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Fisioterapia Aspectos legais COFFITO

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Sabrina Reis 1 
 
 
 
 
 
 
Conceitos 
Swúz{: 
O estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente ausência de moléstia ou 
enfermidade." (OMS, 1948) 
 Caráter utópico, inalcançável - (completo estado) 
 Concepção pouco dinâmica (as pessoas não permanecem constantemente em estado de bem-
estar) 
 Não pode ser usado como meta pelos serviços de saúde e implica na impossibilidade de medir o 
nível de saúde de uma população. 
"Estado de relativo equilíbrio de forma e função do organismo, que resulta de seu ajustamento 
dinâmico satisfatório às forças que tendem a perturbá-lo. Não um inter-relacionamento passivo entre 
a matéria orgânica e as forças que agem sobre ela, mas uma resposta ativa do organismo no sentido 
de reajustamento. (Perkins, 1938) 
 
Estados de Saúde: 
 Ótima: breves períodos 
 Sub-ótima: entre saúde plena e enfermidade . 
 Real Enfermidade: interação simultânea dos três 
 Fatores citados 
 Óbito 
 
Relação entre hospedeiro, agente e ambiente como fonte de saúde ou doença
 Hospedeiro 
 
 
 
Agente Ambiente 
 Hospedeiro: idade, sexo, constituição corporal, genética e 
imunológica, nível educacional, estado ocupacional, hábitos 
e costumes, estado psicológico e de humor. 
 Agente: fatores biológicos, fatores físicos, fatores químicos, 
fatores mecânicos, fatores genéticos e fatores nutricionais. 
 Ambiente: fatores físicos, fatores biológicos, fatores 
culturais, fatores socioeconômicos, fatores culturais. 
 
Do{nçw 
"Alteração ou desvio do estado de equilíbrio de um indivíduo com o meio" (Ministério da Saúde, 1987) 
"Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de 
reação aos estímulos a cuja ação está exposto" (Jenicek & Cleroux, 1982) 
Ét�ywo{oDeontologia 
Aspectos Legais e Diretrizes 
Sabrina Reis 2 
 
Pr{v{nção
 Ato ou efeito de prevenir 
 Modo de ver antecipado 
O ato de prevenir uma enfermidade ou acidente deve ser considerado uma ação consciente e 
programada. Atualmente a Fisioterapia não atua somente na reabilitação, mas também na prevenção. 
 Doença 
 Arterial Coronariana 
 Diabetes 
 Hipertensão Arterial Sistêmica 
 Osteoporose 
 Acidente Vascular Encefálico 
 Depressão 
 Obesidade 
 Sedentarismo 
 
 Nív{�soz{oprevenção 
Pr{v{nçãooPr�már�w: Estado de saúde ótima ou subótima (período de pré-patogênese) 
Objetivo: 
 Promoção da saúde: educação em saúde (educação sanitária, nutricional e sexual, condições 
adequadas de trabalho, exames periódicos, campanhas e orientações sobre temas específicos; 
 Proteção específica: vacinação, EPIS 
Pr{v{nçãooS{yunzár�w: Período de patogênese, enfermidade real 
Objetivos: 
 Diagnósticos precoces; 
 Evitar a progressão da doença; 
 Evitar a instalação de sequelas 
 Medidas terapêuticas. 
Pr{v{nçãooT{ry�ár�w: Sequelas e/ou incapacidades 
Objetivos: 
 Independência e funcionalidade; 
 Qualidade de vida; 
 Impedir novas complicações 
Fisioterapeuta 
Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos 
distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Fisioterapêutico), a prescrição das condutas 
fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução 
do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço. Atividade de saúde, regulamentada 
pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84, Lei 8.856/94. 
 
D�w}nóst�yooMéz�yooxoD�w}nóst�yooF�s�ot{rwpêut�yo 
A essência da fisioterapia é a restauração da função do movimento e da postura e a natureza dos 
fenômenos envolvidos na disfunção do movimento e da postura. Enquanto o médico trata de uma 
questão patológica básica fundamental e primária, o diagnóstico do fisioterapeuta está ligado a 
função. 
Sabrina Reis 3 
 
AoR{soluçãooCOFFITOo80oz{|�n{owsoyomp{têny�wso{owtr�xu�çõ{sozo Fisioterapeuta: 
"Art. 1°. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar diagnóstico fisioterapêutico compreendido 
como avaliação fisico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e 
técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios fisico-funcionais intercorrentes, na 
sua estrutura no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e parametrar as alterações 
apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade; 
“Art. 2º. O FISIOTERAPEUTA deve reavaliar sistematicamente o paciente, para fins de reajuste ou 
alterações das condutas terapêuticas próprias empregadas, adequando-as à dinâmica da metodologia 
adotada. 
“Art. 3º. - O FISIOTERAPEUTA é profissional competente para buscar todas as informações que julgar 
necessárias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, 
recorrendo a outros profissionais da Equipe de Saúde, através de solicitação de laudos técnicos 
especializados, como resultados dos exames complementares, a eles inerentes.” 
 
Pode o profissional 
Fisioterapeuta atestar por escrito o 
z�w}nóst�yo ylín�yoozoopwy�{nt{? Não. O 
diagnóstico clínico compete a outro profissional 
que não o Fisioterapeuta. Este quando da 
emissão de laudos, atestados e/ou declarações 
assim o faz com base nas disfunções dos órgãos 
e sistemas do corpo humano. 
 
Legalmente o fisioterapeuta 
prescreve o tratamento 
|�s�ot{rwpêut�yooxws{wzoo{moumo
z�w}nóst�yooméz�yo.oIstooéoyorr{too? O 
tratamento fisioterapêutico é baseado no 
diagnóstico cinesiológico funcional feito pelo 
próprio fisioterapeuta. Este pode buscar em 
outros diagnósticos, quando julgar necessário a 
complementação para o melhor 
encaminhamento fisioterapêutico. Porém há de 
se ficar bem claro que em momento algum 
existe situação de dependência para as ações 
fisioterapêuticas. 
 
Quw�sowso�mpl�ywçõ{sol{}w�sowoo
Fisioterapeuta quando do 
atendimento realizado a pacientes 
s{moz�w}nóst�yooméz�yoowz{quwzoo{o
comprovado? Quando o diagnóstico médico 
não está adequado passa a ser uma 
responsabilidade do médico. O Fisioterapeuta 
tendo o conhecimento deve garantir a saúde do 
cliente. Para o caso de procedimentos sem o 
diagnóstico médico não há nenhuma implicação 
pois como já anteriormente mencionado não 
existe dependência da ação fisioterapêutico de 
qualquer profissional, muito menos do médico. 
 
 
Ex�st{oumwo~�{rwrqu�wo{mor{lwçãoo
wosopro|�ss�onw�sozwoswúz{? Há de se ter 
o entendimento que o que deve existir é a 
cooperação multidisciplinar para que a 
qualidade assistencial seja a melhor possível. É 
equivocado aquele que pensa que na saúde 
existe uma hierarquia. Não existe, pois o 
médico entende de medicina, o Fisioterapeuta 
de fisioterapia e o psicólogo de psicologia. Da 
mesma forma que o cliente para consultar um 
cirurgião dentista ele faz diretamente. A 
verdade também se aplica ao Fisioterapeuta 
 
Sabrina Reis 4 
 
Formwçãoopro|�ss�onwlozooFisioterapeuta 
A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para 
o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: 
 
 I – At{nçãooàoswúz{: os profissionais de 
saúde, dentro de seu âmbito profissional, 
devem estar aptos a desenvolver ações de 
prevenção, promoção, proteção e reabilitação 
da saúde, tanto em nível individual quanto 
coletivo. Devem realizar seus serviços dentro 
dos mais altos padrões de qualidade e dos 
princípios da ética e da bioética; 
II – Tomwzwoz{oz{y�sõ{s: o trabalho dos 
profissionais de saúde deve estar fundamentado 
na capacidade de tomar decisões visando o uso 
apropriado, eficácia e custo-efetividade, da 
força de trabalho, de equipamentos, de 
procedimentos e de práticas. Para este fim, os 
mesmos devem possuir competências e 
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir 
as condutas mais adequadas, baseadas em 
evidências científicas; 
III – Comun�ywção: os profissionais de 
saúde devem ser acessíveise devem manter a 
confidencialidade das informações a eles 
confiadas, na interação com outros profissionais 
de saúde e o público em geral. A comunicação 
envolve comunicação verbal, não-verbal e 
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, 
pelo menos, uma língua estrangeira e de 
tecnologias de comunicação e informação 
IV – L�z{rwnçw: no trabalho em equipe 
multiprofissional, os profissionais de saúde 
deverão estar aptos a assumirem posições de 
liderança, sempre tendo em vista o bem estar 
da comunidade. 
 V – Azm�n�strwçãoo{o}{r{ny�wm{nto: 
os profissionais devem estar aptos a tomar 
iniciativas, fazer o gerenciamento e 
administração tanto da força de trabalho, dos 
recursos físicos e materiais e de informação, da 
mesma forma que devem estar aptos a serem 
empreendedores, gestores, empregadores ou 
lideranças na equipe de saúde; 
VI – Ezuywçãoop{rmwn{nt{: os 
profissionais devem ser capazes de aprender 
continuamente, tanto na sua formação, quanto 
na sua prática. 
 
Ao|ormwçãoozooF�s�ot{rwp{utwot{moporoox�{t�voozotwrowsos{}u�nt{soyomp{têny�wso
{o~wx�l�zwz{so{sp{yí|�yws:o 
 
I – respeitar os princípios éticos inerentes ao 
exercício profissional; 
II – atuar em todos os níveis de atenção à 
saúde, integrando-se em programas de 
promoção, manutenção, prevenção, proteção e 
recuperação da saúde, sensibilizados e 
comprometidos com o ser humano, 
respeitando-o e valorizando-o; 
III – atuar multiprofissionalmente, 
interdisciplinarmente e transdisciplinarmente 
com extrema produtividade na promoção da 
saúde baseado na convicção científica, de 
cidadania e de ética; 
IV – reconhecer a saúde como direito e 
condições dignas de vida e atuar de forma a 
garantir a integralidade da assistência; 
V – contribuir para a manutenção da saúde, 
bem estar e qualidade de vida das pessoas, 
famílias e comunidade, considerando suas 
circunstâncias éticas, políticas, sociais, 
econômicas, ambientais e biológicas; 
Sabrina Reis 5 
 
VI – realizar consultas, avaliações e 
reavaliações do paciente colhendo dados, 
solicitando, executando e interpretando exames 
propedêuticos e complementares que permitam 
elaborar um diagnóstico cinético-funcional, 
estabelecendo prognóstico, reavaliando 
condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica; 
VII – elaborar criticamente o diagnóstico 
cinético funcional e a intervenção 
fisioterapêutica, sendo capaz de intervir nas 
diversas áreas onde sua atuação profissional 
seja necessária; 
VIII – exercer sua profissão de forma 
articulada ao contexto social, entendendo-a 
como uma forma de participação e contribuição 
social; 
 IX – desempenhar atividades de 
planejamento, organização e gestão de serviços 
de saúde públicos ou privados; 
X – emitir laudos, pareceres, atestados e 
relatórios; 
XI – prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e 
orientar o indivíduo e os seus familiares sobre o 
processo terapêutico; 
XII – manter a confidencialidade das 
informações, na interação com outros 
profissionais de saúde e o público em geral; 
XIII – encaminhar o paciente, quando 
necessário, a outros profissionais relacionando 
e estabelecendo um nível de cooperação com os 
demais membros da equipe de saúde; 
XIV – manter controle sobre à eficácia dos 
recursos tecnológicos pertinentes à atuação 
fisioterapêutica garantindo sua qualidade e 
segurança; 
XV – conhecer métodos e técnicas de 
investigação e elaboração de trabalhos 
acadêmicos e científicos; 
XVI – conhecer os fundamentos históricos, 
filosóficos e metodológicos da Fisioterapia; 
XVII – seus diferentes modelos de intervenção. 
A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao 
sistema de saúde vigente no país. 
 
Universidades de Fisioterapia no Brasil 
O Ministério da Educação – MEC disponibiliza uma ferramenta on line, o e-MEC, que permite a consulta 
de dados sobre as instituições de ensino superior – IES e seus cursos: - Pesquisar informações sobre 
universidades, centros universitários e faculdades vinculadas ao sistema federal de ensino (instituições 
públicas federais e todas as instituições privadas de ensino superior do país), - Situação de regulação 
das instituições e dos cursos por elas oferecidos, endereços de oferta e indicadores de qualidade 
obtidos nas avaliações do MEC. 
 
Jornada de Trabalho 
Os profissionais Fisioterapeutas estão sujeitos à prestação máxima de 30 horas semanais de trabalho, 
de acordo com a Lei nº 8.856/94. LEI No 8.856, DE 1º DE MARÇO DE 1994. 
 
 
Sabrina Reis 6 
 
Direitos E Deveres Do Fisioterapeuta Direitos E Deveres Dos 
Pacientes 
Poz{out�l�qwroyâm{rwsonoor{y�ntoozoo
atendimento? Não, a não ser que seja 
autorizado pelo paciente, o representante legal 
ou o responsável. 
 
O Fisioterapeuta pode solicitar o 
wuxíl�ooz{ooutroopro|�ss�onwlowtrwvéso
de encaminhamento do paciente? Sim, 
com algumas ressalvas (questões éticas). 
 
Pr{syr�çãooz{om{z�ywm{ntos? O 
Fisioterapeuta não pode prescrever 
medicamentos, porque não é um ato 
regulamentado pelo COFFITO. 
O Fisioterapeuta pode utilizar a Fitoterapia, das 
Práticas Integrativas e Complementares de 
Saúde (PICs): 
 Fitoterapia; 
 Práticas Corporais, Manuais e 
Meditativas; 
 Terapia Floral; 
 Magnetoterapia; 
 Fisioterapia Antroposófica; 
 Termalismo/ Crenoterapia/Balneoterapia 
 Hipnose. Resolução COFFITO nº 
380/2010 
Art. 3º - O Fisioterapeuta deverá comprovar 
perante o Coffito a certificação de conhecimento 
das práticas integrativas e complementares. 
 
CIDo(Clwss�|�ywçãooInt{rnwy�onwloz{o
Do{nçws)oouoCIFo(Clwss�|�ywçãoo
Internacional da Funcionalidade)? 
Cabe ao médico o diagnóstico clínico (de 
doenças), portanto o emprego da CID 
(Classificação Internacional de Doenças). Ao 
Fisioterapeuta cabe a obrigação do uso da CIF 
segundo a OMS. 
Empr{}wrométozoso{otéyn�ywso
|�s�ot{rwpêut�ywsos{mo{sp{y�wl�qwçãoo
(latu sensu)? O profissional devidamente 
diplomado e registrado tem autonomia para 
executar métodos e técnicas fisioterápicas, 
sendo responsável civil e criminalmente por 
todos os seus atos. Se a referida técnica faz 
parte do rol de procedimentos do fisioterapeuta, 
ou seja, ainda que o profissional não tenha 
curso específico, quando devidamente 
regulamentado ele é apto a desenvolver essa 
atividade, com sua respectiva responsabilidade. 
 
Ut�l�qwçãoozoot{rmooDr.oOuoDrw.? O 
CREFITO-3 recomenda a utilização do termo 
como forma de tratamento ético e respeitoso de 
paciente com o Fisioterapeuta e entre os 
colegas. Além disso, minimiza eventual 
hierarquização e subalternidade a outros 
profissionais. A Decisão n° 1/88 – CREFITO-3 
decide: "Recomendar que os fisioterapeutas e 
terapeutas ocupacionais, na sua atuação 
profissional, usem o título de Doutor, por se 
tratar de um direito legítimo e incontestável 
destas categorias." 
 
Voluntariado? O profissional Fisioterapeuta 
na condição de voluntário não poderá receber 
remuneração da Instituição. Cabendo ressaltar 
que, caso a Instituição tenha profissional 
Fisioterapeuta remunerado esta não deverá ter 
outro profissional Fisioterapeuta voluntário. 
 
Prontuár�ooF�s�ot{rwpêut�yo? É 
obrigatório o registro em prontuário das 
atividades assistenciais prestadas pelo 
fisioterapeuta aos seus clientes/pacientes. 
 
Sabrina Reis 7 
 
Exames complementares? É permitido 
para convicção de diagnóstico fisioterapêutico e 
planejamento de conduta terapêutica. 
Resoluções do Conselho Federal de Fisioterapia 
e Terapia Ocupacional (COFFITO) relativo às 
Especialidades da Fisioterapia que aprovam o 
Fisioterapeuta solicitar, realizar e interpretar 
exames complementares: 
 Disciplina a Especialidade Profissional 
Fisioterapia Traumato-ortopédica 
 Disciplina a Especialidade Profissional de 
Fisioterapia Dermatofuncional 
 Disciplina a Especialidade Profissional de 
Fisioterapia Respiratória 
 Disciplina a Especialidade Profissional 
Osteopatia 
 Disciplina a Especialidade Profissionalde 
Fisioterapia em Quiropraxia 
 
Está}�osonãoooxr�}wtór�os? Somente 
pode ser cumprido o estágio curricular não 
obrigatório quando da realização de um termo 
de compromisso e que seja destinado a alunos 
que estejam cursando no mínimo o penúltimo 
ano do curso. 
 
Ofertas de s{rv�çosop{lwoInt{rn{t? 
Resolução COFFITO nº 391/2011 Artigo 1º - É 
vedado ao fisioterapeuta e ao terapeuta 
ocupacional a oferta de serviços de Fisioterapia 
e de Terapia Ocupacional mediante a utilização 
de propaganda e ou divulgação dos seus 
serviços em sítios eletrônicos, especializados ou 
não, para fins de realização de negócios 
jurídicos coletivos e virtual. 
 
Ass�nwroporotrwxwl~ooqu{onãoo
executou? Resolução COFFITO nº 424/2013 – 
Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia 
Artigo 25 É proibido ao fisioterapeuta: VII - 
permitir que trabalho que executou seja 
assinado por outro profissional, bem como 
assinar trabalho que não executou, ou do qual 
não tenha participado. 
 
At{nz�m{ntoo}rwtu�tooouowopr{çoo
ín|�mo?oResolução COFFITO nº 424/2013 
Artigo 38 - O fisioterapeuta pode deixar de 
cobrar honorários por assistência prestada a: I 
- ascendente, descendente, colateral, afim ou 
pessoa que viva sob sua dependência 
econômica; II - colega ou pessoa que viva sob 
a dependência econômica deste, ressalvado o 
recebimento do valor do material porventura 
despendido na prestação da assistência; III - 
pessoa reconhecidamente hipossuficiente de 
recursos econômico 
 
Acupuntura? Resolução COFFITO nº 
60/1985 Art. 1º. No exercício de suas 
atividades profissionais, o Fisioterapeuta poderá 
aplicar, complementarmente, os princípios, 
métodos e técnicas da acupuntura desde que 
apresente, ao respectivo CREFITO, título, 
diploma ou certificado de conclusão de curso 
específico patrocinado por entidade de 
acupuntura de reconhecida idoneidade 
científica, ou por universidade. 
 
Pilates? Resolução COFFITO n° 386/2011 Art. 
1° - Compete ao Fisioterapeuta, para o 
exercício do método Pilates, prescrever, induzir 
o tratamento e avaliar o resultado a partir da 
utilização de recursos cinesioterapêuticos e/ou 
mecanoterapêuticos. 
 
Intuxwçãoo{oExtuxwção? O procedimento 
de intubação endotraqueal é vedado ao 
Fisioterapeuta em razão de inexistência de 
regulação pelo COFFITO. O procedimento de 
extubação (decanulação) é um ato 
fisioterapêutico, conforme o que determina a 
Resolução COFFITO nº 402/2011. 
 
Doyêny�w,op{squ�swo{opuxl�ywção? 
Resolução COFFITO nº 424/2013 Artigo 41 - No 
exercício da docência, preceptoria, pesquisa e 
produção científica, o fisioterapeuta deverá 
nortear sua prática de ensino, pesquisa e 
extensão nos princípios deontológicos, éticos e 
bioéticos da profissão e da vida humana. 
Sabrina Reis 8 
 
R{|{r{ny�wloNwy�onwloz{oProy{z�m{ntosoF�s�ot{rwpêut�yos 
RESOLUÇÃOon°o482 de 01 de abril de 2017. 
Fixa e estabelece o Referencial Nacional de 
Procedimentos Fisioterapêuticos e dá outras 
providências. Art. 4º O Referencial Nacional de 
Procedimentos Fisioterapêuticos – RNPF, que 
deve ser utilizado como parâmetro mínimo 
econômico e deontológico, em atenção à 
Resolução- COFFITO nº 367, de 20 de maio de 
2009, tem como base a linguagem da 
Classificação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde – CIF, a fim de 
compatibilizar as nomenclaturas dos 
procedimentos com as diretrizes da 
Organização Mundial de Saúde – OMS 
Art.o6º Este Referencial Nacional de 
Procedimentos Fisioterapêuticos – RNPF 
constitui-se em um instrumento básico para a 
caracterização do trabalho do fisioterapeuta no 
Sistema de Saúde Brasileiro, classificando e 
hierarquizando os procedimentos 
fisioterapêuticos, baseados na saúde funcional e 
em índices remuneratórios adequados ao 
exercício ético-deontológico da Fisioterapia 
brasileira, com intuito de prover segurança e 
qualidade. 
Pwrá}rw|ooún�yo. Este Referencial é o 
resultado de um trabalho que foi iniciado há 
cerca de 20 anos, sob registro de identidade do 
COFFITO e recebeu colaborações – da 
Federação Nacional das Associações de 
Empresas Prestadoras de Serviços de 
Fisioterapia (FENAFISIO), Associação de 
Fisioterapeutas do Brasil (AFB), associações 
científicas de especialidades, Federação 
Nacional dos Fisioterapeutas e Terapeutas 
Ocupacionais (FENAFITO), entre outras 
entidades representativas da classe. 
Art.o8º O presente Referencial Nacional de 
Procedimentos Fisioterapêuticos tem como 
finalidade viabilizar uma assistência 
fisioterapêutica adequada ao Sistema de Saúde 
Brasileiro. Por isso, caracteriza os 
procedimentos fisioterapêuticos, 
fundamentados em recomendações científicas e 
demandas epidemiológicas atuais, e estabelece 
seus respectivos índices mínimos de preços por 
procedimentos, baseados em estudo científico-
financeiro. A precificação do RNPF tem 
EXCLUSIVO propósito ético-deontológico, 
demonstrando valores mínimos de 
sustentabilidade econômica dos serviços de 
Fisioterapia, necessários para subsidiar a 
qualidade e a segurança na assistência. 
Art.o9º Somente o Conselho Federal de 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO 
poderá alterar este Referencial em sua 
estrutura, nomenclatura e precificação dos 
procedimentos. 
Art. 10. Este Referencial tem como princípio 
elencar o rol de procedimentos e dispor sobre a 
remuneração profissional de acordo com o 
exercício fisioterapêutico adequado, na 
promoção de saúde, prevenção e recuperação 
da funcionalidade e incapacidades apresentadas 
em cada caso. 
 Art. 11. Recomenda-se a utilização do 
modelo, da linguagem e da estrutura da 
Classificação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde – CIF da Organização 
Mundial de Saúde, para a descrição das 
alterações funcionais, alterações estruturais, 
limitações de atividades, restrições da 
participação social e envolvimento dos fatores 
ambientais nos prontuários e relatórios 
eventualmente necessários para a prática 
clínica fisioterapêutica. 
Art. 12. Os valores do RNPF estão expressos 
em Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos 
– CHF. Cada CHF vale no mínimo - CV 2020 = 
R$ 0,63 
Art. 13. Os valores são precificados em reais, 
com reajuste anual, aplicando-se o valor 
acumulado ao ano do Índice de Preços ao 
Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas 
Econômicas – IPC/FIPE – Setor Saúde, e/ou 
outros que o substitua, respondendo às perdas 
inflacionárias no período, com data-base no dia 
1º de janeiro 
Sabrina Reis 9 
 
Art. 14. Os valores poderão ser negociados 
dentro de uma “banda” de até 20% (vinte por 
cento) para menos, considerando-se as 
características regionais. 
Art. 15. Os procedimentos fisioterapêuticos 
terão precificação acrescida de 50% (cinquenta 
por cento) nos atendimentos de urgência e 
emergência realizados no período das 19h às 7h 
do dia seguinte, e 100% (cem por cento) em 
qualquer horário de domingos e feriados, 
conforme previsto na legislação trabalhista e 
nos Acordos Coletivos de Trabalho. 
Art. 16. Os procedimentos fisioterapêuticos 
terão precificação acrescida de 20% (vinte por 
cento) nos atendimentos realizados por 
especialistas profissionais na área de atuação, 
com certificação chancelada pela associação 
científica respectiva e registrada pelo COFFITO. 
 
 
 
 
R{soluçãooCOFFITO 
R{solução nº. 08, DE 20 DE FEVEREIRO DE 
1978 D.O.U nº 216 - de 13.11.78, Seção I, 
Parte II, Pág. 6.322/32 Aprova as Normas para 
habilitação ao exercício das profissões de 
fisioterapeuta e terapeuta ocupacional e dá 
outras providência. 
R{solução nº. 01, de 11 de dezembro de 
1977 "Aprova as normas para instalação e 
organização dos primeiros Conselhos Regionais 
de Fisioterapia e Terapia Ocupacional". 
R{solução nº. 10, de 3 de julho de 1978 
"Aprova o Código de Ética Profissional de 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional". 
R{solução nº. 11, de 2 de dezembro de 
1978 Prorroga o prazo para pagamentode taxa 
de registro das empresas nos Conselhos 
Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 
R{solução nº. 12, de 2 de julho de 1979 - 
Revogada pela Resolução nº 59 "Aprova o 
Código de Processo Disciplinar e dá outras 
providências" 
R{solução nº. 13, de 7 de outubro de 1979 
"Aprova o Regulamento do Sistema Disciplinar e 
Fiscalizador (SISDIF) do exercício da 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras 
providências" 
Resolução nº. 14, de 16 de outubro de 1979 
"Aprova e Referenda alterações na composição 
dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional" 
Resolução nº. 52, de 16 de maio de 1985 
"Torna obrigatório o registro no CREFITO de sua 
jurisdição o Fisioterapeuta e o Terapeuta 
Ocupacional que exerçam o magistério 
Resolução nº. 59, de 30 de setembro de 
1985 - Alterada pela Resolução nº 326 "Aprova 
o Código de Processo Disciplinar" 
Resolução nº. 60, de 22 de junho de 1985 
"Dispõe sobre a prática da acupuntura pelo 
Fisioterapeuta e dá outras providências" 
R{solução nº. 139, de 28 de novembro de 
1992 "Dispõe sobre as atribuições do Exercício 
da Responsabilidade Técnica nos campos 
assistenciais da Fisioterapia e da Terapia 
Ocupacional e dá outras providências" 
 
 
Sabrina Reis 10 
 
R{solução nº. 153, de 30 de novembro de 
1993 "Inclui Inciso V, no Art. 7º., da Resolução 
COFFITO-139, de 18.11.1992 (D.O.U. de 
26.11.92), fixando a relação máxima de 
preceptor/acadêmico, quando o estágio 
curricular for promovido diretamente por 
Instituição de Ensino Superiores" 
R{solução nº. 158, de 29 de novembro de 
1994 "Proíbe o Fisioterapeuta e o Terapeuta 
Ocupacional, de utilizar para fins de 
identificação profissional, titulações outras, que 
não sejam aquelas próprias da Lei 
regulamentadora das respectivas profissões, ou 
omitir sua titulação profissional sempre que se 
anunciar em eventos científicos-culturais, 
anúncio profissional e outros, e dá outras 
providências" 
R{solução nº. 189, de 9 de dezembro de 
1998 - Alterado pela Resolução nº 226/2001 
"Reconhece a Especialidade de Fisioterapia 
Neuro Funcional e dá outras providências" 
R{solução nº. 190, de 9 de dezembro de 
1998 "Aprova a Instituição na Estrutura do 
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia 
Ocupacional - COFFITO, da Comissão Superior 
de Ética e Deontologia da Fisioterapia - CSEDF, 
e dá outras providências" 
Resolução n.º 219, de 14 de dezembro de 
2000 "Dispõe sobre o reconhecimento da 
Acupuntura como Especialidade do 
Fisioterapeuta" 
R{solução n.º 220, de 23 de maio de 2001 
"Dispõe sobre o reconhecimento da Quiropraxia 
e da Osteopatia como especialidades do 
profissional Fisioterapeuta e dá outras 
providências" 
R{solução nº. 221, de 23 de maio de 2001 
"Dispõe sobre a prática da acupuntura pelo 
Terapeuta Ocupacional e dá outras 
providências". Aprova o Orçamento Programa 
do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia 
Ocupacional – COFFITO, para o exercício de 
2002" 
R{solução nº. 230, de 5 de dezembro de 
2001 "Homologa os Orçamentos-Programa dos 
Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia 
Ocupacional das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 
9ª Regiões, para o exercício de 2002". 
R{solução n.º 231, de 17 de janeiro de 
2002 "Autoriza aos Conselhos Regionais de 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional - CREFITOs, 
a implantarem o Sistema Eletrônico de Votação 
utilizado pela Justiça Eleitoral Brasileira nas 
eleições para membros dos respectivos 
colegiados e dá outras providências" 
R{solução nº 232, de 27 de fevereiro de 
2002 "Dispõe sobre o Símbolo Oficial da 
Fisioterapia e dá outras providências" 
OutrwsoR{soluçõ{s 
Com a publicação da Portaria 3432 do Ministério da Saúde, houve a oficialização da presença do 
fisioterapeuta nas Unidades de Terapia Intensiva, como parte integrante da equipe multidisciplinar. 
Este foi o marco definitivo para o reconhecimento e inserção da Fisioterapia no ambiente hospitalar, 
apesar da exigência de fisioterapeuta exclusivo, somente na UTIs classificadas como tipo III. 
O título de especialista a ser outorgado pela ASSOBRAFIR será o de Fisioterapeuta Intensivista, visto 
que especialista é aquele profissional que possui competência técnica e habilidades específicas 
necessárias para avaliar e promover cuidados especiais. A denominação “Intensivista” refere-se ao 
profissional dedicado ao atendimento de pacientes graves atendidos em unidades específicas, tais 
como Pronto Socorro e UTI. 
Em fevereiro de 2010, foi publicada, pela ANVISA, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 
7/2010, que dispõe sobre os padrões mínimos para o funcionamento das UTIs. Estabelece padrões 
mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos 
pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente, devendo ser aplicada em todas as UTIs gerais do 
país, sejam públicas, privadas ou filantrópicas; civis ou militares. Presença do fisioterapeuta 18h no 
período do dia. 
Sabrina Reis 11 
 
Guia de elaxorwçãooz{owt{stwzo,or{lwtór�oo{opwr{y{r 
Além da autonomia profissional, garantida desde a regulamentação das profissões, por meio do 
Decreto-lei nº 938/1969, os fisioterapeuta se os terapeutas ocupacionais também possuem legitimida 
de para emissão detestados, relatórios técnicos,pareceres e laudos periciais, conforme dispõem as 
Resoluções nº 464/2016, 466/2016 (para fisioterapeutas) e nº 382/2010 (para terapeutas 
ocupacionais), editadas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional(COFFITO). 
Em�ssãooz{oAt{stwzos devem indicar o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas 
a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou 
adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral. 
 Resolução COFFITO n° 464, de 20 de maio de: Dispõe sobre a elaboração e emissão de 
 atestados, relatórios técnicos e pareceres. 
 Resolução COFFITO N° 466, DE 20 DE MAIO DE 2016 :Dispõe sobre a perícia fisioterapêutica 
e a atuação do perito e do assistente técnico e dá outras providências 
Quando e como utilizar 
 
 
Sabrina Reis 12 
 
 
 
Sugestão de como elaborar um parecer: 
1. Título: parecer 
2. Endereçamento: o parecer será direcionado ao cliente, pessoa jurídica ou pessoa física que 
contratou os serviços do parecerista. 
3. Relatório: devem ser descritos os fatos objetos do questionamento relate, exclusivamente, o 
que for informado pelo cliente.

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