LOGÍSTICA EMPRESARIAL-Planejamento de Movimentação201102

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ASPECTOS ESTRATÉGICOS 
E
 PLANEJAMENTO EM LOGÍSITCA 
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MISSÃO DA LOGÍSTICA 
“COLOCAR
 MERCADORIAS OU SERVIÇOS CERTOS 
NO LUGAR E NO INSTANTE CORRETOS E NA 
CONDIÇÃO DESEJADA 
AO MENOR CUSTO POSSÍVEL”.
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FUNÇÃO DO ESPECIALISTA EM LOGÍSTICA
PROJETAR E ESPECIFICAR MODOS 
E COMO:
COMPATIBILIZAR Produção E Demanda
TRANSPOR Diferenças Geográficas
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PLANEJAR MOVIMENTAÇÃO SIGNIFICA:
EXTRAIR E AGRUPAR
 Princípios, Conceitos e Idéias 
Sobre
Armazenamento e
 Movimentação de Mercadorias. 
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 Natureza do Problema de Planejamento
TRADUZIR VISÃO E MISSÃO EM OBJETIVOS DE
 
LONGO PRAZO (ESTRATÉGICOS)
MÉDIO PRAZO (TÁTICOS)
CURTO PRAZO (OPERACIONAIS)
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 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM LOGÍSTICA
SIGNIFICA Montar o Sistema Logístico com:
 Armazéns;
 Rotas de Transporte;
Níveis de Estoque ; e
Procedimentos para processar Pedidos.
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 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM LOGÍSTICA
 Se uma Empresa possui duas unidades fabris em Regiões Diferentes, como distribuir os Produtos das Fábricas aos Clientes?
SOLUÇÃO SIGNIFICA DEFINIR
Quantos Depósitos utilizar?
Onde localizá-los?
Quanta Área Física disponibilizar neles?
Que Municípios atender e de que Depósitos?
Quais Depósitos abastecer e de que Unidade?
Que Produtos entregar diretamente? 
A que Clientes entregar pelos Depósitos?
Quando e Quanto repor Estoques nos Armazéns?
Que tipo de Transporte?Próprio?Terceirizado?
Que Meios de Transmissão/Processamento Pedidos usar?
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM LOGÍSTICA
 Solução do Problema ENVOLVE:
DETERMINAR Custos de Transporte, Estoque e Processamento de Pedidos.
LOCALIZAR Depósitos DETERMINA:
Tempo de Entrega;
Tempo para repor Estoques nos Depósitos; e
Fluxos dos Produtos em cada Depósito.
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 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM LOGÍSTICA
CONCLUSÃO
RESUME-SE EM SOLUCIONAR DOIS PROBLEMAS BÁSICOS
ESPACIAL de Base Geográfica (Configuração Espacial da Rede de Instalações); e 
TEMPORAL de Base de Tempo (Planejar Operação Diária do Sistema Logístico: Ciclo de Pedidos, Métodos Alternativos de Transporte, melhor Plano de Gestão de Estoque e especificar o meio adequado de Transmissão e Processamento de Pedidos)
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PLANEJAMENTO ESPACIAL DA REDE DE INSTALAÇÕES
AFETA Custos Logísticos MAIS Importantes
No. de Depósitos e sua Localização Estratégica  Alteram Relações: Custos de Transporte/Manutenção de Estoques 
Planejar Localização Espacial dos Elementos do Sistema Logístico = f(Balanço de Custos mais Importantes relativas a Níveis de Serviço), mas NÃO pode interferir no Controle de Estoques. 
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GRÁFICO – Compensação de Custos/No. Depósitos 
 
 
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PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO
DIFERENCIAR DISTRIBUIÇÃO
“O Nível de Serviço NÃO precisa ser IGUAL para todos os Produtos”.
Empregar Estratégias Múltiplas de Distribuição dentro das Linhas de Produto. Ex.: Curva ABC ou 80 – 20 no Controle de Estoques; pode-se usar também na Localização de Estoques; 
 RESTRIÇÃO: Pode levar a Custos Maiores
 CAUSA: Não considera diferenças entre Produtos.
2. Melhor Estratégia Diferenciar Produtos de Entrega Direta das Fábricas, Fornecedores ou outras Fontes.
NOTAS
Incentivar Transporte de Veículo Cheio (Uso Tabelas de Frete).
Dividir Produtos em Tamanho/Lote de Entrega.
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PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO
DIFERENCIAR DISTRIBUIÇÃO
ATENDIMENTO POR TIPO DE CLIENTES
GRANDES CLIENTES  Grandes Volumes  ENTREGA DIRETA
DEMAIS CLIENTES  ENTREGA PELOS DEPÓSITOS
RESULTANTE DE VENDAS  P/ Diferença de Localização
ATENDIMENTO POR ROTATIVIDADE DOS PRODUTOS
MAIOR ROTATIVIDADE  Depósitos Regionais / Locais mais Próximos dos Clientes no Canal de Distribuição
MÉDIA ROTATIVIDADE  Depósitos Regionais
MENOR ROTATIVIDADE  Localização em Ponto Central
OUTRO CRITÉRIO DE ATENDIMENTO
PEDIDOS NORMAIS  Canais Separados
PEDIDOS EM ATRASO  
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1. DIFERENCIAR DISTRIBUIÇÃO
USO DE CANAIS
CANAL NORMAL  Atende Clientes com Estoques dos Armazéns
CANAL RESERVA  Situação de FALTA  Atende de Pontos Secundários de Abastecimento e Modal de Transporte mais RÁPIDO e CARO (compensa maiores Distâncias envolvidas). 
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2. ESTRATÉGIAS COMPOSTAS
Composta de Custos Menores que uma Estratégia Simples ou Pura
VANTAGENS DA ESTRATÉGIA PURA E SIMPLES
ECONOMIA DE ESCALA
SIMPLICIDADE ADMINISTRATIVA
DESVANTAGENS 
 Pouco Econômico para Produtos com GRANDE VARIABILIDADE de Volume; Peso; Tamanho de Lote; Volume de Venda; e Requisitos de Nível de Serviço.
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3. POSTERGAR ENTREGAS
PRINCÍPIO: “Entregar o Máximo que puder, o mais LONGE possível do Canal de Distribuição antes de Comprometer-se com o Produto Final.’”
IDÉIA: Deixar o mais longe possível, na Cadeia de Distribuição, a proliferação dos Produtos Finais específicos, que vão aumentar o Nível Total dos Estoques e, também, o Nível de Produtos Obsoletos.
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4. COMPENSAÇÕES DE CUSTO
PRINCÍPIO. “ Balancear Custos com Comportamentos Conflitantes” 
Principais Elementos de Custo e Serviço têm comportamento Oposto ou Conflitante. 
EXEMPLOS
Transporte x Estoque; 
Produção x Distribuição;
Nível de Serviço x Custos Logísticos. 
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4. CONSOLIDAÇÃO
PRINCÍPIO. “ Criar grandes Carregamentos a partir de outros Pequenos” 
OBJETIVO: Economias de Escala + Maiores Lotes de Carga nas Estruturas de Frete.
Ex.: Produtos que chegam num Terminal de Carga combinados c/outros que chegam depois  AUMENTA Carregamento Médio e DIMINUI Custo Médio Unitário Transporte.
USO GERAL: Lotes Embarcados PEQUENOS.
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5. PADRONIZAÇÃO
PRINCÍPIO. “ Prover Variedade Desejada pelos Clientes, sem aumentar em demasia Custos Logísticos.
SOLUÇÃO. Estudo conjunto entre PROJETO de Peças Intercambiáveis, Produtos Modulares e COMERCIALIZAÇÃO de mesmo Produto com Marcas Diferentes.
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CONCEITOS PARA PLANEJAMENTO DO SISTEMA
GERAIS
FATORES BÁSICOS DE ANÁLISE
 Custo; e
 Nível de Serviço.
DIFICULDADE
 Tempo Elevado para Aquisição de Dados 
SOLUÇÃO
 Adotar Guias que simplifiquem o Processo de Planejamento
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GUIAS PARA ESBOÇO DO PLANEJAMENTO
CICLO DE VIDA DO PRODUTO
INÍCIO E FINAL DE CICLO 
 Sistema não exige investimento em Depósitos, Frotas Próprias ou Manutenção de Estoque
2. PRODUTO EM PROCESSO DE MATURAÇÃO
	Sistema de Distribuição em processo de Expansão.
	
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GUIAS PARA ESBOÇO DO PLANEJAMENTO
CONCORRÊNCIA E NÍVEL DE SERVIÇO
 CONCORRÊNCIA ACIRRADA
	Logística s/ Alternativa  Maior Disponibilidade de Estoque e Menor Tempo de Ciclo
NÍVEL DE SERVIÇO
	Sobrevivência pode depender de elevado Nível de Serviço de Distribuição. 
 Competição não acirrada pode-se relaxar mais na Logística.
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GUIAS PARA ESBOÇO DO PLANEJAMENTO
FLUXO DE BENS
	Cálculos de Níveis de Estoque, Seleção de Modais de Transporte, Definição dos Métodos de Entrada e Processamento de Pedidos e Projetos de Embalagens, Unitização e Coleta de Pedido 
NOTA: Unitização e Coleta de Pedido DEPENDEM do Fluxo de Mercadorias q/ passam pelo Sistema Logístico a qualquer instante. 
Fluxo ElevadoCusto Logístico Econômico se conseguir: Cargas Completas, Automação, etc. 
Baixo Volume  Custo Logístico Maior
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LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO 
	
“Em Unidade que recebe MP de locais conhecidos geograficamente e abastece múltiplos mercados, se os custos de transporte forem os mesmos para MP e PA, seu processo operacional de transformação influi na Localização da mesma, resultando em Variação Linear do Frete.” 
ALFRED WEBER (1979)
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LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES 
FRETES UNITÁRIOS DECRESCENTES
 
“Crescimento da Curva dos Fretes diminui gradualmente com a Distância” 
 EDGAR HOOVER (1949)
	
Conclusão: Não importa o Processo de Transformação: Localização Ótima  na Fonte de MP ou no Mercado. 
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LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES 
TEORIA DO PONTO DOMINANTE
 	
 Local Ótimo 
Ponto cujo Produto entre seu Volume (V) e o Frete (F) é maior ou igual à Soma dos Produtos
de V e F de TODOS os outros Pontos.
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LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES 
CONCENTRAÇÃO
	Forças Aglutinadoras e Desagregadoras
5.	ANÁLISE EM PLANILHAS
	Comparação de Resultados de Custo e Nível de Serviço de Diversas Fábricas/Depósitos
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CONCEITOS PARA O BOM PLANEJAMENTO
Ponto Dominante – Exercício
	Uma única fábrica serve dois mercados principais a partir de um depósito que deve ser localizado. As Localizações relativas da Fábrica e dos mercados estão na Figura. O mercado M1 consome 60.000t de produto químico/ano, enquanto o M2 demanda 40.000 t. A produção anual em P1 é de 100.000 t, pois o processo do Depósito não implica perda ou ganho de massa. Os fretes de suprimento e distribuição do Armazém são de us$ 0,50/ t x milha. 
	Determinar o Ponto Dominante 
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CONCEITOS PARA O BOM PLANEJAMENTO
ESTRUTURA DO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
Questão: Canal Direto ou Indireto
Princípios Orientativos
Reconhecer Fluxo de Volume de 1 item como fator determinante 
Emprego da Distribuição de Paretto.
Todos os itens devem ser mantidos em todos os Depósitos ? Curva ABC de Vendas
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CONCEITOS PARA BOM PLANEJAMENTO
ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAIS
 CONTROLE DE ESTOQUE
Tamanho de Lote de Reposição (Balanceamento do Custo de Aquisição, Manutenção e Falta de Estoque)
Estrutura de Descontos de Frete por Quantidade a ser Transportada
SELEÇÃO DO TRANSPORTE
Custos Diretos
Efeitos da Escolha do Modal
	Modal mais Rápido/Confiável  Maiores Custos 
Definir Modal de Transporte  Balanço de Efeitos de Desempenho nos Custos de Estoque x Custo Direto do Serviço
Transferências de Custo Importantes: 1) Grau de Proteção; 2) Preço e 3) Encargos Diretos a serem considerados
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MÉTODOS COMPUTACIONAIS 
Intuição x Precisão
 Situação Complexa exige meios p/cálculo (otimização) 
 Ex.: grande quantidade de Clientes e Depósitos, com cinco unidades de Fabricação. Solução Complexa. 
Vantagens do Computador no Planejamento de
Localização
Estrutura do Canal
Operações
 
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MÉTODOS COMPUTACIONAIS 
Localização
Geral : Custos e Fluxos MENSURÁVEIS. Problema: Otimização entre Alternativas;
Simulação por Computadores
Uso de Modelos Heurísticos
	Regras baseadas em BS, gerando processo para conseguir soluções próximas à Ótima.(considera Redução de Tempo Computacional – 1963)
Uso de Algorítmo
	Garantia de Obtenção de Solução Ótima para o Problema.
NOTA:
Modelos selecionam apenas Alternativas PROXIMAS à Quantidade Ótima de Depósitos. 
Economias conseguidas com Re-projeto da Malha provém da realocação entre Unidades (Fabris ou Depósitos já existentes).
Impacto da Localização no Marketing. 
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MÉTODOS COMPUTACIONAIS 
Planejamento do Canal Logístico
Geral : Simular Fluxos de Informação e de Produto pelo Canal de Distribuição.
Risco no Canal Logístico
Responsabilidade Legal
	Aumento do Custo de Movimentação
Planejamento para Contingências (Força Maior)
	Greves; Desastres Naturais; Recolhimento de Produtos Defeituosos, Parada na Fábrica. 
Com Perda de Massa, Com Ganho de Massa,. nem Perda nem Ganho de Massa - - Figura 14.4 p. 317
Teoria do Ponto Dominante: Melhor Local pela Natureza dos volumes nos canais e o Valor dos fretes de Supriimento e Distribuição
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Com Perda de Massa, Com Ganho de Massa,. nem Perda nem Ganho de Massa - - Figura 14.4 p. 317
Teoria do Ponto Dominante: Melhor Local pela Natureza dos volumes nos canais e o Valor dos fretes de Supriimento e Distribuição
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Com Perda de Massa, Com Ganho de Massa,. nem Perda nem Ganho de Massa - - Figura 14.4 p. 317
Teoria do Ponto Dominante: Melhor Local pela Natureza dos volumes nos canais e o Valor dos fretes de Supriimento e Distribuição
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Com Perda de Massa, Com Ganho de Massa,. nem Perda nem Ganho de Massa - - Figura 14.4 p. 317
Teoria do Ponto Dominante: Melhor Local pela Natureza dos volumes nos canais e o Valor dos fretes de Supriimento e Distribuição
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Com Perda de Massa, Com Ganho de Massa,. nem Perda nem Ganho de Massa - - Figura 14.4 p. 317
Teoria do Ponto Dominante: Melhor Local pela Natureza dos volumes nos canais e o Valor dos fretes de Supriimento e Distribuição
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Custo de Manutenção de Estoque, Tempo de Ressuprimento e Estoque em Trânsito Maiores => Maior Perda de Capital
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Custo de Manutenção de Estoque, Tempo de Ressuprimento e Estoque em Trânsito Maiores => Maior Perda de Capital
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Custo de Manutenção de Estoque, Tempo de Ressuprimento e Estoque em Trânsito Maiores => Maior Perda de Capital
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Custo de Manutenção de Estoque, Tempo de Ressuprimento e Estoque em Trânsito Maiores => Maior Perda de Capital
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