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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PARA POTADORES DE 
DIABETES MELLITUS TIPO II 
 
 
Discente: Ivanildo Alves da Silva Filho 
Prof. Orientador: Agnovaldo de Quadros Reis 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso: Educação Física Bacharelado (EFL0544/8) – Trabalho de Graduação 
14/07/2020 
 
 
RESUMO 
 
 
O estudo em foco configura-se a partir da estruturação da disciplina Trabalho de Graduação - TG, 
tendo a pesquisa de característica bibliográfica, cujo tema a importância da atividade física para 
portadores de diabetes mellitus tipo II. Inúmeras pessoas sofrem de diabetes mellitus no Brasil e no 
mundo, podendo em alguns casos ser necessário o uso de medicamentos para manter os valores 
glicêmicos. Como um tratamento não medicamentoso, o exercício físico regular tem sido sugerido 
com a intenção de melhorar o controle dos valores glicêmicos de indivíduos diabéticos. Sendo assim, 
o objetivo desse trabalho foi verificar a importância da prática da atividade física no controle da 
glicemia e melhora da qualidade de vida de indivíduos diabéticos do tipo II. O estudo em foco 
demonstra que a atividade física pode diminuir as concentrações de glicose sanguínea, melhorar a 
sensibilidade à insulina e até mesmo diminuir o uso de medicamentos utilizados para controle 
sanguíneo. Entretanto, de acordo com os estudos ficar evidente que a atividade física juntamente 
com hábitos alimentar saudável é o antídoto para prevenir de várias doenças, em especial a Diabetes 
Mellitus tipo II. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Diabetes Mellitus tipo II; Glicemia; Atividade Física; Qualidade de Vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
 
Este estudo vem caracterizar os principais fatos que ligam os benefícios da atividade física 
para portadores de diabetes mellitus tipo II (DM), pois é um importante componente no tratamento 
do portado de diabetes, para a mudança no estilo de vida e hábitos saudável. A pratica da atividade 
física é indicada, pois ajuda no tratamento do portador ajudando no controle da glicose, além de 
evidências tem demonstrado que a inatividade física está envolvida em vários pontos na progressão 
do metabolismo normal da glicose para diabetes tipo 2. Entretanto, a relação entre o nível de atividade 
física e a predisposição ao diabetes foi sugerida pelo fato de que as pessoas mais inativas 
apresentavam uma maior prevalência de diabetes. 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006, p. 8): “Uma epidemia de Diabetes 
Mellitus está em curso. Em 1985 estimava-se que existissem 30 milhões de adultos com a Diabetes 
Mellitus no mundo, esse número cresceu para 135 milhões em 2002, A previsão é que o número total 
de pessoas com diabetes aumente para 578 milhões em 2030 e para 700 milhões em 2045. Cerca de 
dois terços desses indivíduos com Diabetes Mellitus vivem nos países em desenvolvimento, onde a 
epidemia tem maior intensidade, com crescente proporção de pessoas afetadas em grupos etários mais 
jovens.” No Brasil, o Ministério da Saúde estima que existam 12,5 milhões de diabéticos e muitos 
deles sem diagnóstico. A doença pode começar a afetar o organismo dez anos antes mesmos de o 
paciente suspeitar dos sintomas, com o envelhecimento da população, a urbanização crescente, o 
sedentarismo, a alimentação pouco saudável e a obesidade são os grandes fatores responsáveis pelo 
aumentos de prevalência do diabetes mellitus tipo II. 
Nesse contexto, as medidas de prevenção tornam-se as únicas estratégias de redução da 
morbidade causada por essa doença. Para Paiva, Bersusa e Escuder (2006), o controle metabólico 
rigoroso associado a medidas preventivas e curativas relativamente simples são capazes de prevenir 
ou retardar o aparecimento das complicações crônicas do DM, resultando em melhor qualidade de 
vida ao indivíduo diabético. Ainda Duncan, 2004, enfatiza que esta doença está sendo considerada 
um enorme problema de saúde pública, em decorrência aos elevados indicadores epidemiológicos. 
Diante disto, o impacto negativo trazido para sociedade, causado pelas suas complicações que levam 
o sujeito a invalidez precocemente e diminuem a qualidade de vida e sobrevida do portador do 
diabetes mellitus (DM), além dos prejuízos econômicos causados pelo alto custo do tratamento. 
Também segundo (Martins, 2014 apud Novato, 2009) fala que no país os custos diretos e 
indiretos relacionados ao diabetes são de R$ 22 bilhões de dólares. Sabe-se também que os gastos 
médicos dos pacientes diabéticos podem ser 4 vezes maiores do que os dos pacientes sem diabetes. 
Diante deste contexto, ressaltamos que existem dois tipos de Diabetes Mellitus: tipo I e tipo II. A que 
mais afeta a população no mundo todo e alvo deste trabalho é o diabetes mellitus do tipo II, que além 
de todos os problemas provocados pela própria doença em si, normalmente é acompanhada pelo 
agravante da obesidade. 
Este estudo ficou delimitada à pesquisas bibliográficas em livros e artigos científicos, teses e 
dissertações sobre o tema. O centro da pesquisa foi os dados que expliquem como a atividade física 
ajuda na prevenção e no tratamento de doenças com ênfase no diabetes, além de abordar o aspecto 
histórico, como também a prevalência e epidemiologia da doença. Tem como objetivo resgatar os 
principais benefícios do exercícios e da atividade física em relação ao diabetes mellitus tipo 2 (DM), 
para manter e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. 
Enfim, a escolha do tema a princípio teve como motivação o interesse pessoal, já que, a doença 
atinge alguns membros da minha família. Mas, com a intensificação dos estudos, percebi a 
importância e relevância que o tema pode gerar para os profissionais da área, assim como preparar o 
profissional de Educação Física tanto na observância do indivíduo com diabetes, quanto na prescrição 
de exercícios para o mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- DIABETES MELLITUS 
 
 
Segundo Ministério da Saúde (2006) o diabetes é um grupo de doenças metabólicas 
caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários 
órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos. Entretanto, de acordo 
com Negrão e Barreto (2006) diabetes mellitus consiste uma síndrome metabólica decorrente da falta 
de insulina (diabetes tipo 1) e/ou da resistência a sua ação (diabetes tipo 2), isto é, da insuficiência da 
insulina de exercer seus efeitos de modo adequado. Além desses tipos, ainda há a diabetes mellitos 
gestacional (Oliveira, 2018, p. 3 apud Almeida, 2014). 
Para Matos et al (2011) apud Pellandra (1989) afirma que a mesma é uma doença 
assintomática em que pacientes muita das vezes toma conhecimento após até 10 (dez) anos da doença, 
quando até 50% dos pacientes recém diagnosticados já possuem outras complicações. Além disso, 
pode ser caracterizada como degenerativa, já que não tem cura causando destruição dos tecidos e 
órgãos podendo levar a amputações de membros e até mesmo ao óbito. Diante desse cenário podemos 
evidenciar um problema de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença, 
principalmente no Brasil. 
A Diabete Mellitus, quando não tratada adequadamente, para Powers e Howley (2006) destaca 
que podem contribuir pra o surgimento de doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, 
insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. 
Visto que ainda não haja uma cura definitiva para o diabetes, porém há vários tratamentos disponíveis 
que, quando seguidos de forma regular, tem proporcionado uma melhor qualidade de vida para o 
portado. 
 
 
2.1- ASPECTO HISTÓRICO DO DIABETES MELLITUS 
 
 
O Diabetes Mellitus (DM) é uma enfermidade conhecida desde a antiguidade. Ainda na era 
egípcia há três mil anos atrás, houve os primeiros relatos sobre os sintomas que parecia aos sintomas 
dodiabetes. O tratamento era feito à base de plantas medicinais, porém pouco se sabia sobre a doença, 
apenas era observado evidentemente a eliminação exagerada de líquido pela urina. 
O termo diabetes foi dado pelo médico grego Arateu ou Arateus da Capadócia em 70 d.C., 
pois, segundo ele a carne e os membros do corpo se derretiam e eram eliminados através da urina. 
(Molena-Fernandes et al, 2005). No grego a palavra Diabetes significa sifão (tubo para aspirar água), 
nome dado por conta dos sintomas da doença o, qual provoca sede intensa e grande é a quantidade 
eliminada de urina (Marcelino, 2008). Entre os séculos V e VI, médicos indianos constataram que a 
urina dos pacientes com a doença era adocicada, uma vez que, observando-a perceberam a presença 
de formigas e outros insetos que frequentemente eram atraídos pela urina. 
Foi o Prof. Ernest H. Starling já no século XX que utilizou pela primeira vez o termo insulina 
e, desde então concluiu-se que o diabetes ocorria devido ao mau funcionamento do pâncreas pois este 
deixava de produzir a insulina, ou então, a produzia de forma insuficiente ou não funcionava 
adequadamente (Molena-Fernandes et al, 2006; Marcelino, 2008). A partir deste momento as 
pesquisas científicas em torno do diabetes mellitus começaram a ser pesquisada por vários cientistas 
do mundo, buscando estudos clínicos compreensivos sobre o assunto, permitindo diagnósticos mais 
precisos aos doentes. 
 
 
2.2- PREVALÊNCIA E EPIDEOMOLOGIA 
 
 
Dados revela que o Brasil é o quarto país com maior número de diabéticos do mundo 
atualmente, segundo o International Diabetes Federation (IDF). Ainda o Ministério da Saúde afirma 
que são 12,5 milhões, ou seja, (7%) de brasileiros afetados, que para (Souza 2016, p. 14 apud 
Francisco et al 2010) afirma que as atitudes comportamentais do indivíduo, tais como sedentarismo 
e hábitos alimentares inadequados, contribuem para o aumento do Diabetes Mellitus no pais e no 
mundo, como o agravamento da doença. 
Segundo o endocrinologista Balduíno Tschiedel, presidente regional da América do Sul e 
Central da IDF, a epidemia da doença afeta o Brasil há 25 anos e está aumentando progressivamente, 
acompanhando o crescimento da obesidade no país, que atinge 18,9% da população. Por isso, medidas 
como campanhas de conscientização e de estimulo à vida saudável, são determinantes no combate ao 
crescimento da doença. Entretanto, “esse momento do diabetes não é exclusividade do Brasil. Ocorre 
no mundo todo”, que segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o número de pessoas com 
diabetes no mundo aumentou de 108 milhões em 1980 para 422 milhões em 2014. 
Conforme o Ministério da Saúde, entre 2006 e 2018, os casos de diabetes cresceram 61,8% 
no Brasil. Por isso das chances de uma epidemia estar em curso de serem bastante prováveis, afirma 
a (Diretrizes da SBD, 2019), que diante deste cenário, o número de pessoas com DM deve dobrar até 
2025, veja a tabela 1 a projeção entre 2006 a 2025 de casos no Mundo e inclusive no Brasil. 
 
 
 
Tabela 1- Ranking dos 10 países com maior número de diabéticos 
2006 2025 
País Pessoas (em milhões) País Pessoas (em milhões) 
1 Índia 40,9 1 Índia 69,9 
2 China 39,8 2 China 59,3 
3 EUA 19,2 3 EUA 25,4 
4 Rússia 9,6 4 Brasil 17,6 
5 Alemanha 7,4 5 Paquistão 11,5 
6 Japão 7,0 6 México 10,8 
7 Paquistão 6,9 7 Rússia 10,3 
8 Brasil 6,9 8 Alemanha 8,1 
9 México 6,1 9 Egito 7,6 
10 Egito 4,4 10 Blangadesh 7,4 
Fonte: Federação Internacional de Diabetes 
 
Atualmente o diabetes mellitus está entre as doenças crônicas com maior incidência de 
morbidade e mortalidade do mundo, ainda podemos observar na tabela 2 a taxa de mortalidade por 
diabetes por macro região no ano de 2017 por faixa etária no Brasil. Além disso, segundo o Ministério 
da Saúde (MS) afirma que o país passa pelo desafio da falta de controle glicêmico dos pacientes, pois 
cerca de 50% dos diabéticos desconhecem o diagnóstico, entretanto, o Diabetes Mellitus ganhou 
considerável importância nos últimos anos devido à crescente prevalência mundial. Como a doença 
vem aumentando de modo contínuo e em proporções epidêmicas, é fundamental que se realize um 
bom controle nos anos iniciais da doença para que não ocorra o desenvolvimento das complicações 
crônicas da doença (Dualibi, 2009). Veja a tabela abaixo. 
 
Tabela 2 – Taxa de mortalidade por diabetes (a cada 100 mil habitantes), por macrorregião geográfica 
brasileira, segundo a faixa etária, no ano de 2017. 
Faixa etária (anos) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total 
0 a 29 0,6 0,7 0,7 0,5 1,7 1,1 
30 a 39 2,6 3,3 2,8 2,5 2,8 2,8 
40 a 49 10,2 12,4 8,4 8,4 14,8 9,7 
50 a 59 46,4 41,7 28,3 30,0 31,9 33,3 
60 e mais 255,6 263,4 150,9 181,7 188,0 90,1 
Total 26,3 37,5 27,3 32,8 26,1 30,7 
Fonte: DATASUS/MS, 2019 
 
Esses aspectos diferenciais mostrado na tabela 2, apresentam grande heterogeneidade 
demográfica e socioeconômica que se reflete em distintos padrões de mortalidade e de morbidade por 
faixa etária em relação ao diabetes. O endocrinologista Tschiedel, da Sociedade Brasileira de Diabetes 
(SBD), enfatiza ainda que a urbanização, que leva a um maior sedentarismo e alimentação mais rica 
em gorduras e açúcares, também tem contribuído para o aumento do número de diabéticos e de 
mortalidade nos últimos anos. 
 O Ministério da Saúde (2006) ressalta ainda, que “no Brasil, o diabetes junto com a 
hipertensão arterial, é responsável pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de 
amputações de membros inferiores e representa ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes 
com insuficiência renal crônica submetidos a diálise”. Entretanto, inúmeros estudos científicos 
comprovam que é possível evitar ou retardar a doença e suas complicações, ressaltando que a partir 
desses dados há uma grande necessidade de políticas públicas mais eficiente que visem a prevenção 
da doença. Como também, orientações e acesso ao tratamento de forma igualitária para os seus 
portadores. 
 
 
3- BENÉFICIO DA ATIVIDADE FISICA PARA O DIABÉTICO TIPO II 
 
 
Os efeitos benéficos da atividade física no portador diabético do tipo II são vários, entre eles 
podemos destacar a diminuição das concentrações de glicose sanguínea antes e após o exercício, 
melhora do controle glicêmico, diminuição do uso de medicamentos orais ou insulinas, melhora na 
sensibilidade à insulina e no condicionamento cardiovascular e consequente a diminuição dos fatores 
de risco cardiovascular. 
Diante dessa afirmativa, a pratica regular da atividade física atuar preventivamente também 
na incidência do diabetes e das complicações associadas. Além disso, a prática sistemática de 
exercícios físico é fundamental para o controle e tratamento da diabetes tipo II (Franchi et al., 2008). 
Enquanto para (Carvalho et al. 2015, apud Thompson, 2010) afirma que o exercício físico pode 
desempenhar um papel fundamental no tratamento da diabete mellitus, tanto do tipo 1, quanto a do 
tipo 2. Embora, antes de começar a praticar algum tipo de exercício, todos devem passar por avaliação 
clínica e física, pois precisam estar em plenas condições físicas que só poderão ser analisadas por 
especialistas. 
A recomendação é que o médico é quem faz a avaliação clínica que mede valores que indicam 
o funcionamento de órgãos vitais, atestando se está apto ou não. Já a avaliação física é feita por um 
especialista em educação física que irá avaliar se a pessoa está apta a praticar os exercícios e o seu 
potencial. Sendo que os princípios gerais da prescrição de exercícios devem ser seguidos respeitando-
se as particularidades da doença base. Diante disto a (SBD, 2015) fala que qualquer atividade física, 
recreativa, laborativa ou esportiva pode ser feita pelos diabéticos, devendo-se estar alerta para as 
possíveis complicações e as limitações impostas pelo comprometimento sistêmico do diabetes. 
É sabido que pessoas com diabetesmellitus tipo II que realizam atividade física regularmente, 
podem se beneficiar a curto e/ou em longo prazo. Em curto prazo, há o aumento da ação da insulina, 
aumento da captação da glicose pelo músculo, aumento da captação da glicose no período pós-
exercício, diminuição da taxa de glicose e aumento da sensibilidade celular à insulina. Ainda 
(D’Ângelo et al. 2015) afirma que: 
Em logo prazo, há melhoria das capacidades cardiorrespiratórias, diminuição de 
tecido adiposo, redução dos riscos de doenças coronárias e melhora da qualidade de 
vida. O mesmo autor ainda relata que para promover uma melhora no controle 
glicêmico, a pessoa deve realizar o exercício aeróbio de forma regular por pelo menos 
um tempo de 150 minutos por semana, distribuídos em três dias alternados. 
 
Contudo, o autor relatam que o paciente pode manter ou diminuir o peso corporal e assim 
reduzir os riscos de doenças cardiovasculares. Portanto, uma boa orientação de exercício físico ou 
atividade física para a saúde contempla pelo menos três tipos de exercícios: aeróbico, de 
fortalecimento muscular e de flexibilidade, pois o diabético tende a reduzir a sua flexibilidade. 
Para (Oliveira 2018, p. 5 apud Cardoso 2007), o exercício aeróbio regular melhora 
significativamente as adaptações metabólicas e hormonais em diabéticos do tipo II e durante o 
exercício a contração muscular aumenta a translocação da proteína GLUT4 independente da 
disponibilidade de insulina. Enquanto (Oliveira 2018, p. 5 apud Paula et al., 2007) o treinamento de 
força também resulta em melhoras similares ao treinamento aeróbio no controle glicêmico, redução 
no teste de hemoglobina glicada, melhora na sensibilidade à insulina e, além disso, o treinamento de 
força tem a capacidade de melhorar a força muscular e o aumento da área de secção transversa que 
são importantes variáveis para a qualidade de vida. 
Diante da afirmativa do autor, fica evidente que o treinamento resistido tem significativa 
importância para a qualidade de vida das pessoas, em especial o portador de diabete tipo II, pois dever 
ser incentivada devido seus pontos positivos. Que para (Montenegro, 2015), tais benefícios como: 
O aumento da sensibilidade da insulina, aumento da massa muscular, aumento do 
fluxo sanguíneo, aumento do número de transportadores de glicose (GLUT4), 
aumento da captação da glicose, redução do tecido adiposo e redução de doenças 
secundárias. Além disso a prática do treinamento de força necessita de algumas 
atenções com os indivíduos com diabetes mellitus tipo II que é a hidratação, taxa 
glicêmica, ingestão de carboidratos e o uso da insulina uma vez que o treinamento de 
força pode influenciar os valores glicêmicos e a quantidade de glicose disponível 
(MONTENEGRO, 2015). 
 
Os autores ainda reforçam que para que haja benefícios ao paciente sua pratica deve ser 
sempre acompanhada por um profissional habilitado, por necessitar de alguns cuidados ao realizar os 
exercícios que, muito das vezes são desconhecido pelo próprio diabético. Embora nem todas as 
pessoas buscam por esses profissionais para realizar as suas atividades de forma correta. Pensando 
nessa situação, segue algumas recomendações na tabela 3 para o portador de diabetes realizar os 
exercícios físicos com mais segurança. 
 
 
 
Tabela 3 - Parâmetros glicêmicos para início do exercício físico 
Glicemia (mg/dl) Conduta 
Até 80 Não realizar exercício 
80-100 Ingerir carboidrato, medir novamente a glicemia 
100-250 Realizar exercício 
Acima de 250 Não realizar exercício 
Fonte: (ACSM / ADA) 
 
Contudo, o programa de exercício físico pra diabéticos obedecem os mesmos critérios do 
treinamento para individuo não diabéticos, desde que sejam seguidas recomendações de controle do 
estado glicêmico e feito o acompanhamento clinico adequado. Conforme Powers e Howley (2006) 
fazem referência algumas recomendações básicas que devem ser seguidas: antes do exercício, se a 
glicemia estiver abaixo de 80mg/dl, devem ser consumidos carboidratos e esperar ela aumenta; se a 
mesma estiver acima de 250mg/dl não deve ser realizada atividade alguma; não se deve praticar 
exercício no momento da ação máxima da insulina; a glicose deve ser freqüentemente monitorada 
durante o exercício; durante a recuperação do exercício, devem ser consumidos carboidratos 
adicionais. 
Também, vale salientar que os Diabéticos portadores de complicações crônicas devem tomar 
alguns cuidados para realizar exercício físico, como: diabéticos com retinopatia devem evitar 
atividades que elevem a PA ou a realização da manobra de Valsava, diabéticos com nefropatia devem 
evitar exercícios de alta intensidade pois estes aumentam a proteinúria (perda de proteínas através da 
urina), diabéticos com neuropatia precisam usar palmilhas de silicone, meias de algodão, sem costura, 
observar os pés logo após o exercício para verificar se não houve alguma lesão, diabéticos com 
neuropatia autonômica devem evitar a realização de exercícios que exijam mudanças bruscas de 
posição e em ambientes com temperaturas extremas. 
Por fim, é importante destacar que tanto o exercício aeróbio quanto o treinamento de força 
melhoram o transporte e captação da glicose, aumentam o metabolismo basal contribuindo para a 
perda de peso e diminuição do risco de desenvolver outras doenças associadas ao diabetes (Oliveira 
2018, p. 7, apud Kriski, 2006). 
 
 
 
 
 
 
 
4- METODOLOGIA 
 
Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica a fim de demonstrar a 
importância da prática da atividade física e do exercício físico para a qualidade de vida do portador 
de diabetes mellitus tipo 2. Para a elaboração do estudo, optou-se por fazer uma revisão bibliográfica-
narrativa da literatura. 
O trabalho é um levantamento bibliográfico é normalmente feito a partir da análise de fontes 
secundárias que abordam, de diferentes maneiras, o tema escolhido para estudo. As fontes podem ser 
livros, artigos, documentos monográficos, periódicos (jornais, revistas, etc), textos disponíveis em 
sites confiáveis, entre outros locais que apresentam um conteúdo documentado. Pesquisa 
bibliográfica consiste na etapa inicial de todo o trabalho científico ou acadêmico, com o objetivo de 
reunir as informações e dados que servirão de base para a construção da investigação proposta a partir 
de determinado tema. 
Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61), a pesquisa bibliográfica “constitui o 
procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte 
sobre determinado tema”. Após a escolha de uma temática específica para ser abordada, a pesquisa 
bibliográfica deve se limitar ao tema que foi escolhido pelo pesquisador, servindo como modo de se 
aprofundar no assunto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Com esse estudo podemos afirmar que o Diabetes Mellitus é uma doença milenar, 
acompanhando a humanidade até os dias de hoje. É um importante problema mundial de saúde 
pública, tanto em termos no número de pessoas afetadas por, incapacidade, mortalidade prematura, 
quanto aos gastos envolvidos no controle e no tratamento de suas complicações. A incidência desta 
doença vem aumentando principalmente nos países desenvolvidos, devido à modificação nos hábitos 
alimentares e com o sedentarismo dos tempos modernos. 
A crescente prevalência de diabetes em todo o mundo é motivada por uma complexa interação 
de fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais e genéticos. O aumento contínuo deve-se em 
grande parte a um aumento no diabetes tipo 2 e fatores de risco relacionados, que incluem níveis 
crescentes de obesidade, dietas pouco saudáveis e inatividade física generalizada. A crescente 
urbanização e a mudança dos hábitos de vida por exemplo, maior ingestão calórica, aumento do 
consumo de alimentos processados, estilos de vida sedentárias são fatores contribuintespara o 
aumento da prevalência de diabetes tipo 2 em nível social, uma vez que, traçar estratégias de 
tratamento para a diabetes é de fundamental importância, pois esta patologia gera grandes gastos para 
a saúde pública. 
Também é valido enfatizar o que vários autores tem mostrado que o exercício físico pode 
auxiliar na melhora dos valores glicêmicos tanto em efeito agudo como crônico. Contudo, a maior 
eficiência da prática de exercícios físicos, seja o treinamento de força, de flexibilidade ou o exercício 
aeróbio é observado quando é praticado de forma regular, melhorando no diabético do tipo II o 
controle glicêmico, diminuindo o consumo de medicamentos orais e/ou insulinas exógeno, melhora 
na sensibilidade à insulina, melhora do condicionamento cardiorrespiratório, aumento da força 
muscular, previne a perda da massa óssea decorrente da diabetes, aumento da taxa metabólica basal 
e redução de tecido adiposo. 
Destaca-se, ainda, para que esses benefícios aconteçam de forma eficaz, os exercícios devem 
ser prescritos e acompanhados por um profissional de educação física e, além disso, é preciso levar 
em conta que o diabético também precisa ser acompanhado por um médico, além de nutricionista, 
pois uma dieta balanceada é fundamental no controle e na prevenção da diabetes mellitus do tipo II. 
 
 
 
 
 
6- REFERÊNCIAS 
 
 
ALMEIDA, R. S; BÁGGIO, T. V; JUNIOR, C. A. S; ASSUMPÇÃO, C. O. Efeito do Treinamento 
de Força em Portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2. Revista brasileira de prescrição e fisiologia 
do exercício, v. 8, n. 47, p. 527-535, 2014. 
 
ALBRIGHT, A. et al. American College of Sports Medicine position stand: exercise and type 2 
diabetes. Méd. Sci. Sports Exerc. n. 3, p. 1345-1360, 2000. 
 
ACMS. Recomendações do ACSM e American Heart Association para atividade física e saúde 
pública de adultos 1995. Disponível em: http://www.acsm.org/AM/Template.cfm?Section=home 
_page&Template=/CM/ContentDisplay.cfm&ContentID=7789. Acesso em: junho de 2020. 
 
American Diabetes Association – ADA. Disponível em: https://pebmed.com.br/ada-2019-o-que-
mudou-no-diagnostico-de-diabetes/. Acesso em: junho de 2020. 
 
BIBLIOMED. Importância da Atividade Física. Disponível em: 
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4772&ReturnCatID=1774. Acesso 
em: junho de 2020. 
 
DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 
3. ed. São Paulo: Artmed, 2004. 
 
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