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Acadêmicos: Lucélia Maia 
4º Ano de Pedagogia
Continuidade a síntese do texto “Escolarização de jovens e adultos”
1- EJA e redemocratização
2 - A nova república
A Nova República é um período da História do Brasil que tem início com o final da Ditadura Militar em 1985, durante este período militar a educação de jovens e adultos estava precária, sendo oferecido o MOBRAL, com baixa qualidade, ensino domesticado e com práticas de regime totalmente autoritário. 
	Com a Nova República este modelo de ensino domesticado e com insuficiência na educação foi encerrado, desta forma sendo substituído o MOBRAL ainda em 1985 pela Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos – Educar, que tem por finalidade disponibilizar oportunidades educacionais a todas as camadas da população brasileira, neste sentindo além de oferecer o atendimento para jovens e adultos, com a Fundação foi possível promover a formação e o desenvolvimento dos educadores e disponibilizar materiais de apoio para auxiliar neste novo sistema de educação.
A Educar, simbolizou uma continuidade do MOBRAL, porém trazendo inovação e uma grande mobilização para melhorias e mudanças significativas, com a descentralização das atividades a Fundação apoiou-se em iniciativas inovadoras de educação básica para jovens e adultos comandadas por prefeituras municipais ou instituições da sociedade civil.
3 - A EJA em três planos e duas leis
A extinção do Educar: Em 1990, no governo de Fernando Collor de Mello houve a extinção de a fundação Educar, visando o corte de gastos do estado e repassando a responsabilidade para os municípios, que a partir daí tiveram que arcar sozinhos, apenas contando com a ajuda de pessoas jurídicas que foram permitidas pelo governo, a doar voluntariamente, 2% do imposto de renda, para auxiliar os municípios no mantimento das atividades de escolarização de jovens e adultos.
PNAC: Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania teve início no fim do mandato de Collor, pouco antes do impeachment, por isso ficou apenas no papel, prometendo que seriam enviados recursos para as instituições, visando à melhoria do EJA, assim como fazia o plano Educar, no entanto a proposta do PNAC foi abandonada pelo vice-presidente, quando assumiu a presidência em substituição de Fernando Collor.
Plano decenal: Teve início em 1993 e concluiu-se em 1994, este plano estabeleceu metas de dar acesso ao ensino fundamental a mais de 3,7 milhões de analfabetos e a 4,6 milhões de pessoas pouco escolarizadas, no entanto, este plano foi deixado de lado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso que foi eleito em 1994 e reeleito em 1998, assim dando espaço para uma reforma político-institucional da educação pública, como era prioridade do governo FHC.
A LDB 9394 e a EJA: A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394 foi aprovada pelo congresso em 1996. Neste documento havia uma seção dedicada a EJA, no entanto, nesta seção não houve muitas inovações, a LDB reafirmou os direitos dos jovens e adultos trabalhadores ao ensino básico adequado as suas necessidades e reafirmou também a gratuidade deste ensino. A LDB diminuiu as idades previstas para que os jovens pudessem se submeter ao exame supletivo, segundo a lei jovens de 15 anos já poderiam fazer o supletivo do ensino fundamental e jovens de 18 anos poderiam fazer o do ensino médio. Ainda esta nova LDB procurou integrar organicamente, sem distinções, a EJA e o ensino básico comum.
PNE: O Plano Nacional de Educação foi um conjunto de propostas para a educação, em 1999 o relator da matéria, emitiu um parecer sobre a educação continuada ao longo da vida como sendo: “direito de cidadania, motor de desenvolvimento econômico e social e instrumento de combate a pobreza”, a partir disso foram traçados três desafios para a EJA: “resgatar a dívida social representada pelo analfabetismo, erradicando-o; treinar o imenso contingente de jovens e adultos para a inserção no mercado de trabalho; e criar oportunidades de educação permanente”. Ainda, o relator afirma que é importante combater o analfabetismo nas próximas gerações, mas sem deixar de lado aqueles que não possuíram oportunidades de serem alfabetizados no passado, dito isso, destaca-se que não é importante apenas a formação nas séries iniciais, mas sim no ensino fundamental completo. O PNE foi aprovado pelo congresso, mas até o ano de 2000 aguardava votação no plenário.
4 - A reforma educacional e o FUNDEF
Iniciada em 1995 a reforma educacional tinha objetivo de restrição de gastos públicos, redistribuindo o orçamento para o ensino fundamental obrigatório, deixando de lado a educação de jovens e adultos. 
A EC 14/96 suprime as disposições contraditórias da Constituição de 1988 em que era previsto a erradicação do analfabetismo até 1998. Com a nova redação do artigo 60 é criado o Fundo de desenvolvimento do Ensino Fundamental e valorização do magistério (FUNDEF), assim o regime de colaboração entre as esferas do governo deveria cumprir a função supletiva. 
Com o FUNDEF os estados e municípios deviam aplicar pelo menos 60% dos recursos para a remuneração dos docentes, havendo a municipalização do ensino fundamental e maior disponibilidade para o estado investir no ensino médio e a União no ensino superior. A Lei 9.424/96 embora aprovada por unanimidade recebeu vetos do presidente. 
Ao estabelecer um padrão o FUNDEF deixa três seguimentos da educação básica parados: o EJA, o ensino infantil e o ensino médio. Assim o EJA sofre dificuldades muito maiores do que as já enfrentadas no passado. 
5 - Três programas federais de EJA
A década de 1990 tem sido marcada pela relativização – nos planos cultural, jurídico e político – dos direitos educativos das pessoas jovens e adultas conquistados no momento anterior. De fato, ao longo da segunda metade dos anos 90 foram concebidos e tiveram início três programas federais de formação de jovens e adultos de baixa renda e escolaridade, em que nenhum deles é coordenado pelo Ministério da Educação e todos são desenvolvidos em regime de parceria, envolvendo diferentes instâncias governamentais, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa.
O Programa Alfabetização Solidária (PAS) foi idealizado em 1996 pelo Ministério da Educação, mas é coordenado pelo Conselho da Comunidade Solidária. Com o objetivo de desencadear um movimento de solidariedade nacional para reduzir as disparidades regionais e os índices de analfabetismo significativamente até o final do século, o PAS consiste num programa de alfabetização inicial com apenas cinco meses de duração, destinado prioritariamente ao público juvenil e aos municípios e periferias urbanas em que se encontram os índices mais elevados de analfabetismo do país. A Coordenação afirma que nos três primeiros anos de funcionamento o PAS chegou a 866 municípios e atenderam 776 mil alunos, dos quais menos de um quinto adquiriu a capacidade de ler e escrever pequenos textos, resultado atribuído pelas universidades ao tempo demasiadamente curto previsto para a alfabetização. 
O Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) é um programa do governo federal gestado fora da arena governamental: uma articulação do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB) com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sendo capaz de introduzir uma proposta de política pública de educação de jovens e adultos no meio rural no âmbito das ações governamentais da reforma agrária. O Programa foi delineado em 1997 e operacionalizado a partir de 1998, envolvendo a parceria entre o governo federal (responsável pelo financiamento), universidades (responsáveis pela formação dos educadores) e sindicatos ou movimentos sociais do campo (responsáveis pela mobilização dos educandos e educadores). O alvo principal do PRONERA é a alfabetização inicial de trabalhadores rurais assentados que se encontram na condição de analfabetismo absoluto, aos quais oferece cursos com um ano letivo de duração, mas seu componente mais inovador é aquele pelo qual as universidadesparceiras proporcionam a formação dos alfabetizadores e a elevação de sua escolaridade básica. Mesmo sem dispor de fonte estável de financiamento, o PRONERA vem subsistindo aos riscos de descontinuidade: em 1999 chegou a 55 mil alfabetizandos e pelo menos 2,5 mil monitores nas 27 unidades da Federação. 
Coordenado pela Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional do Ministério do Trabalho (SEFOR/MTb), o Plano Nacional de Formação do Trabalhador (PLANFOR) não é um programa de ensino fundamental ou médio, destinando-se à qualificação profissional da população economicamente ativa, entendida como formação complementar e não substitutiva à educação básica. Financiado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o PLANFOR é operado por uma rede heterogênea de parceiros públicos e privados de formação profissional, composta por secretarias de educação e outros órgãos públicos estaduais e municipais. O Plano visou ampliar e diversificar a oferta de educação profissional com vistas a qualificar e requalificar anualmente 20% da PEA por intermédio dos Planos Estaduais de Qualificação (PEQs) e as Parcerias Nacionais e Regionais. Entre 1996 e 1998, quase 60% dos cinco milhões de trabalhadores atendidos pelo PLANFOR receberam cursos em habilidades básicas, mas o baixo nível de escolaridade dos cursistas continuou a ser apontado como obstáculo à eficácia do Programa.
6 - Democratização e superação do analfabetismo 
Ao longo da segunda metade deste século, ocorreu um movimento de ampliação de vagas no ensino público no nível fundamental, superando assim o caráter elitista, ao formar uma escola pública brasileira e aberta a amplas camadas da população. Porém esta ampliação não foi acompanhada de melhorias na condição do ensino, de modo que há hoje muitas escolas, porém com péssima qualidade. A má qualidade no ensino combina com a situação de extrema pobreza que vive uma camada da população, em que as crianças e adolescentes passam pela escola sem alcançar aprendizagens significativas e que por conta do fracasso escolar e repetência acabam abandonando os estudos.
Sendo assim, têm-se dois tipos de exclusão educacional, antigamente por conta de ausência de vaga escolar que impedia as crianças de frequentar a escola e hoje com a ampliação das vagas, ingressam na escola, porém não apresentam um alto rendimento e saem antes de concluir os estudos. 
Essa exclusão educacional que acompanhou a ampliação das vagas do ensino público elevou o número de jovens e adultos que apesar de terem frequentado a escola não conseguiram um bom desempenho em suas aprendizagens para utilizar com autonomia os conhecimentos adquiridos em seu dia-a-dia. Sendo assim, como resultado desse processo se tem uma grande quantidade de analfabetos absolutos, com um domínio precário da leitura, da escrita e do cálculo sendo denominado como analfabetismo funcional.
Ao longo do século XX o percentual de analfabeto funcional sofreu uma declinação alcançando a metade dos anos 90 uma porcentagem próxima a 15% dos jovens e adultos brasileiros. Pesquisas recentes demonstraram que são necessários mais de quatro anos de escolarização bem aproveitada para que o cidadão adquira as competências e habilidades cognitivas que caracterizam um sujeito alfabetizado dentro das exigências da sociedade contemporânea, e que metade da população brasileira de jovens e adultos se encontra na categoria de analfabeto funcional. Estes dados evidenciam que os desafios na educação de jovens e adultos não se encontram apenas na população que jamais foi à escola, mas aqueles que frequentaram a escola, porém com um rendimento insuficiente para participar da vida econômica, política e cultural do país e seguir aprendendo ao longo da vida.
Sendo assim, é evidente que as necessidades de aprendizagem básica desta camada da população só poderão ser satisfeitas por uma oferta permanente de programas, que sejam institucionalizados e contínuos a fim de superar as campanhas e iniciativas de curto prazo, que recorrem à mão-de-obra voluntária e recursos humanos não especializados que caracterizam a maioria dos programas que marcaram a história da educação de jovens e adultos no Brasil. 
7 - Os jovens e a nova identidade da educação de adultos
Um dos maiores desafios da EJA, ocorreu quando houve um crescente aumento na adesão de jovens aos programas, sendo estes, a maioria adolescentes excluídos, reprovados e evadidos do ensino regular.
A EJA, a algum tempo atrás, atendia apenas adultos e idosos vindos da área rural e que, na maioria dos casos, nunca tinham tido contato nenhum com a escola, mas a partir dos anos 80 foram acolhidos na EJA, jovens da área urbana que tinham uma relação de conflito com a escola, devido as relações passadas no ensino regular. Assim, diferindo muito daqueles adultos que viam na escola uma oportunidade de integração na sociedade, e essa distinção acentuada entre o público-alvo da EJA, recai sobre os educadores, que tem em suas mãos o desafio de lidar com essas diferenças em sala de aula.
Por conta disso, a EJA vem ao longo do tempo, perdendo sua identidade, pois o que outrora era um programa de alfabetização de jovens e adultos trabalhadores, hoje se caracteriza como uma forma de “acelerar” a conclusão dos estudos daqueles que tiveram defasagens no ensino regular.
8 - O direito a educação, as parcerias e a educação continuada
A partir de 1940 o setor público, especialmente o governo federal, assumiu o papel de protagonista da oferta educacional destinada a população adulta, tomando a iniciativa de promover programas próprios, foi assim com as campanhas de alfabetização na década de 1950, com o MOBRAL ou com a Lei 5.692 de 1971. Com a Constituição de 1988 reconheceu-se o direito de todos à escolarização e da responsabilização do setor público pela oferta gratuita de ensino aos jovens e adultos. 
As políticas educacionais dos anos 90 foram delineando uma transição na direção do esvaziamento do direito social à educação básica em qualquer idade, ao qual correspondeu um movimento da fronteira que delimita as responsabilidades do Estado e da sociedade na provisão dos serviços de educação de jovens e adultos. A reforma educacional implementada pelo governo federal na segunda metade dos anos 90 acabou por focalizar recursos no ensino fundamental de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos em detrimento de outros níveis de ensino e grupos etários, como as crianças pequenas e os jovens e adultos com baixa escolaridade. Observa-se que no fim dos anos 90 houve uma pulverização dos projetos de alfabetização e elevação de escolaridade em diversos ministérios, com a renúncia do Ministério da Educação, sendo assim, o Conselho da Comunidade Solidária assumiu a iniciativa de reproduzir velhos modelos de campanhas de alfabetização de jovens e adultos implementando o Programa Alfabetização Solidária com recursos de doação de empresas e indivíduos, ficando a responsabilidade pelo financiamento de um direito básico da cidadania ao sabor da filantropia ou da boa vontade da sociedade civil.
O ensino fundamental de jovens e adultos passa a ser compreendido como política compensatória coadjuvante no combate às situações de extrema pobreza, perdendo assim o seu caráter universal e estando condicionada às oscilações dos recursos doados pela sociedade civil, sem que uma política articulada possa atender de modo planejado ao grande desafio de superar o analfabetismo e elevar a escolaridade da maioria da população, neste sentido o cálculo de matrículas no ensino fundamental de jovens e adultos para efeito dos cálculos do FUNDEF evidenciou a transferência aos estados e municípios da responsabilidade da crescente pressão de demanda, sem que lhes fossem oferecidas as condições de atendê-la de maneira satisfatória. Esse é um dos motivos pelos quais estados e municípios têm procurado alternativas de redução dos custos para satisfação da demanda por educação de adultos, seja mediante o incentivo a iniciativas de organizações da sociedade civil, seja recorrendo aos meios de ensino àdistância, mesmo quando essas alternativas metodológicas não produzem os resultados esperados nos níveis de aprendizagem, permanência, progressão e conclusão de estudos.
9 - A difusão das parcerias e o debate sobre serviços públicos não-estatais
Ao mesmo tempo em que há este embate entre as políticas educacionais e os organismos governamentais no que se refere a educação de jovens e adultos crescem a visibilidade e a importância relativa das iniciativas da sociedade civil, difundindo-se as práticas de parceria envolvendo universidades, movimentos sociais, organizações não-governamentais, associações comunitárias, sindicatos de trabalhadores, fundações privadas, organismos empresariais e órgãos públicos das três esferas de governo no desenvolvimento de projetos de alfabetização, elevação de escolaridade e/ou de formação profissional.
10 - A educação continuada ao longo da vida 
Um movimento oposto ao o esvaziamento do direito dos jovens e adultos à escolaridade básica vem sendo observado em países desenvolvidos da Europa, América do Norte e Sudeste Asiático. A extrema valorização da educação nas sociedades pós-industriais está relacionada à aceleração da velocidade de produção de novos conhecimentos e difusão de informações, que tornaram a formação continuada um valor fundamental para a vida dos indivíduos.  Nesse marco, as instituições escolares respondem por apenas uma parcela da formação permanente dos indivíduos, que se apropriam de conhecimentos veiculados por outros sistemas de informação e difusão cultural.
O Brasil que ingressa no século XXI está integrado cultural, tecnológica e economicamente a essas sociedades pós-industriais, e comporta dentro de si realidades tão desiguais, sendo assim o maior desafio  encontrar os caminhos para fazer convergir as metodologias e práticas da educação continuada em favor da superação de problemas do século XIX, como a universalização da alfabetização.

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