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TRANSFORMADOR DE FORÇA (POTÊNCIA) Prof. Gênova – Maio-2021 PARTE I 2 30º Ynd1 x1 H1’ Dados de placa: Ligação Yn no primário e ∆ no secundário: 230kV/69kV A tensão no enrolamento em delta está 30° atrasada em relação ao enrolamento em estrela. 30º H2 x2 ou Transformador de força da Subestação Cauípe- 230/69kV-CHESF 3 4 1. DEFINIÇÕES: 1.1. Transformador: É um equipamento elétrico sem partes móveis, que através do fenômeno da indução eletromagnética, transfere energia do lado da fonte para o lado da carga, na mesma freqüência, com tensões e correntes elétricas diferentes. 5 Na maioria das aplicações industriais ou de concessionárias distribuidoras de energia elétrica, os transformadores instalados na indústria ou na rede aérea de distribuição, transferem energia do circuito primário para o circuito secundário, baixando a tensão a valores adequados para as diversas aplicações residencial, comercial ou industrial, sendo, portanto considerado um transformador abaixador.(Ex.13,8kV/380/220V). De forma semelhante das subestações distribuidoras das concessionárias o transformador de força ou de potência transfere energia do circuito de AT para o circuito de MT, sendo também considerado, um transformador abaixador. (Ex. 69kV/13,8KV) 6 No caso particular das usinas eólicas, a energia é gerada em 400V, sendo elevada para 13,8KV num transformador de distribuição montado próximo ao pé da torre do aerogerador (transformador elevador) e logo em seguida é novamente elevada para 69kV num transformador de potência (transformador elevador) na subestação distribuidora da usina geradora, quando então é injetada numa linha de transmissão para conexão com os barramentos de AT de uma subestação distribuidora da região. 7 Transformador elevador da Usina Eólica do Beberibe 13,8/69kV 8 Conexão da SE elevadora com a LT 9 Com certeza o transformador é o componente unitário de maior custo numa subestação. Veja a tabela abaixo: Custos (%) estimados para um de 20MVA-69/13,8kV: Item Componentes da subestação Custo 1 Obras civis 20% 2 Transformador de potência 19% 3 Disjuntor 7% 4 Seccionador 4% 5 Equipamentos de medição (TPs, TCs...) 5% 6 Pára-raios 2% 7 Demais equipamentos eletromecânicos 17% Subtotal 74% 8 Custos indiretos 17% 9 Custos eventuais (outros custos) 9% 10 TOTAL 100% Fonte: Encontro Regional sobre transformadores de potência e reatores derivação 10 • Valor do transformador de potência: • S = 10/12,5/15 MVA • Valor da obra: • NOV/2009: R$ 5.610.000,00 • Valor do transformador: 20% • R$ 1.122.000,00 • Valor de um transformador de potência de 20/26.6MVA com CDC: R$ 1.600.000,00; • Consulta na internet. 11 12 1.2. Potência nominal ( S ): É o valor convencional de potência aparente em MVA, que serve de base ao projeto, aos ensaios e as garantias do fabricante, e que determina o valor da corrente nominal que circula, sob tensão nominal, nas condições especificadas. Valores padronizados de potência nominal: A padronização da potência nominal dos transformadores veio proporcionar redução de custos para a indústria e facilidade para o mantenedor, com a aplicação de peças de reposição e acessórios que permitem a intercanbialidade de componentes para os diversos fabricantes e modelos, surgindo então os seguintes valores preferenciais: )(..3 MVAIVSn = 13 Tabela de valores padronizados de transformador Relação entre tensão nominal entre AT-MT Potência nominal padronizada Valores preferenciais 69/13,8kV ONAN ONAF 2,5 MVA - 3,0 MVA - 5,0 MVA 6,25 MVA 7,5 MVA 9,375 MVA 10 MVA 12,5 MVA 15 MVA 20 MVA 20 MVA 26,6 MVA 20 MVA 26,6/33,2 MVA Natureza do meio resfriamento Natureza da circulação 14 15 Letra Código Natureza do resfriamento O Óleo L Líquido isolante sintético não inflamável G Gás W Água A Ar Letra Código Natureza da circulação N Natural F Forçada (No caso de fluxo não dirigido) D Forçada com fluxo de óleo dirigido Os sistemas de resfriamento dos transformadores são padronizados pela “natureza do meio de resfriamento” e pela “natureza da circulação” conforme tabelas abaixo: 16 COMPOSIÇÃO DO CÓDIGO: O CÓDIGO É FORMADO POR 4 LETRAS: XXXX 1ª Letra 2ª Letra 3ª Letra 4ª Letra Natureza do meio de resfriamento Natureza da circulação Natureza do meio de resfriamento Natureza da circulação Indicativo do meio de resfriamento em contato com os enrolamentos Indicativo do meio de resfriamento em contato com o sistema de resfriamento externo 17 Exemplos de aplicação: -Transformador imerso em óleo com sistema de refrigeração constituído somente por radiadores = ONAN (óleo, natural, ar, natural); 18 - Transformador imerso em óleo com sistema de refrigeração constituído por radiadores e moto- ventiladores = ONAN (óleo, natural,ar, natural; - ONAF (óleo, natural, ar, forçado) 19 -Transformador imerso em óleo com sistema de refrigeração constituído por radiadores, bombas e moto-ventiladores = ONAN/ONAF/OFAF;(óleo,forçado,ar,forçado estágio 2° e estágio 3°); -Transformador imerso em óleo com sistema de refrigeração constituído por radiadores, moto-bombas e moto-ventiladores = ODAF; - Transformador imerso em óleo com sistema de refrigeração constituído por trocadores de calor óleo-água: OFWF (óleo,forçado,água,forçada); Transformador de potência: ODAF 20Parede corta-fogo e sistema de tubulação (vermelha) e sprinkers contra incêndio 21 Transformador monofásico da UHE de Xingó - ODAF 22 23 1.3. Corrente nominal ( In ) Corrente nominal é a corrente para a qual o enrolamento foi dimensionado. Ela é dimensionada em função da potência nominal do transformador em MVA, e da tensão do enrolamento considerado. IN= S /√3.U 1.4. Níveis de Isolamento (NI): É o máximo valor de tensão que a isolação de um equipamento ou componente pode suportar sob condições específicas de ensaio ou que são submetidos. 24 Para transformadores de AT/MT com classe de tensão de 72,5 KV, o NI é o seguinte: Tensão máxima do equipamento Tensão suportável nominal de impulso atmosférico Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto e tensão induzida 72,5 kV Pleno kV (Crista) Cortado kV (Crista) kV eficaz 350 185 140 25 1.5. Frequência nominal: É a frequência da rede elétrica de alimentação para o qual o transformador foi projetado. No Brasil a frequência é padronizada em 60 Hz. 1.6. Ligações e deslocamento angular: Os transformadores de força padronizados pela concessionária local devem ser fornecidos com o seguinte tipo de ligação: Triângulo no lado da AT e estrela, com neutro acessível, no lado da MT. Grupo Dyn1: Significa que a tensão do enrolamento no lado em estrela (MT), está 30° atrasada em relação a tensão do enrolamento do lado do triângulo (AT). 26 DIAGRAMA FASORIAL Primário Ligação DELTA (D) Secundário Ligação Estrela (y) H2 H1 H3 1 x2 x1 x0 x3 120o 27 1.7. Faixas de derivação: Comutador de derivação sem tensão: Deve ter 5 (cinco) posições e ser instalado no enrolamento de alta tensão. A faixa de derivação do enrolamento de alta tensão é dada péla seguinte expressão: Un = +/- 2 x 2,5%, onde Un é a tensão nominal do enrolamento de alta tensão. A tensão secundária normalmente é fixa e corresponde a tensão nominal em Média Tensão. A relação de transformação calculada vai variar conforme o tape que o transformador esteja ajustado, de forma que sempre a tensão secundária seja a nominal (13.800V) 28 Comutador de tape sem tensão: A comutação só deve ser realizada com o transformador desligado Posição Tensão primária (Volts) Tensão secundária (Volts) Relação calculada (H1H3 / x1x3) 1 69.300 13.800 5,02 2 67.650 4,90 3 66.000 4,78 4 64.350 4,66 5 62.700 4,54 29 Obs. Quando o transformador de potênciativer seus enrolamentos primários conectados em triângulo e os secundários conectados em estrela, o ensaio de relações de tensões é realizado entre buchas primárias fase-fase e buchas secundárias fase e neutro: H1H3 –X0X1, H2H1-X0X2 e H3H2-X0X3; Portanto a relação calculada é a seguinte: Posição Tensão primária (V) Tensão secundária (V) Relação calculada (H1H3 / x0x1 ) 1 69.300 13.800/√3 8,697 2 67.650 8,490 3 66.000 8,283 4 64.350 8,076 5 62.700 7,869 Transformador ∆-Y: Ensaio de relação de tensões 30 Comutador de tapes manual por alavanca 31 Visor que indica o número do tape = 5 32 Comutador de derivação em carga: A faixa de derivação é de 16 x 1,25% de Un, quando instalado no enrolamento de alta tensão, e 32 x 0,625% de Un ou 16 x 1,25% de Un, quando instalado no enrolamento de média tensão. A tensão aplicada ao enrolamento primário do transformador não pode ultrapassar a tensão máxima do equipamento, que no caso, é de 72,5 KV. (vide figura nos acessórios). Na prática a maioria dos transformadores possui o comutador em carga no lado primário, permanecendo o lado secundário somente com um tape com a tensão nominal de 13.800V. 33 Posição Tensão primária (Volts) Tensão secundária F-N (Volts) Relação Calculada: H1H3-X0X1 ou H2H1-X0X2 ou H3H2-X0X3 1 71.775 13.800/√3 9,008 2 70.950 8,905 3 70.125 8,801 4 69.300 8,698 5 68.475 8,594 6 67.650 8,490 7 66.825 8,387 8 66.000 8,283 9 65.175 8,180 10 64.350 8,076 11 63.525 7,973 12 62.700 7,869 13 61.875 7,766 14 61.050 7,662 15 60.225 7,559 16 59.400 7,455 17 58.575 7,351 34 Caixa do comutador automático de tapes 35 1.8. Tensão de curto circuito (u%) Impedâncias de curto-circuito (Z%) a 75° C: É a tensão medida nos bornes do enrolamento de AT, quando o enrolamento de MT está curtocircuitado e percorrido por uma corrente de intensidade igual a intensidade nominal correspondente. É expressa em porcentagem da tensão nominal, que equivale a impedância de curto circuito percentual e deve estar normalizada para diferentes potências e tensões. O valor da tensão de curto circuito varia entre 3,5% e 5% para os transformadores de pequena potência e de 8 a 12 % para unidades de grandes potências. 36 De acordo com a seguinte expressão tem-se a relação entre a tensão de curto circuito, a corrente nominal e a corrente de curto circuito de um transformador: Portanto para saber qual o valor da corrente de curto circuito que o transformador suporta, deve-se utilizar esta expressão: In ucc In In ucc = x 100 , logo: = ➔ ucc % = Icc 100 Icc Icc 1 Então: Icc = . In e Icc = . In ucc % u em % Ex. Um transformador com ucc = zcc =3,5% Icc = In x 100 / 3,5 = 28,57 . In ( em kA) 100 • Esta expressão representa o ponto ANSI dos transformadores: • Ponto ANSI : é o máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período definido de tempo sem se danificar. • Normalmente este tempo varia de 2 a 5 seg. • Z% Ponto ANSI (A) tempo máximo duração • 4% 25 x In 2 s • 5% 20 x In 3 s • 6% 16,6 In 4 s • 7% 14,3 In 5 s. • IANSI = [100/Z%] x In. ;Para faltas fase-terra em trafo ∆-Y : IANSI =[100/Z% / √3]xIn = 0,58x100/Z% 37 • Para transformador ∆-Y aterrado, onde Z% é a impedância percentual de cada transformador. • Portanto para saber o ponto ANSI basta utilizar a expressão IANSI = (100 / Z%)xIn .Por exemplo para Z=5% , IANSI = 20 x Inominal por 3 segundos. • Quando do ajuste das proteções de sobrecorrente do transformador, este ponto ANSI (American National Standards Institute) deverá estar acima das curvas de atuação dos relés. 38 39 Exemplo de SE contendo 3 transformadores: 1X750KVA e 2x500KVA Nesta proteção está sendo usado relé IEC 51/51N curva extremamente inversa; 40 Ponto ANSI 750kVA Ponto ANSI 500kVA 41 Para os transformadores de distribuição os valores da tensão ou impedância de curto-circuito estão na tabela abaixo: POTÊNCIA NOMINAL(KVA) TENSÃO DE CURTO CIRCUITO (u%) ou (Z%) PERDAS NO COBRE(W) 15 3,5 340 30 3,5 570 45 3,5 780 75 3,5 1140 112,5 3,5 1500 150 3,5 1910 225 4,5 2700 300 4,5 3360 500 5,0 6800 750 5,0 12650 1000 5,0 14550 42 Os valores médios da tensão ou impedância de curto circuito são referidos a potência ONAN , a 60Hz e 75ºC conforme tabela abaixo: Tabela – Valores de tensão ou impedância de curto circuito Potência Nominal Transformador com relação de Tensão de 69/13,8KV (MVA) Tensão de curto circuito % ou Impedância de curto-circuito (%) 2,5 5% 3,0 5% 5/6,25 7% 7,5/9,375 8% 10/12,5 8% 15/20,0 9% (*12%) 20/26,6 10% (*13%) 20/26,6/33,2 11% (*15%) * Valor elevado preferencial 43 44 1.9. Paralelismo de transformadores É muito comum utilizar nas subestações distribuidoras ou mesmo em UCs do grupo A ou em UCs atendidas em 69KV, transformadores com conexão em paralelo, tendo em vista que no caso de desligamento ou defeito em uma das unidade, a instalação conta ainda com outra unidade que pode trabalhar em sobrecarga, por um período definido, ou com carga reduzida, até que a outra unidade retorne a operação. Isto torna a instalação com maior flexibilidade operativa proporcionando maior confiabilidade a subestação. A seguir são relacionados alguns parâmetros que devem ser atendidos, para paralelar transformadores: Exercício 01) Admita que você está projetando uma subestação distribuidora e quer saber quais as condições para realizar o paralelismo entre transformadores: Então como um bom profissional da área que se garante, para relembrar os critérios, foi consultar nos seus arquivos pessoais essas condições. Condições adequadas para paralelar: 1- Igual relação de transformação em vazio; 2- Mesma frequência; 3- Transformadores com o mesmo grupo de ligação (defasamento angular entre primário e secundário sejam iguais); 4- Mesma sequência de fases de alimentação; 5- Possuam a mesma polaridade subtrativa; 6-Possuam a mesma impedância percentual equivalente de curto- circuito. Admite-se no máximo uma diferença de +/-10% nesta Z%; 7- A relação entre as potências nominais não deve ultrapassar 3:1. 45 Exemplos de paralelismo: Ex-02) Admitindo que você disponha de 2 transformadores de distribuição de 300 KVA que possuam todas as condições de paralelismo adequadas no entanto possuam impedâncias percentuais diferentes e deseja mesmo assim conectá-los em paralelo. Dados: Transformador A: 300 kVA, z% = 3,12%, Dyn1 Transformador B: 300 kVA, z% = 3,43%, Dyn1 a) O critério da máxima diferença de impedância percentual está sendo atendido? b) Como ficará o carregamento destes transformadores se o carregamento do de menor impedância percentual atingir 100%? c) Qual a potência total disponibilizada sem que haja sobrecarga? d) Considerando que necessitamos aplicar 600 KVA na instalação como ficará o carregamento destes transformadores? 46 47 SE abrigada com 2 (dois) transformadores em paralelo montados em cubículos Exemplos de paralelismo: Ex.03. Admitindo agora que você dispõe de 3 transformadores de distribuição e deseja que nenhum deles trabalhe com sobrecarga, no entanto precisa conectá-los em paralelo mas possuem impedâncias equivalente de curto-circuito percentuais diferentes. Dados: Transformador A: 112,5 KVA, z% = 2,750%, Dyn1 Transformador B: 150 KVA, z% = 3,000%, Dyn1 Transformador C: 225 KVA, z% = 3,025%, Dyn1 a) Verificar e calcular se os critérios da relação entre as potência nominais e da máxima diferença de impedância percentual estão deacordo; b) Qual o carregamento máximo otimizado de cada transformador para que todos trabalhem sem sobrecarga? c) Qual a potência total disponibilizada sem sobrecarga? d) Qual o carregamento de cada transformador considerando a utilização da potência nominal total? 48 Verificação que não é adequado o paralelismo entre transformadores com potências muito diferentes: Ex.04. Considere agora que você dispõe de 2 transformadores sendo um de 112,5kVA e outro de 1000kVA. Demonstre que não é vantagem o paralelismo entre estes equipamentos (proporção > 3:1), além da diferença entre impedâncias percentuais: Dados:Transformador A: 112,5 KVA, z% = 4,5% Transformador B: 1000 KVA, z% = 5,5% a) Verificar se os critérios da diferença entre impedâncias percentuais e da proporção estão atendidos; b) Verificação do paralelismo sem que haja sobrecarga; c) Cálculo do carregamento para o paralelismo fornecer a potência nominal total; 49 Ex-05. (Caso real) Considere que uma indústria de beneficiamento de aço, está sendo construída e de acordo com a sua potência instalada e a demanda máxima, vai ser alimentada em 69KV. A demanda máxima presumível é de 10,12MVA onde então foi dimensionada uma subestação de 12,5MVA, em pátio aberto com dois transformadores de força sendo um de 5,0 MVA e outro de 7,5 MVA. A industria dispõe dos seguintes equipamentos, com as suas respectivas características, para serem aproveitados nesta subestação: Dados: TR01 = 5,0 MVA, zTr1%=6,85%, no tape 3 (67650V), Dyn1; TR02 = 7,5 MVA, zTr2%=6,77%, no tape 1 (70950V), Dyn1. Pergunta-se: 50 51 5202T1 5302T2 a) Calcular a impedância percentual ZTR1 % e ZTR2 % em todos os tapes e considerar para estudo na posição no tape 1 (70950V); ONAN=óleo natural e ar natural ONAF=óleo natural e ar forçado por motoventiladores; Dados de placa dos transformadores: 54 Tape Transformador 1 Transformador 2 Potência 5/6,25MVA 7,5/9,375MVA Posição Tensão ZTR1 % Tensão ZTR2 % 1 70950V 70950V 6,77 2 69300V 69300V 3 67650V 6,85 67650V 4 66000V 66000V 5 64350V 64380V Para calcular a impedância percentual em outro tape mantendo a potência constante e fazendo a troca de base da tensão, teremos: Para aumentar o tape Para abaixar o tape c) É possível utilizá-los sem que nenhum deles opere sem sofrer sobrecarga? d) Admitindo que o proprietário deseja que os equipamentos forneçam os 100% da potência total nominal, como ficam os carregamentos dos transformadores nesta situação? 55 Diferença entre Z2 e Z1 >10%? Qual? [(Z2 – Z1) /Z2 ]x100%=? Qual? Grupo de ligação? Qual? Alimentação na mesma sequência de fases? Qual? Polaridade aditiva ou subtrativa? Tensão nominal dos transformadores: 69kV/13,8kV – 60Hz b) Verificar se estão sendo atendidas as recomendações para realizar o paralelismo; e) Calcular as impedâncias percentuais quando da troca de base da potência: Neste caso é preciso utilizar a seguinte relação: 56
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