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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: GESTÃO DOS RESIDUOS SÓLIDOS Manejo dos Resíduos Sólidos Espaços urbanos Prof. Manoel Lucas Filho UFRN-CT-DEC QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Destinação Final (tratamentos e disposição) Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. I. VARRIÇÃO Será considerada apenas a varrição manual de vias públicas, ruas, jardins e calçadas; É fundamental para o embelezamento e higiene de uma cidade; Tem influência na saúde pública, no desenvolvimento turístico, na segurança de pedestres e veículos QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Disposição Final Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. II. CAPINAÇÃO E ROÇAGEM Consiste na retirada de grama, vegetação rasteira e/ou arbustos que crescem por entre a pavimentação ou na própria estrada de rodagem. Depende do clima, tipo de solo, freqüência de varrição, etc. Manejo dos Resíduos Sólidos QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Disposição Final Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. III. SERVIÇOS ESPECIAIS Remoção de poda; Remoção de animais mortos; Remoção de entulhos; Remoção de inservívies; Remoção de resíduos de feiras livres e exposições; Limpeza de praias; Limpeza de córregos e canais; Limpeza de boca-de-lobo; Pintura de meio-fio. Manejo dos Resíduos Sólidos QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Disposição Final Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. IV. ACONDICIONAMENTO É responsabilidade do estabelecimento gerador (residencial, comercial ou industrial); Acondicionamento Interno X Acondicionamento Externo: armazenamento adequado do lixo, dentro do estabelecimento, para nas datas previstas, ser posto nos locais de coleta. QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Disposição Final Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. V. COLETA Transferência dos resíduos do local de acondicionamento externo para o veículo de transporte; Deve ser dimensionada de acordo com: quantidade de lixo gerado; freqüência e o horário de coleta; frota e pessoal disponível; Manejo dos Resíduos Sólidos QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA LIMPEZA PÚBLICA? I. Varrição II. Capinação e Roçagem III. Serviços Especiais IV. Acondicionamento V. Coleta VI. Transporte VII. Disposição Final Lei nº. 11.445 de 2007, conhecida como Lei do Saneamento Básico. VI. TRANSPORTE Consiste no deslocamento dos resíduos coletados para o local de tratamento e destinação final; Coleta + Transporte = cerca de 50% dos recursos destinados, pelo município, aos serviços de limpeza pública; Diversos tipos de veículo: tração animal (para pequenas comunidades) até caminhões dotados de carrocerias compactadoras. Manejo dos Resíduos Sólidos Contratação de serviços da limpeza urbana com cooperativas ou microempresas Política de geração de renda para pessoas de baixa qualificação técnica e escolar. A sustentabilidade econômica dos serviços de limpeza urbana? IPTU ou recolhida ao Tesouro Municipal (neste caso, nada garantindo sua aplicação no setor, a não ser a vontade política do prefeito). Ações Importantes: 2.1 - VARRIÇÃO 1- Objetivos: Minimizar riscos à saúde pública; Manter a cidade limpa; Prevenir inundações e transbordamento de calhas pluviais. Acidentes no trânsito e a pedestres; 2.1 - VARRIÇÃO Por implicar em gastos significantes, deve-se realizar um Plano de Varrição, no qual se estabeleçam: o Setores da cidade e suas respectivas freqüências de varrição; o Rotas e número necessário de varredores e equipe; o Produtividade esperada. A SARJETA É, NA REALIDADE, UMA "CALHA", PROJETADA PARA CONDUZIR AS ÁGUAS PLUVIAIS Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos A varrição de calçadas é geralmente responsabilidade de seus proprietários. PLANO DE VARRIÇÃO Manejo dos Resíduos Sólidos 1. Nível de serviço 2. Freqüência da varrição 3. Velocidade da varrição 4. Produtividade da varrição 5. Composição das equipes 1. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO: A freqüência com que será efetuada a varrição definirá o nível de serviço. A. Normal ou corrida: freqüência dependerá de sua importância para cidade. B. De conservação: Em muitas situações, é difícil manter a rua limpa pelo tempo suficiente para que a população possa percebê-lo e julgar o serviço satisfatório. ENTÃO , SÓ HÁ UMA SAÍDA: Varrição de conservação: os garis terão de efetuar tantas varrições (repasses) quantas sejam exigidas para que o logradouro se mantenha limpo. A) Tipos de serviço de varrição: Varrição manual: Percursos circulares: com um raio aproximado de 800 m, de modo que a equipe finalize sua tarefa regressando ao ponto inicial. Em um País onde a mão-de-obra é abundante e é preciso gerar empregos, convém que a maioria das operações seja manual. MATERIAIS PARA VARRIÇÃO Manejo dos Resíduos Sólidos PROBLEMAS COMUNS EM GRANDES CIDADES: Automóveis estacionados são a dor de cabeça do limpador da rua. Manejo dos Resíduos Sólidos Não existem soluções definitivas, mas aí vão algumas sugestões para tentar amenizar o problema: Estacionamentos alternados: em um dos lados da via pública; enquanto isso o lado vazio é limpo; Afastamento mínimo: entre o veículo e o meio-fio. Solução que só se aplica a ruas largas; Varrições noturnas: complementares às VANTAGENS DA VARRIÇÃO MANUAL: Possibilidade de varrer qualquer tipo de pavimentação; Possibilidade de varrer o passeio e ilhas canteiros; Possibilidade de contornar obstáculos; Pequeno investimento inicial; Baixo custo de manutenção e reposição de equipamentos; Facilidade de obtenção de mão-de-obra sem qualificação específica; Treinamento inicial mínimo; Possibilidade de recolhimento de materiais fora dos padrões. Eterno problema das diferenças sociais (Ex. Festas de São João em Barcelona) DESVANTAGENS: Necessidade de caminhão para recolhimento dos recipientes cheios (sacos); Necessidade de veículo para o transporte das equipes aos seus respectivos setores; Possibilidade de paralisações dos serviços por causa de faltas, licenças e greves; Alta reposição de materiais (vassouras, sacos plásticos, carrinhos). A) Tipos de serviço de Varrição: Varrição mecanizada: é realizada com máquinas varredeiras classificadas em: • normal: com quatro rodas; • Triciclo: mais manejável Tipos Vantagens Desvantagens •Recolhimento mecânico •Recolhimento por aspiração •custo de manutenção mais baixo •são mais eficientes •somente indicadas para operar em ruas sem buracos ou ondulações •alto custo de manutenção Manejo dos Resíduos Sólidos Quanto ao recolhimento dos resíduos, as máquinas podem ser: • mecânicas: recolhem os dejetos por meio de uma escova que varre e acumula os resíduos dentro da máquina; • aspiradoras: absorvem os resíduos diretamente dentro da máquina. Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos VANTAGENS: Maior rapidez, eficiência e, conseqüentemente, maior rendimento na remoção dos resíduos Menor risco para o trabalhador Economia de mão de obra. (?????) Manejo dos ResíduosSólidos DESVANTAGENS: Elevado investimento inicial com o equipamento e infraestrutura; Desemprego; Boa eficiência somente em vias com pavimentação de asfalto ou similar, com poucos declives, e sem veículos estacionados; Os passeios públicos, canteiros e jardins não são varridos; Atrapalha o tráfego (velocidade de varrição de 3 a 5 km/h); Problemas com reposição de peças, assistência técnica e mão de obra especializada para o seu manuseio e manutenção. 2. Freqüência da varrição: Escolhido o nível de serviço ideal para cada logradouro, devem-se indicar num mapa, através de convenções, os tipos de freqüência de varrição adotados, como por exemplo: 2. Freqüência da varrição: Estabelecida em função da Demanda local; Ocupação do solo; Topografia do logradouro; Importância dada pelo administrador municipal, com relação ao grau de limpeza requerido; Disponibilidade de recursos. Freqüência maior: zona comercial e em terminal rodoviário urbano; Freqüência menor: bairros residenciais de baixa densidade demográfica. Manejo dos Resíduos Sólidos 3. Velocidade da varrição: É expressa em metro linear de sarjeta, por homem, por dia (referente à jornada normal de trabalho, 6 a 8 horas). Velocidade e produtividade de varrição depende do tipo de logradouro e de suas características. 3. Velocidade da varrição: A. Determinação da velocidade: Classificação dos logradouros de acordo com as características que mais influem na produtividade do varredor, tais como: tipo de pavimentação e de calçada; a existência ou não de estacionamentos; a circulação de pedestres; trânsito de veículos. 4. Produtividade da varrição: Fatores Importantes: Tipo de logradouro e de suas características; Recursos Humanos: funcionários encarregados de executarem as tarefas; Faixa etária; Saúde do varredor; Incentivos oferecidos ao varredor. 4. Produtividade da varrição: Há outros fatores, que dizem respeito à: Estrutura do serviço: Local de guarda e distribuição do equipamento; Tipo de veículo que transporta o pessoal; Grau de arborização do logradouro; Circulação de veículo com carga solta; Planejamento técnico do serviço. A todos estes adicione-se o grau de instrução da população. Manejo dos Resíduos Sólidos Observações Importantes: A varrição manual noturna pode representar uma produtividade surpreendente, por causa da ausência de veículos e pedestres, com equipes trabalhando em turnos de 12 horas por 36 horas de descanso. Em condições favoráveis, um varredor manual cobre 1.440 metros lineares de sarjeta por dia. 4. PRODUTIVIDADE DA VARRIÇÃO: 5. Composição da equipe: Cada equipe de varrição (também chamada de guarnição), pode ser constituída por: Um só gari, que varre, recolhe e vaza no ponto de acumulação; Dois garis, onde um varre e junta e o outro recolhe e vaza. 5. Composição da equipe: O número necessário de garis é dado por: Onde: ETR = Extensão linear das ruas, em quilômetro; VmV = Velocidade média de varrição, em quilômetro por homem/dia VV ETR garisN m º A extensão linear total das ruas pode ser calculada por: Onde: e = extensão do logradouro s = nº de sarjetas f = freqüência Valores: 2para freqüência diária com repasse 1para freqüência diária sem repasse 3/6 para freqüência 3 vezes por semana 2/6 para freqüência 2 vezes por semana 1/6 para freqüência 1 vezes por semana fseETR .. Nº de sarjetas: corresponderá às extensões de ruas multiplicadas por dois Tipo de pavimentação Velocidade (km/h) Asfalto 0,7 Concreto 0,5 Paralelepípedo 0,35 Sem pavimentação 0,2 Deve-se adotar dois fatores de correção: F1 = 10% por questão de segurança e F2 = 25% para compensar ausências. Assim: 21 **ºº FFgarisNgarisN total Velocidade EXEMPLO (DIMENSÕES EM METRO) Manejo dos Resíduos Sólidos Asfalto Concreto Paralelepípedo Sem pavimentação 2.100 9 5 0 1.200 750 1 .0 0 0 900 400 1 .1 0 0 1 .2 0 0 Manejo dos Resíduos Sólidos • Calcular o número de garis necessários para a varrição e coleta do setor. Considerar que esse serviço terá a)freqüência diária e b) 2 vezes por semana, com oito horas por dia. Resolução: 8*2,0 0,1*2*40,0 8*2,0 0,1*2*90,0 *3 8*35,0 0,1*2*75,0 8*35,0 0,1*2*20,1 *2 8*5,0 0,1*2*20,1 8*5,0 0,1*2*00,1 *3 8*5,0 0,1*2*95,0 8*7,0 0,1*2*1,1 8*7,0 0,1*4*1,2 8*7,0 0,1*4*95,0 º VV ETR garisN m a) Freqüência diária garisgarisN total 1649,1525,1*1,1*27,11º Manejo dos Resíduos Sólidos 8*2,0 33,0*2*40,0 8*2,0 33,0*2*90,0 *3 8*35,0 33,0*2*75,0 8*35,0 33,0*2*20,1 *2 8*5,0 33,0*2*20,1 8*5,0 33,0*2*00,1 *3 8*5,0 33,0*2*95,0 8*7,0 33,0*2*1,1 8*7,0 33,0*4*1,2 8*7,0 33,0*4*95,0 º VV ETR garisN m a) 2 vezes por semana garisgarisN total 616,525,1*1,1*76,3º 2.2 - CAPINAÇÃO E ROÇAGEM Realizada a cada 75 ou 90 dias, podendo variar de 45 a 120 dias, dependendo do tipo e uso do solo, da época do ano, do tráfego e do local a ser capinado; 2.2 - CAPINAÇÃO E ROÇAGEM Manejo dos Resíduos Sólidos Tipo de capinação: -Manual -Mecânica Na capinação manual se utilizam pás, roçadeira, ancinhos, tridentes e carros de mão; a equipe é geralmente numerosa, com a proporção de 150m²/dia/operário; MATERIAIS PARA CAPINAÇÃO E ROÇAGEM Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3 - SERVIÇOS ESPECIAIS 2.3.1 – REMOÇÃO DE PODA Poda é o resíduo resultante do corte de árvores e jardinagem, que arborizam vias públicas, praças e jardins; Essa remoção é feita em caminhões subutilizados, resultando em alto custo; 2.3.2 – REMOÇÃO DE ANIMAIS MORTOS Material: A remoção de animais de grande tamanho pode ser feita utilizando-se caminhões com carrocerias fechadas ou abertas, munidos de um guincho; Serviço pontual: Por ser uma demanda pontual, é necessário divulgar um canal de contato entre o órgão responsável por este serviço e a população (um número de telefone, por exemplo). SEXTA-FEIRA, 4 DE JULHO DE 2008 PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES RETIRA ANIMAIS MORTOS DA LAGOA OLHO D'ÁGUA Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3.3 – REMOÇÃO DE ENTULHOS É um serviço de alto custo para o município – ociosidade do caminhão. Empresas particulares: Atualmente é muito comum a utilização de contâiners para o acondicionamento externo. 2.3.4 – REMOÇÃO DE VOLUMOSOS São também chamados de bens descartáveis (inservíveis) os móveis grandes imprestáveis, geladeiras, fogões e até carros velhos; Além da proliferação de vetores, eles atrapalham o trânsito de veículos e pedestres, deterioram o ambiente e a paisagem urbana; A coleta destes resíduos volumosos é feita geralmente por caminhões basculantes. RETIRADA DE BENS DURÁVEIS NA REGIÃO DE VILA FORMOSA-SP Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3.5 – REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE FEIRAS LIVRES E EXPOSIÇÕES A limpeza de feiras livres é de responsabilidade do município e deve ser feita imediatamente após seu término; São necessários escovas, pás e carros de mão; Principalmente nos locais onde foram vendidos pescado e carnes, deve-se complementar a lavagem com aplicação de desinfetantes; Deve-se dispor de contâiners, caso a geração de resíduos seja muito grande. varrer toda a área utilizada, e não, como freqüentemente ocorre, apenas a faixa das sarjetas 2.3.5 – REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE FEIRAS LIVRES E EXPOSIÇÕES Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3.6 – LIMPEZA DE PRAIAS O lixo encontrado nas praias é composto basicamente por areia misturada a restos de comidas e embalagensdescartadas por banhistas; 2.3.6 – LIMPEZA DE PRAIAS A limpeza, geralmente com ciscador, deve ser feita concomitantemente com a varrição e coleta das calçadas e sarjeta da orla; Deve-se colocar coletores de lixo ao longo da praia, esvaziando-os sistematicamente; 2.3.7 – LIMPEZA DE CÓRREGOS E CANAIS Executado paralelamente a capinação; Sua finalidade é evitar: Proliferação de vetores de doenças; Desbarrancamento das margens – erosão; Recomenda-se deixar sempre uma baixa camada vegetal, afim de evitar erosão e desbarrancamento; Caso haja proliferação de mosquitos, recomenda-se a pulverização moderada de inseticida. Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3.8 – LIMPEZA DE BOCA-DE-LOBO A limpeza pode ser manual, paralela à capinação; Visa impedir a proliferação de vetores e a inundação resultante das águas não drenadas; A freqüência é de 2 vezes por ano e o material deve ser coletado no mesmo dia da limpeza. LIMPEZA- BARUERI TIRA “85 TONELADAS” DE LIXO DAS RUAS NAS BOCAS DE LOBO Limpeza mecânica: equipamento composto por um motor, um aspirador, um depósito para coleta de resíduos e de um sistema de jateamento; Manejo dos Resíduos Sólidos 2.3.9 – PINTURA DE MEIO-FIO Pode ser considerada uma complementação do varrição, conferindo um realce à limpeza; A freqüência da pintura varia de acordo com o tipo de material utilizado (cal ou látex) e com a qualidade requerida (beleza); É útil na orientação do trânsito de automóveis e pedestres, principalmente no momento de estacionar; Não recomenda-se a pintura dos troncos das árvores, visto a cal ser inibidora da passagem da seiva. PINTURA DE MEIO-FIO Manejo dos Resíduos Sólidos
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