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Larissa Gonçalves Anatomia Neurológica Embriologia Arquencéfalo encéfalo Telencéfalo telencéfalo Mesencéfalo mesencéfalo Metencéfalo ponte e cerebelo Prosencéfalo cérebro Diencéfalo diencéfalo Rombencéfalo ponte, bulbo, cerebelo Mielencéfalo bulbo Regiões encefálicas Telencéfalo (hemisférios cerebrais) Cérebro (da “cabeça do cavalo marinho” para cima) Encéfalo Diencéfalo (cabeça do cavalo marinho) Mesencéfalo (pescoço) Tronco encefálico (corpo do cavalo marinho) Ponte (barriga) Bulbo (rabinho) Cerebelo (atrás do “cavalo marinho”) Frontal Lobos Parietal Occipital Temporal Giros e sulcos Sulco central Na frente (na vertical) há o giro pré-central (lobo frontal) Sulco pré-central Do sulco pré-central saem dois outros sulcos bem na horizontal: Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Larissa Gonçalves Há 3 giros frontais: Giro frontal superior (ligado a movimento) Giro frontal médio (ligado a movimento) Giro frontal inferior (vinculado ao processo de linguagem) o Possui 2 sulcos que o dividem em 3 partes: Opercular Triangular Orbitária De onde os sulcos frontais terminam para frente é chamado de área pré-frontal (não tem a ver com movimento, está ligada a planejamento, decisões, monitoramento comportamental) Região dorsolateral Região medial Região orbital (orbitária ou inferior) Região sagital (?) Sulco central Atrás (na vertical) há o giro pós-central (lobo parietal) Sulco pós-central Do sulco pós-central sai um sulco na horizontal Sulco intraparietal o Os giros acima e abaixo são inconstantes, ou seja, algumas pessoas possuem, outras não. Lóbulo parietal superior Lóbulo parietal inferior Sulco lateral Lobo temporal (ligado a audição, memória, emoções) 3 giros: Giro temporal superior sulco temporal superior Giro temporal médio Giro temporal inferior sulco temporal inferior No lóbulo parietal inferior – fazendo um M No fim do sulco lateral giro supra-marginal No fim do sulco temporal superior giro angular O lóbulo parietal inferior termina no giro angular Incisura pré-occipital primeiro sulco após acabar o giro temporal inferior Vista sagital mediana o Sulco parieto-occipital Sulco abaixo – sulco calcarino (região abaixo é onde se formam imagens) Larissa Gonçalves Corpo caloso Esplênio do corpo caloso Corpo ou tronco do corpo caloso Joelho do corpo caloso Rostro do corpo caloso Delimitando-o em cima chama-se sulco do corpo caloso. Giro do cíngulo: ao redor do corpo caloso. Istmo do giro do cíngulo: fim do giro do cíngulo bem fino. Sulco do giro do cíngulo: delimita-o até um pouco mais da metade e depois sobe formando o ramo marginal do sulco do (giro do) cíngulo. Continuando é sulco sub-parietal. Giro frontal medial até sulco paracentral Giro paracentral até ramo marginal do sulco do (giro do) cíngulo Região pré-cúneo até sulco parieto occipital Cúneus até sulco calcarino Giro parahipocampal seu fim é chamado uncus (olfatório) Larissa Gonçalves Lobo Límbico (emocional) Giro do cíngulo Istmo do giro do cíngulo Giro parahipocampal Uncus Na região orbitária da área pré-frontal: Nervo olfatório Por baixo há um sulco sulco olfatório Giros e sulcos orbitários (inconstantes) Do lado do nervo olfatório giro reto Ínsula Hipocampo: está em volta Giros curtos da ínsula Sulco central da ínsula Giro longo da ínsula Giro temporal transverso anterior região auditiva primária Larissa Gonçalves Meninges Pia-máter Bem “grudada” ao tecido Mais delgada, mais delicada Função: dar formato ao tecido nervoso Aracnóide Função: reabsorção do LCR pelas microvilosidades aracnoídeas. Dura-máter Mais externa A mais resistente Função: proteção mecânica (todas as meninges possuem, mas esta é mais) Encefálica: folha dupla Espinal: folha simples Possui algumas expansões: Foice do cérebro (vai até o corpo caloso): separa o hemisfério esquerdo do hemisfério direito Tenda do cerebelo: separa os hemisférios dos cerebelos Foice do cerebelo: separa os cerebelos Seios da dura-máter: drenagem do sangue venoso para a veia jugular Espaços meníngeos 1º: entre a calota e a dura-máter espaço extradural/ epidural vasos sanguíneos, tecido adiposo. 2º: entre a dura-máter e a aracnóide espaço subdural pequena quantidade de LCR para a aracnóide não colabar com a dura-máter. 3º: entre a aracnóide e a pia-máter espaço subaracnoídeo muito LCR. As microvilosidades retiram líquor do espaço subaracnoídeo e o jogam para os seios da dura- máter. É assim que o LCR é renovado. A punção de LCR é feita abaixo de L2. Larissa Gonçalves Medula espinal Sulco lateral anterior Sulco lateral posterior Filamento terminal Saco dural (cauda equina está dentro) Ligamentos denticulados ou denteados da Pia mater Ligamento terminal da dura-máter Larissa Gonçalves Suprimento sanguíneo Sistema anterior ou carotídeo A. carótidas internas A. cerebral média A. cerebral anterior Polígono de Willis Sistema posterior ou vertebro-basilar Aa. Vertebrais direita e esquerda A. basilar Aa. Cerebrais posteriores A. cerebral média: irriga parte lateral do hemisfério cerebral (lobo frontal e lobo parietal) A. cerebral anterior: irriga parte medial do cérebro Aa. Cerebrais posteriores: irriga base e região posterior do encéfalo (lobo temporal e lobo occiptal)
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