Buscar

Ultrassonografia Veterinária - Princípios físicos e semiologia do exame ecográfico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ultrassonografia Veterinária – Princípios físicos e semiologia do exame ecográfico 
• Nomenclatura: 
- Ultrassonografia > ultrassom diagnóstico > ecografia (termo mais correto, 
porque o que é utilizado para formar a imagem é o eco); 
• Princípios físicos: o som; 
- Onda mecânica – produzida por fontes vibrantes (movimento); 
- Necessita de matéria pra se propagar; 
- Velocidade é constante para os materiais; 
- Representação senoidal; 
- Diagnóstico por imagem – 3,5 e 20MHz (frequência); 
• Produção do ultrassom: 
- Transformação de onda sonora em eco e formação de imagem; 
- Efeito Piezoelétrico (formação da imagem); 
- Formação da imagem: interação do som com a matéria. 
o Impedância (z): z = v.d (v = tecidos moles - +/- 1540m/s); 
o Atenuação; 
o Frequência: maior = melhor imagem = menor profundidade da capacidade 
de penetração do tecido / menor = pior imagem = maior profundidade da 
capacidade de penetração de tecido. 
o Time Gain Compensation – TGC (capacidade de refletir ecos naquela 
região); 
o Ganho geral (capacidade de refletir eco em toda a imagem); 
o Foco (imagem melhor em determinada região); 
o Imagens harmônicas (melhor qualidade na devolução de ecos); 
• Técnica de varredura: 
- Sequência padrão (inicie e finalize no mesmo ponto); 
- Em leque (cortes); 
- Cortes: sagital, transversal e dorsal; 
- Imagem fidedigna; 
- Convenção de posicionamentos; 
- Transdutores: linear (+ transretal), setorial, microconvexo. 
• Modos de processamento dos ecos: 
- Modo A: amplitude do eco em eixo linear – intensidade (muito limitado, usado 
ainda na oftalmologia); 
- Modo B (modo de brilho): escala de cinza, quadros por segundo > resolução 
temporal (tempo real); 
- Modo M (movimento): deslocamento do ponto luminoso do Modo B em função 
do tempo (muito utilizado na ecocardiografia); 
- Modo Doppler: efeito que quantifica a variação da frequência dependendo do 
referencial, diferença entre frequência emitida e recebida; 
o Ângulo de insonação: ângulo de formação das ondas de acordo com o 
modo; 
o Imagem colorida; 
o Modo espectral ou pulsado; 
o Modo contínuo; 
o Modo power doppler; 
o Modo duplex e triplex: resolução temporal; 
o Modo doppler tecidual; 
- Elastrografia (mais usado em humanos); 
- Exame contrastado: microbolhas (observar a vascularização de tecidos). 
* líquido (não gera eco – imagem bem escura); 
• Artefatos da técnica: 
- Reforço acústico posterior: líquido (não gera eco – imagem bem escura) gera um 
rastro mais brilhoso logo após a região que não produziu imagem; 
- Reverberação: encontro do som com o ar (gera rastros chamados de calda de 
cometa); 
- Imagem em espelho: superfície convexa gera duas imagens parecidas dos dois 
lados; 
- Sombreamento de borda: efeito físico onde o som tangencia a borda e é puxado 
para o centro do órgão; 
- Artefato de lobo lateral; 
- Erro de propagação; 
- Aliasing: frequências maiores a frquência emitida, limite de Nyquist – ½ FRP. 
 
• Descrição Anatômica US: o que podemos ver e descrever observando uma US. 
- Em questão de número: 
o Não identificação de um órgão; 
o Agenesia; 
o Redução (atrofia/hipoplasia); 
o Ausência cirúrgica; 
o Deslocamentos/hérnias; 
o Acentuada alteração da arquitetura. 
- Região topográfica: 
o Checar a localização habitual dos órgãos; 
o Descrever a localização; 
o Ectopias/deslocamentos; 
o Estruturas/formações de origens não conhecidas; 
o Localização dentro de um órgão; 
- Contornos: 
o Órgãos, estruturas, áreas internas; 
o Regulares; 
o Irregulares; 
o Boa/pobre delimitação; 
o Afilados/arredondados; 
o Saliências/proeminências; 
o Presença de efusão facilita avaliação. 
- Formato: 
o Nódulos; 
o Formações; 
o Superfície de cálculos; 
o Arredondado; 
o Ovalado; 
o Alongado; 
o Tubular; 
o Filamentar; 
o Pontiagudo/plano; 
o Côncavo/convexo; 
o Espiculado; 
o Multilaminar/em alvo; 
o Radiado/estrelado; 
o Amorfo. 
- Dimensões: 
o Baço e fígado (subjetividade, não dá pra dimensionar direito); 
o Espessura de parede (estômago, alça intestinal, bexiga); 
o Rins e testículo (eixo longitudinal/assimetria 2 eixos); 
o Próstata: precisão em 3 eixos; 
o Ovários (maior eixo); 
o Adrenais (comprimento x espessura); 
o Linfonodos (2 eixos – correlação de normalidade); 
o Formações (2 eixos – definir o plano). 
- Ecogenicidade: quantificação da produção de ecos. 
o Anecogênico/anecoico (ausência de eco – líquidos); 
o Hiperecogêncio/hiperecoico (muito eco – gases); 
o Hipoecogênico/hipoecoico (pouco eco – comparação); 
o Isoecogênico/isoecoico (???) 
- Ecotextura: 
o Homogênea; 
o Heterogênea: local ou difusa. 
- Arquitetura: 
o Arquitetura dos órgãos parenquimatosos (rins, testículos); 
o Estratificação parietal (estômago, alças intestinais); 
o Arquitetura vascular (fígado). 
• Padrões ecográficos básicos: 
- Cístico; 
- Cavitário; 
- Sólido; 
- Mineralizado; 
- Líquido; 
- Gasoso. 
 
• Uso do US: 
- Indolor; 
- Não invasivo; 
- Não requer anestesia; 
- Não ionizante; 
- Arquitetura interna; 
- Objetos radioluscentes; 
- Pâncreas, adrenais, linfonodos, ovários, olhos; 
- Diagnóstico precoce de gestação; 
- Dinâmico em tempo real (viabilidade fetal, movimentos peristálticos); 
- Biópsias; 
- Gel condutor. 
 
• Limitações da US: 
- Preparo adequado do animal; 
- Animais obesos; 
- Repleção vesical inadequada; 
- TGI com grande quantidade de gás; 
- Baixa especificidade para lesões focais; 
- Não distingue lesão benigna de maligna; 
- Nem sempre permite diagnóstico definitivo; 
- Achados normais não excluem doença; 
- Não avalia a função dos órgãos; 
- Não define causas fisiológicas; 
- Custo elevado. 
 
• Preparo 
- Tricotomia ampla: é o mais indicado por causa do ar que fica entre o pelo e a 
pele, que atrapalha a formação do eco; 
- Evitar leite e micção; 
- Abdomen e pelve: decúbito dorsal ou estação (utilização de calha); 
- Tórax: mesa especial com buraco na mesa, animal em decúbito lateral; 
- Membros, crânio e pescoço: decúbito lateral; 
- Ocular: em estação. 
 
• TGI: 
- Laringe e esôfago: melhor visualizados pelo raio-x; 
- Como avaliar? 
o Rx; 
o US; 
o Técnicas contrastadas (mais indicado para avaliação do esôfago); 
o RM (neoplasias – não tem em belém); 
o Contraste natural menor; 
o kV alto e mAs baixo. 
- Esôfago: 
o Técnica – RX com contraste (não pode ser visualizado com rx simples, a 
menos que esteja obstruído); 
o Região cervical e torácica; 
o Uso de contraste – sulfato de bário (exceto rupturas – contraste iodado, 
que pode ser absorvido pelo organismo); 
o Projeção lateral. 
- Esofagograma: 
o Bário 3-5mL/kg VO; 
o Iopamidol 7mL/kg VO; 
o Criptas longitudinais (pregas do esôfago) – linhas paralelas; 
o Gatos – espinha de peixe (caudal – linhas transversais); 
o Dilatação: 
➢ Megaesôfago: corpo estranho, causas neuropáticas ou miopáticas, 
agentes anestésicos, dilatação com ar (linha traqueal), alargamento 
do mediastino (pode causar problemas pulmonares), pneumonia, 
etc. 
o Disautonomia felina (Key-Gaskell): 
➢ Causa desconhecida; 
➢ Alta morbidade; 
➢ Megaesôfago; 
➢ Impactação; 
➢ Pode causar anisocoria (pupilas de tamanhos diferentes); 
o Estenose: danos na mucosa – cicatrização. Retenção cranial do contraste 
(o mesmo que acontece com o alimento, causando êmese); 
o Neoplasias: 
➢ Casos mais raros; 
➢ Spirocerca lupi (causa nódulos na parede do esôfago); 
➢ Osteossarcoma; 
➢ Fibrossarcoma; 
➢ Carcinoma de células escamosas 
o Anomalias do anel vascular: 
➢ Arco aórtico persistente ou duplo (não-fisiológico) – causa 
estenose do esôfago; 
➢ Artérias subcraniais aberrantes; 
➢ Melhor identificado por US e tomo; 
➢ Rx identifica somente dilatação cranial. 
o Corpo estranho: 
➢ Radiolucente ou radiopacos; 
➢ Esôfago torácico (geralmente); 
➢ Ar no interior do esôfago; 
➢ Tecido mole – perfuração do mediastino (utilizar iodo e não o 
bário); 
➢ Formação de divertículo(bolsas formadas em função da perfuração 
da parede do esôfago); 
➢ Rx contrastado. 
o Intussuscepção gastroesofágica (raro e grave): 
➢ Rx – tórax caudal radiopaco; 
➢ Ausência de bolha de gás do estômago; 
➢ Contraste: pregas gástricas, baço e pâncreas (observa-se parte do 
estômago dentro do esôfago, na cavidade torácica); 
o Fístula esofágica: 
➢ Detectada por meio de contraste (iodado); 
➢ Esofagobrônquica; 
➢ Esofagobrônquica; 
➢ Esofagotraqueal; 
➢ Melhor visualizadas com endoscopia. 
o Outras: irregularidades das pregas (esofagite), compressão (massas 
adjacentes). 
- Estômago: 
o Cavidade abdominal; 
o Rx – J do abdômen: 
➢ Cárdia (esfíncter), 
fundo do estômago e 
corpo do estômago à 
esquerda; 
➢ Piloro à direita; 
➢ Em gatos está tudo à 
esquerda; 
➢ Vazio – inteiro na caixa 
torácica; 
➢ Simples ou contrastado, 
nas duas formas é 
possível visualizar; 
➢ Imagem LL e VD; 
➢ Piloro e fundo perpendiculares (sombra circular densa); 
➢ Estômago perpendicular à coluna e paralelo às costelas. 
o Preparo: 
➢ Jejum; 
➢ Cartárticos (???); 
➢ Enema; 
➢ Não utilizar sedação. 
o Exame contrastado (não é mais preconizado) – exame de trânsito 
intestinal: 
➢ Utiliza a gravidade; 
➢ Oposição entre gás e líquido; 
➢ Mucosa impregnada; 
➢ Pregas fúndicas regulares; 
➢ Esvaziamento ocorre em minutos; 
➢ Retenções acima de 12h do contraste são anormais; 
➢ Nível de estresse muito alto pode ter o trânsito alterado. 
o US: 
➢ Alta frequência; 
➢ Preparo adequado – jejum importante; 
➢ Camadas – serosa, muscular, submucosa, mucosa e lúmen; 
➢ 3-5mm em cães, 2mm em gatos, peristaltismos (5 contrações por 
minuto); 
➢ Imagem de órgão normal parece uma roda de carroça. 
 
o Corpo estranho: 
➢ Depende da radiopacidade; 
➢ Esvaziamento seguido de aderência do contraste ao CE; 
➢ US – gás e sombra; 
➢ Endoscopia – diagnóstico definitivo e terapêutico. 
o Gastrite: 
➢ Rx – avaliação limitada; 
➢ Gastrografia – mucosa espessada, esvaziamento rápido, 
floculações de contraste; 
➢ US (mais preconizado): 
- Ulceração – espessamento localizado; 
- Gastrite crônica – espessamento generalizado; 
- Pancreatite (aspecto engelhado) – espessamento localizado e 
atonia. 
o Dilatação e vólvulo (melhor por rx pela existência de gás): 
➢ Problemas hemodinâmicos ocasionados pela compressão de 
órgãos; 
➢ Atonia ou obstrução; 
➢ Torção? 
- Estiramento do ligamento gastrohepático; 
- Piloro rotacionado de forma dorso-cranio-lateral esquerdo; 
- Gastropexia por vídeo (cirurgia). 
➢ RX: 
- Repleção gasosa; 
- Com ou sem deslocamento do piloro; 
- Visualização do baço e megaesôfago; 
- Deslocamento caudal de vísceras; 
- Compartimentalização (gás no fígado). 
o Neoplasias: 
➢ Adenocarcinoma: raro, mas o mais comum em cães; 
➢ Linfossarcoma em gatos; 
➢ Gastrografia – ocorre falha de preenchimento; 
➢ US – parede espessada > 7mm – pseudoestratificação; 
➢ Endoscopia – pode coletar fragmento para biópsia. 
o Obstrução pilórica: 
➢ Pode ocorrer por CE e inflamação; 
➢ Hipertrofia, fibrose e neoplasia; 
➢ Diminui tempo de esvaziamento (sinal de cordão) – mais de meia 
hora pra esvaziar; 
➢ US – espessamento do piloro, peristalse sem esvaziamento normal; 
➢ Endoscopia. 
- Intestino delgado: 
o Duodeno; 
o Jejuno e íleo; 
o Flexura duodenal cranial – ampola ou bulbo duodenal – 9-10ª costelas – 
descendente; 
o Flexura duodenal caudal – 6ª vértebra lombar – ascendente; 
o Jejuno e íleo – estruturas em espirais. 
o Rx: 
➢ Mesmas especificações do estômago; 
➢ Não pode ser visto no exame simples; 
➢ Diâmetro não maior que 2x o diâmetro das costelas em cães 
(contraste); 
➢ Pseudoúlceras – normal em cães; 
➢ Colar de pérolas – normal em gatos; 
➢ Trânsito normal do contraste deve durar no máximo 2-4h. 
o Us: 
➢ Movimentos peristálticos; 
o Alterações: 
➢ Obstruções: 
- Mecânica/obstrutiva: 
▪ Intussuscepção; 
▪ Vólvulo; 
▪ Hérnia; 
▪ Rx – alça sentinela, alças que se destacam; 
- Paralítica (causas neurológicas): 
▪ Muito líquido na cavidade da alça. 
➢ Alças empilhadas em ambos os tipos; 
➢ Trânsito diminuído. 
o CE: 
➢ RX; 
➢ Composição do ce; 
➢ Quando são lineares as alças se apresentam em plissamento. 
➢ US; 
➢ Acúmulo de conteúdo; 
➢ Sombra acústica; 
➢ Quando são lineares apresentam o padrão sanfona. 
o Intussuscepção: 
➢ Animais jovens – íleocólica; 
➢ Delimitação por gás; 
➢ Pneumocólon para o diagnóstico; 
➢ Sinais de processo obstrutivo “mola helicoidal” – várias camadas; 
➢ Ao US – sinal em alvo de arco e flecha; 
➢ Acúmulo de líquido; 
➢ Edema de parede. 
o Enterite: 
➢ Doença intestinal inflamatória; 
➢ RX – inespecífico, não é possível visualizar nada; 
➢ US – parede espessada e linfadenopatia regional (quais 
linfonodos?); 
➢ Aspecto plissado; 
➢ Endoscopia. 
o Neoplasias: 
➢ Causam obstruções; 
➢ Massas com densidade água; 
➢ Padrão de camadas; 
➢ Mesentério reativo – US; 
➢ Pseudoestratificação; 
➢ Endoscopia. 
- Intestino grosso: 
o Céco, cólon, reto e ânus; 
o Céco – divertículo do cólon; 
o Cólon e reto: região estratificada com bastante sombreamento. 
➢ Ascendente; 
➢ Descendentes; 
➢ Flexuras. 
o RX: 
➢ Exibe gás; 
➢ Exame baritado – maior detalhes com o devido preparo (10-
20ml/kg); 
➢ VD e LL; 
➢ Contraste negativo; 
➢ Endoscopia (padrão ouro). 
o Retenção fecal: fecaloma; 
o Megacólon: 
➢ Congênito – Hirschsprung; 
➢ Adquirido – trauma pélvico ou obstrução prolongada; 
o Obstipação: prostatomegalia; 
o Colite: 
➢ Aguda ou crônica; 
➢ Ulcerativa ou granulomatosa; 
➢ Contraste – pregas espessadas, lúmen estreito, ulcerações; 
➢ US e endo – doença intestinal inflamatória; 
o CE e deslocamento: 
o Divertículo retal e neoplasia. 
- Fígado: 
o Intratorácico; 
o 6 lobos; 
o Vesícula biliar – cranioventral direito; 
o RX: densidade água, entre o diafragma e o estômago em LL e funde-se ao 
baço. Dentro do gradil torácico; 
o US: 
➢ Linha média da cartilagem xifóide; 
➢ Granular e homogêneo; 
➢ Vasos portais – paredes hiperecóicas; 
➢ Veias visíveis; 
➢ Hipoecogênico – baço; 
➢ Isoecogênico – rim; 
➢ Hiperecogênico – vesícula biliar; 
➢ Vesícula biliar – pêra; 
➢ Veia cava, porta e artéria aorta. 
o Hepatomegalia: 
➢ Bordos arredondados; 
➢ Ultrapassa o gradil costal; 
➢ Provoca o deslocamento gástrico em VD; 
➢ Calcificação; 
➢ Padrão US hiperecóico/hipoecóico; 
➢ Diagnóstico diferencial requer biópsia. 
o Gás intra-hepático – vólvulo – embolia vascular; 
o Microhepatia: 
➢ Anomalias vasculares; 
➢ Estômago mais próxima ao diafragma; 
➢ US padrão cirrótico – hiperecogênico/dimensões diminuídas. 
o Shunt – anomalias da veia porta: 
➢ Extra ou intra / pequenas e gatos /grandes; 
➢ Genéticos ou adquiridos; 
➢ Porto-caval; 
➢ Porto-ázigos; 
➢ Portografia mesentérica 1ml/kg; 
➢ Esplenoportografia operatória; 
➢ US – doppler. 
- Vesícula biliar: 
o Colangiohepatite; 
o Ductos biliares visíveis ao US – gatos; 
o Colélitos; 
o Mucocele; 
o Peritonite – grave; 
o Enfisema – gás cranial ao piloro. 
- Pâncreas: 
o Localizado na curvatura maior do estômago; 
o US; 
o Alta frequência; 
o Ao lado do duodeno descendente; 
o Veia pancreaticoduodenal; 
o Ecotextura fina; 
o Isso ou hipoecogênico ao mesentério; 
o Triangular ao corte transversal; 
o Ducto pancreático – anecoico e parede hiperecogênica; 
o Pancreatite: 
➢ Rx – opacidade de tecido mole; 
➢ Contrastado – peristaltismo reduzido, espessamento de parede, 
peritonite; 
➢ Us – mesentério reativo, líquido livre. 
o Neoplasias: 
➢ Impreciso, necessita de biópsia. 
- Baço e linfonodos: 
o Mecanismos de defesa e remoção de antígenos; 
o Timo – estrutura que regride e sem localização abdominal; 
o Baço: 
➢ Circulação portal e sistêmica; 
➢ Polpa branca: tecido conectivo / folículos linfáticos -> c. linfóides 
> Ac (sistema linfóide); 
➢ Polpa vermelha: reservatório de sangue / sinusóides – filtro > 
limpeza/fagocitose (sistemareticuloendotelial); 
➢ Hematopoiese extramedular (He, Le, plaquetas); 
➢ Não essencial à vida, porém sobrecarrega outros órgãos. 
➢

Continue navegando