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Regulamento do ICMS RJ

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13/07/2021 Regulamento do ICMS
www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/menu_structure/legislacao/legislacao-estadual-navigation/coluna2/RegulamentoDoICMS?_afrLoop=4526428… 1/38
Livro I - Da Obrigação
Principal
TÍTULO I
DO FATO GERADOR
Art. 1.º O imposto sobre operações relativas à
circulação de mercadorias e sobre prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e
de comunicação - ICMS tem como fato gerador a
operação relativa à circulação de mercadoria e à
prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, ainda que a
operação ou a prestação se inicie no exterior.
Art. 2.º O imposto incide sobre:
I - operações relativas à circulação de mercadorias,
inclusive fornecimento de alimentação e bebida em
bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
II - prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens,
mercadorias ou valores;
III - prestações onerosas de serviços de comunicação
por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a
recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição
e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
IV - fornecimento de mercadorias com prestação de
serviços não compreendidos na competência tributária
dos municípios;
V - fornecimento de mercadorias com prestação de
serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de
competência dos municípios, quando a legislação
aplicável expressamente o sujeitar à incidência do
imposto estadual.
VI - operação de circulação de petróleo desde os poços
de sua extração para a empresa concessionária;
(redação do inciso VI, do Artigo 2.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
Parágrafo único - O imposto incide também sobre:
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO RIO
DE JANEIRO
FALE CONOSCOLOGINWEBMAILDARJ/GNRE
OUVIDORIAMAPA DO SITEACESSIBILIDADE
Legislação > Estadual > > Regulamento do I
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_2_03
http://www.rj.gov.br/
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AFALECONOSCOCAPA%21%21FALECONOSCOCAPA
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/login/login.html
https://webmail.fazenda.rj.gov.br/
http://www1.fazenda.rj.gov.br/projetoGCTBradesco/br/gov/rj/sef/gct/web/emitirdocumentoarrecadacao/DocumentoArrecadacaoController.jpf
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/oracle/webcenter/portalapp/pages/ouvidoria/formOuvidoria.jspx
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/oracle/webcenter/portalapp/pages/mapa-site.jspx
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AACESSIBILIDADE
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13/07/2021 Regulamento do ICMS
www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/menu_structure/legislacao/legislacao-estadual-navigation/coluna2/RegulamentoDoICMS?_afrLoop=4526428… 2/38
1. a entrada de bem ou mercadoria importados do
exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não
seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que
seja sua finalidade;
(redação do item 1, do Parágrafo único, do Artigo 2.º,
do Livro I, alterada pelo Decreto Estadual n.º
30.364/2001, vigente a partir de 28.12.2001).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
2. o serviço prestado no exterior, ou cuja prestação se
tenha iniciado no exterior;
3. a entrada, no território do Estado, de petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos
dele derivados, e de energia elétrica, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização,
decorrente de operações interestaduais.
4. a saída de mercadoria do estabelecimento de
contribuinte de que trata o item 18 do § 1.º do art. 15,
localizado em outra unidade da Federação, destinada a
consumidor final não contribuinte localizado neste
Estado;
(redação do item 4, do Parágrafo único, do inciso VI,
do Artigo 2.º, do Livro I, acrescentada pelo Decreto
Estadual n.º 45.611/2016, vigente a partir de
23.03.2016, com efeitos retroativos a contar de
01.01.2016).
5. a prestação realizada por contribuinte de que trata
o item 18 do § 1.º do art. 15, localizado em outra
unidade da Federação, destinada a consumidor final
não contribuinte localizado neste Estado.
(redação do item 5, do Parágrafo único, do inciso VI,
do Artigo 2.º, do Livro I, acrescentada pelo Decreto
Estadual n.º 45.611/2016, vigente a partir de
23.03.2016, com efeitos retroativos a contar de
01.01.2016).
Art. 3.º O fato gerador do imposto ocorre:
I - na saída de mercadoria, a qualquer título, do
estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro
estabelecimento do mesmo titular;
II - na saída de estabelecimento industrializador, em
retorno ao do encomendante, ou para outro por ordem
deste, de mercadoria submetida a processo de
industrialização que não implique prestação de serviço
compreendido na competência tributária municipal,
ainda que a industrialização não envolva aplicação ou
fornecimento de qualquer insumo;
III - no fornecimento de alimentação, bebida ou outra
mercadoria por qualquer estabelecimento;
IV - no fornecimento de mercadoria com prestação de
serviço:
1. não compreendido na competência tributária dos
municípios;
2. compreendido na competência tributária dos
municípios, e com indicação expressa de incidência do
imposto de competência estadual, como definido em
legislação aplicável;
V - no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem
importados do exterior;
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81703
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#3
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
13/07/2021 Regulamento do ICMS
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VI - na entrada no estabelecimento do contribuinte de
mercadoria proveniente de outra unidade da
Federação, destinada a consumo ou a ativo fixo;
VII - na utilização, por contribuinte, de serviço cuja
prestação se tenha iniciado em outra unidade da
Federação e não esteja vinculada a operação ou
prestação subseqüente alcançada pela incidência do
imposto;
VIII - na aquisição, em licitação promovida pelo Poder
Público, de mercadoria ou bem importados do exterior
apreendidos ou abandonados;
IX - no início de execução do serviço de transporte
interestadual e intermunicipal de qualquer natureza;
X - no ato final de transporte iniciado no exterior;
XI - na prestação onerosa de serviços de comunicação,
feita por qualquer meio, inclusive a geração, a
emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a
repetição e a ampliação de comunicação de qualquer
natureza;
XII - no recebimento, pelo destinatário de serviço
prestado no exterior;
XIII - na transmissão de propriedade de mercadoria
depositada em armazém geral ou em depósito fechado,
no Estado do transmitente;
XIV - na transmissão de propriedade de mercadoria, ou
de título que a represente, quando a mercadoria não
tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;
XV - na entrada em territóriodo Estado de petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos
dele derivados, e de energia elétrica, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização,
decorrente de operações interestaduais.
XVI - na falta de comprovação da saída de mercadoria
do território do Estado, na forma e no prazo fixado em
ato próprio, quando a mesma transitar acompanhada
de passe fiscal ou similar ou quando for encontrada
mercadoria em trânsito desacompanhada de passe
fiscal de uso obrigatório;
(redação do Inciso XVI, do caput do Artigo 3.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
XVII - imediatamente após a extração do petróleo e
quando a mercadoria passar pelos Pontos de Medição
da Produção;
(redação do inciso XVII, do Artigo 3.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
XVIII - na saída de mercadoria de estabelecimento de
contribuinte localizado em outra unidade da
Federação, destinada a consumidor final não
contribuinte localizado neste Estado;
(redação do inciso XVIII, do caput do Artigo 3.º, do
Livro I, acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
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45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
XIX - na prestação de serviço por contribuinte
localizado em outra unidade da Federação, para
consumidor final não contribuinte localizado neste
Estado.
(redação do inciso XIX, do caput do Artigo 3.º, do Livro
I, acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
§ 1.º Aplica-se o disposto no inciso I ainda que o
estabelecimento extrator, produtor ou gerador,
inclusive de energia, se localize em área contígua
àquele onde ocorra a industrialização, a utilização ou o
consumo da mercadoria, inclusive quando as atividades
sejam integradas.
§ 2.º REVOGADO
(redação do § 2.º, do Artigo 3.º, do Livro I,
revogada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
§ 3.º REVOGADO
(redação do § 3.º, do Artigo 3.º, do Livro I,
revogada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
§ 4.º REVOGADO
(redação do § 4.º, do Artigo 3.º, do Livro I,
revogada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
§ 5.º O disposto no item 2, do inciso IV, aplica-se:
1. ao fornecimento de mercadoria produzida pelo
prestador de serviço fora do local de sua prestação, no
caso de execução, por administração, empreitada ou
subempreitada, de obra de construção civil, hidráulica
ou outra semelhante, assim como de serviço auxiliar ou
complementar;
(redação do Item 1, do § 5.º, do Artigo 3.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
2. ao fornecimento de mercadoria produzida pelo
prestador de serviço fora do local de sua prestação, no
caso de obra de demolição, conservação ou reparação
de edifício, inclusive de elevador nele instalado, e de
estrada, ponte e congênere;
(redação do Item 2, do § 5.º, do Artigo 3.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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13/07/2021 Regulamento do ICMS
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3. ao fornecimento de alimentação e bebida, nos
serviços de buffet e organização de festas;
4. ao fornecimento de alimentação, bebida ou outra
mercadoria em hotel, pensão e congênere, quando não
incluída no preço da diária ou mensalidade;
5. ao fornecimento de peça ou parte, pelo prestador
de serviço, em operação de revisão, conserto ou
restauração de máquina, aparelho ou equipamento e
no recondicionamento de motores;
6. ao fornecimento de material, salvo o aviamento, por
alfaiate, modista ou costureiro, em serviço prestado ao
usuário final;
Nota - Para efeito do disposto neste item, considera-se
aviamento forro, linha, botão, fecho, colchete,
pressão, fivela, cadarço, elástico, entretela e material
similar.
7. à saída, efetuada pelo prestador de serviço, de
mercadoria destinada à comercializaçãoou
industrialização, submetida a beneficiamento,
lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia,
acondicionamento e operação similar;
8. ao fornecimento de material pelo prestador de
serviço, no caso de paisagismo ou decoração;
9. ao fornecimento de material, no serviço de
instalação ou montagem de aparelho, máquina,
equipamento, ou de colocação de tapete, cortina,
papel, vidro, lambris etc., prestado a usuário final;
10. à saída de pneu recauchutado ou regenerado,
sempre que não efetuada pelo prestador de serviço a
consumidor final;
11. ao fornecimento de impresso não personalizado,
por gráfica ou similar e o destinado à divulgação ou
propaganda.
§ 6.º Caso o transporte iniciado no exterior seja
contratado por etapa, a que for prestada em território
estadual, na forma do inciso IX, constitui fato gerador.
§ 7.º Na hipótese do inciso XI, caso o serviço seja
prestado mediante ficha, cartão ou assemelhado,
mesmo que a disponibilização se faça por meio
eletrônico, considera-se ocorrido o fato gerador
quando do fornecimento desses instrumentos ao
usuário ou ao intermediário.
§ 8.º Na hipótese do inciso V, após o desembaraço
aduaneiro, a entrega pelo depositário, de mercadoria
ou bem importado do exterior, deverá ser autorizada
pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que
somente se fará mediante a exibição do comprovante
de pagamento do imposto incidente no ato do
despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário.
§ 9.º Ocorrendo a entrega da mercadoria ou bem
importado do exterior antes do ato do despacho
aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador,
devendo o responsável pela liberação exigir a
apresentação do comprovante do pagamento do
imposto.
(redação do § 9.º, do Artigo 3.º, do Livro I, alterada
pelo Decreto Estadual n.º 30.364/2001, vigente a
partir de 28.12.2001).
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13/07/2021 Regulamento do ICMS
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§ 10. Na hipótese de mercadoria cujo transporte se
faça em parcelas e em que o valor da operação se
estender ao todo, sem perfeita fixação ou indicação
relativamente a cada componente, peça ou parte,
considera-se ocorrido o fato gerador na data em que se
efetivar a saída do primeiro componente.
§ 11. Na venda à ordem ou para entrega futura,
considera-se ocorrido o fato gerador na data em que se
efetivar a saída da mercadoria.
§ 12. A ocorrência do fato gerador independe da
natureza jurídica da operação que o constitua.
§ 13. O Estado poderá exigir o pagamento antecipado
do imposto, com a fixação, se for o caso, do valor da
operação ou da prestação subseqüente, observando-se
o disposto no Livro II, que regula a substituição
tributária.
(redação dos §§ 10, 11, 12 e 13, do Artigo 3.º, do Livro
I, renumerados, respectivamente, pelo Decreto
Estadual n.º 30.364/2001, vigente a partir de
28.12.2001).
§ 14. Para os fins do disposto no inciso XVII do caput
deste artigo, Pontos de Medição da Produção são
aqueles pontos definidos no plano de desenvolvimento
de cada campo nos termos da legislação em vigor, onde
se realiza a medição volumétrica do petróleo produzido
nesse campo, expressa nas unidades métricas de
volume adotadas pela Agência Nacional do Petróleo -
ANP e referida à condição padrão de medição, e onde o
concessionário, a cuja expensas ocorrer a extração,
assume a propriedade do respectivo volume de
produção fiscalizada, sujeitando-se ao pagamento dos
tributos incidentes e das participações legais e
contratuais correspondentes.
(redação do inciso XVII, do Artigo 3.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
[ redação(ões) anterior(es) ou original ]
§ 15. Na hipótese do inciso XVIII, consideram-se
destinadas a este Estado as operações nas quais a
mercadoria seja entregue pelo remetente ou por sua
conta e ordem ao destinatário em território
fluminense.
(§ 15 do Artigo 3º do Livro I acrescentado pelo Decreto
Estadual n.º 46.374/2018, vigente a partir de
26.07.2018).
Art. 3.º-A. Consideram-se como saída de mercadorias
ou prestação de serviços sem emissão de documento
fiscal, os valores referentes a:
I - suprimentos de caixa que não foram devidamente
esclarecidos e comprovados;
II - existência de saldo credor de caixa;
III - pagamentos efetuados e não escriturados;
IV - constatação de ativos ocultos;
V - diferença de estoque de mercadorias, quando a
quantidade apurada pela fiscalização, com base em
livros e documentos fiscais do contribuinte, for maior
do que a escriturada no Livro Registro de Inventário ou
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81703
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_3_04
http://10.8.92.108:8894/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC328131%21%21Sem%2Bt%25C3%25ADtulo
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do que a consubstanciada em auto de constatação
decorrente de contagem física;
VI - documento fiscal cancelado após a saída da
mercadoria ou a prestação de serviço, ou após a sua
escrituração nos livros fiscais do contribuinte;
VII - diferença entre os valores informados pelas
administradoras de cartão de crédito ou débito em
conta corrente e demais estabelecimentos similares e
aqueles registrados nas escritas fiscal ou contábil do
contribuinte ou nos documentos por ele emitidos;
VIII - mercadoria entregue a destinatário diverso
daquele que constar do documento fiscal, no que tange
à operação realizada com o destinatário diverso;
IX - existência de valores creditados em conta de
depósito ou de investimento mantida em instituição
financeira, em relação aos quais o titular,
regularmente notificado a prestar informações, não
comprove, mediante documentação hábil e idônea, a
origem dos recursos utilizados nessas operações.
Parágrafo único. Para os efeitos do inciso III do caput
deste artigo, os documentos comprobatórios de
pagamento, que não contenham a data de sua
quitação, consideram-se pagos: 1. na data do
vencimento do respectivo título;
2. na data da emissão do documento fiscal, quando não
for emitida duplicata.
(redação do Artigo 3.º-A, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-B. Consideram-se como decorrente de
operação ou prestação tributada realizada pelo
contribuinte os valores registrados nos seguintes
equipamentos, porventura encontrados em seu
estabelecimento e autorizados para terceiros, ainda
que para outro estabelecimento da mesma empresa:
I - Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
II - Point of Sale (POS) e demais equipamentos
destinados ao registro de operação ou prestação paga
com cartão de crédito ou débito.
(redação do Artigo 3.º-B, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-C. Considera-se como relativa à entrada no
estabelecimento, sem documentação fiscal ou sem sua
regular escrituração, a diferença de estoque de
mercadorias, quando a quantidade apurada pela
fiscalização, com base nos livros e documentos fiscais
do contribuinte, for menor do que a escriturada no
Livro Registro de Inventário ou do que a
consubstanciada em auto de constatação decorrente decontagem física.
Parágrafo Único - Constatada a ocorrência da hipótese
prevista no caput deste artigo, aplica-se o disposto no
inciso V do art. 3.º-E deste Decreto.
(redação do Artigo 3.º-C, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-D. Na falta de escrituração ou apresentação de
Livro Registro de Inventário, a fiscalização poderá
considerar inexistente o estoque de mercadoria
relativamente ao período não escriturado ou não
apresentado.
Parágrafo Único - O disposto no caput não será
aplicado na hipótese de o estoque puder ser apurado
pela fiscalização por meio de outros livros fiscais ou
dos documentos fiscais de entrada e de saídas de
mercadorias.
(redação do Artigo 3.º-D, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-E. Considera-se posta em circulação a
mercadoria:
I - em trânsito desacompanhada de documento fiscal
ou acompanhada de documentação inidônea e a
proveniente de outra unidade da federação sem
destinatário certo;
II - estocada em terminal de carga, armazém geral,
depósito ou similares sem estar acompanhada de
documentação fiscal ou acompanhada de
documentação fiscal inidônea;
III - encontrada em estabelecimento não inscrito ou
com inscrição inabilitada;
IV - constante do estoque final, na data do
encerramento da atividade;
V - entrada no estabelecimento desacompanhada de
documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal
inidôneo ou, ainda, cuja entrada não tenha sido
regularmente escriturada.
Parágrafo Único - Na hipótese dos incisos IV e V do
caput deste artigo, tomar-se-á como base de cálculo o
valor do custo de aquisição mais recente acrescido de
50% (cinquenta por cento).
(redação do Artigo 3.º-E, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-F. Considera-se reutilizado, para fins de
ocultar a ocorrência do fato gerador do imposto o
documento fiscal ou de controle apreendido pela
fiscalização de trânsito de mercadorias em poder do
transportador, ou do remetente nessa condição, sem
estar acompanhado da respectiva mercadoria, devendo
o imposto ser cobrado do detentor daquele documento.
(redação do Artigo 3.º-F, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-G. Equipara-se à entrada ou à saída de
mercadoria a transmissão de sua propriedade ou a sua
transferência, quando não transitar pelo
estabelecimento do contribuinte.
(redação do Artigo 3.º-G, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-H. Na hipótese de emissão de documento
fiscal, em operação interna, no qual o destinatário
esteja com inscrição estadual inabilitada ou não seja
inscrito no cadastro estadual, quando obrigado,
presume-se ocorrido o fato gerador subsequente, sendo
exigido do emitente, na qualidade de responsável,
além do imposto da operação própria, quando devido,
também o imposto da operação presumida.
Parágrafo Único - O imposto da operação presumida a
que se refere o caput deste artigo será exigido da
seguinte forma:
1. na hipótese de a mercadoria não estar sujeita à
substituição tributária:
a) tomar-se-á como base de cálculo o valor constante
do documento fiscal acrescido de 50% (cinquenta por
cento);
b) aplicar-se-á a alíquota correspondente à operação
ou prestação;
c) deduzir-se-á o imposto destacado no documento;
2. na hipótese de a mercadoria estar sujeita à
substituição tributária, adotar-se-á a forma prevista no
art. 26 da Lei n.º 2.657/1996.
(redação do Artigo 3.º-H, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 3.º-I. As hipóteses relativas a fatos geradores
presumidos deste Títutlo não excluem as porventura
constantes de outros dispositivos legais ou
regulamentares.
Parágrafo único. Nas hipóteses de que trata este
artigo, tomar-se-á como base de cálculo a que seria
aplicável ao fato gerador correspondente, constante do
art. 3.º, ressalvado o disposto nos arts. 3.º-E e 3.º-H.
(redação do Artigo 3.º-I, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
TÍTULO II
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 4.º A base de cálculo é:
I - no caso dos incisos I, XIII e XIV, do artigo 3.º, o valor
da operação de que decorrer a saída da mercadoria;
II - no caso do inciso II, do artigo 3.º, o valor acrescido
relativo à industrialização, abrangendo mão-de-obra,
insumos aplicados e despesas cobradas do
encomendante;
III - no caso do inciso III, do artigo 3.º, o valor total da
operação, compreendendo o fornecimento da
mercadoria e a prestação do serviço;
IV - no caso do inciso IV, do artigo 3.º:
1. o valor total da operação, na hipótese do item 1;
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253A98875%21%21
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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2. o preço corrente da mercadoria fornecida ou
empregada, na hipótese do item 2;
(redação do Item 2, do Inciso IV, do Artigo 4.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
V - no caso do inciso V, do artigo 3.º, a soma das
seguintes parcelas:
1. o valor da mercadoria ou bem constante dos
documentos de importação, observado o disposto no
artigo 11;
2. imposto de importação;
3. imposto sobre produtos industrializados;
4. imposto sobre operações de câmbio;
5. quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e
despesas aduaneiras;
(redação do Item 5, do Inciso V, do Artigo 4.º, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
VI - no caso do inciso VI do caput do art. 3.º, o valor da
operação de que decorrer a entrada da mercadoria,
sendo o imposto a pagar correspondente à diferença
entre a alíquota interna do Estado destinatário e a
alíquota interestadual;
(redação do Inciso VI, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
VII - no caso do inciso VII do caput do art. 3.º, o valor
da prestação do serviço, sendo o imposto a pagar
correspondente à diferença entre a alíquota interna do
Estado destinatário e a alíquota interestadual;
(redação do Inciso VI, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
VIII - no caso do inciso VIII, do artigo 3.º, o valor da
operação, acrescido do valor dos impostos sobre
importação e produtos industrializados e de todas as
despesas cobradas do adquirente;
IX - no caso dos incisos IX e X, do artigo 3.º, o preço do
serviço;
X - no caso dos incisos XI e XII, do artigo 3.º, o valor da
prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos
os encargos relacionados com a sua utilização;
XI - no caso do inciso XV, do artigo 3.º, o valor da
operação de que decorrer a entrada;
XII - REVOGADO
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_4_02
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_4_02
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_4_02
13/07/2021 Regulamento do ICMS
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(redação do inciso XII, do Artigo 4.º, do Livro I,
revogada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
XIII - no caso do inciso XVIII do caput do art. 3.º, o
valor da operação, sendo o imposto a pagar
correspondente à diferença entre a alíquota interna do
Estado destinatário e a alíquota interestadual;
(redação do Inciso XIII, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
XIV - no caso do inciso XIX do caput do art. 3.º, o valor
da prestação do serviço, sendo o imposto a pagar
correspondente à diferença entre a alíquota interna do
Estado destinatário e a alíquota interestadual;
(redação do Inciso XIV, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
XV - no caso do inciso XVII do caput do art. 3.º, o preço
de referência do petróleo, a ser aplicado a cada
período de apuração ao petróleo produzido em cada
campo durante o referido período, em reais por metro
cúbico, na condição padrão de medição, sendo igual à
média ponderada dos seus preços de venda praticados
pelo concessionário, em condições normais de
mercado, ou ao seu preço mínimo estabelecido pela
ANP, aplicando-se o que for maior.
(redação do inciso XV, do caput do Artigo 4.º, do Livro
I, acrescentada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
§ 1.º No fornecimento de máquina, aparelho,
equipamento, conjunto industrial ou outras
mercadorias, como tapete, cortina, papel de parede,
vidro, lambris e outros, cuja alienação esteja vinculada
à respectiva montagem, instalação, colocação ou
operação similar, a base de cálculo do imposto
compreende, também, o valor da montagem,
instalação, colocação ou operação similar, salvo
disposição expressa em contrário.
§ 2.º Sendo desconhecido o valor dos impostos federais
mencionados no inciso V, o imposto correspondente a
essas parcelas será recolhido na forma e no prazo
definidos pela Secretaria de Estado de Fazenda e
Controle Geral.
§ 3.º Na alienação de bem objeto de arrendamento
mercantil, o imposto será calculado com base no valor
residual do bem.
§ 4.º Na hipótese do parágrafo anterior, o arrendante
poderá se creditar da parcela do imposto destacado no
documento fiscal referente à entrada do bem em seu
estabelecimento, correspondente à proporção entre o
valor residual e o valor total do bem.
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§ 5.º Quando o destinatário for empresa
interdependente localizada no Estado, para fins de
determinação da base de cálculo, aplicar-se-á o preço
praticado nas operações da empresa com adquirente
não considerado interdependente ou, na falta deste
preço, o disposto no artigo 7.º deste Livro.
(redação do § 5.º, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
§ 6.º Aplica-se o disposto no § 5.º deste artigo quando a
atividade do adquirente não for sujeita ao ICMS.
(redação do § 6.º, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
§ 7.º Para efeito do § 5.º deste artigo, aplica-se o
disposto no § 3.º do artigo 5.º deste Livro.
(redação do § 7.º, do Artigo 4.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 5.º Integra a base do cálculo do imposto, inclusive
na hipótese do inciso V, do artigo 4.º:
(redação do caput, do Artigo 5.º, do Livro I, alterada
pelo Decreto Estadual n.º 30.364/2001, com efeitos a
partir de 01.01.2002).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
I - o montante do próprio imposto, constituindo o
respectivo destaque mera indicação para fins de
controle;
II - o valor correspondente a:
1. seguro, juro e qualquer importância paga, recebida
ou debitada, bem como descontos concedidos sob
condição;
2. frete, quando o transporte for efetuado pelo próprio
remetente ou por sua conta e ordem, e seja cobrado
em separado.
§ 1.º REVOGADO
(redação do § 1.º do Artigo 5.º, do Livro I, revogada
pelo Decreto Estadual n.º 43.334/2011, com efeitos a
partir de 07.12.2011).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
§ 2.º Quando o frete for cobrado por estabelecimento
pertencente ao mesmo titular do estabelecimento
remetente da mercadoria ou por empresa
interdependente, na hipótese em que exceda o nível
normal do preço em vigor, no mercado local, para
serviço semelhante, constante de tabela elaborada
pelo órgão competente, o valor excedente é havido
como parte do preço da mercadoria.
§ 3.º Consideram-se interdependentes duas empresas
quando:
1. uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e
respectivos cônjuges e filhos menores, for titular de
mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital da outra;
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2. uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na
qualidade de diretor ou sócio com funções de gerência,
ainda que exercidas sob outra denominação;
3. uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano
anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de
distribuição com exclusividade em determinada área
do território nacional, e mais de 50% (cinqüenta por
cento), nos demais casos, do volume das vendas dos
produtos tributados de sua fabricação, importação ou
arrematação;
4. uma delas, por qualquer forma ou título, for a única
adquirente de um ou de mais de um dos produtos
industrializados, importados ou arrematados pela
outra, ainda quando a exclusividade se refira apenas à
padronagem, marca ou tipo do produto;
5. uma vender à outra, mediante contrato de
participação ou ajuste semelhante, produto tributado
que tenha fabricado, importado ou arrematado.
Art. 6.º Não integra a base de cálculo do ICMS o
montante do imposto federal sobre produtos
industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à
industrialização ou à comercialização, configure fato
gerador de ambos os impostos.
Parágrafo único - Excetuada a hipótese prevista neste
artigo, o valor do IPI integra a base de cálculo do ICMS.
Art. 7.º Na falta de valor a que se refere o inciso I, do
artigo 4.º, ressalvado o disposto nos artigos 8.º e 9.º, a
base de cálculo é:
I - o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar,
no mercado atacadista do local da operação, ou, na
sua falta, no mercado atacadista regional, caso o
remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive
de energia;
II - o preço FOB estabelecimento industrial à vista,
caso o remetente seja industrial;
III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas
vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o
remetente seja comerciante.
§ 1.º Para a aplicação dos incisos II e III, adotar-se-á,
sucessivamente:
1. o preço efetivamente cobrado pelo remetente na
operação mais recente;
2. o preço corrente da mercadoria ou de seu similar no
mercado atacadista do local da operação ou, na falta
deste, no mercado atacadista regional, caso o
remetente não tenha efetuado venda de mercadoria.
§ 2.º Na hipótese do inciso III, caso o estabelecimento
remetente não efetue venda a outros comerciantes ou
industriais ou, em qualquer caso, não haja mercadoria
similar, a base de cálculo será equivalente a 75%
(setenta e cinco por cento) do preço de venda corrente
no varejo, observado o disposto no parágrafo anterior.
§ 3.º REVOGADO
(redação do § 3.º, do Artigo 7.º, do Livro I,
revogada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
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[redação(ões) anterior(es) ou original]
Art. 8.º Para efeito de fixação da base de cálculo, na
saída de mercadoria para estabelecimento do mesmo
titular, localizado neste Estado ou em outra unidade da
Federação, deve ser observado o seguinte:
I - o valor correspondente à entrada mais recente da
mercadoria;
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a
soma do custo da matéria-prima, material secundário,
mão-deobra e acondicionamento;
III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o
seu preço corrente no mercado atacadista do
estabelecimento remetente.
(redação do Artigo 8.º, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
Art. 9.º Na operação de circulação de mercadoria ou
na prestação de serviço entre estabelecimentos de
contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor
depois da remessa ou da prestação, a diferença fica
sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente
ou do prestador.
Parágrafo único - Para os fins previstos neste artigo,
seráobservado o seguinte:
1. no caso de reajuste realizado em virtude de prévio
contrato escrito, de que decorra acréscimo do valor da
operação:
a) a diferença de imposto é calculada pela aplicação da
alíquota vigente na data da efetiva saída da
mercadoria sobre o preço reajustado, deduzindo-se o
valor pago anteriormente;
b) o débito do imposto, calculado nos termos da alínea
anterior, será lançado no período de apuração em que
ocorrer o reajuste;
2. não se tratando de reajuste decorrente de prévio
contrato escrito, a diferença do imposto será
considerada devida desde a data da saída efetiva da
mercadoria e, se já vencido o prazo de pagamento
correspondente, recolhida com os acréscimos legais
cabíveis;
3. no caso de reajuste de que decorra diminuição do
valor da operação, observar-se-ão, para efetivação do
estorno próprio, os critérios previstos nos itens 1 e 2,
no que couber.
Art. 10. Na prestação sem preço determinado, a base
de cálculo do imposto é o valor corrente do serviço.
Art. 11. O preço de importação expresso em moeda
estrangeira será convertido em moeda nacional pela
mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto
de importação, sem qualquer acréscimo ou devolução
posterior se houver variação da taxa de câmbio até o
pagamento efetivo do preço.
§ 1.º Na hipótese da mercadoria proveniente do
exterior estar desonerada do imposto de importação, a
conversão em moeda nacional se fará com base na taxa
de câmbio vigente na data do desembaraço aduaneiro.
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(redação do Parágrafo único, renumerada para § 1.º,
do Artigo 11, do Livro I, pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
§ 2.º O valor fixado pela autoridade aduaneira para
base de cálculo do imposto de importação, nos termos
da lei aplicável, substituirá o preço declarado.
(redação do § 2.º, do Artigo 11, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Art. 12. Quando o preço declarado pelo contribuinte
for inferior ao de mercado, o Secretário de Estado de
Fazenda e Controle Geral pode determinar, em ato
normativo, que a base de cálculo do imposto seja o
preço corrente da mercadoria ou, na sua falta, o preço
de produção ou de aquisição mais recente, acrescido
de percentual de margem de valor agregado.
§ 1.º Havendo discordância em relação ao valor fixado,
cabe ao contribuinte comprovar a exatidão do valor por
ele declarado, que prevalecerá como base de cálculo.
§ 2.º Na operação interestadual, a aplicação do
disposto neste artigo depende de celebração de acordo
com o Estado envolvido na operação, para estabelecer
os critérios e a fixação da base de cálculo.
Art. 13. Em operação realizada com mercadoria
trazida por contribuinte de outro Estado sem
destinatário certo neste Estado, o imposto deve ser
recolhido antecipadamente, tomando-se como base de
cálculo:
I - o referido preço, quando se tratar de mercadoria
com preço final de venda no varejo fixado pelo
remetente ou por órgão federal competente;
II - o valor constante do documento fiscal de remessa
(inclusive o imposto sobre produtos industrializados, se
incidente na operação), acrescido de 50% (cinqüenta
por cento), nos demais casos.
Parágrafo único - Nas hipóteses deste artigo, é
admitida a compensação do imposto pago no Estado de
origem, respeitado o limite resultante da aplicação da
alíquota interestadual sobre a base de cálculo relativa
à remessa.
TÍTULO III
DA ALÍQUOTA
Art. 14. As alíquotas do imposto estão previstas no art.
14 da Lei nº 2.657, de 26 de dezembro de 1996, e no
art. 4º da Lei nº 7.183, de 29 de dezembro de 2015.
§ 1º Considera-se operação interna:
I - aquela em que remetente e destinatário estejam
situados neste Estado;
II - o recebimento, pelo importador, de mercadoria
proveniente do exterior.
§ 2º Para efeito do disposto na alínea “b” do inciso VII,
do art. 14, da Lei nº 2.657/96, considera-se:
I - perfume: os produtos classificados no código
3303.00.10 da NCM; e
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http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/f25edae7e64db53b032564fe005262ef/55d64b8c7af9441c83257f31005cb579?OpenDocument&Highlight=0,7183
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253A98875%21%21
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II - cosmético: os produtos classificados nos códigos da
NCM, a seguir enumerados:
a) produtos de maquiagem para os lábios: 3304.10.00
(exceto batom e brilho para os lábios);
b) produtos de maquiagem para os olhos:
1. sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel:
3304.20.10;
2. outros: 3304.20.90;
c) preparações para manicuros e pedicuros:
3304.30.00;
d) outros:
1. pós, incluindo os compactos: 3304.91.00;
2. cremes de beleza e cremes nutritivos; loções
tônicas: 3304.99.10;
3. outros: 3304.99.90 (exceto preparações
antissolares);
e) preparações capilares:
1. preparações para ondulação ou alisamento,
permanentes: 3305.20.00;
2. laquês (lacas) para o cabelo: 3305.30.00;
3. outras: 3305.90.00
(§ 2º do artigo 14 do Livro I alterado pelo Decreto nº
47.032/2020 vigente a partir de 01.05.2020).
[ redação(ões) anterior(es) ou original ]
(Artigo 14 do Livro I alterado pelo Decreto Estadual n.º
46.821/2019 vigente a partir de 06.11.2019).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
(A produção de efeitos do aumento da alíquota do
ICMS em operações com as mercadorias classificadas
como cosméticos, previsto na nova redação do § 2º do
art. 14, dada pelo Decreto nº 46.821/2019, terá início
em 04/02/2020, em observância ao disposto na alínea
"c" do inciso III do artigo 150 da CFRB/88).
Art. 14-A. As alíquotas do ICMS fixadas no art. 14
da Lei nº 2.657/96, ficam acrescidas de adicional a ser
destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e
às Desigualdades Sociais (FECP), conforme disposto no
art. 2º da Lei nº 4.056, de 30 de dezembro de 2002.
(Caput do art.14-A do Livro I alterado pelo Decreto nº
47.032/2020 vigente a partir de 01.05.2020).
[ redação(ões) anterior(es) ou original ]
§ 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica às
alíquotas  em operação ou prestação interestadual,
previstas no inciso III do art. 14 da Lei nº 2.657/96.
§ 2º A alíquota do ICMS em operação com querosene
de  aviação (QAV), prevista no inciso XXVI do art. 14
da  Lei nº  2.657/96, fica acrescida de um ponto
percentual, totalizando o percentual de 13% (treze por
cento), sendo 2% (dois por cento) destinados ao FECP,
em conformidade com o disposto no inciso I do art. 2º
da Lei nº 4.056/02, e com o disposto no art. 3º da Leinº 6.104, de 12 de dezembro de 2011.
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC42000007811%21%21DECRETO%2BN%25C2%25BA%2B47032%2BDE%2B16%2BDE%2BABRIL%2BDE%2B2020
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_14_A_02
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A98875%21%21Lei%2Bn.%25C2%25BA%2B2.657%2Bde%2B26%2Bde%2Bdezembro%2Bde%2B1996.htm
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A98875%21%21Lei%2Bn.%25C2%25BA%2B2.657%2Bde%2B26%2Bde%2Bdezembro%2Bde%2B1996.htm
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253A98979%21%21
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC334213%21%21
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(Artigo 14-A. do Livro I alterado pelo Decreto Estadual
n.º 46.821/2019 vigente a partir de 06.11.2019).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
TÍTULO IV
DA SUJEIÇÃO PASSIVA
CAPÍTULO I
DO CONTRIBUINTE
Art. 15. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou
jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume
que caracterize intuito comercial, operação de
circulação de mercadoria ou prestação de serviços
descritas como fato gerador do imposto, observado o
disposto no § 2.º, deste artigo.
§ 1.º Incluem-se entre os contribuintes do imposto:
1. o comerciante, o industrial, o produtor e o extrator;
(Nota: devido a revogação do Decreto n.º 34.761/2004,
pelo Decreto nº 45.611/2016, a redação original do
item 1, do § 1.º, do Artigo 15, do Livro I, permanece
em vigor, com efeitos a contar de 28.03.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
2. o industrializador, no retorno da mercadoria ao
estabelecimento do encomendante;
3. o fornecedor de alimentação, bebida ou outra
mercadoria em qualquer estabelecimento;
4. o prestador de serviço não compreendido na
competência tributária dos municípios e que envolva
fornecimento de mercadoria;
5. o prestador de serviço compreendido na
competência tributária dos municípios e que envolva
fornecimento de mercadoria, com ressalva de
incidência do imposto de competência estadual
definida em lei complementar;
6. o importador ou qualquer pessoa, física ou jurídica,
de direito público ou privado, que promova importação
de mercadoria ou bem do exterior, qualquer que seja
sua finalidade;
(redação do item 6, do § 1.º, do Artigo 15, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º 30.364/2001,
vigente a partir de 28.12.2001).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
7. o destinatário de serviço prestado no exterior ou
cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
8. o arrematante ou qualquer pessoa, física ou
jurídica, de direito público ou privado, que adquira em
licitação mercadoria ou bem apreendidos ou
abandonados;
9. o prestador de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação;
10. a cooperativa;
11. a instituição financeira e a seguradora;
(Vide Súmula Vinculante STF n.º 32, que declarou não
haver incidência de ICMS na alienação de salvados)
12. a sociedade civil de fim econômico;
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253A104335%21%21livro_I.html#art_14_A_01
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81602
http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81703
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http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1289
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13. a sociedade civil de fim não econômico que explore
estabelecimento de extração de substância mineral ou
fóssil, de produção agropecuária, industrial ou que
comercialize mercadorias que para esse fim adquira ou
produza;
14. o órgão da administração pública direta, a
autarquia, a empresa pública federal, estadual ou
municipal e a fundação instituída e mantida pelo Poder
Público que vendam, ainda que apenas a comprador de
determinada categoria profissional ou funcional,
mercadoria que, para esse fim, adquirirem ou
produzirem;
15. a concessionária ou permissionária de serviço
público de transporte, de comunicação e de energia
elétrica;
16. qualquer pessoa indicada nos itens anteriores que,
na qualidade de consumidor final, adquira bem ou
serviço em operação ou prestação interestadual;
17. o adquirente de lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia
elétrica oriundos de outro Estado, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização.
18. o remetente de mercadoria ou prestador de
serviço, localizado em outra unidade da Federação, nas
operações e prestações interestaduais que destinem
bens e serviços a consumidor final não contribuinte do
imposto, localizado neste Estado;
(redação do Item 18 do § 1.º, do Artigo 15, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
19. o concessionário, direto ou não, que realiza a
operação de circulação de petróleo desde os poços de
sua extração.
(redação item 19, do § 1.º, do Artigo 15, do Livro
I, acrescentada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
§ 2.º As pessoas físicas ou jurídicas indicadas nos itens
6, 7, 8, 17 e 18 do § 1.ºdeste artigo são contribuintes
do imposto independentemente da habitualidade com
que pratiquem as operações ou prestações neles
descritas.
(redação do § 2.º, do Artigo 15, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
Art. 16. Considera-se contribuinte autônomo cada
estabelecimento produtor, extrator, gerador, inclusive
de energia, industrial, comercial, importador ou
prestador de serviço de transporte e de comunicação
do mesmo contribuinte, ainda que as atividades sejam
integradas e desenvolvidas no mesmo local.
Parágrafo único Equipara-se a estabelecimento
autônomo o veículo utilizado no comércio ambulante e
na captura de pescado.
Art. 17. Na hipótese de imóvel rural situado em
território de mais de um município, o contribuinte será
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jurisdicionado no município em que estiver localizada a
sua sede.
CAPÍTULO II
DO RESPONSÁVEL
Art. 18. A responsabilidade pelo pagamento do
imposto e acréscimos legais não pagos pelo
contribuinte ou responsável pode ser atribuída a
terceiros, quando os atos ou omissões destes
concorrerem para o não recolhimento do tributo.
§ 1.º Nos serviços de transporte e comunicação, quando
a prestação for efetuada por mais de uma empresa, a
responsabilidade pelo pagamento do imposto pode ser
atribuída, por convênio com outros Estados, àquela que
promover a cobrança integral do respectivo valor
diretamente do usuário do serviço.
§ 2.º A responsabilidade pelo pagamento do imposto
devido nas operações entre o associado e a cooperativa
de produtores de que faça parte, situada neste Estado,
fica transferida para a destinatária.
§ 3.º O disposto no parágrafo anterior é aplicável à
mercadoria remetida pelo estabelecimento de
cooperativa de produtores para estabelecimento,
situado neste Estado, da própria cooperativa, de
cooperativa central ou de federação de cooperativas
de que a cooperativa remetente faça parte.
§ 4.º O imposto devido pelas saídas mencionadas nos §§
2.º e 3.º será recolhido pela destinatária quando da
saída subseqüente, esteja esta sujeita ou não ao
pagamento do imposto.
§ 5.º Na hipótese dos §§ 2.º e 3.º, quando a prestação
de serviço de transporte intermunicipal entre o
produtor rural e a cooperativa for realizada por
profissional autônomo, fica a destinatária responsável
pelo recolhimento do imposto incidente sobre a
prestação.
§ 6.º É facultado ao Poder Executivo submeter ao
regime de diferimento operações e prestações,
estabelecendo o momento em que deva ocorrer o
lançamento e pagamento do imposto e atribuindo a
responsabilidade, por substituição, a qualquer
contribuinte vinculado ao momento final do
diferimento.
(redação do § 6.º, do Artigo 18, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
Art. 19. São responsáveis pelo pagamento do imposto:
I - o leiloeiro, em relação ao imposto devido sobre a
saída de mercadoria decorrente de arrematação em
leilão, quando o imposto não for pago pelo
arrematante;
II - o síndico, comissário, inventariante ou liquidante,
em relação ao imposto devido sobre a saída de
mercadoria decorrente de sua alienação em falência,
concordata, inventário ou dissolução de sociedade,
respectivamente;
III - o armazém geral e o estabelecimento depositário
congênere:
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1. na saída de mercadoria depositada por contribuinte
de outro Estado;
2. na transmissão de propriedade de mercadoria
depositada por contribuinte de outro Estado;
3 - no recebimento para depósito ou na saída de
mercadoria sem documentação fiscal ou com
documentação fiscal inidônea;
IV - o transportador, em relação à mercadoria:
1. proveniente de outro Estado para entrega, em
território deste Estado, a destinatário não designado;
2. negociada em território deste Estado durante o
transporte;
3. que aceitar para despacho ou transportar sem
documentação fiscal, ou acompanhada de documento
fiscal inidôneo;
4. que entregar a destinatário ou em local diverso do
indicado na documentação fiscal.
V - o estabelecimento industrial ou comercial que
promover a saída de mercadoria sem documentação
fiscal ou com documentação fiscal inidônea, em
relação ao imposto devido pela operação subseqüente
com a mercadoria;
VI - qualquer possuidor ou detentor de mercadoria
desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada
de documento fiscal inidôneo.
VII - o terminal aquaviário, em relação à mercadoria
importada do exterior e desembarcada em seu
estabelecimento.
(redação do Inciso VII, do Artigo 19, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º 30.364/2001,
com efeitos a partir de 01.01.2002).
Art. 20. Respondem solidariamente pelo pagamento do
imposto:
I - o entreposto aduaneiro ou qualquer pessoa que
promova:
1. a saída de mercadoria estrangeira com destino ao
mercado interno, sem documentação fiscal
correspondente ou com destino a estabelecimento de
titular diverso daquele que a houver importado ou
arrematado;
2. a reintrodução, no mercado interno, de mercadoria
depositada para o fim específico de exportação;
II - o representante, mandatário ou gestor de negócio,
em relação à operação realizada por seu intermédio;
III - os demais estabelecimentos do mesmo titular.
IV - o destinatário das operações referidas nos incisos
XVIII e XIX do art. 3.º.
(redação do Inciso IV, do Artigo 20, do Livro I,
acrescentada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
Parágrafo único - A solidariedade referida neste artigo
não comporta benefício de ordem.
Art. 21. É irrelevante, para excluir a responsabilidade
do cumprimento da obrigação ou a decorrente de sua
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inobservância:
I - a capacidade civil da pessoa natural;
II - o fato de achar-se a pessoa natural sujeita a
medida que importe na limitação do exercício de
atividade civil, comercial ou profissional, ou da
administração diretade seu bem ou negócio;
III - a irregularidade formal na constituição de pessoa
jurídica de direito privado ou de firma individual,
bastando que configure uma unidade econômica ou
profissional;
IV - a inexistência de estabelecimento fixo e a sua
clandestinidade, ou precariedade de suas instalações.
CAPÍTULO III
DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 22. O regime de substituição tributária previsto
nos artigos 21 a 29-A da Lei 2657, de 26 de dezembro
de 1996, rege-se pelas normas estabelecidas no Livro
II deste Regulamento.
(redação do Artigo 22, do Livro I,
alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
 
TÍTULO V
DO LOCAL DA OPERAÇÃO E DA PRESTAÇÃO
Art. 23. Para efeito de cobrança do imposto e
definição do estabelecimento responsável, considera-
se:
I - local da operação:
1. o do estabelecimento onde se encontra a
mercadoria ou o bem, no momento da ocorrência do
fato gerador;
2. o do estabelecimento em que se realiza cada
atividade de produção, extração, industrialização ou
comercialização, na hipótese de atividades integradas;
3. aquele em que se encontra a mercadoria ou bem,
quando em situação fiscal irregular, como dispuser a
legislação tributária;
4 - quanto à mercadoria ou bem importados do
exterior:
a) o do estabelecimento:
a.1) que, direta ou indiretamente, promover a
importação;
a.2) destinatário da mercadoria ou bem, quando a
importação for promovida por outro estabelecimento,
ainda que situado em outra unidade da Federação, de
mesma titularidade daquele ou que com ele mantenha
relação de interdependência;
a.3) destinatário da mercadoria ou bem, quando a
importação, promovida por outro estabelecimento,
ainda que situado em outra unidade da Federação,
esteja previamente vinculada ao objetivo de destiná-lo
àquele;
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http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC303230%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45611%2BDE%2B22%2BDE%2BMAR%25C3%2587O%2BDE%2B2016
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a.4) onde ocorrer a entrada física da mercadoria ou
bem, nas demais hipóteses.
b) odo domicílio do adquirente, quando não
estabelecido.
(redação do item 4, do inciso I, do Artigo 23, do Livro
I, alterada pelo Decreto n.º 41.746/2009, vigente a
partir de 13.03.2009).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
5. aquele em que seja realizada a licitação, no caso de
arrematação de mercadoria ou bem importado do
exterior e apreendido;
6. o do desembarque do produto, na hipótese de
captura de peixes, crustáceos e moluscos;
7. aquele de onde o ouro tenha sido extraído, em
relação à operação em que deixe de ser considerado
como ativo financeiro ou instrumento cambial;
8. o do estabelecimento destinatário da mercadoria, no
caso do inciso VI, do artigo 3.º;
9. o do estabelecimento que transfira a propriedade,
ou título que a represente, e que por ele não tenha
transitado, sendo irrelevante o local onde se encontre;
10. aquele onde estiver localizado o adquirente,
inclusive consumidor final, nas operações
interestaduais com energia elétrica e petróleo,
lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando
não destinados à industrialização ou comercialização;
11. aquele em que, após a extração do petróleo, tenha
ocorrido a medição a que se refere o § 14 do art. 3.º.
(redação item 11, do inciso I, do Artigo 23, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º 45.611/2016,
vigente a partir de 23.03.2016, com efeitos a contar
de 28.03.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
II - local da prestação:
1. tratando-se de prestação de serviço de transporte:
a) aquele em que tenha início a prestação;
b) o do estabelecimento destinatário do serviço, no
caso do inciso VII, do artigo 3.º;
c) onde se encontre o transportador, quando em
situação irregular pela falta de documentação fiscal ou
quando acompanhada de documentação inidônea;
2. tratando-se de prestação onerosa de serviço de
comunicação:
a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e
de som e imagem, assim entendido o da geração,
emissão, recepção, transmissão, retransmissão,
repetição e ampliação;
b) o do estabelecimento da concessionária ou
permissionária que forneça ficha, cartão ou
assemelhados necessários à prestação do serviço;
c) o estabelecimento destinatário do serviço, no caso
do inciso VII, do artigo 3.º;
d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do
serviço, quando prestado por meio de satélite;
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e) aquele em que seja cobrado o serviço, nos demais
casos.
3. tratando-se de serviço prestado ou iniciado no
exterior, o estabelecimento ou domicílio do
destinatário
(redação do Item 3 do inciso II, do Artigo 23, do Livro
I, alterada pelo Decreto Estadual n.º
45.611/2016, vigente a partir de 23.03.2016, com
efeitos retroativos a contar de 01.01.2016).
[redação(ões) anterior(es) ou original]
§ 1.º O disposto no item 9, do inciso I, não se aplica à
mercadoria recebida de contribuinte de Estado diverso
do depositário, mantida em regime de depósito.
§ 2.º Para efeito do disposto no item 7, do inciso I, o
ouro, quando definido como ativo financeiro ou
instrumento cambial, deve ter sua origem identificada.
§ 3.º Na hipótese do item 2, do inciso II, tratando-se de
serviços não medidos, que envolvam localidades
situadas em diferentes unidades da Federação e cujo
preço seja cobrado por períodos definidos, o imposto
devido será recolhido em partes iguais para as unidades
da Federação onde estiverem localizados o prestador e
o tomador.
Art. 24. Estabelecimento é o local, privado ou público,
edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoa
física ou jurídica exerça sua atividade em caráter
permanente ou temporário, bem como onde se
encontre armazenada mercadoria.
§ 1.º Na impossibilidade de determinação do
estabelecimento, nos termos deste artigo, considera-se
como tal, para os efeitos destas normas, o local em
que tenha sido efetuada a operação ou prestação,
encontrada a mercadoria ou constatada a prestação.
§ 2.º Considera-se como estabelecimento autônomo,
em relação ao estabelecimento beneficiador,
industrial, comercial ou cooperativo, ainda que do
mesmo titular, cada local de produção agropecuária ou
extrativa vegetal ou mineral, de geração, inclusive de
energia, de captura pesqueira, situado na mesma área
ou em áreas diversas do referido estabelecimento.
§ 3.º Quando a mercadoria for remetida para armazém
geral ou para depósito fechado do próprio contribuinte,
no mesmo Estado, a posterior saída considerar-se-á

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