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SANEAMENTO BÁSICO_Sistemas e Redes de esgotos

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SANEAMENTO BÁSICO 
 
SISTEMA DE ESGOTOS 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
 Mais de 3,5 milhões de brasileiros, nas 100 maiores cidades do país, despejam 
esgoto irregularmente, mesmo tendo redes coletoras disponíveis; 
 
 Mais da metade das escolas brasileiras não tem acesso à coleta de esgotos; 
 
 47% das obras de esgoto do PAC, monitoradas há 6 anos, estão em situação 
inadequada. Apenas 39% de lá para cá foram concluídas e, hoje, 12% se 
encontram em situação normal; 
 
 Cerca de 450 mil pessoas nos 15 municípios paulistas têm disponíveis os 
serviços de coleta dos esgotos, porém não estão ligados às redes, e, portanto, 
despejam seus esgotos de forma inadequada no meio ambiente. 
 
48,6%da população têm acesso à coleta de esgoto. Mais de 100 Milhões 
de brasileiros não tem acesso a este serviço. 
Saneamento no Brasil 
Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS 2013) 
Estudo Trata Brasil “Ranking do Saneamento – 2015” 
 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
Saneamento no Brasil 
Tratamento Esgoto: 
 39% dos esgotos do país são tratados. 
A média das 100 maiores cidades brasileiras em tratamento dos 
esgotos foi de 40,93%. 
Apenas 10 delas tratam acima de 80% de seus esgotos. 
Regiões do Brasil: 
 
Norte - apenas 14,7% do esgoto é tratado. A pior situação entre todas as regiões. 
Nordeste - apenas 28,8% do esgoto é tratado. 
Sudeste - 43,9% do esgoto é tratado. 
Sul - 43,9% do esgoto é tratado. 
Centro-Oeste - 45,9% do esgoto é tratado. A região com melhor desempenho, porém a média de esgoto 
tratado não atinge nem a metade da população. 
 
Em termos de volume, as capitais brasileiras lançaram 1,2 bilhões de m³ de esgotos na natureza em 2013. 
Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS 2013) 
Estudo Trata Brasil “Ranking do Saneamento – 2015” 
 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
Saneamento no Brasil 
6 Milhões de habitantes ainda não têm acesso a banheiro. 
Fonte: “Progress on Sanitation and Drinking-Water”, 2014 – Organização Mundial da Saúde (OMS)/ UNICEF 
 O custo para universalizar o acesso aos 4 serviços do saneamento (água, esgotos, resíduos e 
drenagem) é de R$ 508 bilhões, no período de 2014 a 2033; 
 
 
 Para universalização da água e dos esgotos esse custo será de R$ 303 bilhões em 20 anos; 
 
 
 O Governo Federal, através do PAC, já destinou recursos da ordem de R$ 70 bilhões em obras 
ligadas ao saneamento básico. 
 
 
Fonte: Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) 
Ministério das Cidades 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
Fonte: Ministério das Cidades (2011) 
Panorama do Saneamento Básico no Brasil – V.II 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
Saneamento no Mundo 
 
 2,5 bilhões de pessoas (36%) viviam sem saneamento adequado, 71% eram 
de áreas rurais; 
 
 A cobertura de saneamento adequado aumentou de 49% em 1990 
para 64% em 2012; 
 
 Um em cada três habitantes do planeta vive sem acesso a um sistema de 
saneamento adequado no mundo; 
 
 946 milhões continuam a fazer suas necessidades fisiológicas ao ar livre, 
uma prática muito problemática, por representar um foco contínuo de 
doenças e de contaminação da água; 
 
 Mas ainda hoje, quando 77% da população mundial deveria ter acesso a 
saneamento, o índice está 9% abaixo da meta, o que representa 700 
milhões de pessoas. 
 
Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Unicef, 2015 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
Saneamento no Mundo 
 
Metas dos objetivos do desenvolvimento do Milênio 
 
 A Meta do Milênio para o Saneamento tem como objetivo a redução da 
proporção da população sem saneamento de 51% em 1990 para 25% em 
2015. 
 
 Entre 1990 e 2012, quase dois bilhões de pessoas ganharam acesso ao 
saneamento. 
 
 De acordo com as projeções atuais, em 2015 ainda teremos 2,4 bilhões de 
pessoas sem saneamento adequado. 
 
 
Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Unicef, 2015 
 
Profa.Elizabeth da Rocha Couto 
 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao 
fornecimento inadequado da água por ano. 
 
 Mais de 1,5 milhão de crianças com menos 5 anos morrem por ano no 
mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água. 
 
 10% das doenças registradas ao redor do mundo poderiam ser evitadas se 
os governos investissem mais em acesso à água, medidas de higiene e 
saneamento básico. 
 
 A diarreia mata 2.195 crianças por dia e faz mais vítimas do que a Aids, a 
malária e o sarampo juntos. É a segunda causa de morte entre meninos e 
meninas entre 1 mês e 5 anos no mundo. 
Saúde - Saneamento no Mundo 
Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS) 
Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos – ONU-Água 
 
 
Profa.Elizabeth Couto Fonte: Adaptado de Garcez (2014) 
Sistema de Esgotos 
Sanitária 
Controle e 
prevenção de Enfermidades 
Social 
Econômica 
o Remoção segura dos resíduos líquidos 
 
o Tratamento dos resíduos líquidos 
 
o Disposição adequada dos esgotos 
 
o Prevenção e controle de doenças 
Melhoria das Condições de 
Conforto e Segurança dos 
Habitantes 
o Eliminação de aspectos ofensivos ao senso estético e 
desaparecimento de odores fétidos 
 
o Prevenção de desconfortos e mesmo de acidentes devido a 
chuvas intensas 
 
o Utilização de cursos d´água urbanos como elementos de 
recreação e práticas esportivas 
Melhoria de vida para a 
população 
o Implantação e desenvolvimento 
de indústrias 
 
o Redução de impactos ao meio 
ambiente - Conservação dos 
recursos hídricos 
 
o Conservação de vias públicas, 
preservação de propriedades 
(entre outros) contra inundações 
 
o Minimização de impactos à saúde 
humana 
 
Profa.Elizabeth Couto 
De acordo com a ABNT (1986) na norma NBR 9648, 
 
 
 esgoto sanitário é o despejo líquido constituído de esgotos (doméstico e 
industrial), água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária. 
 
 esgoto doméstico é o despejo líquido resultante do uso da água para higiene e 
necessidades fisiológicas humanas. 
 
 esgoto industrial é o despejo líquido resultante dos processos industriais, 
respeitados os padrões de lançamento estabelecidos. 
 
 água de infiltração é todo água proveniente do subsolo, indesejável ao sistema 
separador e que penetra nas canalizações. 
 
 contribuição pluvial parasitária é a parcela do deflúvio superficial inevitavelmente 
absorvida pela rede de esgoto sanitário. 
Nuvolari et.al. (2015) 
 
Profa.Elizabeth Couto 
O esgoto é um líquido, quando não contém resíduos industriais, com composição 
característica: 
 
-99,87 % de água 
 
-0,04 % de sólidos sedimentáveis 
 
-0,02 % de sólidos não sedimentáveis 
 
-0,07 % de substâncias dissolvidas 
 
De forma geral, a composição do esgoto sanitário tem as seguintes características: 
 
-99,9 % de água 
 
-0,1 % de sólidos (75 % desses sólidos são constituídos de matéria orgânica em processo de 
decomposição, microorganismos, compostos orgânicos, metais pesados) 
 
Substâncias (e outros) usualmente presentes no esgoto doméstico: 
 
Sabões, cloreto de sódio, fosfatos, sulfatos, carbonatos, uréia, amoníaco, ácido úrico, gorduras, 
glicose, aminoácidos, vermes, bactérias, vírus, etc. 
Nuvolari et.al. (2015) 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Fonte: Garcez (2014) 
Partes Constituintes de um Sistema de Esgotos Sanitários 
 Rede de Esgotos Sanitários 
 
 Estações Elevatórias 
 
 Estações de Tratamento 
 
 Emissários 
 
 Lançamento em Corpos Receptores 
 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Rede Coletora 
Nuvolari et.al. (2015) 
Conjunto constituído por ligações prediais, coletores de esgoto e seus órgãos acessórios. 
 
Ligação predial: trecho do coletor predial compreendido entre o limite do terreno e o coletor de 
esgoto. 
 
Coletor de esgoto: tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores 
prediais em qualquer ponto ao longo de seu comprimento. 
 
Coletor principal: coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma bacia. 
 
Coletortronco: tubulação da rede coletora que recebe apenas contribuição de esgoto de outros 
coletores. 
 
Coletor predial: trecho de tubulação da instalação predial de esgoto compreendido entre a última 
inserção das tubulações que recebem efluentes de aparelhos sanitários e o coletor de esgoto. 
 
Órgãos acessórios: dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mecânicos. Podem ser: poços de 
visita (PV), tubos de inspeção e limpeza (TIL), terminais de limpeza (TL) e caixas de passagem (CP). 
 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Interceptores 
Nuvolari et.al. (2015) 
Interceptor é a canalização que recebe os efluentes de coletores de esgoto em pontos 
determinados, providos de poços de visita (PV) e nunca ao longo de seus trechos; 
 
 
Interceptor é a canalização situada nas partes baixas das bacias, em geral ao longo das 
margens de coleções de água, a fim de reunir e conduzir os efluentes de coletores a um 
ponto de concentração, evitando descargas diretas nos corpos de água. 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Emissários 
Nuvolari et.al. (2015) 
 Tubulação que recebe as contribuições de esgoto exclusivamente na extremidade 
montante. 
 
 
 Trata-se do trecho do interceptor, após a última contribuição de coletores de 
esgoto. 
 
 
 Tubulação de descarga de uma estação elevatória ou a simples interligação de dois 
pontos de concentração de efluentes dos coletores de esgoto ou interceptores. 
 
 
 Tubulação de descarga do efluente de uma estação de tratamento. 
 
 
 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Estações Elevatórias 
Nuvolari et.al. (2015) 
São instalações que destinam ao transporte de esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao 
nível de descarga na saída do recalque, acompanhando aproximadamente as variações da vazão 
afluente. As elevatórias são utilizadas no sistema de esgoto sanitário: 
 
Na Coleta – quando é necessária a elevação do esgoto para permitir a ligação ao coletor de esgoto. 
Isto pode acontecer nas soleiras baixas, em terrenos com caimento para o fundo do lote ou pisos 
abaixo do greide da rua. 
 
Na Rede Coletora – como alternativa ao aprofundamento excessivo e antieconômico dos coletores de 
esgoto. 
 
No Transporte – nas redes tipo distrital e redes novas em cotas inferiores às da rede existente ou no 
caso de transposição de bacias, na rede distrital, características de áreas planas, quando são criados 
pontos de concentração com elevatórias para a transposição do esgoto para um único lançamento 
(ETE). 
 
No tratamento ou disposição final – para alcançar cotas compatíveis com a implantação da ETE ou 
com os níveis do corpo receptor. 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Estações de Tratamento 
Nuvolari et.al. (2015) 
É o conjunto de técnicas associadas a unidades de tratamento, equipamentos, 
órgãos auxiliares (canais, caixas, vertedores, tubulações) e sistemas de utilidades 
(água potável, combate a incêndio, distribuição de energia, drenagem pluvial), cuja 
finalidade é reduzir cargas poluidoras do esgoto sanitário e condicionamento da 
matéria residual resultante do tratamento. 
Nas unidades de tratamento são realizadas as diversas operações e processos 
unitários que promovem a separação entre os poluentes, em suspensão e 
dissolvidos, e a água a ser descarregada no corpo receptor, bem como o 
condicionamento dos resíduos retidos. 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Lançamento em Corpos Receptores 
Nuvolari et.al. (2015) 
O corpo receptor pode ser definido como qualquer coleção de água natural (rios, lagos, mares, 
etc.) ou solo que recebe o lançamento, de forma adequada, de esgoto tratado (estágio final). 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Esquema Genérico – Sistema de Esgoto Sanitário 
Nuvolari et.al. (2015) 
ETE 
rede 
coletora 
ligações 
prediais 
rede 
rede rede 
rede rede 
rede rede 
coletor-tronco 
interceptor 
coletor-tronco 
coletor-tronco 
emissário 
Disposição final 
(corpo receptor) 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Fonte: FUNASA (2008) 
Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
 
Um projeto de engenharia deve apresentar os elementos e informações necessárias e 
suficientes para que a obra seja executada com segurança, funcionalidade, adequação, 
facilidade de construção, conservação e operação, durabilidade dos componentes e 
principalmente a possibilidade do emprego de mão-de-obra, material, matérias-primas 
e tecnologias existentes no local. 
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
As fases para o desenvolvimento de um projeto de Sistema de Esgotamento Sanitário são: 
 
-concepção 
-projeto básico 
-projeto executivo 
 
 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Estudos de concepção — conjunto de estudos e conclusões referentes ao estabelecimento de 
todas as diretrizes, parâmetros e definições necessárias e suficientes para a caracterização 
completa do sistema a projetar, tendo como objetivos: 
 
o identificação e qualificação de todos os fatores intervenientes com o sistema de esgotos; 
 
o diagnóstico do sistema existente, considerando a situação atual e futura; 
 
o estabelecimento de todos os parâmetros básicos de projeto; 
 
o pré-dimensionamento das unidades dos sistemas, para as alternativas selecionadas; 
 
o escolha da alternativa mais adequada mediante a comparação técnica, econômica e 
ambiental, entre as alternativas, levantando os impactos negativos e positivos; 
 
o estabelecimento das diretrizes gerais de projeto e estimativa das quantidades e de 
serviços que devem ser executados na fase de projeto. 
Fonte: FUNASA (2008) 
Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
 
 
Profa.Elizabeth Couto 
projeto básico — conjunto de elementos necessários e suficientes, com precisão 
adequada, para caracterizar a obra e o serviço, ou o complexo de obras ou serviços 
objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos 
preliminares, que assegurem a viabilidade do empreendimento, e que possibilite a 
avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução; 
 
 
projeto executivo — conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução 
completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira 
de Normas Técnicas (ABNT). 
Fonte: FUNASA (2008) 
Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Fonte: FUNASA (2008) 
Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
 
Os parâmetros e faixas de recomendações para o dimensionamento de 
unidades componentes de um projeto de sistema de esgotamento sanitário 
estão disponíveis nas Normas Brasileiras editadas pela Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT) e nas diretrizes específicas elaboradas pela Fundação 
Nacional de Saúde (FUNASA). 
 
As normas da ABNT estão relacionadas a seguir: 
 
• NBR 9.648 — Estudo de Concepção de sistemas de Esgoto Sanitário, que 
estabelece terminologia e condições gerais para este tipo de estudo, 
promulgada em 1986; 
 
• NBR 9.649 — Projeto de Redes Coletoras de esgoto Sanitário, que estabelece 
terminologia e critérios de dimensionamento para elaboração de projeto 
hidráulico-sanitário de redes coletoras de esgoto sanitário, promulgada em 
1986; 
 
Profa.Elizabeth Couto 
Fonte: FUNASA (2008) 
Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário 
 
• NBR 568 — Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário, que estabelece 
condições de elaboração de projeto e dimensionamento de interceptores de 
grande porte, promulgada em 1989; 
 
• NBR 569 — Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, que estabelece 
condições para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de estações elevatórias 
de esgoto sanitário com emprego de bombas centrífugas, promulgada em 1989; 
 
• NBR 570 — Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário, que 
estabelece condições para a elaboração de projeto hidráulico-sanitário de estações 
de tratamento de esgotos, promulgada em 1990.

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