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Cistos odontogênicos Cistos: qualquer coleção de material solido, liquido ou semissólido circunscrito no corpo, exceto coleção de pus que se chama abcesso. Tem cistos que se organizam de tal forma dentro de estruturas epitelizadas que vão apresentar um revestimento epitelial entre o tecido conjuntivo e a coleção de material liquido ou semi-sólido e esses cistos são os cistos propriamente ditos. Cistos originários de um processo de inflamatório = radiculares e residuais, colateral Etiologia dos outros não é bem compreendias. Por algum estímulo leva as células epiteliais se prolifera a ponto de faltar nutrição central a célula e elas degeneram e começa o processo de encistamento= cistos de desenvolvimento pois não tem uma causa esclarecida. 1.Cisto dentígero 2.Ceratoscito odontogênico 3Cisto odontogênico ortoqueratinizado 4Cisto odontogênico calcificante 5Cisto gengival( 6Cisto periodontal lateral(engloba variante botrioide) 7Cisto glandular odontogenico 8Cisto radicular 9Cisto residual 10Cisto colateral Cistos não odontogênicos: o epitélio que reveste o cisto não é de origem de epitélio que veio da lamina dentária Cisto ducto nasopalatino Cisto nasolabial Cisto linfoepitelial/branquial Cisto do ducto tireoglosso Cisto epidermoide/dermoide Cisto dentígero: Um dos mais prevalentes O seu diagnóstico depende da interrelação de dados: clínicos, microscópicos e imagenológicos Para ser cisto dentígero: impede a erupção de um dente(precisa ter um dente que precisava estar erupcionado e não esta). Imaginologicamente: distancia entre coroa do dente e a parede óssea tem que ser maior que 4milimetros Clinica: operação do dente e saiu líquido Microscópico: epitélio odontogênico de 1 a 3 camadas quando não inflamado e pode chegar a 10 camadas se houver área inflamada de células epiteliais estratificado pavimentoso de epitelio odontogenico. Epitélio não queratinizado Tecido conjuntivo: frouxo não modelado. Pode ter graus diferentes de colagenização de fibrose. Pode ou não ter inflamação. Geralmente tem restos epiteliais odontogênicos .(ilhotas)imersas na capsula císticas(roxinho), Sem projeções Geralmente está aderido ao colo do dente. Cisto de origem folicular Cisto de origem do epitelio que reveste o cisto dentígero é o folículo pericoronário Diagnostico diferencial: folículo pericoronário(normal ,hiperplásico ou dentígero) Proporção maior em homens Dentes que mais sofrem retenção dentária: terceiro molar superior e inferior; caninos superiores e molar inferior(dependendo na idade 1superior) Radiograficamente: imagem radiolúcida circunscrita pericoronária que pode ate incluir o dente, pode ser distal ou entre as raízes. Onde a distancia a entre a coroa e osso excede 4 milímetros Tratamento: uso de botões ortodônticos para puxar o dente retido Cisto dentígero e Diferenças do folículo pericoronário: epitélio predominantemente organizado; células cuboides ou cilíndricas; delicadas prolongações para o tecido conjuntivo;epitelio pode apresentar solto do conjuntivo O cisto folículo inflamatório; cisto de erupção= dentígero Paradentário, radicular mediano =cisto colateral Microscopicamente: Tratamento: Descompressão é meio e não o fim, tratamento que tira as coisas, bota coisas. Fornece um ambiente sem a pressão cística que faça neoformação óssea, a cavidade cística regride; a regressão depende da idade do paciente, do local Enucleação do cisto. Marsupialização: tratamento radical. Cria uma nova cavidade pois não voltou ao nomral Ceratocisto Odontogênico Muito frequente, o segundo mais frequente 2005 a 2017 foi tumor odontogênico ceratocisto Queratocisto Unilocular:menos comum Ceratocisto multiloculados: mais comuns e mais recidivante Chegam a 60% dos casos de odontocistos em pacientes entre 10 a 40 anos Ele cresce dentro do osso sem imediatamente causar aumento volumétrico, ganha grandes proporções so destruindo o osso alveolar Possui características únicas microscopicamente que o faz distinguível dos demais cistos odontogênicos, principalmente quando não há processo inflamatório associado. O processo inflamatório pode desconfigurado a organização clássica desse cisto. Quando acontece mais de um cisto em uma pessoa precisa-se investigar se a pessoa tem a síndrome de Gorlin(cromossomo 9) Síndrome dos carcinoma baso-celular nevóides ou síndrome de Gorlin./automossica.dominante O que ele possui de diferente? Macroscopicamente: -Cisto que possui cápsula fina( o tecido conjuntivo capsular nunca é muito espesso) -o revestimento do cisto é liso e brilhante - o conteúdo tem queratina e a queratina tem coloração branco amarelo da e pastosa Microscopicamente ‐cápsula de tecido conjuntivo bem vascularizada, presença de vasos de diferentes calibres Epitélio sem projeções epiteliais para dentro do tecido conjunto de forma semelhante ao cisto dentígero sem inflamação e no folículo pericoronário sem inflamação A adesão entre o epitélio e o conjuntivo é mais delicado, frequentemente vemos o deslocamento do epitélio. Epitélio tem de 4 ou 5 a 8 ou 10 camadas de células. A camada basal das células que estão inserindo na camada basal, temos células epiteliais basofílicas( hipercromatismo/ cor intensa) com arranjo em paliçada(ficam dispostas compridas em vez de quadradas e uma do lado outra/ como se fossem persianas). Epitélio paraqueratinizado na camada superficial: Há produção de queratina na camada superficial. Essa queratina não tem hipergranulose( hipergranulose é típica de epitélio de revestimento/ que tem camada mais basofílica da antes da camada de queratina). Há ondulações na superfície do epitélio que são as corrugações superficiais No interior da cavidade cística há as lâminas de paraqueratina(com núcleo )que vão descamando em vários núcleos= como são de queratina deixam o material amarelo e pastoso Por que muda a configuração se estiver inflamado? A junção de material cístico e inflamação resultam em um crescimento maior dos cistos, pois junta muito mais líquido. Como o processo inflamatório aumenta muito os mediadores químicos pró-inflamatórios, quimiotáticos, e fatores de crescimento( entre eles o epitelial, o fator de crescimento TGF que faz com que o epitélio comece a se proliferar muito ficando mais espesso e a ter projeções epiteliais que entram na cápsula(projeções digitiformes). Tratamento: enucleação e curetagem Carcinomas basais celulares nevóides -> câncer que é comum em quem tem cisto ceratinizado Tumores malignos com alta destruição local Precisam ser tratadas urgentemente para evitar danos locais. Não costumam dar metástase, mas são tumores malignos com alta destruição local. Formam ilhotas epiteliais de células basais hipocrômicas com mitoses atípicas frequentes podendo ter hipermelanose / sem produção de queratina,são ilhotas epiteliais invasivas Cistos satélites também são responsáveis pela alta recidivancia desses cistos Tem que ter acompanhamento médico Tratamento: enucleação e curetagem; ostectomia periféricas cavidade óssea com brocas, cauterização, cauterização química com solução de Carnoy, descompressão ->conservadores Marsupialização e ressecção-> radical Imagiologicamente não tem como dar diagnóstico conclusivo Diagnóstico diferencial de qualquer lesão cística que acontece nos ossos gnáticos. Pode sr folicular Acompanhamento médico depois disso por longo tempo Pode estar na posição retromolar da mandíbula, pode afetar todos os quadrantes, pode estar ou não associado a raiz e até folicular. Com frequência tendem a recorrer após o tratamento Cisto Odontogênico ortoqueratinizado Era considerado a variante ortoqueratinizado do Ceratocisto Odontogênico até 2005 Depois de 2005 passaram a ser considerados coisas diferentes Lesão geralmente unilocular Cresce lentamente Pouco recidivante Homens > mulheres Simples de tratar Cisto ortoqueratinizado também tem cápsula fina Epitélio que não tem projeções epiteliais Tem camada basal hipercromática Tem epitélio com 4 a 8 camadas de células Também lembra uma corrugação superficial mas a superfície é revestidapor ortoqueratina A produção da ortoqueratina no interior da cavidade cistica é bem homogênea( queratina sem núcleo) Pode ter Zona camada granulosa ( granulo de querato hialina= queratina se amadurecendo ) camada basofílica antes da camada córnea pode ter no cisto Odontogênico ortoqueratinizado .(camada basal, espinhosa, granulosa e córnea) Cisto se fragmenta mais dificilmente pois o conteúdo é mais denso Cirurgia mais simples Mais raro Cisto Odontogênico calcificante ou cisto de gorlin Era cisto depois tumor e em 2017 voltou a ser cisto Predileção em mulheres Predição em pacientes jovens Tanto na maxila quanto mandíbula Cavidade circunscrita Uniloculares com pontos de calcificação no interior da cavidade cística e na radiologia são mencionados como salpicado de sal e pimenta ou flocos de neve Pode estar relacionado com odontomero e se relaciona com outros tumores Radiografia: bem definido e radiopaco Microscopicamente: Epitélio que tem características do tumor odontogênicos ameloblastoma tem/ aspecto ameloblastomatoso pelo menos na camada basal : o epitélio do cisto Odontogênico calcificante, a camada basal está de forma paliçada, tem o núcleo se afastando da lâmina basal(tem espaço entre o núcleo e lâminas basal); o núcleo está polarizado longe da camada basal quase se misturando a camada seguinte. O espaço entre a camada basal e o núcleo é evaculado ( tem áreas mais claras) que é chamado de evaculização citoplasmática e os vacúolos são preenchidos por sialoproteínas . Embaixo da lâmina basal tem fina camada de material eosinofílico mais homogênea que se chama material eosinofílico hialino, hialinização subepitelial, indução abortiva a dentina-> isso acontece nesse cisto, no tumor dentinogênico de células fantasmas. Nesse epitélio as células epiteliais morrem e sofrem cariorrex : morte celular, observações morfológicas que indicam necrose;onde a arquitetura celular preservada e o conteúdo núcleo é perdido, ficando apenas a sombra arquitetural. Por que a célula morre? Epitélio se nutri por difusão, se o material fica espesso, os epitélio que fica longe da nutrição morre A queratina preservou a arquitetura da célula e foram chamadas de células fantasmas.As células mortas com proteínas de queratina sofrem mineralização/calcificação. As calcificações distróficas começam a calcificar as células fantasmas. Cisto gengival do recém nascido Acontece na superfície da gengiva inserida edentula de pacientes recém nascidos ou na rafe mediana do palato Restos de lâmina dentária são chamados de pérolas de epistaim (palato)ou de nódulos de bohn( gengiva inserida) Autolimpantes: surgem e desaparecem no mesmo dia pois são superficiais e por atividades cotidianas cessam/caem Não precisa de cirurgia Microscopicamente Cisto monótono Revestimento epitelial com poucas camadas de célula, sem projeções epiteliais Com conteúdo que pode ter orto ou para queratina Localizado na mucosa da gengiva ou mucosa palatina de pacientes Diagnóstico diferencial: prelúdio da erupção dentária Cisto gengival do adulto Nao é autolimitante Microscopicamente igual o cisto gengival do recém nascido Como ele é epitélio e ele cresce na gengiva perto dos dentes e epitélio tem igf ( faz reabsorção óssea e dentária). Se ele crescer perto de um dente vai fazer reabsorção radicular então precisa ser tratado. Quando esta na gengiva é chamadonde cisto gengival do adulto Quando está no periodonto é chamado de cisto periodontal lateral Microscopicamente idênticos As vezes esses cistos acontecem de forma iatrogenica( cisto de incisão cirúrgica) Não dói, mas tem que operar Podem ser azulados ou azuis-acinzentados. Microscopicamente Epitélio Odontogênico com poucas camadas de célula Intercala área de epitélio atrofico(fino) com área hipertrofica com ate 10 camadas formando placas espessas intercalando 1:31 Cisto periodontal lateral Mais raro ,1% Acomete mais homens que mulheres Diagnóstico diferencial: cisto Odontogênico radicular Diferença: para ser cisto Odontogênico radicular a polpa precisa estar morto; se faz o teste de vitalidade pulpar e se der negativo é cisto Odontogênico radicular, sendo o tratamento a cirurgia Tratamento para cisto periodontal lateral é endodontia Área hiperplásicas de células claras Epitelio não queratinizado cuboidal variando de 1 a 5 camadas Na superfície o epitélio pode ter células colunas ciliadas 1:36 Problema: as vezes as regiões claras(hiperplasicas), ficam tão hiperplasicas q as células claras degenerarm e formam outra cavidade cistica é como tem várias áreas outras com epitélio espesso, pode, formar outras cavidade cisticas e aí formanum cisto periodontal lateral multicistos ( um gruda no outro parecendo um cacho de uva). Quando o CPL fica multicisto ele se chama variante botrioide do CPL que é recidivante.1:42 Diagnóstico diferencial: cisto radicular, cisto cerato e amelo Cisto glandular Odontogênico Acomete mais a mandíbula, linha média Multiloculados Altamente recidivante Hipótese de ser carcinoma mucoepidermóide de baixo intra osseo Necessidade de tratamento radical Baixa intensidade de proliferação celular Microscopicamente Epitélio cuboidal ou colunar Epitélio de aspecto adenomatóide com formações brutais intraepiteliais. 1:47 Acúmulo de mucina( muco) Presença de espaços ou criptas preenchidas por enzimas Presença de células ciliadas Cora com citoqueratinas de epitélio Odontogênico Inflamtórios Cisto residual Tendência de regressão com a retirada do estímulo (quando o dente é extraído) Inflamação na cápsula esmaece O epitélio torna-se mais fino e regular com aspecto ceratinócito Geralmente história de canal, extração de dente Diagnóstico diferencial: cisto Odontogênico Ceratinócito Cisto paradentário ou cisto colateral ou cisto radicular mediano CP quando se formava ao lado do dente, geralmente um terceiro molar não erupcionado(cisto submucoso) ou recém erupcionado (apenas cúspides mesiais) Acontece pericoronarite que gera processo inflamatório crônica que traz líquido para a região pericoronário, começa a gerar pressão cística e desenvolve o cisto. Radiografia: distância do osso alveolar para o dente de maior que 4 mm Cisto pericoronário folicular Microscopicamente: igual cisto dentígero inflamado (epitélio hiperplásico,conjuntivo com inflamação. No cisto pericoronário tem contato com o meio externo e o dentígero não tem Cistos não Odontogênico ou cisto do desenvolvimento ou Cistos fissuras pois frequentemente acontecem em área de junção de fissuras e sulcos do desenvolvimento da Face Por que os epitélio do ectoderma ficariam presos no mesênquima pq os tecidos são embrionários, eles crescem e se projetam para o mesênquima; entram em apoteose com o desenvolvimento do embrião ,e essa apoteose pode ser incompleta e aí ficam Restos epiteliais que vão ficar imersos no mesênquima que vai virar o tecido conjuntivo. Algumas células ficam e tem potencial cistico Cisto do ducto palatino Geralmente na linha média, no trajeto canal nasopalatino por onde passam artéria e nervo nasopalatina que inervam a papila incisiva, mucosa da região lingual da gengiva inserida, centrais alveolar anterior. Eventualmente tem epitélio não Odontogênico, pode ser respiratório, mistos queratinizado, ou não ceratinizado que se proliferar e vira cisto. É comum nesse cisto ter mais de um revestimento no mesmo cisto Cresce lentamente entre as raízes dos centrais causando afastamento das raízes e aproxima as coroas Radiografia: fenômeno de sobreposição de imagens que causa morfologia muito típica radiográfica desse cisto 2:09 de pera invertida ou coração e isso sobrepõe a crista nasal sobre o cisto e sobre o soalho da cavidade nasal. O soalho forma a parte do coração. Microscopicamente: ainda pode ter o ducto palatino patente Em cobras há o órgão de Jacobson que comunica a boca com o nariz Atavismo: distúrbio de desenvolvimento que é uma expressão de uma coisa que não era mais pra ter e na pessoa ficou , persistência de órgão que deveria terdesaparecido. Quando temos isso é mais frequente ter esse cisto. Radiografia: imagem radiolúcida circunscrita na linha média causando afastamento das raízes dos incisivos centrais superiores com formato de pera invertida 2:17 Microscopicamente Varia Pode ser todo de epitélio estratificada pavimentos, todo de epitélio respiratório Cápsula: artéria nasopalatino e feixe neural nasopalatino Pode possuir cartilagem hialina, na parede do cisto Pode ter glândulas sudoríparas, sebáceas É o cisto mais frequente 2:25 Cisto nasolabial Cisto acontece na região de fusão do processo maxilar com processo frontonasal na região do sulco nasolabial/ cisto de tecido moles As vezes cresce tanto que causa reabsorção superficial no osso maxilar/ imprimi no osso uma cavidade Geralmente em pessoas mais velhas Clinicamente: desaparecimento no sulco nasogeniano, elevação da asa do nariz gerando assimetria facial Epitelio colunar pseudo estratificado Capsula é composta de tecido conjuntivo fibroso com tecido muscular adjacente Abordagem: odontologia: acesso ao cisto por via intraoral pelo fundo do sulco 2:29 Microscopicamente: cisto com revestimento de epitélio respiratório com células caliciformes, com células colunares ciliadas as vezes com aspecto pseudo estratificada pavimentoso Geralmente bem vascularizado Cápsula é composta de tecido conjuntivo fibroso com tecido muscular adjacente Não é recidivante Cisto epidermóide e dermoide Para medicina são quase sinônimos Vai ter epitélio estratificada pavimentoso com hipergranulose 2:31 e formação de ortoqueratina Cápsula conjuntiva : na lâmina basal pode ter até melanócitos Cisto epidermóide: não teria anexos cutâneas na cápsula loc: linha média, na região sublingual da linha média;região de istmo das falses; lábios( região mediana superior) Cisto dermoide: teria anexos cutâneas como glândulas, folículo piloso Cistos epidermoides na boca costumam dar na linha média, na região sublingual, istmo das falses, labios 2 37 Cisto do ducto tireoglosso Origem da tireoide: fusão do processo mandibular 3 e arcos 4,5, 6 e 7 2:40 A glândula tireoide se forma onde o forame cego da língua. E aí descia o ducto tireoglosso. O ducto tireoglosso deveria entrar em apoptose e esses Restos epiteliais podem virar cistos e tem que ser operados pois podem virar tumor 2:43 Alto índice recidivante após operação Manobra de cistrong: retirar o cisto e todo tecido muscular da linha média dessa região até o osso hioide Morfologia Microscopicamente Epitélio simples ou células caliciformes, células claras revestindo um conteúdo líquido geralmente com coloração acastanhados. Multicistico responsável pela recivancia 2:47 Cisto principal Interior: material proteico eosinofílico amorfo no interior Epitélio simples com células caliciformes Inflamcao em volta do cisto Cistos filhos Cistos linfoepitelial/branquial Microscopicamente e morfologicamente o mesmo cisto porém acontecem em lugares distintos 2:48 Linfoepitelial: intrabucal, geralmente na região da base da língua, bilateralmente ou na região de parótida Cisto branquial: mais no pescoço, região parassinfisária ou paramediana lateral na região dos linfonodos cervicais Revestimento epitelial estratificada pavimentoso que produz ortoqueratina ou paraqueratina 2:50 Por estar muito perto de órgão linfonodo , o que gera um aspecto microscópico de um cisto que tem uma cavidade cística com Órgão linfóide desorganizado: não se consegue saber nada Órgão linfóide organizado :-conjunto de áreas claras e escuras= unidade morfofuncional dos órgãos linfoides(folículo linfoide), a área mais clara se chama folículo germinativo e a area mais escura é a zona de maturação 2:54 Próscristos: Cistos globulomaxilar Cisto palatino (cisto do ducto palatino só que estava grande) Cisto mandibular ( era cerato, radicular
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