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AV PARC - DIRN08A - ES-C Jhully

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AVALIAÇÃO PARCIAL
PERÍODO LETIVO 2021/1
	CURSO: Direito
	DISCIPLINA: 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CÍVEL
	DOCENTE: Arlete Alves do Nascimento
	TURMA: DN8A
	BIMESTRE: 1º
	DATA: 
	DISCENTE: Jhully R. Carvalho
	
	
CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO AVALIAÇÃO:
O acadêmico deverá baixar o arquivo, em seguida fazer a resolução da avaliação parcial e postar o arquivo com as resoluções para o professor imprimir e fazer a correção.
QUESTÃO 1 (0,0 a 1,5):
“Peças produzidas pelos acadêmicos orientandos no AVA”, 
QUESTÃO 2 (0,0 a 0,75): Mariângela propôs uma ação de ressarcimento por danos materiais e morais em face de Joaquim Nabuco e manifestou na sua petição inicial o desinteresse na realização da audiência de conciliação e mediação. Porém, o juiz, ao receber a petição de Mariângela para realizar o despacho inicial, determinou a citação do requerido e designou a aludida audiência. 
(Elaboração própria).
Considerando o contexto anterior, explique se o juiz agiu equivocamente, tendo em vista a manifestação da autora pela não realização da audiência de conciliação e mediação. 
(Elaboração própria).
QUESTÃO 3 (0,0 a 0,75): Maria Clara e Jorge tiveram uma filha, Catarina, a qual foi registrada sob filiação de ambos. Apesar de nunca terem se casado, Maria Clara e Jorge contribuíam paritariamente com o sustento da criança, que vivia com Maria Clara. Quando Catarina fez dois anos de idade, Jorge ficou desempregado, situação que perdura até hoje. Em razão disso, não possui qualquer condição de prover a subsistência de Catarina, que não consegue contar apenas com a renda de sua mãe, Maria Clara, filha única de seus genitores, já falecidos. Jorge reside com sua mãe, Olívia, que trabalha e possui excelente condição financeira. Além disso, Catarina possui um irmão mais velho, Marcos, capaz e com 26 anos, fruto do primeiro casamento de Jorge, que também tem sólida situação financeira.
Com base em tais fatos, responda aos itens a seguir, justificando e fundamentando a resposta.
A. Olivia e Marcos podem ser chamados a contribuir com a subsistência de Catarina? A obrigação deve recair em Olivia e Marcos de forma paritária? (0,35)
B. Quais as medidas judiciais cabíveis para resguardar o direito de subsistência de Catarina, considerando a necessidade de obter com urgência provimento que garanta esse direito? (0,4)
Apresente sua resposta em forma de um texto de, no mínimo 8 e, no máximo, 10 linhas, em que sejam contempladas todas as perguntas.
(Disponível em: < https://www.jurisway.org.br/provasoab/oab2aetapa.asp?id_questao=801>. Acesso em: 21 mar. 2021). (Adaptada).
Questão 2 
O juiz agiu corretamente, tendo em vista que o novo código processo civil optou por tornar a audiência de mediação ou conciliação quase obrigatória. Só não será realizada se o direito em debate não admitir autocomposição, ou se ambas as partes, expressamente, declarar o desinteresse (art. 334, § 4º, NCPC). 
 
Questão 3 
Resposta: 
Com base no caso concreto, Olívia, avó paterna, e Marcos, irmão unilateral, podem vir a ser chamados a contribuir com a subsistência de Catarina, na forma dos arts. 1.696 e 1.697 do CC, preferindo-se aquela em face deste. A responsabilidade de Marcos, por isso, é subsidiária. A obrigação não deve ser fixada necessariamente de modo paritário, mas sim com observância das possibilidades do alimentante, isto é, de seus recursos (CC, art. 1.694, § 1.º). 
No caso, Olívia tem condições de arcar com a obrigação, afastando-se, por ora, Marcos da obrigação. Catarina, representada por sua mãe, pode propor ação de alimentos em face e de 
Olívia, postulando a concessão de alimentos provisórios, com base nos artigos 1º a 3º 
da Lei n º 5.478/ 68 e no Art. 6 93, parágrafo único, do CPC /15. Catarina também pode 
propor tutela provisória de urgência em caráter antecedente, visando à obtenção dos 
alimentos, com base no Art. 303 do CPC/15.

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