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Geologia 08/02/12 FEVEREIRO MARÇO 08 – Apresentação 07 – Materiais Terrestres (Tectônica de Placas) 15 – Tempo 14 – Processos (Tectônica de Placas) 22 – Feriado 21 – Investigações Geotécnicas (Materiais Terrestres) 29 - Tectônica de Placas (Tempo) 28 – Sistemas Petrolíferos (Materiais Terrestres) ABRIL MAIO 04 – Revisão e plano de estudos para P1 02 – Águas Subterrâneas 11 – P1 09 – Estruturas Geológicas 18 – Vista de prova e resumo da matéria para P2 16 - Solos 25- Aula sala multimídia Arquivo 00_HIDROGEOLOGIA.pps 23 – Movimento de Massa JUNHO 30 - 06 - 13 – P2 20 - 27 – P6 25- Geologia � Velocidade de deslocamento continental Aprox. 12 cm/ano. � Idade da Terra Aprox. 4,5 Ga (Giga Ano) Bibliografia � Para Entender a Terra � Decifrando a Terra � Fundamentos da Geologia � Geologia de Engenharia (ABGE) � Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil Geologia 15/02/12 � Ordem de Grandeza Afélio – ponto da órbita mais distante do sol. Periélio – ponto da órbita mais próximo do sol. Lito = Rocha Solstício – períodos de maior inclinação da terra em relação ao sol. Equinócio – dias e noites com a mesma duração. “Cálculo da Páscoa” Primeira lua cheia do Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte. “Domingo de Ramos”. � Nicolas Steno (1669) – estudo das camadas da terra 1- Princípio da Superposição dos Extratos 2- Início dos estudos da História da Formação da Terra (Cronologia). 3- Principio da Horizontalidade As camadas se sobrepõem horizontalmente. “James Hutton” Ciclos SICCAR POINT – Afloramento rochoso na costa leste da Escócia. Geologia 29/02/12 � Pressões Litostáticas – de confinamento das rochas. � Datação relativa Pesquisar: 1- Solo residual 2- Depósito de talos � Aquífero Guarani – maior reserva de água subterrânea do Brasil. 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0 4,5 unidades em Ga. (Giga Anos) 3,8 0,7 sem registro de rochas 1° registro de rochas 1° registro de vida 1,8 surgimento do ferro 0,545 fanerozoico 0,065 surgimento ancestralhumano hoje Período Quaternário: 11500 anos. Cálculo da idade da Terra: por análise dos meteoros que ao entrar na atmosfera terrestre se tornam meteoritos e caem na superfície. Datação Absoluta: decaimento de elementos químicos onde cada um tem um tempo específico. (Conceito Estatístico) De acordo com um número de elementos pai para um elemento filho. (Propriedades radioativas) Geologia 07/03/12 � Deriva Continental Tectus = contruir Placas construindo terreno Placas Litosféricas “Alfred Wegner” – estudos de Deriva Continental � Evidências de Wegner 1- Encaixe Geométrico dos Continentes 2- Similaridade entre fósseis de diferentes continentes. (Glossopteris, Mesossaurus) 3- Ocorrência de Depósitos Glaciais “FJORDS” Livro: Sobre As Origens dos Continentes. (Conferência de Solvay) Geologia 14/03/12 Vale em rift. SENTIDO DAS FORÇAS ATUANTES Geologia 21/03/12 Escalas � Magnitude – medida pela liberação de energia (Hichter). � Até 2.0 não perceptível pelo ser humano. � Até 7.0 toleráveis ao ser humano � Maiores terremotos já registrados 9.0 � Escala Logarítmica � Profundidade aprox. 30 Km a 50 Km – maioria dos abalos sísmicos. � > 100 Km – terremotos profundos e mais raros. Epicentro Foco ou Hipocentro Crosta � Epicentro – pronto de projeção na crosta do hipocentro � Foco ou Hipocentro – local de onde se origina o deslocamento de energia. Tipos de Rochas � Magmáticas ou Ígneas � Metamórficas � Sedimentares Obs: todas as rochas se formaram dentro da crosta. Geologia � Intemperismo Geológico – degradação mecânica e química das rochas no meio ambiente. � Minerais – unidos por fatores físicos e químicos formam a rocha (depende das propriedades em comum). Definição – é a expressão na natureza da tabela periódica. + - média Gravímetro maior densidade menor densidade Importância relativa dos elementos na crosta. O²- ; Si4+ ; Al3+ ; Fe2+ ; Fe3+ ; Ca2+ ; Na2+ ; K+ ; Mg2+ � Fórmula ou assinatura química. “Mineral possui um assinatura química” � Elemento ou composto químico. � Estrutura atômica definida. � Origem inorgânica. � Ocorre naturalmente. Assinatura química + Arranjo Interno = Indicador Ambiental (Pressão e condições de formação). Exemplo: C Diamante Grafita Geologia 26/03/12 � Cristalização Magmática 1- Ciclo Tectônico (Terminado). 2- Ciclo das Rochas (Início) até P1. 3- Ciclo Hidrológico – P2 Ciclo Geológico CH CR CT Classificação Genérica das Rochas Vulcânicas Plutônicas Rochas Duras – Cristalinas Ígneas Metamórficas Rochas Moles – Sedimentares Os Geólogos classificam as rochas como: 1- Magmáticas ou Ígneas 2- Sedimentares 3- Metamórficas Geologia Ciclo das Rochas Início da solidificação do magma. 1- Rocha Magmática Extrusiva ou Vulcânica Formada após o resfriamento do magma na superfície. 2- Rocha Magmática Inclusiva ou Plutônica Solidificada antes de atingir a superfície. Exemplos: Vulcânica: Basalto Plutônica: Granito Rocha dique Afloramento Rochoso (Movimento Tectônico) Camada mais jovem Rocha Encaixante Intemperismo ou Metorização ou Climatização Produto final: solo (sedimento) Geologia Erosão: transporte do produto do Intemperismo formando depósitos de sedimentos ao fim da fonte de energia de transporte. Vento Água Extratificação Rocha Sedimentar Clasto = grão � Rochas Clásticas ou Granulares ou Detríticas � Biogênica Química Aumento de Pressão e Temperatura Metamorfismo Estado Sólido Geologia 04/04/12 � Matéria para P1 1- Tempo Geológico 2- Tectônica de Placas 3- Ciclo das Rochas e Minerais (05 questões cada) � Artigos (Terrae Didática) 1- A Determinação da Idade das Rochas 2- O Ciclo das Rochas na Natureza � Princípio da Horizontalidade � Princípio da Superposição de Extratos � Princípio da Correlação de Fósseis � Magnitude do Tempo Geológico � Como a Idade da Terra foi determinada � Datação Relativa e Absoluta � Conceito de Mineral como Indicador Ambiental Na formação das rochas metamórficas há grandes pressões e produz diferentes orientações (folheação). Nível de Dificuldade 03 Questões Fáceis 10 Questões Médias 02 Questões Difíceis Geologia 18/04/12 � Matéria para P2 (13/06/12). 1- Águas Subterrâneas. 2- Estrutura Geológica (falhas, dobras e fraturas). 3- Solos. 4- Investigação do Subsolo (métodos diretos e Geofísicos). 5- Movimento de Massa. 6- Maciços Rochosos. 7- Rochas para Construção Civil. 8- Geologia do Petróleo. Geologia 25/04/12 � Hidrogeologia � Zona Vadosa (não saturada). Acima do N.A. � Todo estudo ambiental deve se basear na bacia hidrológica no local do estudo. � Bacia Hidrográfica – rede de drenagem natural. � Anfiteatro – locais de nascente de um rio. � Balanço Hídrico – gerenciamento de vazões e consumo. “Mar de Aral” – Exemplo de falta de gerenciamentoe controle de consumo e vazões. � Pressão de 1 ATM no Aquífero Livre ou Freático. Geologia Obs: Área de Recarga de Aquíferos são protegidas por leis ambientais e não havendo interferência humana no local. Porosidade Cárstica – ligada ao calcário. “Acidente de Cajamar” � Regiões Calcárias – muito instáveis quanto aos aquíferos. Geologia 02/05/12 � Porosidade Cárstica – carbonatos de origem química Dissolução rápida Rio de Janeiro – domínio granítico/gnaisse Lei de Darcy Q=K.i.A i = Δh : gradiente hidráulico L Obs: válida somente em aquíferos granulares, isotrópicos e homogêneos. Regime de fluxo laminar (Fluxo paralelo) Velocidade (Lei de Darcy) Q = K.i.A A Velocidade e Percolação V = v n V = volume total da amostra (cm³) Vv = volume de vazios da amostra (cm³) n = Porosidade Geologia Porosidade Efetiva n = 0,30 Vt = 100 litros Vp = 300 litros Permeabilidade Permeâmetro – medição da permeabilidade em campo. 300 litros 100 litros fica = retenção específica 200 litros Geologia � Fluxo da Água – Por diferença de carga Hidráulica De um ponto de maior carga hidráulica para um ponto de menor carga hidráulica. Ch = m.g.h m.g � Linha de Fluxo representa o sentido do fluxo de água no subsolo. � Linhas de fluxo são paralelas entre si. � Níveis Piezométricos – De mesma carga hidráulica e perpendiculares as linhas de fluxo. Artigo - “Hidráulica de Poços” (Água Subterrânea). Diferença entre NE e ND – rebaixamento. Níveis Piezométricos Linhas de Fluxo x Maior Carga Menor Carga Fluxo D’água Geologia 09/05/12 � Estruturas Geológicas “Dobras e Fraturas” � Deformação das Rochas Aumento de volume Alteração de posição Deformações para a Engenharia Alteração de rotação Lei de Hook Tensão = módulo de elasticidade x deformação � Comportamento Dúctil ou Plástico – corpo que é submetido a uma tensão e mantém a deformação. � Comportamento Elástico – Após um corpo ser submetido a uma tensão este retorna ao seu estado original. � Estado Rúptil ou Frágil – após um corpo ser submetido a uma tensão esse se rompe. Temperatura Tensões confinantes (Litostáticas). Tempo Plástico Dúctil Rúptil Rompe Geologia Rochas Incompetentes � Aumento de Gradiente Geotérmico. � Comportamento Dúctil além de 4 Km de profundidade. Ex: Argilito, folhelho, xisto, etc Rochas Competentes � Diminuição de Gradiente Geotérmico. � Comportamento Rúptil até 4 Km de profundidade. Ex: Granito, gnaisse, arenito, quartzito, etc “Dobramento = Dobra” Dobras Atectônicas “Pesquisar: Dobras Geológicas dos Alpes” Areia Sal Calcário Halocinese Movimentação Acendente do Sal Geologia Anticlinal Sinclinal “Site: Caminhos Geológicos”. “Fraturamento = Fratura” � Falha – quando há deslocamento conspico significante entre os planos. � Fratura – não há movimento, apenas se parte formando um plano de fratura. Falha Falha Normal (cai) Falha Inversa (sobe) Falha Transcorrente (Deslizam longitudinalmente) Geologia Fraturas “De Alívio – P2” Fraturas Superficiais (não penetrativas). Lascas formadas por alívio de tensão Fratura de alívio Fratura de alívio Descontinuidade do maciço Sistema de Fraturas Penetrantes � Atitude geológica - definida pela direção e mergulho da camada. � Direção – é a reta de interseção entre o plano da camada e o plano horizontal (coordenadas geográficas). � Mergulho – é o ângulo que o plano da camada faz com o plano horizontal. Geologia 16/05/2012 Solos “Definição: é o produto da alteração da rocha”. Intemperismo e a formação dos solos HorizontaisO A B C Produto do Intemperismo – solo residual ou “in situ” Solos Solos Transportados � Solo residual – formado a partir da rocha logo abaixo. Perfil 1- Solo maduro 2- Solo residual jovem (saprolito) 3- Rocha alterada 4- Rocha Sã � Solo Transportado 1- Aluvião (transportado por rios) 2- Colúvio ou Coluvião (transportado pela gravidade) 3- Eólicos (transportados pelo vento) 4- Marinho (transportados pelas ondas do mar) 5- Argilas Moles (manguesais) 6- Tálus (depositado na encosta por gravidade) Geologia “Ranof – descarga fluvial”. � Regolito – manto de intemperismo Perfil varia de acordo com a rocha Expansão de Partículas Terraço Fluvial Planície Aluvionar Rio Gnaise Foliação Foliação Esferoidal Basalto Alteração de fora para dentro Geologia � Tálus Depósito de talus Geologia 23/05/12 Aula com base em arquivo PPS Movimentos Gravitacionais de Massa (Escorregamentos). � Foliação – orientação que os grãos minerais assumem durante e após a ação de pressões litostáticas. Artigo: “Classificação Genética dos Solos” - Prof. Luiz Ferreira Vaz Artigo: “Origem e Tipo de Solos” nelsonmeirim@yahoo.com.br
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