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TCC_SGC_SI

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO-EAD
Professora Orientador: José Carlos Millan
2018
Sistema Gestor de Comunicado - SGC
Trabalho apresentado na disciplina de Projeto TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO-EAD da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação.
Autor:		Dermeval de Oliveira Monteiro Junior
Orientador:	José Carlos Millan
	
2018
Sistema Gestor de Comunicado
Dermeval de Oliveira Monteiro Junior 201002284376
Trabalho apresentado na disciplina de Projeto TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO-EAD da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação.
Aprovado em maio de 2017.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. José Carlos Millan - Orientador
Universidade Estácio de Sá
2018
Reitora
Paula Caleffi, DSc
Vice-Reitoria de Graduação
Vinícius da Silva Scarpi, DSc
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Luciano Vicente de Medeiros, PhD
 
Vice-Reitoria de Cultura
Cipriana Nicolitt Cordeiro Paranhos, DSc
	Documento elaborado por: Dermeval de O. Monteiro Junior
Ficha Catalográfica
SISTEMA GESTOR DE COMUNICADO (SGC) / por <Dermeval de Oliveira Monteiro Junior>. – Niterói, RJ: [s.n.], 2017.
nº págs. f., 29 cm.
	Trabalho de conclusão do curso de informática – Faculdade Estácio de Sá, Campus Niterói, Curso de Sistemas de Informação, 2017.
	Orientador: José Carlos Millan
Unitermos: 1. SGC. 2. Óbito. 3. Gestão de Comunicado 
 
Dedico este trabalho aos meus pais e amigos que sempre me incentivaram.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus professores e colegas por me ajudarem a desenvolver este trabalho.
RESUMO
Este Projeto tem por objetivo de apresentar a necessidade de implantação do Sistema Gestor de Comunicado – SGC - para uma melhor gestão sobre a abertura de processos do comunicado de óbito e seus desdobramentos, uma vez que foram identificadas primordialmente as dificuldades que atrapalham a elaboração de um relatório preciso, devido à falta de padronização e armazenamento de dados dos ex-funcionários do Estado da Bahia. O referido sistema pode sanar a dificuldade de comunicação e articulação entre as coordenações de controle de benefícios e as coordenações de arrecadação, que através de sua interface gráfica e autoexplicativa, será capaz de facilitar a comunicação e articulação de setores da Superintendência da Previdência da Bahia - SUPREV, proporcionando correção, atualização, armazenando e acompanhamento de dados em tempo real e transparente, dos processos de comunicados de óbito, como um controle gerencial dos acordos firmados dos representantes dos ex-beneficiários do Estado da Bahia. 
Palavras-chave: SGC, Óbito, Gestão de Comunicado.
ABSTRACT
The purpose of this Project is to present the need to implement the Communication Management System (SGC) for a better management of the opening of processes of the death announcement and its unfolding, since the difficulties that have hampered the elaboration of a report, due to the lack of standardization and data storage of the former employees of the State of Bahia. This system can remedy the difficulty of communication and articulation between the coordination of benefits control and collection coordination, through its graphic and self-explanatory interface, will be able to facilitate the communication and articulation of sectors of the Superintendence of Social Security of Bahia - SUPREV, providing corrections, updating, storing and monitoring of real-time and transparent data of death reporting processes, as a management control of agreements signed by the representatives of the former beneficiaries of the State of Bahia.
Key words: SGC, Death, Communication Management.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte 1	16
Figura 2 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte 2 	17
Figura 3 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte 3 	18
Figura 4 – Organograma da empresa 	22
Figura 5 – Descrição de Caso de Uso - SGC	29
Figura 6 – Diagrama de Classes - SGC 	39
Figura 7 – Modelo Conceitual de Dados - SGC	40
Figura 8 – Diagrama de Sequêrncia - SGC	41
Figura 9 – Diagrama de Atividade - SGC	42
Figura 10 – Diagrama de Transição de Estados - SGC	43
Figura 11 – Splash de inicialização do sistema - SGC	44
Figura 12 – Tela de Login do SGC - SGC	45
Figura 13 – Tela principal - SGC	46
Figura 14 – Tela principal CCON - SGC	47
Figura 15 – Tela Comunicado - SGC	48
Figura 16 – Tela Comunicado – ação novo - SGC	49
Figura 17 – Tela Comunicado – ação salvar - SGC	50
Figura 18 – Tela Comunicado – ação consulta - SGC	51
Figura 19 – Tela Comunicado – ação editar - SGC	52
Figura 20 – Tela Comunicado – ação editar confirmação - SGC	53
Figura 21 – Tela Comunicado – ação excluir - SGC	54
Figura 22 – Tela Comunicado – ação excluir confirmação - SGC	55
Figura 23 – Tela Acordos - SGC	56
Figura 24 – Tela Acordos – ação consulta - SGC	57
Figura 25 – Tela Acordos – ação editar - SGC	58
Figura 26 – Tela Acordos – ação editar confirmação - SGC	59
Figura 27 – Tela principal CCAD - SGC	60
Figura 28 – Tela cadastro - SGC	61
Figura 29 – Tela cadastro – ação - SGC consulta	62
Figura 30 – Tela cadastro – ação editar - SGC	63
Figura 31 – Tela cadastro – ação editar - confirmação - SGC	64
Figura 32 – Tela principal CODAR - SGC	65
Figura 33 – Tela ofícios - SGC	66
Figura 34 – Tela ofícios – ação consulta - SGC	67
Figura 35 – Tela ofícios – ação edição - SGC	68
Figura 36 – Tela ofícios – ação edição - confirmação - SGC	69
Figura 37 – Tela acordos - SGC	70
Figura 38 – Tela acordos ação consulta - SGC	71
Figura 39 – Tela acordos ação edição - SGC	72
Figura 40 – Tela acordos ação edição - confirmação - SGC	73
Figura 41 – Tela cadastro de técnicos - SGC	74
Figura 42 – Tela cadastro de técnicos – ação consulta - SGC	75
Figura 43 – Tela cadastro de técnicos – ação edição - SGC	76
Figura 44 – Tela cadastro de técnicos – ação edição confirmação - SGC	77
Figura 45 – Modelo de Classes de Projeto – SGC_BD	78
Figura 46 – Diagrama de Componentes – SGC 	86
Figura 47 – Diagrama de Implantação – SGC 	87
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Descrição do Caso de Uso “Logar Sistema” 	30
Tabela 2 - Descrição do Caso de Uso “Cadastra Processo” 	31
Tabela 3 - Descrição do Caso de Uso “Editar Processo” 	32
Tabela 4 - Descrição do Caso de Uso “Excluir Processo” 	33
Tabela 5 - Descrição do Caso de Uso “Consulta de Processo” 	34
Tabela 6 - Descrição do Caso de Uso “Emissão de Relatório” 	35
Tabela 7 - Descrição do Caso de Uso “Cadastra Técnica” 	36
Tabela 8 - Descrição do Caso de Uso “Atualiza Tabela” 	38
Tabela 9 – Geração do BD do Sistema: SGC_BD 	79
Tabela 10 - BD_SGC – “técnicos” 	80
Tabela 11 - BD_SGC – “clientes” 	81
Tabela 12 - BD_SGC – “processos” 	82
Sumário
1	Proposta do Projeto	14
1.1	Método de Trabalho	14
1.2	Previsão de Alocação de Recursos	15
1.4	Cronograma do Projeto (Diagrama de Gantt)	16
2	Caracterização da Empresa e do Negócio	19
2.1	Caracterização da Empresa	19
2.2	Atividades	21
2.3	Organograma	22
2.4	Mercado Consumidor	23
2.5	Concorrência	23
2.6	Expansibilidade de Negócio	23
2.7	Aspecto Tecnológico	23
2.8	Premissa de restrição do projeto	24
3	O Sistema Atual	24
3.1	Justificativa de Escolha do Sistema	24
3.1.1	O Sistema	25
3.1.2	Funcionamento do Sistema	25
3.1.3	O Ambiente do Sistema	25
3.1.4	A definição do escopo	26
3.2	Motivação para o novo sistema	26
3.3	Situação Desejada	27
3.1	Problemas do sistema atual	27
4	O sistema proposto (projeto lógico)	28
4.1	Requisitos do Sistema	28
4.2	Casos de Uso	29
4.3	Especificações dos casos de uso	30
4.4	Modelo Conceitual de Classes (Diagrama de Classe)	39
4.5	Modelo Conceitual de Dados (MER)	40
4.6	Diagrama de Sequência	41
4.7	Diagrama de Atividades	42
4.8	Diagrama de Transição de Estados	43
4.9	Interface Gráfica	44
5	Projeto Físico	78
5.1	Modelo de Classes de Projeto	78
5.2Modelo Físico de Dados - Tabela	79
5.2.1	Projeto de Tabelas e Arquivos	79
5.3	Ambiente do Sistema	84
5.3.1	Definição do Ambiente Físico	84
5.3.2	Justificativa da Escolha da Linguagem de Programação	84
5.3.3	Justificativa da Escolha do SGBD	85
5.4	Arquitetura do Sistema	86
5.4.1	Diagrama de Componentes	86
5.4.2	Diagrama de Implantação	87
6	Conclusões	88
6.1	Reflexão sobre os Objetivos Iniciais e os Alcançados	88
6.2	Vantagens do Sistema para a Empresa	88
6.3	Trabalhos Futuros	88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	89
Proposta do Projeto
A Superintendência de Previdência do Estado da Bahia - SUPREV, que é ligada a Secretaria de Administração do Estado da Bahia - SAEB, encontrou dificuldade na padronização e armazenamento de informações dos ex-funcionários do Estado da Bahia no que se refere a processo de abertura de comunicado de óbito e o acompanhamento de acordos implantados.
A proposta do projeto é desenvolver e aplicar um sistema para a Superintendência da Previdência do Estado da Bahia - SUPREV, que proporcionará que os setores de Coordenação de Controle de Benefícios - CCON e a Coordenação de Arrecadação – CODAR tenham mais confiabilidade em sua comunicação e sobre tudo, trazendo dinamismo na abertura, atualizações e acompanhamento de processos. O Sistema Gestor de Comunicado – SGC trará uma interface gráfica bastante intuitiva e autoexplicativa, e com isso, dando mais fluidez ao trabalho dos servidores que não precisarão trabalhar com planilhas que se corrompem, gerando a perda de dados, por que tão importante quanto gerar informação é torná-la mais dinâmica e completa.
O Sistema Gestor de Comunicado - SGC, vai contribuir de forma significativa para a Previdência do Estado da Bahia – SUPREV, permitindo a articulação entre todos os departamentos setoriais responsáveis/envolvidos nos processos de comunicados de óbito, corrigindo, atualizando e armazenando informações da realidade financeira do servidor público e seus dependentes (quando houver) do Estado da Bahia após a sua morte.
Método de Trabalho
Para a aplicação do projeto proposto serão realizadas reuniões quinzenalmente com os funcionários/técnicos que utilizarão o sistema – SGC, bem como o superintendente e coordenadores da SUPREV. Utilizando técnicas de brainstorming, as reuniões servirão para a abordagem de engenharia de usabilidade, levantamento das dificuldades encontradas e esclarecimento dos requisitos que irão compor o sistema. Após cada reunião será construída a pauta onde estarão descritos todos os itens que foram abordados na reunião. Este documento será enviado por e-mail para cada um dos participantes da reunião e na reunião seguinte as tarefas serão validadas pelos mesmos participantes da reunião anterior.
Será utilizada a UML (Unified Modeling Language) para representação dos modelos.
Previsão de Alocação de Recursos
· Recursos Humanos
Um Analista de Sistema;
Um Técnico Nível Médio;
		Um Analista de Teste;
· Recursos Materiais (Hardware)
2 Microcomputador i3 4Gb;
1 Impressora lazer jat HP;
· Recursos Materiais (Software)
MS Office 2016;
Windows 10;
MySQL;
Ms Project 2016;
Astah Professional;
 Java Atualizado
 NetBeans
 PostgreSQL
Cronograma do Projeto (Diagrama de Gantt)
As atividades a serem realizadas no escopo deste projeto estão planejadas no cronograma. Figura 1, Figura 2 e Figura 3.
	Atividades
	Data Inicio
	Data Fim
	Duração (Dias)
	1. Proposta do projeto
	15/05/2017
	22/05/2017
	7
	Método de Trabalho
	15/05/2017
	18/05/2017
	3
	Previsão de Alocação de Recursos
	18/05/2017
	19/05/2017
	1
	Cronograma de trabalho (Diagrama de Gantt)
	19/05/2017
	22/05/2017
	3
	2. Caracterização da Empresa e o negócio
	23/05/2017
	12/06/2017
	20
	História da Empresa
	23/05/2017
	25/05/2017
	2
	Atividade da empresa
	25/05/2017
	27/05/2017
	2
	Organograma
	27/05/2017
	01/06/2017
	5
	Mercado Consumidor
	01/06/2017
	03/06/2017
	2
	Concorrência
	03/06/2017
	05/06/2017
	2
	Expansibilidade do Negócio
	05/06/2017
	08/06/2017
	3
	Aspecto Tecnológico
	08/06/2017
	10/06/2017
	2
	Premissas e Restrições ao Projeto
	10/06/2017
	12/06/2017
	2
	3. O Sistema atual
	12/06/2017
	26/06/2017
	14
	Justificativa de Escolha do Sistema
	12/06/2017
	14/06/2017
	2
	O sistema
	14/06/2017
	18/06/2017
	4
	O Ambiente do Sistema
	18/06/2017
	20/06/2017
	2
	A Definição do Escopo
	20/06/2017
	21/06/2017
	1
	Motivação para o novo sistema
	21/06/2017
	22/06/2017
	1
	Situação Desejada
	22/06/2017
	24/06/2017
	2
	Problemas do sistema atual
	24/06/2017
	26/06/2017
	2
	4. O Sistema proposto (projeto lógico)
	15/11/2017
	17/02/2018
	94
	Requisitos do Sistema
	15/11/2017
	16/11/2017
	1
	Casos de uso
	16/11/2017
	22/11/2017
	6
	Especificações dos Casos de uso
	22/11/2017
	23/11/2017
	1
	Modelo Conceitual de Classes (Diagrama de Classe)
	23/11/2017
	30/11/2017
	7
	Modelo Conceitual de Dados (MER)
	30/11/2017
	05/12/2017
	5
	Interface Gráfica
	05/12/2017
	13/12/2017
	8
	Diagrama de Sequência
	13/12/2017
	06/02/2018
	55
	Diagrama de Transição de Estados
	06/02/2018
	10/02/2018
	4
	Diagrama de Atividades
	10/02/2018
	17/02/2018
	7
	5. Projeto Físico
	17/02/2018
	27/02/2018
	10
	Modelo de Classes de Projeto
	17/02/2018
	18/02/2018
	1
	Modelo Físico de Dados
	18/02/2018
	19/02/2018
	1
	Projeto de Tabelas e Arquivos
	19/02/2018
	21/02/2018
	2
	Ambiente do Sistema
	21/02/2018
	23/02/2018
	2
	Arquitetura do Sistema
	23/02/2018
	24/02/2018
	1
	6. Conclusões
	24/02/2018
	27/02/2018
	3
Figura 1 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte1 
Figura 2 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte2 
Figura 3 – Cronograma (Diagrama de Gantt) parte3 
Caracterização da Empresa e do Negócio
Caracterização da Empresa
Vinculada à Secretaria da Administração, a Superintendência de Previdência - SUPREV é uma instituição responsável pela gestão do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado da Bahia, civis e militares, abarcando a concessão, manutenção e administração dos benefícios aos servidores públicos ativos (titulares de cargo efetivo), inativos e a seus dependentes, a exemplo de aposentadorias e pensões por morte e a gestão dos recursos vinculados aos fundos Funprev e Baprev. O servidor protocola seu pedido de aposentadoria, pensão por morte, obtém 2ª via de contracheque e Informe de Rendimentos, realiza recadastramento, dentre outros serviços.
A Previdência do Estado da Bahia, desde o seu nascedouro, tomando como marco janeiro de 2008, tem passado por mudanças positivas. Em 2007, a Superintendência da Previdência – SUPREV, era representada por uma unidade na Secretaria da Fazenda - Sefaz, que geria o Fundo Previdenciário - Funprev, e a Diretoria de Previdência, na Secretaria de Administração do Estado da Bahia -SAEB/SRH, encarregada da concessão apenas do benefício de pensão previdenciária. O primeiro desafio que se apresentou foi criar um órgão único de previdência para cuidar dos processos de concessão e pagamento não só de pensão, mas de todos os benefícios previdenciários para os servidores do Executivo baiano.
Fica criada, na estrutura da Secretaria da Administração, a Superintendência de Previdência, com a finalidade de gerir, administrar e operacionalizar o Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado da Bahia, incluindo a arrecadação e gestão dos recursos e a concessão, o pagamento e a manutenção dos benefícios previdenciários, integrada pela Diretoria de Administração dos Benefícios Previdenciários e pela Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos. (Lei Nº 10.955 DE 21 de dezembro de 2007- art.1°)
Em 2008, com a estrutura organizacional criada, foi necessário tornar aquilo que se descrevia na lei em realidade: centralizar todo o processo de concessão e pagamento de aposentadoria e pensão previdenciária na Suprev. Desde então, foram analisadas as demandas por benefícios previdenciários e realizado os pagamentos daqueles concedidos, num universo de mais de 120 mil pagamentos mensais.Desde esse momento, uma série de projetos e ações contribuíram para o fortalecimento do papel da Suprev como órgão único de gestão do Regime Próprio de Previdência Social do Estado da Bahia – RPPS/BA, além da sustentabilidade financeira deste.
Nos dias de hoje a Previdência do Estado da Bahia desenvolve atividades que focam a relação de unidades e servidores e às necessidades de armazenamento de informações e ao processo de abertura de comunicado de óbito e o acompanhamento de acordos implantados, criou programas para melhor atender seus usuários no qual se destacam: o Balcão Previdenciário - que permite em um diálogo com os servidores públicos sobre os serviços prestados pela Previdência Estadual, enfatizando as atividades que podem ser adotadas para garantir e/ou acelerar a concessão de benefícios futuros; o Prepare-se - ação de preparação para aposentadoria, propiciando ao servidor público uma possibilidade concreta de reflexão e de planejamento de um novo projeto de vida pós-carreira, por meio de parcerias com instituições públicas e privadas; o Dia a Dia da Previdência - e a capacitação dos servidores das unidades de recursos humanos da administração direta, indireta e de outros poderes nos processos previdenciários. 
Foi necessário adaptar o modelo previdenciário do Estado a uma realidade de expectativa de vida crescente - resultado dos avanços na área de saúde e assistência social por que tem passado o Brasil e, especialmente, a Bahia - o que contribui para o aumento do déficit previdenciário e, por consequência, faz surgir o risco de insolvência do regime, obrigando o governo a alocar recursos do orçamento além da contribuição patronal. Com a centralização da gestão previdenciária estadual, o RPPS/BA foi ajustado a uma nova realidade sócio demográfica. Além disso, em mais avanços na gestão previdenciária, foi segregada as massas, criando-se o Baprev - fundo destinado a gerir, as contribuições previdenciárias dos servidores que ingressaram no serviço público a partir de 2008, e em 2015 foi criada a PrevBahia – fundação estatal que cuida da previdência complementar dos servidores públicos do Estado da Bahia, constituindo-se em novo marco regulatório para os servidores que ingressaram a partir de julho de 2016. 
Atividades
A Superintendência da Previdência do Estado da Bahia- SUPREV- é uma empresa que tem como atividade fim gerar e administrar recursos para prover assistência à ex-servidores/aposentados e beneficiários (pensionistas e dependentes).
O servidor público do Estado da Bahia tem seu histórico funcional e financeiro administrado pela a sua secretaria de origem. Depois que o servidor público se aposenta, sendo de forma compulsória, por tempo de contribuição ou moléstia grave, passa a ser assistido financeiramente pela Superintendência da Previdência do Estado da Bahia- SUPREV, como também a seus dependentes e pensionistas. Após o óbito dos ex-servidores/aposentados, aguarda-se a manifestação dos seus prováveis pensionistas e dependentes. Estes solicitam o benefício junto ao serviço social e deferindo-se o pedido, o processo segue para a CCAD para a implantação da pensão e pagamento no prazo de 30 (trinta) dias. Agora os dependentes e/ou pensionistas passam a ser beneficiários da previdência do Estada da Bahia de acordo as leis de regulamentação. Vale ressaltar que os novos beneficiários passarão por atualização de cadastro anual para verificar a permanência de elegibilidade ao benefício. 
Organograma
A estrutura organizacional da empresa está organizada de acordo com a representação em Figura 4.
Figura 4 - Organograma da Suprev – Superintendência de Previdência do Estado da Bahia.
Mercado Consumidor
A Superintendência de Previdência - SUPREV é uma instituição que atende os Servidores Públicos do Estado da Bahia, civis e militares, ativos (titulares de cargo efetivo), inativos e a seus dependentes.
Concorrência
O programa por se tratar de um órgão público estatal não permite a comercialização logo sem existência de concorrência.
Expansibilidade de Negócio
Atualmente o superintendente da SUPREV está com a missão de expandir o Programa ativando a migração das folhas de pagamento para todos os poderes do Estado, atendendo além do poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Iniciada com a do Tribunal de Contas do Município - TCM, aguarda-se resultado até setembro deste ano.
Com resultado de uma melhor organização, será possível finalizar a migração da folha dos inativos da Assembleia Legislativa até agosto de 2017 do Tribunal de Contas do Estado -TCE, Ministério Público – MP, e Tribunal de Justiça - TJ.
Vale ressaltar que a Bahia foi o primeiro estado fora do eixo sul-sudeste a instituir esse novo regime, com perspectivas atuais de atender a todos os estados do Nordeste.
Aspecto Tecnológico
A Suprev vem realizando investimento em seu parque tecnológico, sendo desde a aquisição de novos computadores até a implantação do novo sistema, Sistema Gestor de Comunicado – SGC que está por adotado.
A SUPREV possui tecnologia para suprir o desenvolvimento e implantação do sistema ora proposto no escopo deste projeto.
Premissa de restrição do projeto
· Com a implantação do sistema torna-se necessário a realização de treinamento de um usuário de cada coordenação para se tornarem multiplicadores em seus respectivos setores.
· Não existe a necessidade de aquisição de novos computadores para a implantação do sistema.
O Sistema Atual
Nesta fase estamos analisando e representando os procedimentos do sistema atual, sendo eles automáticos e manual.
Justificativa de Escolha do Sistema
A ideia do sistema surgiu após uma análise onde foram identificadas as dificuldades que atrapalhavam a elaboração de relatórios precisos, devido à falta de padronização e armazenamento de dados dos ex-funcionários do Estado da Bahia. O sistema irá sanar as dificuldades de comunicação e articulação entre as Diretorias Financeira e de Benefício e como suas coordenações e subcoordenação, que através de sua interface gráfica e autoexplicativa, será capaz de facilitar a comunicação e articulação de setores da Superintendência da Previdência da Bahia – SUPREV.
O Sistema
O sistema se baseia em um módulo de gerenciamento do controle de processos da Previdência do Estado da Bahia.
Funcionamento do Sistema
Após a verificação no SISOBI - Sistema Informatizado de Óbito ou recebimento de informe do comunicado de óbito, realizado nos postos CEPREV – Centro de Atendimento Previdenciário, será aberto o processo de comunicado de óbito no Sistema. Ao se realizar o cadastro do ex-beneficiário ou ex-servidor na CCON, será levantado à situação financeira do mesmo e carregado no sistema, onde se calculará se há valor a receber ou a ser restituído ao erário do Estado da Bahia. Caso haja a necessidade de devolução ao erário, o processo será tramitado à CODAR, para tentar o resgate junto ao banco através de ofício emitido pelo SGC, caso consiga o resgate do valor, será dado o input no sistema com o valor e o processo seguirá para o arquivo previdenciário, caso contrário tramitará para CCON para tentativa de acordo junto ao comunicante ou familiares do ex-beneficiário ou ex-servidor. Sendo estabelecido um acordo, o processo será carregado com as informações do acordo e tramitado para CODAR para o acompanhamento dos pagamentos mensais relativos ao acordo e carregamento dos valores no sistema, não havendo acordo, o processo será enviado a PGE - Procuradoria Geral do Estado da Bahia, e o processo na SUPREV permanecerá aguardando resposta da cobrança judicial da PGE, podendo ser deferido ou indeferido pela a mesma.
O Ambiente do Sistema
O sistema SGC será utilizado pelas coordenações CCON e CODAR. O Superintendente, os diretores e os coordenadores utilizarão o sistema a nível de consulta dos cadastros, visualização de gráficos e construção de relatórios. Os técnicos previdenciários, que são responsáveis pelo gerenciamento dos entradas e saídas, estes realizarão consultas,cadastros, edição, movimentação, geração de relatórios e gráficos dos processos dos servidores públicos, pensionistas e seus dependentes do Estado da Bahia.
A definição do escopo
Através da implementação de novas tecnologias e da informatização de alguns processos a SUPREV visa ter um controle maior sobre seus processos, para que o superintendente, diretores e coordenadores tenha uma visão mais ampla e atual da situação dos processos de comunicado de óbito da SUPREV. 
O sistema irá atender as necessidades básicas de inclusão, edição, movimentação, consulta, geração de relatórios e gráficos dos processos dos servidores públicos, pensionistas e seus dependentes do Estado da Bahia.
Motivação para o novo sistema
Após o levantamento e análise de informações e necessidades atuais da empresa, foram obtidas as seguintes causas para o desenvolvimento do novo sistema:
- Lançamentos processuais realizados em diversas planilhas sem padronização.
- Dificuldade em manter e consultar o histórico dos processos dos ex-servidor e ex-beneficiários da Previdência do Estado da Bahia;
- Cadastro de processos (feitos manualmente em planilhas);
- Cadastro de ex-servidor e ex-beneficiários no processo comunicado de óbito (feitos manualmente em planilhas);
- Falta de confiabilidade das informações;
- Falta de opções de relatórios;
- Perda de dados devido ao armazenamento incompleto e falta de padronização dos mesmos;
- Dificuldade no processo de I/O para continuidade do processo.
Situação Desejada
- Maior visibilidade do perfil dos ex-servidor e ex-beneficiários, em função da possibilidade de análise dos possíveis débitos junto à previdência do Estado da Bahia;
- Gestão integrada dos processos ligados a comunicado de óbito entre coordenações;
- Maior poder de gestão junto aos acordantes (pessoas que fazem o acordo junto a CCON para acompanhamento da CODAR), gerado pela gestão integrada dos processos de comunicado de óbito;
- Maiores opções de relatórios;
- Restrição ao acesso das informações por parte dos técnicos previdenciários de coordenações distintas sem previa permissão do seu coordenador;
- Possibilitará uma visão geral da vida processual do ex-servidores e ex-beneficiários relativo ao comunicado de óbito dentro da SUPREV;
 - Maior agilidade e eficiência no estudo e análise dos processos do ex-servidores e ex-beneficiários relativo ao comunicado de óbito.
- Controle maior sobre as duplicidades de informações entre as coordenações.
0. Problemas do sistema atual
O sistema atual utiliza planilhas eletrônicas. 
Os cadastros dos ex-servidores e ex-beneficiários são feitos em planilhas sem padronização e armazenamento adequado em um banco de dados. Isso dificulta o processo de manutenção e continuidade processual, podendo acarretar perdas, erros de informação e atraso no atendimento ou requerimento de benefício dos ex-servidores, beneficiários e ex-beneficiários.
O sistema proposto (projeto lógico)
Requisitos do Sistema
Em análise prévia foi identificado problemas de confiabilidade da informação em nosso cliente, devido à utilização de métodos retrógados e manuais que dificultam o controle, a consulta, a análise e a manutenção dos dados. No início percebemos a necessidade de gerenciamento sistêmico principalmente em relação à situação organizacional dos processos da SUPREV. Segue abaixo alguns requisitos vistos como necessários para a implantação do sistema dentro do ambiente encontrado:
Requisitos Funcionais:
- [RF1] Cadastrar, excluir e alterar processos: O sistema deverá permitir cadastrar novos processos com todos os seus dados. O cadastro não poderá ser realizado no caso de já existir no sistema um processo com o mesmo número. O sistema deverá permitir a exclusão de processos por número. 
- [RF2] Cadastro e controle técnico para manter a segurança da informação;
- [RF3] Emissão de relatórios financeiros e de cadastro.
Requisitos Não Funcionais:
- [RNF1] Usar Formulário para entrada de dados e dialog boxes.
- [RNF2] Utilizar banco de dados PostgreeSql.
- [RNF3] Resposta de consulta aos dados não deve ser maior que 2 segundos.
- [RNF4] Colocar como preenchimento obrigatório os campos: número de processo data de abertura de processo, nome do ex-beneficiário, tipo de ex-beneficiário, CPF do ex-beneficiário, cliente (código), assunto, data de falecimento, status e data de envio, matrícula, comunicante e CPF do comunicante como campos.
- [RNF5] Base de dados com acesso apenas a usuários autorizados. 
- [RNF6] O usuário poderá pesquisar todo conjunto inicial do banco de dados ou selecionar um subconjunto dele.
Casos de Uso
Nesta seção estão os diagramas onde estão registradas todas as funcionalidades do sistema, assim como os atores, onde assim fica explicito suas responsabilidades.
Os requisitos do sistema ora proposto no escopo deste projeto estão representados no Diagrama de Caso de Uso, Figura 4.
 
Figura 5 – Diagrama de Caso de Uso - SGC
Especificações dos casos de uso
Tabela 1 - Descrição do Caso de Uso "Logar no Sistema"
	Nome do Caso de Uso
	Logar no Sistema
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	Técnicos
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de Logar no Sistema 
	Pré-Condições
	Ter login criado pelo coordenador previamente
	Pós-Condições
	
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1.Clicar no ícone do SGC
	
	
	2. Abrir a tela login.
	3. Entrar com usuário e senha.
	
	4. Escolher a opção logar.
	
	
	5. Realizar validação
	
	6. Tela principal
	
	
	Restrições/Validações
	
Tabela 2 - Descrição do Caso de Uso "Cadastra Processo"
	Nome do Caso de Uso
	Cadastra Processo
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	Técnicos
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de cadastro de processos 
	Pré-Condições
	N/S
	Pós-Condições
	Processo Cadastrado
	Restrições/Validações
	1.Número do processo não pode estar cadastrado no banco de dados
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Comunicado de óbito.
	
	
	2. Apresenta tela Comunicado de óbito.
	3. Selecionar novo processos.
	
	
	4. Tornar campos editáveis do formulário na tela Comunicado de óbito.
	5. Preenche dados do formulário de processos.
	
	6. Escolher a opção salvar
	
	
	7. Salva dados do formulário de processos.
	
	8. Voltar
	Restrições/Validações
	
Tabela 3 - Descrição do Caso de Uso "Editar Processo"
	Nome do Caso de Uso
	Editar Processo
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	Técnicos
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de edição dos processos 
	Pré-Condições
	Processo Cadastrado
	Pós-Condições
	Processo Editado
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Comunicado de óbito.
	
	
	2. Apresenta tela Comunicado de óbito.
	3. Clicar no número do PROCESSO na tabela do banco ou informar o número do PROCESSO no campo de consulta.
	
	
	4. Formulário será preenchido com os dados do PROCESSO.
	5. informa dados do PROCESO a alterar
	
	6. Escolher a opção editar
	
	
	7. Editar dados
	
	8. voltar
	Restrições/Validações
	
Tabela 4 - Descrição do Caso de Uso "Excluir Processo"
	Nome do Caso de Uso
	Excluir Processo
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de Exclusão de processos 
	Pré-Condições
	Processo Cadastrado 
	Pós-Condições
	Processo Excluido
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Comunicado de óbito.
	
	
	2. Apresenta tela Comunicado de óbito.
	3. Clicar no número do PROCESSO na tabela do banco ou informar o número do PROCESSO no campo de consulta.
	
	
	4. Formulário será preenchido com os dados do PROCESSO.
	5. Escolher a opção excluir
	
	6. confirma EXCLUSÃO
	
	
	7. excluir PROCESSO
	
	8. voltar
	Restrições/Validações
	
Tabela 5 - Descrição do Caso de Uso "Consultar Processo"
	Nome doCaso de Uso
	Consulta de Processo
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	Técnicos
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de consulta de processos 
	Pré-Condições
	Processo Cadastrado
	Pós-Condições
	
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Comunicado de óbito.
	
	
	2. Apresenta tela Comunicado de óbito.
	3. Clicar no número do PROCESSO na tabela do banco ou informar o número do PROCESSO no campo de consulta.
	
	
	4. Formulário será preenchido com os dados do PROCESSO escolhido.
	5. Clicar no número do PROCESSO na tabela do banco ou informar o número do PROCESSO no campo de consulta para nova consulta
	
	
	6. Formulário será preenchido com os dados do PROCESSO escolhido.
	7. Clicar em sair. 
	
	
	8. voltar.
	Restrições/Validações
	
Tabela 6 - Descrição do Caso de Uso "Emissão de Relatório"
	Nome do Caso de Uso
	Gerar Relatório
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	Técnicos
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de emissão de relatórios 
	Pré-Condições
	
	Pós-Condições
	Técnico Cadastrado
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Emissão de relatórios
	
	
	2. Apresenta tela de Emissão de relatórios.
	3. Selecione os campos e período desejado para o relatório
	
	
	4. Emissão de relatório
	5. Escolher opção imprimir ou salvar
	
	
	6. Ação escolhida
	
	7. Voltar
	Restrições/Validações
	1. Período solicitado não pode ser maio que a data do último PROCESSO cadastrado
Tabela 7 - Descrição do Caso de Uso "Cadastra Técnico"
	Nome do Caso de Uso
	Cadastra Técnico
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de cadastro de processos 
	Pré-Condições
	N/S
	Pós-Condições
	Processo Cadastrado
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Cadastrar Técnico.
	
	
	2. Apresenta tela Cadastrar Técnico
	3. Selecionar novo Técnico.
	
	
	4. Tornar campos editáveis do formulário na tela Cadastrar Técnico.
	5. Preenche dados do formulário de Técnicos.
	
	6. Escolher a opção salvar
	
	
	7. Salva dados do formulário de Técnicos.
	
	8. Voltar
	Restrições/Validações
	1. Nome do técnico não pode constar no banco de dados
	Fluxo Alternativo – Técnico já existe no banco
	Ator deseja EDITAR técnico
	1. Clicar no nome do técnico na tabela do banco ou informar o nome do técnico no campo de consulta.
	
	
	2. Formulário será preenchido com os dados do técnico.
	3. informa dados do técnico a alterar
	
	4. Escolher a opção editar
	
	
	5. Editar dados
	
	6. voltar
	Fluxo Alternativo – Técnico já existe no banco
	Ator deseja CONSULTAR técnico
	1. Clicar no nome do técnico na tabela do banco ou informar o nome do técnico no campo de consulta.
	
	
	2. Formulário será preenchido com os dados do técnico.
	3. Clicar em sair. 
	
	
	4. voltar.
	Fluxo Alternativo – Técnico já existe no banco
	Ator deseja alterar STATUS DO técnico
	1. Clicar no nome do técnico na tabela do banco ou informar o nome do técnico no campo de consulta.
	
	
	2. Formulário será preenchido com os dados do técnico.
	3. Clicar na caixa de opções status. 
	
	
	4. fornecer opções ATIVO/INATIVO.
	5. Escolher opção
	
	6. salvar
	
	
	7. Mudar status do técnico
	
	8. Voltar
Tabela 8 - Descrição do Caso de Uso "Atualiza tabela"
	Nome do Caso de Uso
	Atualiza Tabela
	Caso de Uso Geral
	
	Ator Principal
	Coordenadores
	Atores Secundários
	
	Resumo
	Este caso de uso descreve a etapa de Atualização de tabelas 
	Pré-Condições
	Tabela já criada no banco
	Pós-Condições
	Tabela editada
	Fluxo Principal
	
	Ações do Ator
	Ações do Sistema
	1. Selecionar opção Manutenção.
	
	
	2. Apresenta tela Manutenção.
	3. Selecionar Tabelas.
	
	
	4. Apresentar tela Tabelas
	5. Escolher a tabela.
	
	
	6. Abrir tela da tabela escolhida.
	7. Selecionar opção novos dados.
	
	
	8. Apresentará campo editável para inserção do novo dado.
	9. Realizar a inserção do novo dado
	
	10. Selecionar opção salvar.
	
	
	10. Salva dado na tabela.
	
	11. voltar
	Restrições/Validações
	1.Não poderá inserir dados que já existe na tabela
Modelo Conceitual de Classes (Diagrama de Classe)
Os dados que dão suporte aos requisitos do sistema proposto no escopo deste projeto está representado na Figura 6 através do Diagrama de Classe desenvolvido com software brModelo.
Figura 6 – Diagrama de Classes – SGC
Modelo Conceitual de Dados (MER)
O modelo conceitual de dados (Figura 7) representa os relacionamentos entre as informações desenvolvido no software brModelo, que dão suporte aos requisitos do sistema proposto no escopo deste projeto.
Figura 7 – Modelo Conceitual de Dados - SGC
Diagrama de Sequência
O Diagrama Comportamental/Sequencia para o procedimento criar processo com opções de salvar, alteração, excluir, desenvolvido no Astha community 7.2.0, onde é mostrada a temporalidade sequencial – ordem - de trocas dinâmicas de mensagens entre os objetos.
Figura 8 – Diagrama de sequência – criar processo – SGC
Diagrama de Atividades
Nesse diagrama, desenvolvido no Astha community 7.2.0, será mostrado o fluxo de controle das ações a serem tomadas pelo SGC.
Figura 9 – Diagrama de Atividades – criar processo – SGC
Diagrama de Transição de Estados
A Figura 10 a seguir, mostra o DTE, desenvolvido no Astha community 7.2.0, onde é detalhada a situação de cada objeto em um determinado momento durante abertura de um novo processo no SGC.
Figura 10 – Diagrama de Estado – criar processo - SGC
Interface Gráfica
Exibimos a seguir, protótipos de interfaces das funcionalidades das telas de cada coordenação do sistema SGC, desenvolvido no NetBeans, onde são mostradas suas operações de inclusão, edição e consulta de processos. 
A primeira INTERFACE a ser mostrada é a da Figura 10, onde é exibida a Splash de inicialização do SGC, executada logo após o técnico dar dois cliques no executável Jar do projeto.
Figura 11 – Splash de inicialização do sistema - SGC
Na Figura 12, é exibida a tela de login do SGC, que foi aberta automaticamente logo depois da execução da Splash (Figura 10). Nela, o usuário digita as informações do seu login previamente criada pelo administrador do SGC.
Figura 12 – Tela de Login - SGC
Na Figura 13, abaixo, é exibida a tela principal do sistema, nela o técnico poderá escolher a coordenação que acessará.
Figura 13 – Tela principal - SGC
Aqui é exibida a tela principal da CCON – Coordenação de controle de benefícios, que é dividida em duas subcoordenações, Comunicado e Acordos que foi selecionada na Figura 13.
Figura 14 – Tela principal CCON - SGC
Na Figura 15, abaixo, é exibida a tela do Comunicado, que foi selecionada via tela anterior (Figura 14).
Figura 15 – Tela Comunicado - SGC
Na Figura 16, o técnico após pressionar o botão novo, lhe será apresentado os campos editáveis para preenchimento do formulário e em seguida, pressiona o botão Salvar.
Figura 16 – Tela Comunicado – ação novo - SGC
Na Figura 17, confirmação da inclusão dos dados inseridos na Figura 16.
Figura 16 – Tela Comunicado – ação salvar - SGC
Continuando, na figura 18, o técnico poderá realizar consulta pelo número de processo no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo abaixo.
Figura 18 – Tela Comunicado – ação consulta - SGC
Na figura 19, logo após o técnico localizar o processo, o mesmo será carregado na tela e o técnico poderá usar a ação editar. Presionando o botão Editar, os campos ficarão editaveis, onde o técnica realizará as edições necessárias logo depois poderá confirmar no botão salvar e será exibida uma mensagem de confirmaçãoda edição dos dados. 
Figura 19 – Tela Comunicado – ação editar - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 19). 
Figura 20 – Tela Comunicado – ação editar confirmação - SGC
Nessa tela, após a consulta feita pelo técnico (Figura 18), o mesmo poderá realizar a exclusão de um processo do BD.
Figura 21 – Tela Comunicado – ação excluir - SGC
Continuando nessa tela, a confirmação da exclusão dos dados realizada na Figura 21 do BD.
Figura 22 – Tela Comunicado – ação excluir confirmação - SGC
Na Figura 23, abaixo, é exibida a tela do Acordo, que foi selecionada via tela da (Figura 14).
Figura 23 – Tela Acordos - SGC
Continuando, na figura 24, o técnico poderá realizar consulta pelo número de processo no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo abaixo.
Figura 24 – Tela Acordos – ação consulta - SGC
Na figura 25, logo após o técnico localizar o processo, o mesmo será carregado na tela e o técnico poderá usar a ação editar. Presionando o botão Editar, os campos ficarão editaveis, onde o técnica realizará as edições necessárias logo depois confirmar no botão salvar. Será exibida uma mensagem de confirmação da edição dos dados. 
Figura 25 – Tela Acordos – ação editar - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 25). 
Figura 26 – Tela Acordos – ação editar confirmação - SGC
Aqui é exibida a tela principal da CCAD – Coordenação de Cadastro, que constituída por uma subcoordenação de cadastros, que foi selecionada na Figura 13.
Figura 27 – Tela principal CCAD - SGC
Na Figura 28, abaixo, é exibida a tela do Cadastro, que foi selecionada via tela anterior (Figura 27).
Figura 28 – Tela cadastro - SGC
Continuando, na figura 29, o técnico poderá realizar consulta pelo número de processo no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo abaixo.
Figura 29 – Tela cadastro – ação consulta - SGC
Na figura 30, logo após o técnico localizar o processo, o mesmo será carregado na tela e o técnico poderá usar a ação editar. Presionando o botão Editar, os campos ficarão editaveis, onde o técnica realizará as edições necessárias logo depois de confirmar no botão salvar. Será exibida uma mensagem de confirmação da edição dos dados. 
Figura 30 – Tela cadastro – ação editar - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 30). 
Figura 31 – Tela cadastro – ação editar - confirmação - SGC
Aqui é exibida a tela principal da CODAR – Coordenação de Arrecadação, que é constituída por duas subcoordenações, Controle de ofícios e Controle de acordos, que foi selecionada na Figura 13.
Figura 32 – Tela principal CODAR - SGC
Na Figura 33, abaixo, é exibida a tela de ofícios, que foi selecionada via tela anterior (Figura 32).
Figura 33 – Tela ofícios - SGC
Continuando, na figura 34, o técnico poderá realizar consulta pelo número de processo no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo abaixo.
Figura 34 – Tela ofícios – ação consulta - SGC
Na figura 35, logo após o técnico localizar o processo, o mesmo será carregado na tela e o técnico poderá usar a ação editar. Presionando o botão Editar, os campos ficarão editaveis, onde o técnica realizará as edições necessárias logo depois confirmar no botão salvar. Será exibida uma mensagem de confirmação da edição dos dados. 
Figura 35 – Tela ofícios – ação edição - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 35). 
Figura 36 – Tela ofícios – ação edição - confirmação - SGC
Na Figura 37, abaixo, é exibida a tela de ofícios, que foi selecionada via tela anterior (Figura 32).
Figura 37 – Tela acordos - SGC
Continuando, na figura 38, o técnico poderá realizar consulta pelo número de processo no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo abaixo.
Figura 38 – Tela acordos ação consulta - SGC
Na figura 39, logo após o técnico localizar o processo, o mesmo será carregado na tela e o técnico poderá usar a ação editar. Presionando o botão Editar, os campos ficarão editaveis, onde o técnica realizará as edições necessárias logo depois confirmar no botão salvar. Será exibida uma mensagem de confirmação da edição dos dados.
Figura 39 – Tela acordos ação edição - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 39). 
Figura 40 – Tela acordos ação edição - confirmação - SGC
Essa é a tela de cadastro de técnico, onde coordenadores e administradores do sistema poderão cadastrar novos técnicos e modificar suas senhas e níveis de acesso.
Figura 41 – Tela cadastro de técnicos - SGC
Continuando, na figura 42, coordenadores e administradores poderão realizar consulta pelo nome do técnico no campo consulta ou usando o mouse na tabela logo ao lado.
Figura 42 – Tela cadastro de técnicos – ação consulta - SGC
Na figura 43, logo após os coordenadores e administradores localizar o técnico que deseja editar os dados, os mesmso serão carregados na tela. Os coordenadores e administradores poderão usar a ação editar, presionando o botão Editar os campos ficarão editaveis, onde so coordenadores e administradores realizarão as edições necessárias logo depois deverá confirmar no botão salvar. Será exibida uma mensagem de confirmação da edição dos dados.
Figura 43 – Tela cadastro de técnicos – ação edição - SGC
Nessa figura, a confirmação da edição realizada na tela anterior (Figura 43). 
Figura 44 – Tela cadastro de técnicos – ação edição confirmação - SGC
Projeto Físico
Modelo de Classes de Projeto
Para a modelagem de Classe de Projeto foi utilizado o Astha community 7.2.0 onde apresenta (Figura 45) os relacionamentos entre as classes.
Figura 45 – Modelo de Classes de Projeto – SGC_BD
Modelo Físico de Dados - Tabela
Projeto de Tabelas e Arquivos
Tabela 9 – Geração do BD do Sistema: SGC_BD
	SCRIPT
	CREATE DATABASE BD_SGC
	 WITH OWNER = postgres
	 ENCODING = 'UTF8'
	 TABLESPACE = pg_default
	 LC_COLLATE = 'Portuguese_Brazil.1252'
	 LC_CTYPE = 'Portuguese_Brazil.1252'
	 CONNECTION LIMIT = -1;
	 
	ALTER DEFAULT PRIVILEGES 
	 GRANT INSERT, SELECT, UPDATE, DELETE, TRUNCATE, REFERENCES, TRIGGER ON TABLES
	 TO public;
	 
	ALTER DEFAULT PRIVILEGES 
	 GRANT INSERT, SELECT, UPDATE, DELETE, TRUNCATE, REFERENCES, TRIGGER ON TABLES
	 postgres;
	 
	COMMENT ON DATABASE postgres;
	 IS 'default administrative connection database';
Tabela 10 – BD_SGC – “técnicos”
	
	Campo
	Tipo
	Tamanho
	Null
	Key
	cod_tecnicos
	character varying
	20
	N
	PRIMARY KEY
	nome
	name
	20
	N
	 
	login
	character varying
	20
	N
	 
	senha
	character varying
	20
	N
	 
	matricula
	character varying
	20
	N
	 
	setor
	character varying
	20
	N
	 
	status
	character varying
	20
	N
	 
	tipo
	character varying
	20
	N
	 
	SCRIPT
	CREATE TABLE public.tecnicos
	(
	 cod_tecnicos integer NOT NULL DEFAULT nextval('tecnicos_seq'::regclass),
	 nome name,
	 login character varying(20),
	 senha1 character varying(20),
	 matricula character varying(20),
	 setor character varying(20),
	 status character varying(20),
	 tipo character varying(20),
	 CONSTRAINT cod_tecnicos PRIMARY KEY (cod_tecnicos)
	)
	WITH (
	 OIDS=FALSE
	);
	ALTER TABLE public.tecnicos
	 OWNER TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.tecnicos TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.clientes TO public;Tabela 11 – BD_SGC – “clientes”
	Campo
	Tipo
	Tamanho
	Null
	Key
	cod_cliente
	character varying
	20
	N
	PRIMARY KEY
	orgao
	character varying
	20
	N
	 
	SCRIPT
	CREATE TABLE public.clientes
	(
	 cod_cliente integer NOT NULL, nextval('clientes_seq'::regclass),
	 orgaos character varying
	CONSTRAINT cod_cliente PRIMARY KEY (cod_cliente)
	)
	WITH (
	 OIDS=FALSE
	);
	ALTER TABLE public.clientes
	 OWNER TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.clientes TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.clientes TO public;
Tabela 12 – BD_SGC – “processos”
	Campo
	Tipo
	Tamanho
	Null
	Key
	cod_processo
	 integer
	
	N
	PRIMARY KEY
	cod_tecnicos
	 integer
	
	N
	FOREIGN KEY
	cod_cliente
	 integer
	
	N
	FOREIGN KEY
	 beneficiario
	character varying
	80
	N
	 
	 erario 
	double precision
	
	N
	 
	 valor_a_resgatar
	double precision
	
	N
	 
	 acordante 
	character varying
	80
	N
	 
	 valor_resgatado
	double precision
	
	N
	 
	 nparcelas_acordo
	 integer
	
	N
	 
	 observacao 
	character varying
	200
	N
	 
	 n_processo 
	character varying
	13
	N
	 
	 envio_codar 
	date
	
	N
	 
	 agencia 
	character varying
	10
	N
	 
	 conta 
	character varying
	10
	N
	 
	 matricula 
	character varying
	11
	N
	 
	 n_acordo_codar 
	character varying
	20
	N
	 
	 banco 
	character varying
	10
	N
	 
	 conta_port 
	boolean
	V
	N
	 
	 banco
	character varying
	10
	N
	 
	 status 
	character varying
	10
	N
	 
	SCRIPT
	CREATE TABLE public.processos
	(
	cod_processo NOT NULL DEFAULT nextval('cod_processo_seq'::regclass),
	cod_tecnicos NOT NULL DEFAULT nextval('cod_tecnicos_seq'::regclass),
	cod_cliente NOT NULL DEFAULT nextval('cod_cliente_seq'::regclass),
	 beneficiario character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 erario double precision, NOT NULL DEFAULT true
	 valor_a_resgatar double precision, NOT NULL DEFAULT true
	 acordante character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 valor_resgatado precision, NOT NULL DEFAULT true
	 nparcelas_acordo integer, NOT NULL DEFAULT true
	 observacao character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 envio_codar date, NOT NULL DEFAULT true
	 agencia character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 conta character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 matricula character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 n_acordo_codar character varying, NOT NULL DEFAULT true
	banco character varying, NOT NULL DEFAULT true -- Variável para o nome do banco
	 conta_port boolean, NOT NULL DEFAULT true -- para conta portabilizada
	 banco character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 status character varying, NOT NULL DEFAULT true
	 CONSTRAINT cod_processo_pk PRIMARY KEY (cod_processo)
	 CONSTRAINT cod_tecnicos_fk FOREIGN KEY (cod_tecnicos)
	 CONSTRAINT cod_cliente_fk FOREIGN KEY (cod_cliente)
	)
	WITH (
	 OIDS=FALSE
	);
	ALTER TABLE public.processos
	 OWNER TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.processos TO postgres;
	GRANT ALL ON TABLE public.processos TO public;
	COMMENT ON COLUMN public.processos.banco IS 'Variável para o nome do banco';
	COMMENT ON COLUMN public.processos.conta_port IS 'para conta portabilizada';
	 
	CREATE UNIQUE INDEX n_processo_index
	 ON public.processos
	 USING btree
	 (n_processo COLLATE pg_catalog."default");
	COMMENT ON INDEX public.n_processo_index
	 IS 'Impedir duplicata de processo';
Ambiente do Sistema
Definição do Ambiente Físico
Para o bom funcionamento do software SGC – Sistema Gestor de Comunicado foi feitas recomendações de requisitos básicos necessários, tanto de hardware como de software.
De hardware: 
· Uma Impressora de impressão a laser;
· Máquinas do parque tecnológico da SAEB/SUPREV configurados com:
· Processador Intel® DualCore™ CPU @ 1.8 GHz ou superior.
· Memória instalada (RAM) de 2,00 G ou superior.
· Disco rígido de no mínimo 80gb.
· Espaço livre em disco rígido de no mínimo 500Mb.
De software:
· Sistema Operacional Windows 7 Professional ou superior. (Copyright 2009 Microsoft Corporation. Direitos reservados.)
· Linguagem de Programação OO - Version 8 Update 161 ou superior. (Copyright Oracle)
· Servidor de Banco de Dados pgAdmin4 2.0 ou superior. (Copyright 2013 - 2017, The pgAdmin Development Team)
· Antivirus com chave corporativa adquirida pela SAEB/SUPREV.
Justificativa da Escolha da Linguagem de Programação
Para o desenvolvimento do código do sistema SGC será adotada a linguagem de programação JAVA por ser, além de gratuita e orientada a objetos, é de fácil manutenção no código que se desenvolve em estrutura modular. Segundo Mendes, (2009), a linguagem de programação Java é simples, tem alto desempenho e é robusta por gerar sistemas confiáveis e também seguros. Sendo assim, após avaliação, entendemos que essa seria a linguagem utilizada.
A linguagem Java é considerada simples porque permite o desenvolvimento de sistemas em diferentes plataformas operacionais e arquiteturas de hardware, sem que o programador tenha que se preocupar com detalhes de infraestrutura. Dessa forma, o programador consegue desempenhar seu trabalho de uma forma, mas produtiva e eficiente (Mendes, 2009, p.17).
Justificativa da Escolha do SGBD
Acredita-se que a maior vantagem do Software de código aberto como o PostgreSQL é o fato que pequenas empresas têm condição de atingir qualidade admirável no seu software com relativamente baixo custo. Um exemplo prático foi a Jynx onde todas as informações são armazenadas num banco de dados relacional PostgreSQL.
As principais vantagens do PostgreSQL são:
· Imunidade ao fato de não ter que pagar por uma licença, muito menos para várias.
· Performance bastante admirável.
· Multiplataforma.
· Altamente escalável.
O PostgreSQL tem algumas vantagens com relação ao MySQL, como integridade referencial e suporte a transações NATIVO. O MySQL também oferece esses recursos, mas não é NATIVO, mas usando as tabelas do tipo InnoDB que não é da equipe MySQL AB. Fora que para tirar proveito desse tipo de tabela o MySQL precisa ser mais bem configurado, para reservar espaço para as tabelas, entre outras providências.
Arquitetura do Sistema
Diagrama de Componentes
Mostramos na figura abaixo, o diagrama de componentes com os componentes do sistema SGC e as dependências.
O diagrama de componentes pode ser utilizado como uma forma de documentar como estão estruturados os arquivos físicos de um sistema, permitindo assim uma melhor compreensão do mesmo, além de facilitar a reutilização de código. Esse diagrama também pode identificar os componentes utilizados no desenvolvimento de sistemas baseados em componentes. (Gilleanes, 2011, p.320).
Figura 46 – Diagrama de Componentes – SGC 
Diagrama de Implantação
A figura abaixo demostra o Diagrama de implantação onde mostra a arquitetura física do sistema representada pela pelos nós e pela conexão entre os mesmos, que no caso são três: dois computadores, uma impressora. A conexão TCP/IP faz a comunicação entre os devices computadores da empresa que por sua vez usam uma impressora a Laser. 
O Diagrama de Implantação determina as necessidades de hardware do sistema, as características físicas como servidores, estações, topologias e protocolos de comunicação, ou seja, todo o aparato físico sobre o qual o sistema deverá ser executado. Disponível em: https://prezi.com/amifqgbff0p3/diagrama-de-implantacao/. Acesso em: 25 de fevereiro 2018).
Figura 47 – Diagrama de Implantação – SGC 
Conclusões
Reflexão sobre os Objetivos Iniciais e os Alcançados
Atualmente para manter a Superintendência de Previdência do Estado da Bahia como uma grande administradora de recursos de aposentados e pensionista do estado da Bahia, se fazem necessárias algumas mudanças e dentre elas incluem a utilização de novas tecnologias, tornando eficaz o acesso à informação que refletem a realidade atual, auxiliando nas tomadas de decisões.
 
Vantagens do Sistema para a Empresa
Com a utilização do sistema SGC a capacidade de gerenciamentodos processos, a tornará ágil e dinâmica. A SUPREV terá um controle maior sobre o Comunicado de Óbito, sobre seus participantes diretos ou indiretos.
Trabalhos Futuros
O SGC ficará aberto a futuras implementações e agregação de novas coordenações como também outras funcionalidades relevantes, por exemplo, o controle financeiro e solicitações de pensões a depender dos gestores da SAEB/SUPREV, torná-lo on-line para que os atendentes dos postos CEPREV – Centro de Atendimento Previdenciário possam fazer consultas e abertura de processos em tempo real, inclusão de armazenamento no banco de dados de processos físicos e documentações digitalizadas, entre outras que se tornem necessárias no decorrer do fluxo processual. Dessa forma, explicitei aos gestores da SAEB/SUPREV a necessidade em dar continuidade ao projeto SGC para conclusão do mesmo. E me coloco a disposição para tal. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Da Silva M. R, UML, Metodologias e Ferramentas CASE. 2ª.ed. Editora: Centro Atlântico: Portugal/2001
Gilleanes T. A. Guedes, Uml 2 - Uma Abordagem Prática. 2ª. ed Editora: NOVATEC, 2011.
Vídeo aulas da Universidade Estácio de Sá. (Indisponíveis para não alunos da instituição.)
Modelo Entidade Relacionamento (MER) e Diagrama Entidade-Relacionamento (DER).
Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/modelo-entidade-relacionamento-mer-e-diagrama-entidade-relacionamento-der/14332>. Acesso em: 10/07/2017.
Disponível em: https://www.educacaoetecnologia.org/artigo/2011/06/09/quais-as-vantagens-de-utilizar-postgresql/, acessado em 24/02/2018.
Ian Sommerville, Engenharia de Software, 9ª Edição. Pearson Education, 2011. Cap. 4 (Seção 4.1).
Portal Wikipédia. Java (Linguagem de Programação). Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cardinalidade_(modelagem_de_dados), acessado em 06/03/2018.
SUPERINTENDÊNCIA
DIGEF
DIBEN
CCON
CCAD
CODEP
COIN
COINV
CODAR
CECOF
NÚCLEO DE INFORMÁTICA
ARQUIVO PREVIDENCIÁRIO
PROTOCOLO
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