que se estima que o portador de Diabetesapresenta riscos de até 3 vezes mais, fato que demonstra a diminuição da expectativa de vida (CHAVES et al., 2013).
Quando se tem a base dos tipos de insulina seus objetivos, a idade, a saúde geral, atividades físicas e outros fatores podem e devem ser levados em consideração para que o tratamento de cada pessoa e uma terapia adequada. A insulina humana é feita em laboratório reconstituindo DNA humano, algumas apresentam formas misturadas, uma pessoa com diabete tipo um de maneira intensa, com três ou ainda mais aplicações em apenas um dia e a maioria das insulinas são encontradas em qualquer farmácia do Brasil (OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010).
Ressalta-se que a diabetes poderá se apresentar de 03 tipos, dentre os quais: Diabetes Tipo 1, Diabetes Tipo 2 e Diabetes Gestacional, salienta-se que em nenhum dos tipos a afecção demonstra menor prejuízo, todas os tipos são relevantes e requer cuidados específicos (CARVALHO; SILVA, 2016).
· Tipo 1: caracteriza pelo tipo congênito, muitas vezes hereditário, podendo ser herdado de qualquer parente, não necessariamente dos pais, cabe salientar que neste caso, faz-se necessário o uso de insulina artificial;
· Tipo 2: não se relaciona a hereditariedade, mas sim, aos hábitos alimentares irregulares, além da ausência da realização de exercícios físicos, geralmente observada em pessoas obesas (GONÇALVES; SANTOS, 2013).
No caso do diabetes tipo 2, os autores supracitados pontuam que: O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração de insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico. A cetoacidose é rara e, quando presente, é acompanhada de infecção ou estresse muito grave (BRASIL, 2006, p. 12).
No entanto, a Educação Básica de Saúde compreende um dos principais fatores para o diagnóstico precoce, uma vez que, em estágio inicial o tratamento torna- se eficaz, contudo, a Diabetes mellitus não tem cura, devendo ser controlada rigorosamente para não causar danos ao paciente (OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010).
Carvalho e Silva (2016) denota que as principais causas da Diabetes compreendem a ausência de atividade física, por conseguinte, denota-se a obesidade e por fim, o tabagismo. Cabe salientar, que os fatores de risco se subdividem em 03 eixos etiológicos, dentre os quais: genético, estilo de vida e envelhecimento, denotando em cada um os perigos à saúde do paciente.
Figura 06 – Fatores de risco para o desenvolvimento do DM2, segundo os eixos etiológicos e seus respectivos graus de influência
Fonte: SBD (2009, p. 35).
Diante do exposto, faz-se necessário enfatizar que a Diabetes mellitus tornou- se uma das principais causas de amputação de membros inferiores, compromete a qualidade de vida do indivíduo, prejudicando sua autonomia e autocuidado (OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010).
Para tanto, o conceito de diabetes consiste em:
O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos patogênicos específicos (BRASIL, 2006, p. 09).
Ressalta-se que, os pacientes quando diagnosticados com diabetes necessitam de contínuo acompanhamento e monitoramento, uma vez que o acúmulo de glicose poderá resultar em agravamento do quadro de saúde, neste sentido, o profissional de enfermagem apresenta como de grande valia para prevenir que doenças mais sérias sejam desencadeadas (GONÇALVES; SANTOS, 2013).
Mediante o exposto, o tratamento indicado para o controle do diabetes mellitus consiste na ingestão de insulina, visto a necessidade e avaliação dos escores de índice glicêmico em diferentes horários do dia, neste contexto, são administradas doses prescritas, que objetivam a redução da glicemia, tendo em vista os riscos à saúde de sua elevação sem controle (BRASIL, 2017).
Cabe salientar que, a insulina denominada como rápida apresenta indicação para pacientes com diabetes tipo 1 (DM1), destacando que no Sistema Único de Saúde (SUS) são disponibilizadas dois tipos à população no tratamento da afecção, dentre os quais a insulina de ação rápida, também denominada de regular, bem como, a insulina de ação intermediária nomeada de Neutral Protamine Hagedorn (NPH), sendo a dose determinada de acordo com as condições do paciente, e avaliação clínica (BRASIL, 2017).
4.2.1 Intervenções de Enfermagem 
Cabe ressaltar, a relevância do estudo no sentido de orientar o profissional de enfermagem mediante documentos norteadores para a prática profissional, sendo assim, o NANDA, NIC e NOC contemplam um importante acervo para o Processo de Enfermagem.
Quadro 03 - Intervenção de enfermagem no diagnóstico
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Insônia
	Proporcionar tranquilidade e conforto, permanecendo com a pessoa sempre que possível.
	Controle de Sintomas
	02
	Risco de glicemia instável
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Conhecimento: controle do diabetes
	03
	Perfusão tissular
	Fazer uma avaliação completa da circulação periférica (p. ex, verificar pulsos, edema, enchimento capilar, cor e temperatura de extremidade).
	Controle de Risco
	04
	Poliúria
	Monitorar cetonas urinárias conforme indicação.
	Estado Nutricional: ingestão de alimentos e líquidos
	05
	Cefaleia
	Monitorar a ocorrência de manifestações neuromusculares de hipercalcemia
	Controle de Sintomas
	06
	Fraqueza
	Observar ocorrência de manifestações clínicas de hipercalcemia
	Estado Nutricional: ingestão de alimentos e líquidos
	07
	Letargia
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Controle de Sintomas
	08 
	Visão Embaçada
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Controle de Risco: deficiência visual
	09
	Mal-estar
	Monitorar a ocorrência de manifestações neuromusculares de hipercalcemia
	Controle de Sintomas
	10
	Polifagia
	Orientar o paciente e as pessoas importantes sobre prevenção, reconhecimento e conduta na hiperglicemia
	Controle de Sintomas
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste contexto, observou-se que a atuação do enfermeiro se torna imprescindível sob duas vertentes, a primeira que consiste na educação em saúde, e, a segunda voltada a conscientização do autocuidado, visando efetivamente contribuir para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes. 
Para tanto, cabe ao profissional de enfermagem a ampliação dos conhecimentos sobre as duas afecções para favorecer uma orientação eficaz, reconhecendo a sua relevância dentro do programa e para a redução de casos de mortalidade de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão e o diabetes mellitus.
Sendo assim, cabe ao enfermeiro o conhecimento desenvolver competências desencadeadas pelo conhecimento técnico-científico atrelado a prática profissional que denota a identificação de diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem constantes em documentos que norteiam a atuação do enfermeiro como o NANDA, NIC e NOC.
6 REFERÊNCIAS
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ANEXO A - ANTIPLÁGIO

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