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CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

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CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: A CONSTITUIÇÃO CIDADÃ
Rafael Schenkel Pereira
Profª. Silvana Krause
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Ciências Sociais / Licenciatura (HUM 06830) – Política III: Instituições Políticas Brasileiras
03/07/2014
RESUMO
O presente estudo diz respeito à Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Apresenta as principais diferenças dessa Constituição em relação às outras seis anteriores a ela, chegando à conclusão de que de fato essa Constituição é a mais democrática que o país já teve.
Palavras-chave: Brasil; Constituição; Lei.
1 INTRODUÇÃO
Podemos conceituar a palavra Constituição como sendo a “Lei fundamental que regula a organização política de uma nação soberana” (MICHAELIS, 2008). A Constituição também é chamada de Carta Magna e/ou Carta Constitucional. É o documento mais importante de um país. Todas as demais leis devem estar subordinadas a esta Lei Maior.
O Brasil já teve sete Constituições: Uma Imperial (1824) e seis republicanas (1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988) (WIKIPÉDIA, 2014).
De todas as constituições que nosso país já teve, a de 1988 é considerada a mais democrática, a ponto de ser chamada de Constituição Cidadã.
Neste estudo pretende-se abordar as principais características dessa Constituição e suas principais diferenças em relação às Constituições anteriores a ela.
2 CONTEXTO EM QUE FOI CRIADA A CONSTITUIÇÃO DE 1988
A Constituição de 1988 começou a ser formatada a partir do início de fevereiro de 1987, quando a Assembleia Nacional Constituinte começou a se reunir para elaborá-la.
Sobre o contexto em que a Constituição de 1988 foi criada, a enciclopédia Wikipédia (2014) nos informa que: 
Desde 1964 estava o Brasil sob o regime da ditadura militar, e desde 1967 (particularmente subjugado às alterações decorrentes de Atos Institucionais) sob uma Constituição imposta pelo Estado. O regime de exceção, em que as garantias individuais eram diminutas (ou mesmo ignoradas), e cuja finalidade era garantir os interesses da ditadura (internalizado em conceitos como Segurança Nacional, restrição das garantias fundamentais, etc.) fez crescer, durante o processo de abertura política, o ensaio para dotar o Brasil de uma nova Constituição, defensora dos valores democráticos. Anseio este que se tornou necessidade após o fim da ditadura militar e a redemocratização do Brasil, a partir de 1985.
Ao tratar desta questão, o site Uol Educação (2014) faz a seguinte afirmação:
Em 1985, cumprindo uma das promessas de campanha da Aliança Democrática, chapa pela qual havia sido eleito, o presidente José Sarney deu início aos debates sobre a convocação da Assembleia Nacional Constituinte, cuja função seria elaborar a aprovar o novo texto constitucional. A principal divergência, na época, deu-se entre os setores que queriam uma eleição exclusiva para escolher os representantes na Assembleia, de uma lado, e os que queriam transformar o Congresso Nacional numa Constituinte, de outro. Os que defendiam a convocação de uma Constituinte exclusiva, desvinculada do Congresso Nacional, argumentavam que os responsáveis pela elaboração da nova Carta Magna teriam mais legitimidade e independência para realizar seus trabalhos se fossem escolhidos estritamente para essa função. Além do mais, alegavam que transformar os deputados e senadores em parlamentares constituintes dificultaria qualquer mudança substancial, uma vez que os eleitos estariam mais comprometidos com seus próprios mandatos do que com qualquer transformação profunda da estrutura política, econômica e social do país. Esses setores, contudo, foram derrotados pelo governo, que conseguiu aprovar a transformação do Congresso Nacional a ser eleito em 1986 em Assembleia Constituinte. Aprovada a Carta Magna, os parlamentares voltariam às suas funções normais até o encerramento da legislatura, em 1990, quando seriam realizadas novas eleições.
Assim, em 1º de fevereiro de 1987 foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte, constituída por 559 congressistas (WIKIPÉDIA, 2014). 
Sobre a Constituinte e a Constituição de 1988, Boris Fausto (1999, p. 524-525) nos informa que:
A Assembleia Nacional Constituinte começou a se reunir a 1° de fevereiro de 1987. As atenções e as esperanças do país voltaram-se para a elaboração da nova Constituição. Havia um anseio de que ela não só fixasse os direitos dos cidadãos e as instituições básicas do país como resolvesse muitos problemas fora do seu alcance. Os trabalhos da Constituinte foram longos, tendo-se encerrado formalmente a 5 de outubro de 1988 quando foi promulgada a nova Constituição. A inexistência de um projeto inicial que servisse de base às discussões contribuiu para alongar os trabalhos. Embora dessem muitas vezes a impressão de ser caóticos, o fato é que foram debatidas, além de coisas menores, questões centrais da organização do Estado e dos direitos dos cidadãos. O texto da Constituição, muito criticada por entrar em assuntos que tecnicamente não são de natureza constitucional, refletiu as pressões dos diferentes grupos da sociedade. As grandes empresas, os militares, os sindicalistas etc. procuraram introduzir no texto normas que atendessem a seus interesses ou se harmonizassem com suas concepções. Em um país cujas leis valem pouco, os vários grupos trataram assim de fixar o máximo de regras no texto constitucional, como uma espécie de maior garantia de seu cumprimento. Com todos os seus defeitos, a Constituição de 1988 refletiu o avanço ocorrido no país especialmente na área da extensão de direitos sociais e políticos aos cidadãos em geral e às chamadas minorias. Entre outros avanços, reconheceu-se a existência de direitos e deveres coletivos, além dos individuais.
Desta maneira, os trabalhos da Constituinte foram finalizados em 5 de outubro de 1988, quando a nova Constituição foi promulgada. A nova carta Magna do país foi chamada de Constituição cidadã pelo presidente da Assembleia Constituinte, o deputado Ulysses Guimarães.
Sobre o dia da promulgação da nova Constituição, o site Jblog (2014) relembra a notícia de capa do Jornal do Brasil do dia 06 de outubro de 1988, nos informando que:
Depois de exatos 8.955 dias de incertezas constitucionais, a contar do dia 31de março de 1964, o Brasil inaugura uma nova era. O presidente da Assembleia Constituinte, deputado Ulysses Guimarães, promulgou a nova Constituição diante do presidente José Sarney, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Rafael Mayer, demais constituintes, governadores e convidados de mais de 30 países. Em seu discurso de 33 minutos, interrompido 59 vezes por aplausos, Ulysses aliou a defesa intransigente da nova Constituição à retomada do slogan da campanha do presidente Tancredo Neves – ‘Muda Brasil’, lembrou de figuras desaparecidas sob o antigo regime, como o deputado Rubens Paiva e declarou: ‘ Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo. Amaldiçoamos a tirania onde quer que ela desgrace homens e nações, principalmente na América Latina. [...] Logo depois de assinar os cinco exemplares originais da Constituição, Ulysses comandou o juramento: ‘prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a União, a integridade e a independência do Brasil’.
Deste modo, percebe-se que a promulgação da Constituição de 1988 foi um marco importantíssimo na História Política do Brasil.
3 A ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
A Constituição da República Federativa de 1988 está dividida em nove títulos. As Temáticas de cada título são: Título I – Dos Princípios Fundamentais; Título II – Dos Direitos e Garantias Fundamentais; Título III – Da Organização do Estado; Título IV – Da Organização dos poderes; Título V – Da Defesa do Estado e das Instituições; Título VI – Da Tributação e do Orçamento; Título VII – Da Ordem econômica e Financeira; Título VIII – Da Ordem Social; e Título IX – Das Disposições Constitucionais Gerais (BRASIL, 1988).
4 AS DIFERENÇAS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 EM RELAÇÃOÀS ANTERIORES 
A Constituição de 1988 foi a primeira do Brasil que contou com a participação popular para sua elaboração. É isso que nos informa o site Uol Educação (2014):
Ao longo dos trabalhos, a Assembleia constituinte esteve aberta a propostas de emendas populares. Para tanto, bastaria que as sugestões fossem encaminhadas por intermédio de associações civis e subscritas por, no mínimo, 30 mil assinaturas que atestassem o apoio popular às propostas. Até o encerramento dos trabalhos, a Assembleia Constituinte recebeu mais de 120 propostas de emendas constitucionais nas mais diversas áreas, reunindo cerca de 12 milhões de assinaturas. 
Sobre os principais avanços da Constituição de 1988 em relação às anteriores, Thaís Pacievitch (2014) argumenta que:
Em relação às anteriores, a Constituição de 1988 representa um avanço. As modificações mais significativas foram: a) o Direito de voto aos analfabetos; b) voto facultativo para jovens entre 16 e 18 anos; c) redução do mandato presidencial de cinco para quatro anos; d) eleições em dois turnos para os cargos de presidente, governadores e prefeitos de cidades com mais de 200 mil habitantes; e) os direitos trabalhistas passaram a ser aplicados, além de aos trabalhadores urbanos e rurais, também aos domésticos; f) direito de greve; g) liberdade sindical; h) diminuição da jornada de trabalho de 48 para 44 horas semanais; i) licença maternidade para 120 dias (sendo atualmente discutida a ampliação); j) licença paternidade de 5 dias; l) abono de férias; m) décimo terceiro salário para aposentados; n) seguro desemprego; o) férias remuneradas com acréscimo de 1/3 do salário.
Sobre os avanços obtidos com a Constituição de 1988, o site Zero Hora (2008) ao relembrar o que mudou vinte anos após a promulgação da nova Constituição, citou questões como o cuidado com meio ambiente, citado pela primeira vez em uma Constituição brasileira, a reparação aos anistiados, que foi regulamentada pela lei 10.559, de 2002, o direito ao voto aos dezesseis anos, o fim da diferença entre irmãos (antes de 1988 os filhos concebidos fora do casamento eram discriminados, com menos direitos do que os irmãos “legítimos". Com a lei do Divórcio de 1977, houve um avanço estendendo o direito de herança a filhos ilegítimos, mas o filho só podia exigir a Investigação de Paternidade se o pai não estivesse casado com outra mulher. Dependia do reconhecimento voluntário do pai. Com isso, o filho passava a ser "legitimado", o que era diferente do "legítimo" [fruto do casamento]. A nova Constituição assegurou a igualdade entre os irmãos, independentemente de terem sido concebidos dentro ou fora do casamento, e proibiu qualquer tipo de discriminação.), o direito à aposentadoria rural para todos os membros familiares (antes apenas o chefe da família, em geral o homem, tinha direito a essa aposentadoria), o direito a um salário mínimo mensal a pessoas deficientes e a idosos maiores de 65 anos, independente de terem ou não contribuído para a previdência, desde comprovassem carência, o direito de todos à saúde (antes de 1988 somente quem tivesse contribuído para a previdência tinha esse direito), a transformação do racismo em crime inafiançável, sujeito à reclusão e etc.
A Constituição de 1988, sem dúvida, trouxe grandes avanços para o país, porém não conseguiu resolver todos os problemas sociais da nação. Nesse sentido, José Murilo de Carvalho (2012, p. 199) argumenta que:
A Constituinte de 1988 redigiu e aprovou a Constituição mais liberal e democrática que o país já teve, merecendo por isso o nome de Constituição cidadã. [...] Os direitos políticos adquiriram amplitude nunca antes atingida. No entanto, a estabilidade democrática não pode ainda ser considerada fora de perigo. A democracia política não resolveu os problemas econômicos mais sérios, como a desigualdade e o desemprego. Continuam os problemas da área social, sobretudo na educação, nos serviços de saúde e saneamento, e houve agravamento da situação dos direitos civis no que se refere à segurança individual.
Ainda sobre a Constituição de 1988, Thaís Pacievitch (2014) nos informa que “modificações no texto da Constituição só podem ser realizadas por meio de Emenda Constitucional, sendo que as condições para uma emenda modificar a Carta estão previstas na própria Constituição.” 
Desde a promulgação, em 1988, até os dias atuais, foram realizadas 81 Emendas Constitucionais. (WIKIPÉDIA, 2014).
4.1 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO
No que diz respeito à educação, a Constituição de 1988 também tem modificações bastante importantes.
Cristina Kuroski (2008, p.37) nos informa que: 
Com o fim do período militar, passou-se a viver um processo democrático resultando na promulgação, em 05 de outubro de 1988, da Constituição Federal de 1988, que resgatou os direitos do cidadão e assegurou o mais amplo capítulo de direitos fundamentais definidos em uma Constituição brasileira. Numa tentativa desesperada de resolver os problemas sociais, a Carta Magna de 88 atribui à educação uma perspectiva redentora, trazendo em seu bojo o princípio da gratuidade, qualidade e obrigatoriedade do ensino público, a valorização do magistério e a gestão democrática, esta, como uma verdadeira novidade após os 21 anos de ditadura. A partir da Constituição de 1988 surge a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Nº 9.394/96, o Estatuto da Criança e do Adolescente, criado em 1990, os Parâmetros Curriculares Nacionais e todos os demais documentos do sistema de ensino brasileiro: o federal (de competência da União); os estaduais (de competência dos estados); o do distrito federal e os municipais (de competência dos municípios). Com o advento da nova LDB e, em consonância com os preceitos da última Carta Magna, na Constituição Federal de 1988, percebeu-se maior ênfase na busca de universalização do acesso à educação.
Desta maneira, pode-se dizer que a Constituição de 1988 também trouxe grandes avanços no que tange à educação.
5 CONCLUSÃO
A Constituição Federal de 1988 foi a sétima do Brasil e a sexta da República. Nela constam grandes avanços nos direitos sociais, civis, trabalhistas e etc. Mesmo sendo a Constituição mais democrática da história do país, nela ainda persistem graves problemas, como a falta de abordagem da necessária reforma política. Mesmo sendo tratada na Constituição vigente, a Reforma Agrária não tem sido posta em prática de maneira a resolver os problemas da concentração de terras nas mãos dos grandes latifundiários.
O que nos resta é lutarmos para que nossos direitos sejam ampliados e para que consigamos as tão almejadas Reformas Institucionais e de Base do Estado brasileiro. A Constituição de 1988 é um grande exemplo de que é possível mudarmos nosso país, sendo necessário, porém, que nossa população se mobilize em prol de uma mesma causa: A construção de uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna.
Desde modo, fica elucidado que é possível, sim, mudarmos a realidade de nosso país, sendo necessária para isso a luta por uma sociedade mais igual e ainda mais democrática. Exemplo disso é a Constituição de 1988.
6 REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 7ª Ed. São Paulo: Edusp, 1999.
JBLOG. Hoje na História. A promulgação da Constituição de 1988. Disponível em: <http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=23895>. Acesso em 20 de junho de 2014.
KUROSKI, Cristina. Estrutura e funcionamento do ensino. Indaial: Asselvi, 2008.
MICHAELIS. Pequeno dicionário de Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 2008.
PACIEVITCH, Thaís. A Constituição cidadã. Disponível em: <http://www.infoescola.com/direito/constituicao-de-1988/>. Acesso em 20 de junho de 2014.
UOL EDUCAÇÃO. Constituição de 1988. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/constituicao-de-1988-1-contexto-historico-e-politico.htm>.Acesso em: 20 de junho de 2014.
WIKIPÉDIA. Assembleia Nacional Constituinte de 1987. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Assembleia_Nacional_Constituinte_de_1987>. Acesso em 26/06/2014.
_______________. Constituição Brasileira de 1988. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_brasileira_de_1988>. Acesso em 21 de junho de 2014.
______________. Anexo: Lista de emendas à Constituição brasileira de 1988. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_emendas_%C3%A0_constitui%C3%A7%C3%A3o_brasileira_de_1988>. Acesso em 20 de junho de 2014.
ZERO HORA. Saiba o que mudou com a Constituição de 1988. Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2008/09/saiba-o-que-mudou-com-a-constituicao-de-1988-2206963.html>. Acesso em 21 de junho de 2014.

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