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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Miroslawa Luczynski Luciene Dias Cavalcante BELÉM 2020 MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Luciene Dias Cavalcante Miroslawa Luczynski 2020©UNINASSAU É PROIBIDA A REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTA OBRA COM FINS LUCRATIVOS E QUE NÃO SEJAM PARA FINS ACADÊMICOS OU CIENTÍFICOS. UNINASSAU BELÉM DIRETOR EDEN FERNANDO BATISTA FERREIRA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR DE CURSO LUÍS ANTÔNIO TADAIESKY BARBOSA FACULDADE UNINASAU BELÉM Tv. Quintino Bocaiúva, 1808 - Nazaré, Belém - PA, 66035-190 Telefone: (91) 3110-6900 ELABORAÇÃO LUCIENE DIAS CAVALCANTE BIBLIOTECÁRIA Esp. em Administração de Bibliotecas Técnica em Gestão Pública Consultora de análises sistemáticas aos Projetos de Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)/NBR e do Mercosul. MIROSLAWA LUCZYNSKI ENGENHEIRA SANITARISTA Me. em Engenharia Civil Docente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNINASSAU Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) P 2 2 1 m UNINASSAU Belém Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos / UNINASSAU; [elaboração Luciene Dias Cavalcante, Miroslawa Luczynski]. – Belém, 2020. 59 p. 1. Redação Técnica – normas 2. Publicações Científicas – normas I. Cavalcante, Luciene Dias II. Luczynski, Miroslawa III. Título CDU: 001.42 Catalogação na obra: Luciene Dias Cavalcante – CRB2/1076 APRESENTAÇÃO A criação deste manual surgiu da necessidade de estabelecer um padrão de publicação de trabalhos publicados por discentes que participam de nossas aulas. Aqui estão reunidas todas as instruções e normas referentes à organização e confecção de trabalhos acadêmicos, incluindo trabalho de conclusão de curso (TCC), dissertação, tese e projetos de pesquisa. A expectativa é a de que este produto, possa contribuir na orientação e padronização de documentos normalizados; baseado nas Normas de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como: NBR 6023/2018: Informação e documentação – referências - Elaboração; NBR 6024/2012: numeração progressiva das seções de documentos escritos; NBR 6027/2012: apresentação de sumário de documentos; NBR 6028/2003: redação e apresentação de resumos; NBR 10520/2002: citações em documentos; NBR 12225/2004: Informação e documentação – lombada e NBR 14724/2011: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – apresentação. Luciene Dias Cavalcante Miroslawa Luczynski SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................7 2 TRABALHOS ACADÊMICOS ......................................................................8 2.1 Tipos de Trabalhos Científicos ..................................................................8 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA APLICÁVEIS AOS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS ......................................................................10 4 ESTRUTURA GERAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS ...........................17 4.1 Parte Externa ...............................................................................................18 4.2 Parte Interna ................................................................................................18 4.2.1 Elementos Pré-Textuais ................................................................................18 4.2.2 Elementos Textuais ......................................................................................22 4.2.3 Elementos Pós-Textuais ...............................................................................24 5 NORMAS PARA CITAÇÃO E NOTAS DE RODAPÉ ..................................25 6 NORMAS PARA REFERÊNCIAS ................................................................34 REFERÊNCIAS ............................................................................................45 ANEXO A - MODELO DE CAPA – RESIDÊNCIA MÉDICA ........................47 ANEXO B - MODELO DE LOMBADA .........................................................48 ANEXO C – MODELO DA FOLHA DE ROSTO ...........................................49 ANEXO D – MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO ................................50 ANEXO E – MODELO DE DEDICATÓRIA ..................................................51 ANEXO F – MODELO DE AGRADECIMENTO ...........................................52 ANEXO G – MODELO DE EPÍGRAFE ........................................................53 ANEXO H – RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA .....................................54 ANEXO I – MODELO RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ...................55 ANEXO J – MODELO – LISTAS ..................................................................56 ANEXO K – MODELO – SUMÁRIO .............................................................57 ANEXO L – MODELO – ELEMENTOS TEXTUAIS .....................................58 ANEXO M – MODELO – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ............................59 7 1 INTRODUÇÃO A apresentação de um trabalho acadêmico seja ele uma monografia, dissertação ou tese, não pode prescindir de apresentação gráfica e/ou formatação. O aspecto visual constituído por: capa, papel, impressão, margens, diagramação, espaçamentos e numerações constituem elementos importantes para a avaliação do trabalho tanto quanto o conteúdo propriamente dito. Nossa preocupação com a crescente produção acadêmica fez surgir a necessidade do estabelecimento de diretrizes e normas que possam garantir a qualidade de apresentação dos trabalhos acadêmicos, bem como o desenvolvimento lógico do seu conteúdo, além do reconhecimento, entendimento e fácil utilização destes. Para os casos omissos neste manual, recomenda-se utilizar as normas específicas para cada assunto. A partir deste produto, com as recentes atualizações de algumas normas de documentação, esperamos contribuir para a melhor qualidade nos diversos formatos de trabalhos acadêmicos. 8 2 TRABALHOS ACADÊMICOS Neste capítulo conceituamos os tipos de trabalhos científicos mais utilizados no meio acadêmico. 2.1 Tipos de trabalhos científicos ARTIGO CIENTÍFICO: de acordo com a NBR 6022 é a parte de uma publicação com autoria declarada, de natureza técnica e/ou científica. DISSERTAÇÃO: de acordo com a NBR 14724 é um documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) visando a obtenção do título de mestre. FICHAMENTO: de acordo com a NBR 14724, é uma técnica de trabalho intelectual, que consiste no registro sintético e documentado das ideias e/ou informações mais relevantes (para o leitor) de uma obra científica, filosófica, literária ou mesmo de uma matéria jornalística, ou seja, significa sintetizar, o que requer a leitura atenta do texto, sua compreensão, a identificação das ideias principais e seu registro escrito de modo conciso, coerente e objetivo. PAPER: é um pequeno artigo científico, elaborado sobre determinado tema ou resultados de um projeto de pesquisa para comunicações em congressos e reuniões científicas, sujeitos à sua aceitação por julgamento. RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO: de acordo com a NBR 10719 é umdocumento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão técnica ou científica. O relatório técnico-científico apresenta, sistematicamente, informação suficiente para um leitor qualificado, traça conclusões 9 e faz recomendações. É estabelecido em função e sob a responsabilidade de um organismo ou de pessoa a quem será submetido. RESENHA: de acordo com a NBR 6028, também é conhecido por resumo crítico, redigido por especialistas com análise crítica de um documento também analisa apenas uma determinada edição entre várias, denominando-se recensão. RESUMO: de acordo com a NBR 6028, é uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento, devendo ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. TESE: de acordo com a NBR 14724 é um documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor, ou similar. TRABALHOS ACADÊMICOS E MONOGRAFIA: de acordo com a NBR 14724 é um documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 10 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA APLICÁVEIS AOS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS Especificam-se neste capítulo os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (monografias, teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à Instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros). FORMATO: Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica, impressa em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. TIPO DE LETRA: Para digitação do texto deve-se utilizar a fonte Arial tamanho 12 inclusive para a capa. EXCEÇÃO: citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação-na-publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme. OBS: Citações com mais de três linhas devem ser recuadas 4 cm da margem esquerda. MARGEM: As folhas devem apresentar: - Margem esquerda e superior de 3 cm; - Direita e inferior de 2 cm. ESPACEJAMENTO: Todo o texto deve ser digitado com espaço entrelinhas 1,5. EXCEÇÃO: Resumo, citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), devem ser digitados em 11 espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco. OBS: Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita. Os títulos das Seções (Capítulos) devem começar na parte superior da mancha e ser separadas do texto que os sucede por um espaço 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço 1,5. NOTA: Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita. PAGINAÇÃO: Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal. NOTAS DE RODAPÉ: As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Exemplo __________________ 1 A importância de agrupar as neoplasias gliais possui relevância prognóstica (RODRIGUES PEREIRA, 2010). 12 INDICATIVOS DE SEÇÃO: O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Assim, não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Usar somente algarismo arábico. TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO: Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024. ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO: Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA: Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos gráficos de maiúscula, negrito, itálico ou sublinhado e outros conforme a ABNT NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto. Todas as seções devem conter um texto relacionado a elas. Exemplo 1 INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE SISTEMA 3 TESTES DE PERFORMANCE E OCUPAÇÃO DE DISCO 3.1 Primeiro teste: ocupação inicial de disco 3.2 Segundo teste: escrita em disco 3.2.1 Tempo de arquivo em disco 4 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE COLETA DE DADOS ANEXO A – MANUAL DO PROGRAMA LINUX 13 CITAÇÕES: As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520. Pela complexidade reservamos às citações um capítulo. SIGLAS: Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA). EQUAÇÕES E FÓRMULAS: Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Exemplo x2 + y2 = z2 ...(1) (x2 + y2 )/5 = n ...(2) ILUSTRAÇÕES: A identificação das ilustrações seja qual for: (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) servem para elucidar, explicar e simplificar o entendimento de um texto. A seguir orientações que se aplicam as ilustrações. a) Devem ser relacionadas em listas próprias antecedendo o sumário; a) Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura,imagem, entre outros); b) Numeram-se as ilustrações no decorrer do texto com algarismos arábicos, em uma sequência própria; c) As legendas e fontes das ilustrações, devem ser em tamanho menor que a utilizada no texto e uniforme; d) As legendas das ilustrações devem ser digitados em espaço simples; 14 e) Devem ser centradas na página e impressas em local tão próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico; f) Quando forem em grande número e/ou tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho, como anexos, mantendo-se a sequência normal na numeração das ilustrações e das páginas; g) Duas ou mais ilustrações relacionadas, podem constar da mesma página, cada uma contendo seu título e/ou legendas e números; h) Ilustrações relacionadas, podem ser agrupadas sob um mesmo titulo e/ou legendas e número, com identificação para cada figura. Exemplo Figura 1 – Etapas metodológicas. Fonte: Vinagre et al. (2019, p.4). GRÁFICOS: é um instrumento que possibilita transmitir muitas vezes o significado de planilhas ou tabelas complexas de uma forma mais eficiente e mais simples. As orientações relativas às figuras também se aplicam para os gráficos. 15 Exemplo Gráfico 1 – Vazão de esgoto ao longo de um dia, série temporal 1 Fonte: Vinagre et al. (2019, p.9). QUADROS: Contém informações textuais agrupados em colunas. Para apresentação dos gráficos devem-se seguir as seguintes orientações: a) O título deve ser claro e conciso e vem acima do Quadro, deve indicar além da natureza do assunto, se for o caso, as abrangências geográficas e temporal dos dados numéricos; b) A fonte deve ser colocada imediatamente abaixo do quadro em letra maiúscula/minúscula para indicar a autoridade (pessoa física ou jurídica) dos dados e/ou informações do quadro, precedida da palavra Fonte; c) O quadro não deve ter traços verticais que a delimitem à direita e à esquerda. 16 Exemplo Quadro 1 - Descrição da construtora e empreendimento visitado durante o estudo em campo. Empresa Descrição doEmpreendimento Fase da Obra Park Imóveis Incorporações LTDA – EPP Consiste em um Residencial, com Treze Torres, Academia Externa, Churrasqueira, Academia Fechada, Sala Kids, Piscina, Playground, Salão de Festas, Pista de Cooper, Salão de Jogos. A Obra encontra-se no acabamento final de sua 1° Etapa Fonte: Silva; Paula (2018). TABELAS: Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993) as tabelas devem ter um número em algarismo arábico, sequencial, inscritos na parte superior, precedida da palavra Tabela. Devem-se seguir as seguintes orientações: a) Devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela, para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo; b) As indicações da natureza e da abrangência geográfica dos dados numéricos devem ser feitas sem abreviações, por extenso, de forma clara e concisa; c) A fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra maiúscula/minúscula para indicar a autoridade (pessoa física ou jurídica) dos dados e/ou informações da tabela, precedida da palavra Fonte; d) A moldura de uma tabela não deve ter traços verticais que a delimitem à direita e à esquerda. Exemplo Tabela 1 – Distribuição dos casos de neoplasias malignas, segundo faixa etária e o sexo, Hospital Ophir Loyola, Belém, PA, no período 1999 – 2001 FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL N % N % N % Menor 01 06 3,5 04 3,0 10 3,3 01 — 04 61 35,9 35 26,3 96 31,7 05 — 09 43 25,3 33 24,8 76 25,1 10 — 14 34 20,0 27 20,3 61 20,1 15 — 18 26 15,3 34 25,6 60 19,8 TOTAL 170 100,0 133 100,0 303 100,0 Fonte: Registro Hospitalar de Câncer (RHC), Belém, PA. (2009). 17 4 ESTRUTURA GERAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: parte externa e parte interna. Com a finalidade de orientar os usuários, a disposição de elementos é dada no Esquema 1. Esquema 1 - Estrutura do trabalho acadêmico PARTE EXTERNA Capa (Obrigatório) Lombada (Opcional Folha de rosto (Obrigatório) Errata (Opcional) Folha de aprovação (Obrigatório) Dedicatória(s) (Opcional) Agradecimento(s) (Opcional) Elementos Pré-Textuais Epígrafe (Opcional) Resumo na língua vernácula (Obrigatório) Resumo em língua estrangeira (Obrigatório) Lista de ilustrações (Opcional) Lista de tabelas (Opcional) PARTE INTERNA Lista de abreviaturas e siglas (Opcional) Lista de símbolos (Opcional) Sumário (Obrigatório) Introdução (Obrigatório) Elementos Textuais Desenvolvimento (Obrigatório) Conclusão (Obrigatório) Referências (Obrigatório) Glossário (Opcional) Elementos Pós-Textuais Apêndice(s) (Opcional) Anexo(s) (Opcional) Índice(s) (Opcional) Fonte: ABNT (2011, p.11). 18 4.1 Parte Externa Capa (obrigatório): deve ser encadernada em capa dura, na cor verde com letras prateadas, tamanho A4. Deve conter o nome da instituição, nome do curso, nome do autor, título, subtítulo (se houver), local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano da entrega (ANEXO A). Lombada (opcional): para efeito de padronização a lombada deve conter: a sigla da UNIASSELVI, nome do autor, título/subtítulo (impresso longitudinalmente e legível de cima para baixo da lombada) e o ano (ANEXO B). 4.2 Parte Interna 4.2.1 Elementos Pré-Textuais Folha de Rosto (obrigatório): deve conter os elementos essenciais à identificação do trabalho (ANEXO C). a) Nome do autor: responsável intelectual do trabalho; b) Título principal do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; c) Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido de dois-pontos; d) Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume); e) Natureza do trabalho: (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração; f) Nome do orientador e, se houver, do co-orientador; g) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) Ano de depósito (da entrega). Verso da folha de rosto (obrigatório): deve conter a Ficha Catalográfica. Deve ser elaborada por bibliotecários graduados e com registro profissional ativo no Conselho de Biblioteconomia. O Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) 19 é o manual que reúne todas as regras para a correta catalogação de um material bibliográfico. Mas, ele não é o único manual técnico utilizado, o bibliotecário também utiliza a tabela de Cutter-Sanborn e as classificações decimais (CDD ou CDU). No Brasil, as fichas catalográficas são obrigatórias em todas as publicações monográficas, conforme estabelecido pela Lei Federal 10.753/03, também conhecida como a Lei do Livro. Para uma ficha catalográfica ser considerada válida ela deve estar assinada pelo bibliotecário responsável, conforme Resolução 184/2017 do Conselho Federal de Biblioteconomia. Errata (opcional): Deve ser inserida logo após a folha de rosto, constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata. Apresentada em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso. Exemplo ERRATA LUCZYNSKI, Miroslawa. Estudo da viabilidade econômica para a utilização da semente Euterpe oleracea Mart. (açaí) do açaí como recurso energético. 2008. 176 f. Dissertação (Mestrado – Engenharia Civil) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia da UFPA, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Belém, 2008. Folha Linha Onde se lê Leia-se58 2 Energia Biomassa Folha de aprovação (obrigatório): elemento colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho (ANEXO D). Dedicatória(s) (opcional): tem a finalidade de oferecer o trabalho a alguém como homenagem de gratidão especial. Este item é dispensável, mas usual. São preferíveis as mais formais (ANEXO E). Colocado após a folha de aprovação. 20 Agradecimento(s) (opcional): manifestação de gratidão àqueles que contribuíram na elaboração do trabalho, principalmente as pessoas da instituição de ensino como: orientador, professores, amigos de classe, chefes de setores que ajudaram para que a pesquisa fosse desenvolvida. É outro item dispensável, mas usual, a formalidade aqui é também recomendada. Colocado após a dedicatória (ANEXO F). Epígrafe (opcional): citação de um pensamento que, de certa forma, embasou ou inspirou o trabalho. Elemento colocado após os agradecimentos. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias (ANEXO G). Resumo na língua vernácula (obrigatório): Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (ANEXO H). A seguir orientações que se aplicam ao resumo: Deve apresentar de forma concisa o assunto discutido no texto, ressaltando os objetivos, a metodologia, os resultados e as principais conclusões; Recomenda-se que sua extensão fique em torno de aproximadamente meia página (entre 150 à 500 palavras), com parágrafo único e espaçamento simples entre linhas; Devem ser evitadas abreviaturas, fórmulas e a inclusão de citações bibliográficas; Abaixo do texto do resumo são escritas as palavras-chave que nada mais são do que palavras ou termos retirados do texto para representar o seu conteúdo, deve figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras chave, separadas entre si por ponto. Resumo em língua estrangeira (obrigatório): com as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado ou datilografado em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras chave e/ou descritores, na língua (ANEXO I). 21 Lista de ilustrações (opcional): elemento que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Só recomendada se forem apresentadas mais de 5 (cinco) (ANEXO J). Lista de tabelas (opcional): elemento elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Só recomendada se forem apresentadas mais de 5 (cinco) tabelas. Lista de abreviaturas e siglas (opcional): elemento que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo (ANEXO J). Exemplo ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas PNSA Política Nacional de Saneamento Ambiental USEPA Agência Ambiental dos Estados Unidos Lista de símbolos (opcional): elemento que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Exemplo dab Distância euclidiana O(n) Ordem de um algoritmo Sumário (obrigatório): É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, feita na mesma ordem em que se sucedem no 22 texto. Os elementos pré-textuais não devem vir no sumário. Por exemplo, não é necessário figurar as indicações de dedicatória, agradecimento, epígrafe e resumo (ANEXO K). Exemplo 1 INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE SISTEMA 3 TESTES DE PERFORMANCE E OCUPAÇÃO DE DISCO 3.1 Primeiro teste: ocupação inicial de disco 3.2 Segundo teste: escrita em disco 3.3 Terceiro teste: ocupação final de disco 3.3.1 Tempo de arquivo em disco 3.3.2 Tempo de deleção em disco 4 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE COLETA DE DADOS ANEXO A – MANUAL DO PROGRAMA LINUX 4.2.2 Elementos Textuais É constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão (ANEXO L). Introdução: Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto tratado, justificativa, objetivos da pesquisa, problemática, hipóteses, metodologia e a divisão de como será elaborado o trabalho. Desenvolvimento: Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. É a revisão da literatura selecionada, correlata de autores que publicaram trabalhos relevantes sobre o tema investigado, com o objetivo de: a) Situar o autor / leitor sobre informações relevantes ao assunto 23 abordado, o que servirá de fundamentação teórica para o estudo; b) Oferecer subsídios para a melhor compreensão e interpretação da temática abordada e dos resultados a serem apresentados; c) No desenvolvimento desse capítulo deverá ficar delineado o marco teórico básico do estudo. Capítulo de resultados e discussão: Aqui deverão ser apresentadas as análises dos dados resultantes da caminhada da pesquisa. Devem ser apresentados de forma direta, objetiva e clara. Poderão ser apresentados no decorrer dos capítulos tabelas, fotos, gráficos e quadros para ilustrar o trabalho. Tanto as tabelas quantos os gráficos precisam ser devidamente analisados e interpretados mantendo a fonte de origem do mesmo. Esse tipo de ilustração deve ser localizado o mais próximo do trecho a que se refere. O texto explicativo deve ser breve, sem palavras supérfluas e incluir tanto os resultados positivos como os negativos que tenham algum significado. Cabem também comentários com referências ao conteúdo exposto nos capítulos de fundamentação teórica, indicando concordância e/ou discordância dos seus achados, isto é, a discussão necessária entre teoria e as informações sobre a realidade de campo especificamente estudada, numa clara alusão de teoria e prática, tornando, desse modo a pesquisa válida academicamente. Conclusão e recomendações: Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões e recomendações correspondentes aos objetivos ou hipóteses e problemática presente durante o trabalho. 4.2.3 Elementos Pós-Textuais No ANEXO M apresentamos modelos dos elementos pós-textuais, conforme os itens a seguir: Referências (obrigatório): É a indicação de todas as fontes de pesquisa que foram citadas no texto. São arrumadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. Deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 6023. Devido a complexidade reservamos um capítulo para abordar melhor o assunto. 24 Glossário (opcional): Lista de palavras pouco conhecidas ou estrangeiras, ou termos e expressões técnicas acompanhadas de definições ou traduções. Deve ser elaborado em ordem alfabética. Apêndice(s) (opcional): Documento elaborado pelo autor fornece informações esclarecedoras que não foram incluídas no corpo do trabalho para não prejudicar a seqüência lógica do texto. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelosrespectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Anexo(s) (opcional): São documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração. São identificados por letras maiúsculas e consecutivas, travessão e os respectivos títulos. Índice(s) (opcional): Conjunto de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas em um texto. Deve cobrir todas as informações contidas na obra e deve ser impresso no final do documento. O índice deve ser elaborado por um profissional e de acordo com a NBR 6034 da ABNT. 25 5 NORMAS PARA CITAÇÃO E NOTAS DE RODAPÉ Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte que serve para esclarecer ou sustentar o assunto apresentado (GONÇALVES, 2004; NBR 10520, 2002). Neste manual adota-se o sistema AUTOR-DATA na redação dos textos. Conforme abaixo: CITAÇÃO DIRETA: Citação textual, transcrição literal de texto de outro autor, que deve estar reproduzida entre aspas e obrigatoriamente indicada a página. Podem ser: a) Primeiro caso: Citações curtas (com até 3 linhas): são inseridas no texto entre aspas duplas. Exemplo De acordo com Frezatti (2008, p. 25) “gerar condições para que os gestores do projeto passem a ser responsáveis pelo cliente e sua demanda; Identificação dos problemas e correção oportuna”. b) Segundo caso: Citações longas (mais de 3 linhas): são transcritas em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda fonte menor que a do texto e sem aspas. Exemplo No caso da Embrapa, durante as décadas de 1970 e de 1980, a produção relativa de artigos, tomando por base a WoS, sempre ficou abaixo da marca de 1,0 artigo publicado para cada 20 pesquisadores. Em 1998, foi superada a barreira de 1,0 artigo para cada 10 pesquisadores, e, em 2003, a de 1,0 artigo para cada cinco pesquisadores. (PENTEADO FILHO et al., 2019, p.51). CITAÇÃO INDIRETA: Livre reprodução das ideias e informações do documento sem transcrever as palavras do autor. Quando o autor faz parte integrante do texto menciona-se a data entre parênteses; quando o autor não faz parte do texto deve estar em caixa alta, entre parênteses e com indicação da data. Havendo mais de uma fonte, devem estar em ordem alfabética e separados por ponto e vírgula. 26 Exemplo: com 1 autor Segundo Nobes (1998), com relação ao ensino de contabilidade, que é uma ciência social aplicada, que é influenciada pelo modelo geral de educação e pelo nível de desenvolvimento do país. OU Com relação ao ensino de contabilidade, que é uma ciência social aplicada, que é influenciada pelo modelo geral de educação e pelo nível de desenvolvimento do país (NOBES, 1998). Exemplo: com 2 Autores Segundo Penteado e Avila (2009), o indicador referente à produção de artigos em periódicos indexados tem sido usado para avaliar a produção das instituições de pesquisa relativamente ao seu quadro de pesquisadores. OU O indicador referente à produção de artigos em periódicos indexados tem sido usado para avaliar a produção das instituições de pesquisa relativamente ao seu quadro de pesquisadores (PENTEADO; AVILA, 2009). Exemplo: com 3 Autores Marziale, Nishimura e Ferreira (2004), realizaram uma pesquisa em quatro hospitais da região de Riberão Preto - SP, com o objetivo de identificar os riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com material perfuro cortante entre trabalhadores de enfermagem, durante o ano de 1999. OU Utilizando instrumento básico da observação, em 1947, antes da teoria dos germes, sem metodologia e nem conhecimento científico suficiente, o médico Ignez Semmelweis descreveu a ocorrência de infecção hospitalar em mulheres, cujos partos haviam sido realizados por cirurgiões que não lavavam as mãos após a realização de autópsia (COUTO; FERREIRA; PEDROSA, 1997). Exemplo: com 4 Autores ou mais Segundo Visentin et al. (2012), todas as operações de trocas ocorridas ao longo da cadeia possuem custos de transação. OU A aplicação dos conceitos de Economia dos Custos de transação são ferramentas de análises e salvaguardas para evitar estas falhas (TESSARO et. al., 2005). 27 Vários trabalhos do mesmo autor com datas diferentes de publicação e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula: Exemplo De acordo com Fiani (2002, 2010, 2019), os custos de uma transação compreendem: (a) elaboração e negociação dos contratos, (b) mensuração e fiscalização de direitos de propriedade, (c) monitoramento do desempenho e a (d) organização das atividades. OU A indissociabilidade é fundamental no fazer acadêmico e nas transformações do processo pedagógico e da produção do conhecimento como elementos capazes de contribuir para a melhoria das condições de vida da população (CARMONA, 2008, 2009, 2010). Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescenta-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, coloca-se os prenomes por extenso: Exemplo (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965) As citações de diversos documentos do mesmo autor, publicados em um mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplo de acordo com Cavalcante (2008a) (CAVALCANTE, 2008b). Devem ser indicados as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo: Usa-se o COLCHETE para supressões [...], acréscimos [ ], dúvidas [?], ênfase [!] e incorreções [sic] no texto. 28 Exemplo 1 - supressões ou omissões em citações – Início, meio ou fim [...] O estudo de caso é um método de pesquisa que [...] utiliza, geralmente, dados qualitativos, coletados a partir de eventos reais, com o objetivo de explicar, explorar ou descrever fenômenos atuais inseridos em seu próprio contexto. (YIN, 2009, p. 19). Exemplo 2 - acréscimos – palavras, frase etc. - ou comentários – explicações na citação Na apresentação da sua pesquisa científica, Rodrigues Pereira constatou que: As células neoplásicas sem anormalidades numéricas do gene MYC apresentam comportamento menos agressivo e invasivo e são alvos mais fáceis para a quimioterapia [concluindo que o] Pisosterol pode ser utilizado no futuro em combinação com a terapia anti-câncer convencional. (RODRIGUES PEREIRA, 2010, p. 72). Exemplo 3 - dúvida “Todo documento deve ser preparado com mira [?] a facilitar técnica e economicamente sua produção” (REY, 1998, p. 173). Exemplo 4 - incorreções e incoerência em citações “A BVS é um espaço de domínio público e de propriedade comum dos sistemas regional, nacional e local de saúde, dispõe de bases de dados nacionais e internnacionais [sic] como a Lilacs e Medline.” (CAVALCANTE, 2008, p. 10). Exemplo 5 (Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada) a) Primeiro caso: para ênfase, utilizar ponto de exclamação entre colchetes imediatamente após o que se deseja enfatizar. Exemplo “Classifica-se a pesquisa, quanto ao objetivo, em três categorias básicas: exploratória [!], explicativa e descritiva. Pesquisas exploratórias visam compreender um fenômeno ainda pouco estudado ou aspectos específicos de uma teoria ampla” (GIL, 1994, p. 58). b) Segundo caso: 29 Exemplo “A ausência de esgotamento sanitário pode significar grandes consequências à população e ao meio ambiente” (VINAGRE et al., 2019, p. 18, grifo nosso).c) Terceiro caso: Exemplo A saúde da população é afetada, que por consequência afetará a economia tanto do município que terá custos nos postos de saúde, quanto da renda familiar do indivíduo que se ausentará no trabalho. Desta forma, a falta de saneamento pode significar prejuízos drásticos em uma cidade (VINAGRE et al., 2019, p. 18, grifo do autor). d) Quarto caso: Textos em língua estrangeira podem ser citados no original ou traduzidos. Exemplo No Texto: E continua ocorrendo, embora já tenha sido chamada a atenção para este fato: “English, therefore, is not a good language to use when programming. This hás long been realized by others who require to communicate instructions.” (TEDD, 1997, p. 29)1. No rodapé da página: _______________ 1 “Inglês, portanto, não é uma boa língua para se usar em programação. Isto já foi constatado por outros que precisam transmitir instruções.” (MARQUES, 2010, p. 45, tradução nossa). Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando os dados disponíveis, em nota de rodapé. (Não incluir a fonte em listas de referências). Exemplo No texto: A complexidade da saúde exige um conjunto de ações, mas esse hospital coroa uma gestação. Em nove meses de governo o Estado do Pará já pode dispor de mais um serviço de saúde. (informação verbal)1. No rodapé da página: ______________ 1 Notícia fornecida pelo governador do Estado, Simão Jatene, na inauguração do Centro Hospitalar Dr. Jean Bitar, em Belém, outubro de 2010. 30 Quando na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo No texto: O paciente diabético além dos exames normalmente solicitados deverão ser submetidos à dosagem de uréia, criatinina no sangue e microalbuminúria e proteinúria (em fase de elaboração)1 . No rodapé da página: _______________ 1 Anestesia regional em pacientes geriátricos, de autoria de Mario de Nazareth Chaves Fascio e Prócion Barreto de Rocha Klautau, a ser editado pela Manole, 2008. No caso de autoria ou responsabilidade desconhecida, mencionar a primeira palavra do título em letras maiúsculas, seguida de reticências, da data do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separadas por vírgula e entre parênteses. Caso o título inicie por artigo (definido ou indefinido) ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte, também em letras maiúsculas. Exemplo 1 No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55). Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. Exemplo 2 No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4). Na lista de referências: A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995. 31 Citação dependente (citação de citação - apud): É a transcrição de trechos de um documento ao qual não se teve acesso, tomando-se conhecimento dele por meio de outros trabalhos, como no caso de documentos raros, antigos ou com barreira lingüística. OBS: Este tipo de citação só deve ser usado na impossibilidade de acesso ao original. Exemplo No texto: Bates (1988, p. 62 apud LOPES, 2002) conceituou a estratégia de busca como o “estudo da teoria, princípios e prática de planejar e executar táticas e estratégias de busca”. Na lista de referências: BATES, Marcia J. How to use controlled vocabularies more effectively in online searching. Online, v. 12, n. 6, p. 45-56, nov. 1988 apud LOPES, Ilza Leite. Estratégia de busca na recuperação da informação: revisão da literatura, Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 2, p. 60-71, maio/ago. 2002. No texto: Para Sullivan (2005 apud GOULART; ROSSETTI; HETEM JUNIOR, 2006) o entendimento dos processos de busca é primordial para a melhoria da efetividade das pesquisas [...]. Na lista de referências: SULLIVAN, Danny. Survey reveals search habits. Disponível em: http://searchenginewatch.com/sereport/00/06-realnames.html. Acessado em 10 nov. 2005. apud GOULART, Elias Estevão; ROSSETTI, Regina; HETEM, Annibal. Tempo e estratégias de busca na Web. Rastros, Ano 7, n. 7, out. 2006. Notas de rodapé: Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. Exemplo No rodapé: _________________ 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). 2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962). 32 Notas de referência: São usadas para indicar as fontes consultadas, desde que tenham sido mencionadas no texto, servindo apenas para o sistema numérico. A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplo No texto: Métodos dedutivos: “Geram enunciados analíticos que provêm de postulados e teoremas para se chegar a uma conclusão particular”1. No rodapé: ___________________ 1 SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. p. 65. OBS: A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. É comum o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas, embora devam ser evitadas, uma vez que dificultam a leitura. Essas expressões só podem ser usadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas confrontantes. a) Idem – mesmo autor – Id.; Exemplo __________________ 8 UNIASSELVI, 2008, p. 9. 9 Id., 2008, p. 19. b) Ibidem – na mesma obra – Ibid.; Exemplo __________________ 3 SANTOS, 1988, p. 176. 4 Ibid., p. 190. c) Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.; Exemplo __________________ 8 SILVA, 1996, p. 38. 9 CAVALCANTE, 1990, p. 42-43. 10 SILVA, op. cit., p. 40. d) Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim; Exemplo __________________ 5 MARQUES, 2005, passim. 33 e) Loco citato – no lugar citado – loc. cit.; Exemplo __________________ 4 ARAUJO; FERREIRA, 1992, p. 33-46. 5 ARAUJO; FERREIRA, loc. cit. f) Confira, confronte – Cf.; Exemplo _______________ 3 Cf. LUCZYNSKI, 2008. g) Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.; Exemplo _______________ 7 CAVALCANTE, 2009, p. 17 et seq. Notas explicativas: Algumas notas apenas fazem considerações suplementares e não devem integrar o texto por interromper a seqüência do pensamento. A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplo 1 No texto: Para Nascimento (2002, p. 68) “a formulação do problema1 de pesquisa é uma das etapas mais difíceis do processo investigatório [...]”. No rodapé: _________________ 1 Independentemente do caso, “o problema deve ser formulado como uma pergunta. Este procedimento facilita a identificação do que efetivamente se deseja pesquisar” (NASCIMENTO, 2002, p. 68). Exemplo 2 No texto:Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar ou vinculação profissional4. No rodapé: _________________ 4 Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290). 34 6 NORMAS PARA REFERÊNCIAS Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Os elementos que compõem as referências são retirados do próprio documento consultado. Na existência desses dados, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-os entre colchetes (ABNT, 2018). A NBR 6023/2018 adota o termo “Referência” de forma genérica, já que há na atualidade uma grande diversidade de fontes de informação, bibliográficas e não bibliográficas. Relacionam-se as referências em lista própria, incluindo-se todas as efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho. Essa lista numerada sequencialmente deve obedecer a uma ordem alfabética única de sobrenome de autor e título para todo tipo de material consultado, independentemente do formato em que se apresente (FRANÇA, 2003). Em títulos e subtítulos longos, podem-se suprimir as últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências entre colchetes. Os documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico são: bases de dados, listas de discussão, programas de computador, redes sociais, mensagens eletrônicas, entre outros (ABNT, 2018, p. 33). TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM AS REFERÊNCIAS - Conteúdo - Formas de entrada (autores pessoais, autoria coletiva e título) - Título e subtítulo - Edição - Local de publicação - Editora - Data - Descrição física - Séries - Notas especiais FORMAS DE ENTRADA: Entrada é a expressão ou palavra (nome do autor, título, assunto etc.) que encabeça uma referência, determinando sua localização em índices, catálogos e bibliografias. 35 a) TIPOS DE ENTRADA: - Autores Pessoais: Inicia-se a entrada pelo ÚLTIMO SOBRENOME do autor (exceto para sobrenomes compostos) em maiúsculas, seguido dos prenomes, da mesma forma como constam do documento, abreviados ou não. Até três autores, sempre indicar todos. Quando houver quatro ou mais autores, convém indicar todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al. (em itálico). Exemplo MARCONI, Marina de Andrade. KLAUSMEIER, H. J. BILAC, Olavo. - Sobrenomes Compostos: DUQUE-ESTRADA, Osório. ROQUETE-PINTO, Edgard. VARGAS NETO, José. MARQUES JÚNIOR, Henrique. CASTELO BRANCO, Camilo. ESPIRITO SANTO, Humberto. Compilador: Produz uma obra com material extraído de obras de outros autores. Editor: Prepara para publicação uma obra ou coleção de obras ou artigos, escritos por outras pessoas. Adaptador: Modifica uma obra, considerando-a ou ajustando-a a um determinado fim ou tipo de leitor, conservando na medida do possível o texto e o argumento original. Exemplo AZEVEDO, Fernando de (comp.). MOORE, Wilbert E. (ed.). MONTEIRO LOBATO, José Bento (adapt.). 36 Entidades Coletivas quando se tratar de obra de cunho administrativo ou legal, entrar diretamente pelo nome da entidade ou pelo nome geográfico que indica a esfera de subordinação - país, estado ou município - quando se tratar de órgão da administração governamental direta (Ministérios, Secretarias e outros). Quando o órgão é subordinado a uma instituição, entrar pelo nome desta última. Exemplo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. PARÁ. Secretaria de Estado da Educação. BELÉM. Prefeitura Municipal. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). - Congressos, Conferências, Simpósios, Seminários e Outros: Em se tratando de reuniões e encontros científicos, incluem-se os seguintes elementos: nome do evento, número, ano e local de realização. Exemplo CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA, 10., 2003, Salvador. - Eventos Realizados Simultaneamente Exemplo CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA, 31.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA CIVIL, 7., 1998. Rio de Janeiro. - Entrada por Título: As obras de responsabilidade de entidades coletivas (com exceção daquelas de cunho administrativo ou legal), publicações anônimas ou não assinadas, têm entrada pelo título da publicação, sendo a primeira palavra impressa em letras maiúsculas. 37 Exemplo CÁRIE dentária em crianças. Porto Alegre: Sagra, 1978. Publicações Avulsas Consideradas no Todo, no Formato Convencional e no Eletrônico CONTEÚDO: - Livros e folhetos; - monografias, dissertações e teses; - congressos, conferências, encontros e outros eventos científicos; - documento jurídico; - citação de citação. LIVROS E FOLHETOS FORMATO CONVENCIONAL AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes. (Nome e número da série). Exemplo GONÇALVES, H. A. Manual de artigos científicos. 5. ed. São Paulo: Avercamp, 2004. 144 p. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 208 p. (Os Pensadores, 6). FORMATO ELETRÔNICO AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (Cidade) de publicação. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia mês e ano (para documentos on-line). Exemplo ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso em: 10 jan. 2002. MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES FORMATO CONVENCIONAL AUTOR. Título: subtítulo. Ano de depósito. Número de folhas ou volumes. Tipo de trabalho (Grau e curso) -- Nome da Universidade, cidade, ano de defesa ou apresentação. 38 Exemplo FERREIRA, J. C.; LIMA, L. C. N. C. Complicações agudas intradialíticas dos pacientes em hemodiálise no Hospital Ofir Loyola, no período de janeiro a dezembro de 2001. 2002. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) -- Universidade do Estado do Pará, Belém, 2002. FORMATO ELETRÔNICO AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Tipo de documento (Grau) -- Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade, ano de defesa. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. (para documentos on-line). Exemplo SILVA, Irene de Jesus. Infecção do sítio cirúrgico: uma contribuição de enfermagem à prevenção. 2003. 130 f. Dissertação (Mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery, Rio de Janeiro; 2003. Disponível em: http://etd.lib.ufrj.edu/etd-root/public/etd-222516449921231/etd- title.html. Acesso em: 24 jul. 2005. CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS E OUTROS ENCONTROS CIENTÍFICOS FORMATO CONVENCIONAL NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização (cidade). Título [...]. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes. Exemplo CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1., 1980, Salvador. Anais [...] Salvador: FEBAB, 1980. 350 p. FORMATO ELETRÔNICO NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização (cidade). Título [...]. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação. Meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online, etc.). Exemplo CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPA, 4., 1996, Belém. Anais eletrônicos [...] Belém: UFPA, 2009. Disponível em: http://www.propesq.ufpa.br/anais/anais.htm. Acesso em: 21 jan. 2010. 39 DOCUMENTO JURÍDICO: INCLUI-SE LEGISLAÇÃO, JURISPRUDÊNCIA E ATOS ADMINISTRATIVOS FORMATO CONVENCIONAL JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) ou NOME DA ENTIDADE. Título, numeração e data (dia, mês eano) e dados da publicação. No caso de Constituições e suas Emendas entre o Nome da Jurisdição e Título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses. Exemplos BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Lei n. 5.517, de 23 de outubro de 1968. Dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal e Regional de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, 1970. 48p. BRASIL. Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema Único de Saúde / NOB-SUS 96. Brasília, 1997. FORMATO ELETRÔNICO JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) ou NOME DA ENTIDADE. Título, numeração e data (dia, mês e ano) e dados da publicação. Descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, disquete etc.) ou disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia mês e ano (para documentos on-line). Exemplo BRASIL. Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema Único de Saúde / NOB-SUS 96. Brasília, 1997. Disponível em: http://www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/bucal/legislacao/legislacao.html. Acesso em: 22 jun. 2001. CORRESPONDÊNCIA Inclui bilhete, carta, cartão, entre outros. Os elementos essenciais são: remetente (autor), título ou denominação destinatário (se houver), precedido pela expressão Destinatário:, local, data e descrição física (tipo). PILLA, Luiz. [Correspondência]. Destinatário: Moysés Vellinho. Porto Alegre, 6 jun. 1979. 1 cartão pessoal. Para correspondências disponíveis em meio eletrônico acrescentar as informações 40 relativas ao meio eletrônico (disquete, CD-ROM, DVD, pen drive, online e outros). Para documentos consultados online acrescentar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso, precedida da expressão Acesso em: CITAÇÃO DE CITAÇÃO Referência da obra não consultada MAIS a expressão apud (citado por) MAIS a Referência da obra consultada. Exemplo KOCH, H. F. Alenkie und agranulocytose. Archives Pathology, Chicago, v. 3, p. 5- 12, 1927 apud SHORE, D. F. Biological basics immunodeficiency. New York: Raven, 1980. p. 17. PARTES DE PUBLICAÇÕES AVULSAS Conteúdo: a) Capítulo de Livros b) Trabalhos apresentados em Congressos ou outros eventos c) Separatas CAPÍTULO DE LIVROS FORMATO CONVENCIONAL AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título: subtítulo do livro. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, data. volume, capítulo, paginas inicial-final da parte. Exemplo RODRIGUES PEREIRA, E. L. Lipoma do corpo caloso causando hemiparesia progressiva: relato de um caso. In: MEIRA, G. B. (org.). Tumores do nervo e quiasmo óptico e outros estudos. Belém: Falangola, 1990, p. 90-91. OBS: Quando o autor do Capítulo é o mesmo da obra principal: MARQUES, A. C. Visão histórica da pesquisa científica. In: MARQUES, A. C. Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. Belém: UFPA, 2009. cap. 3. p. 15-24. FORMATO ELETRÔNICO AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título: subtítulo do livro. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, data. volume, capítulo, páginas. Disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia mês e ano (para documentos on-line). 41 Exemplo SILVA, J. O processo de construção do conhecimento. In: SILVA, J. Pesquisa Científica. Belém; Edusp. Disponível em: http://www.vestibaboom.com.br. Acesso em: 30 nov. 2009. TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS OU OUTROS EVENTOS FORMATO CONVENCIONAL AUTOR DO TRABALHO. Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO, número., ano, Local de realização (cidade). Título da publicação [...] Subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data. página inicial-final. Exemplo SOARES, P. C. Correlação dos pacientes portadores de carcinoma de canal anal que apresentaram recidiva tumoral com a incidência de óbitos, atendidos em hospital de referência oncológica da Amazônia Oriental. In: CONGRESSO MUNDIAL DE CIRURGIA ONCOLÓGICA, 8., 2009, Rio de Janeiro. Anais [...] São Paulo: Sociedade Brasileira de Cancerologia, 2009, p. 56-61. FORMATO ELETRÔNICO AUTOR DO TRABALHO. Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO, número., ano, Local de realização (cidade). Título da publicação ... Local de publicação (cidade): Editora, data. página inicial-final. Formato ou Disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia, mês, ano (para documentos on-line). Exemplo RODRIGUES PEREIRA, E. L.; BALCAZAR, O.; VALLE, D. Meningiomas cisternales y edema peritumoral: analisis de 45 casos. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE NEUROCIRURGIA, 32., 2006, Buenos Aires. Trabajos libres - Resúmenes de presentación oral. Buenos Aires: Asociación Argentina de Neurocirurgía, 2006. Disponível em: http://www.ranc.com.ar/rev20_sup1.php. Acesso em: 03 dez. 2008. SEPARATAS: Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro, colaborações em coletâneas, etc.), mantendo exatamente as mesmas características tipográficas e de formatação da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da parte, ou pelo editor. (ABNT, 2018). AUTOR. Título: subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data. Número de páginas. Separata de AUTOR (da publicação principal). Título. Local de publicação (cidade). Editora, data. Número de páginas. 42 Exemplo MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340. PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS: Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas sucessivas, com designação numéricas e/ou cronológicas e destinada a ser continuada indefinidamente. (ABNT, 2002). - PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS CONSIDERADAS EM PARTE, NO FORMATO CONVENCIONAL E NO ELETRÔNICO Conteúdo: a) Fascículos b) Números especiais e suplementos c) Separatas d) Artigos e) Artigo de jornal FASCÍCULOS O título da publicação periódica pode ser transcrito na forma abreviada, desde que conste na publicação. FORMATO CONVENCIONAL TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editor, volume, número, mês e ano. Número de páginas. Exemplo NURSING. São Paulo: Ferreira e Bento do Brasil, ano 2, n. 19, dez. 1999. 34 p. Edição brasileira. ARQUIVOS DE NEURO-PSIQUIATRIA. São Paulo: Associação Arquivos de Neuro- Psiquiatria Dr. Oswaldo Lange, v. 58, n. 1, fev. 2010. FORMATO ELETRÔNICO TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editor, volume, número, mês e ano. Número de páginas. Exemplo LAES & HAES. São Paulo: McWill Editores, ano 25, n. 150, ago./set. 2004. Disponível em: http://www.laes-haes.com.br. Acesso em: 3 dez. 2004. 43 NÚMEROS ESPECIAIS E SUPLEMENTOS: Quando se tratar de números especiais e suplementos deve-se indicar essa característica logo em seguida aos dados da referência. Exemplo PAYNE, D. K.; SULLIVAN, M. D.; MASSIE, M. Women’s psychological reactions to breast câncer. Seminars in Oncology, New York, v. 23, n. 1, p. 89-97, 1996. Suplement 2. SEPARATAS: Quando se tratar de uma separata de publicação periódica, esta informação deve ser incluída após os dados da separata Exemplo CARPENTER, Janet S. Informing participants about the benefits of descriptive research. Separata de: Nursing Reseach, Philadelphia, v.47, n.1, p.63-64. Jan./Feb. 1998. ARTIGOS FORMATO CONVENCIONAL AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação (cidade), número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano. Exemplo ELIAS, H.; HENNING, M.; SCHWARTZ, D. E. Sterology: applications to biomedical reseach. Physiol. Rev., Bethesda,v. 51, n. 1, p. 158-200, Jan. 1971. FORMATO ELETRÔNICO AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do periódico, Local, volume, fascículo, páginas inicial-final, data. Disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia mês e ano (para documentos online). Exemplo REZENDE, Yara. Informação para negócios, os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual. Ciência da Informação Online, Brasília, v. 31, n. 2, 2002. Disponível em: http://www.ibict.br/cionline. Acesso em: 30 nov. 2002. ARTIGO DE JORNAL FORMATO CONVENCIONAL 44 AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia, mês, ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final. Exemplo AZEVEDO, D. Sarney convida igrejas cristãs para diálogo sobre o pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno economia, p. 13. FORMATO ELETRÔNICO AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local, data. Disponível em: endereço eletrônico. Acesso em: dia mês e ano (para documentos online). Exemplo: SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm. Acesso em: 19 set. 1998. 45 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: Informação e documentação – Lombada – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação – artigo em publicação periódica científica Impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. CÂMARA, C. Cartilha de normalização I: Comentários à norma NBR 14724/2005 com modelos. Rondonópolis: C3 Distribuidora de Livros, 2006. CASTRO, A. A. Projeto de Pesquisa. In: _______. Planejamento da pesquisa. São Paulo: AAC; 2001. Cap. 2. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996 Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico- científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Centro de Documentação e disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. GONÇALVES, H. A. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: Avercamp, 2004. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp, 2004. 46 ANEXOS 47 ANEXO A - MODELO DE CAPA – RESIDÊNCIA MÉDICA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA AUTOR TÍTULO: Subtítulo BELÉM 2020 48 ANEXO B - MODELO DE LOMBADA A U T O R T ÍT U L O : S u b títu lo 2 0 2 0 49 ANEXO C – MODELO DA FOLHA DE ROSTO AUTOR TÍTULO: Subtítulo Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a conclusão do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNINASSAU para obtenção da graduação. . Orientador (a): BELÉM 2020 50 ANEXO D – MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO AUTOR TITULO: Subtítulo Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a conclusão do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNINASSAU para obtenção da graduação. Aprovada em: / / _______________________________ Profº. Dr. Universidade Orientador _______________________________ Profº. Ms. Faculdade Avaliador _______________________________ Profº. Esp. Universidade Avaliador 51 ANEXO E – MODELO DE DEDICATÓRIA Às pessoas mais importantes de minha vida, meus pais. 52 ANEXO F – MODELO DE AGRADECIMENTO AGRADECIMENTO Agradeço ao Hospital Ophir Loyola pela oferta do conhecimento científico por meio dos docentes do curso de oncologia. Ao meu orientador, João José da Silva, pela dedicação, experiência científica, confiança, e amizade durante os meses de confecção deste estudo. Aos meus pacientes, em especial ao xxxxxxxxxxxx, amigo que se foi, mas inspirou esse trabalho como forma de lutar contra a malignidade do corpo Aos Colegas de turma, que compartilharam de experiências e participaram desse processo de aprendizagem. Aos meus familiares que estavam do meu lado o tempo todo. A TODOS os parentes e amigos e àqueles que direta e indiretamente deram apoio durante o desenvolvimento do curso. 53 ANEXO G – MODELO DE EPÍGRAFE “A informação é o sangue da ciência. Sem informação a ciência não pode se desenvolver e viver”. (Le Codiac) 54 ANEXO H – RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA RESUMO O estudo teve como objetivos determinar a incidência das infecções do sítio cirúrgico (ISC) na Clínica Cirúrgica de Abdome, do Hospital Público Ofir Loyola (HOL), no Estado do Pará, descrever os casos de ISC e identificar os fatores de risco relacionados a essas infecções. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de corte seccional, que acompanhou um grupo de pacientes submetidos à cirurgia, no período de maio a outubro de 2002. A amostra foi constituída de 105 sujeitos correspondeu a 35,4% da população. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: a primeira, na internação, com dados coletados de paciente e do prontuário; a segunda etapa ocorreu no ambulatório, durante a retirada de pontos. Após teste piloto e aplicação do instrumento, os dados foram analisados estatisticamente, agrupados em banco de dados software Epi-Info, versão 6.04. Os resultados, organizados em tabelas e gráficos, no programa Microsoft Excel 2000. A significância das variáveis foi verificada através do teste Qui-Quadrado, nível alfa igual a 0,05. Concluiu-se que na amostra pesquisada, a incidência no período foi de 33,33% de ISC, nas topografias; 62,86% do sítio incisional profundo; 25,71% de órgão ou cavidade; 11,43% do sítio incisional superficial. Os fatores de risco significantes para a ISC foram: a idade em 85,57% dos casos, a classificação das cirurgias por potencial de contaminação, 51,72% nas contaminadas, cirurgias com mais de duas horas em 50% dos entrevistados, uso de sonda vesical e nutrição parenteral, em 38,27% e69,23% respectivamente. Detectou-se no retorno a incidência de 19,39% de ISC em 51,72% dos casos, manifestadas entre o oitavo e o décimo quinto dia, após alta. O estudo mostrou necessidade de investimento em pessoal, intensificação nas medidas educativas. Vigilância pós-alta, para obter dados mais fidedignos sobre o atendimento prestado. Descritores: Enfermagem. Infecção. Cirurgia. 55 ANEXO I – MODELO RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ABSTRACT This study has as aim surgical to determine the incidence of the infections in the surgical place (ISC) in the abdomen clinical of the Ofir Loyola Public Hospital (HOL), in the State of Para, describe the cases of the infections in the surgical place ISC and identify the factors of risk related to these infections. Methodology: a descriptive study of sectional cut is developed, with followed a group of patients submitted to a period from may to october, 2002. The sample, established in 105 patients was 35,40% of the whole population this research has been developed in two periods. The First, in the Internment, made with collected data from the patients and from the patient clinical book (Dossier) as well. The Second, ocurred in the outpatient department, during the withdrawn of the stitches. After the pilot test and the usage of the instruments, the data have been analyzed statistically, all together in the Bank of Data sofware Epi-info, version 6.04. The results organized in Tables and Graphics, in the Microsoft Excel 2000 Programme. The variables significances found out through the Qui-Squared test, alpha level iqual to 0,05. It has been concluted that in the researched sample the incidence in this period has been 33,33% of ISC, in the topographies 62,86% of the deep incisionnal place, 25,71% of the organ or in the cavity, 11,43% of the superficial incisional place. The factors of the significant risks for the ISC, have been: the age in 85,57% of the cases, the classifcation of the surgeries by the potential of the contamination, 51,72% in the affected surgeries, with more than two hours in 50% of the interviewed individuals. The usage of the vesical catheter and parenteral nutrition, in 38,27% and 69,23% respectively. It has been found out in the return, one incidence of 19,39% of ISC in 51,72% of the cases, found out along the eighth to the fifteenth day after the release of the patient. This study showed the necessity of personnel investment, intensification in the education patterns, permanent checking out after the release of the patients in order to obtain much more real data about the Hospital realized assistance. Keywords: Nursing. Infection. Surgery. 56 ANEXO J – MODELO – LISTAS LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Esquema simplificado do ciclo de vida do HIV-1 p. 15 Figura 2 - Diagnóstico histológico (Hematoxilina-eosina) de astrocitoma pilocítico do cerebelo p. 38 OU LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Resumo das características diferenciais dos tumores p. 15 Quadro 2 - Distribuição dos entrevistados segundo a suscetibilidade do hospedeiro, de acordo com a classificação da ASA - HOL, Belém,PA, maio a outubro de 2002 p. 38 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Distribuição dos casos de neoplasias malignas, segundo faixa etária e o sexo, Hospital Ophir Loyola, Belém, PA, no período 1999 – 2001 p. 20 Tabela 2 Distribuição das patologias de base dos entrevistados – HOL, Belém/PA, maio a outubro de 2002 p. 21 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS HOL - Hospital Ophir Loyola INCA - Instituto Nacional de Câncer RHC - Registro Hospitalar de Câncer SESPA - Secretaria de Estado e Saúde Pública do Pará LISTA DE SÍMBOLOS @ - Arroba ® - Marca registrada §§ - Seção ¶ - Parágrafo 57 ANEXO K – MODELO – SUMÁRIO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE SISTEMA 3 TESTES DE PERFORMANCE E OCUPAÇÃO DE DISCO 3.1 Primeiro teste: ocupação inicial de disco 3.2 segundo teste: escrita em disco 3.3 Terceiro teste: ocupação final de disco 3.3.1 Tempo de arquivo em disco 3.3.2 Tempo de deleção em disco 4 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE COLETA DE DADOS ANEXO A – MANUAL DO PROGRAMA LINUX 58 ANEXO L – MODELO – ELEMENTOS TEXTUAIS 1 INTRODUÇÃO 13 Nº DA FOLHA 15 2 NEUROGÊNESE DOS GLIOMAS 2.1 Neurônios 2.2 Astrócitos 45 3 CITOGENÉTICA DOS GLIOBLASTOMAS 3.1 Subtipos de Glioblastomas 3.2 Alterações de Genes Localizados no Cromossomo 86 5 CONCLUSÃO 59 105 APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA ANEXO M – MODELO – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 101 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema Único de Saúde / NOB-SUS 96. Brasília, 1997. Disponível em: http://www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/bucal/legislacao/legislacao.html. Acesso em: 22 jun. 2001. CONGRESSO BRASILEIRO DE GASTROENTEROLOGIA, 31.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA, 7., 1998. Rio de Janeiro. CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPA, 4., 2009, Belém. Anais eletrônicos [...] Belém: UFPA, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpa.br/anais/anais.htm. Acesso em: 21 jan. 2010. FERREIRA, J. C.; LIMA, L. C. N. C. Complicações agudas intradialíticas dos pacientes em hemodiálise no Hospital Ofir Loyola, no período de janeiro a dezembro de 2001. 2002. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) -- Universidade do estado do Estado do Pará, Belém, 2002. GONÇALVES, H. A. Manual de artigos científicos. 5. ed. São Paulo: Avercamp, 2004. 144 p. 86 p. RODRIGUES PEREIRA, E. L. Lipoma do corpo caloso causando hemiparesia progressiva: relato de um caso. In: MEIRA, G. B. (Org.). Tumores do nervo e quiasmo óptico e outros estudos. Belém: Falangola, 1990, p. 90-90. SILVA, Irene de Jesus. Infecção do sítio cirúrgico: uma contribuição de enfermagem à prevenção. 2003. 130 f. Dissertação (Mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery, Rio de Janeiro; 2003. Disponível em: http://etd.lib.ufrj.edu/etd-root/public/etd- 222516449921231/etd-title.html. Acesso em: 24 jul. 2005. SOARES, P. C. Correlação dos pacientes portadores de carcinoma de canal anal que apresentaram recidiva tumoral com a incidência de óbitos, atendidos em hospital de referência oncológica da Amazônia Oriental. In: CONGRESSO MUNDIAL DE CIRURGIA ONCOLÓGICA, 8., 2009, Rio de Janeiro. Anais [...] São Paulo: Sociedade Brasileira de Cancerologia, 2009, p. 56-61. 103 GLOSSÁRIO CICLO CELULAR – Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR. CITOGENÉTICA – Subdisciplina da genética que lida com as análises citológica e molecular dos cromossomos, localização dos genes nos cromossomos e com o movimento cromossômico durante o ciclo celular. CROMOSSOMOS – Estrutura encontrada em uma célula procariótica ou no núcleo de uma célula eucariótica que consiste de ou contém DNA que carrega a informação genética essencial para a célula. GLIOBLASTOMA: Forma maligna de astrocitoma histologicamente caracterizado por pleomorfismo das células, atipia nuclear, microhemorragia e necrose. Podem se originar em qualquer região do sistema nervoso
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