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MBA Engenharia Rodoviária Professor: D.Sc. Luis Miguel Gutiérrez Klinsky 5. Dimensionamento PCA 84 1 Módulo: Dimensionamento e restauração de pavimentos rígidos 2 Método de Dimensionamento PCA 84 O Fundamento do dimensionamento consiste em projetar uma estrutura de pavimento que dê conforto, segurança e economia ao usuário, durante um determinado período de tempo INTRODUÇÃO 3 Método de Dimensionamento PCA 84 PCA de 1966 PCA de 1984 Pavimentos com armadura distribuída, descontínua ou contínua, sem função estrutural No método de 1984 emprega-se um modelo de análise estrutural de elementos finitos, ao contrário do método anterior, de 1966, que é da família dos modelos estruturais de placas com suporte contínuo Pavimentos de concreto simples e com barras de transferência APLICA-SE A 4 Método de Dimensionamento PCA 84 TÓPICOS CONSIDERADOS PELO MÉTODO • Tipo e grau de transferência de carga nas juntas transversais • Efeitos da existência ou não de acostamentos de concreto • Contribuição estrutural das sub-bases de concreto pobre rolado ou convencional, ou então de sub-bases tratadas com cimento • Ação de eixos tandem triplos • Considera um modelo de ruína por erosão da fundação do pavimento, em concomitância com o modelo de fadiga 5 Método de Dimensionamento PCA 84 O MÉTODO SE BASEIA EM QUATRO PONTOS I. Estudos teóricos clássicos sobre o comportamento de placas de concreto (Westergaard, Pikett et al) e modernas análises computacionais por meio de FEM (Tayababji e Colley) II. Ensaios laboratoriais e em modelos, sobre comportamento e influência de juntas, sub-bases e acostamentos no desempenho de pavimentos de concreto III. Pistas experimentais, especialmente da AASHTO, e estudos de órgãos rodoviários e aeroportuários IV. Observação metódica de pavimentos em serviço 6 Método de Dimensionamento PCA 84 A conexão dessas informações, permite a concepção de um procedimento de Dimensionamento Mecanístico, resolvido pela aplicação de uma análise abrangente de tensões e deformações, em um modelo que emprega elementos finitos e trabalha com: a) As propriedades do concreto b) O tipo e suporte da fundação c) O carregamento introduzindo o estudo da influência do tipo de transmissão de carga nas juntas transversais, bordas longitudinais e trincas, por entrosagem de agregados, barras de transferência d) Dos acostamentos de concreto e) Posição da carga (interior, canto, borda longitudinal ou junta transversal) 7 Método de Dimensionamento PCA 84 DADOS NECESSÁRIOS • Concreto • Fundação • Tráfego RESUMINDO: O método se baseia em Ensaios de Laboratório Estudos Teóricos Pistas experimentais Pavimentos em serviço Resistência CBR Contagem e classificação 8 Método de Dimensionamento PCA 84 RESISTÊNCIA DO CONCRETO • Flexão de viga apoiada em quatro pontos (ASTM C78, ABNT NBR 12142) • Expressado em termos de “Módulo de Ruptura” (FctM,k) • Resultados aos 28 dias de cura • Geralmente adota-se 4,5MPa • No método se incorporam variação dessa resistência em função da posição na placa e do tempo de cura (>28 dias) 9 Método de Dimensionamento PCA 84 FUNDAÇÃO • Para o subleito emprega-se o módulo de reação de Westergaard • Tabelas de correlação de CBR e k • Para as sub-bases, também podem se empregar valores tabelados 10 FUNDAÇÃO SUB- BASES • Dar suporte uniforme e constante • Evitar bombeamento • Controlar as variações volumétricas do subleito • Aumentar o suporte da fundação Tipos de sub-bases Sub-base granular (BG) Concreto Rolado (CR) Solo cimento (SC) Concreto Asfáltico (CA) Solo melhorado com cimento (SMC) Método de Dimensionamento PCA 84 11 Método de Dimensionamento PCA 84 FUNDAÇÃO SUB-BASES CBRsubl (%) ksubl (MPa/m) kCR (MPa/m) k BG-10 (MPa/m) k SC-10 (MPa/m) k SMC-10 (MPa/m) k CA-10 (MPa/m) 4 30 101 34 81 60 40 5 34 111 38 90 66 45 6 38 120 42 98 73 50 8 44 133 48 109 82 55 10 49 144 54 119 89 66 Coeficientes de recalque em função do material 12 Método de Dimensionamento PCA 84 TRÁFEGO • Repetição de cargas • Relação de tensões (S) • Número admissível de repetições de carga Eixo simples rodagem simples Tandem duplo Tandem triplo 13 Método de Dimensionamento PCA 84 ACOSTAMENTOS DE CONCRETO • O efeito é substancial • O modelo computa eficiência de junta de 65%, no caso de haver ligação entre acostamento e pavimento • O seu emprego pode resultar em até 4cm de economia na espessura da placa 14 Método de Dimensionamento PCA 84 SUB-BASES TRATADAS COM CIMENTO • Seu emprego pode economizar 3cm de espessura do pavimento rígido, no caso de pavimentos sem barras de transferência • Para sub-bases de CCR pode se considerar: I. Totalmente separadas II. Aderidas 15 Método de Dimensionamento PCA 84 BARRAS DE TRANSFERÊNCIA • Grande contribuição, reduzem o efeito de erosão e escalonamento • Podem significar uma economia de até 5cm de espessura da placa 16 Método de Dimensionamento PCA 84 FATOR DE SEGURANÇA PARA AS CARGAS • Devido à imprecisão da estimativa do número de repetições das solicitações • Em função da finalidade e do tipo de tráfego 17 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - FADIGA Tensões de tração por flexão são consideradas no cálculo Carregamento Carregamento Compressão Tração Sem escala 18 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - FADIGA • Aquelas produzidas pela carga tangente à borda longitudinal (6% do tráfego tangenciando a borda), na distância média entre as juntas • A magnitude dos esforços críticos é reduzida quando o acostamento é ancorado seja por barras de ligação ou sistemas macho-fêmea 19 Método de Dimensionamento PCA 84 (*) determina que a parcela de resistência à fadiga não consumida por uma certa classe de carga, fica disponível para uso por outras cargas, sendo que o dano total é a soma final dos consumos individuais da resistência à fadiga Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - FADIGA • Emprega-se a Lei de Miner, do dano acumulado por fadiga (*), implícita nos ábacos de dimensionamento • O consumo admissível de fadiga é de 100% • Eixos simples são os de maior influência neste fenômeno 20 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - FADIGA Relação de tensões (Rt) Equação Menor que 0,45 N = ilimitado De 0,45 a 0,55 N = (4,2577 /Rt – 0,4325) 3,268 Maior que 0,55 N = (0,9718 – Rt)/0,0828 21 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO • Erosão refere-se à perda de material da camada de suporte direto da placa de concreto • Ação combinada da água e tráfego • Eixos múltiplos são os que mais afetam • Pode-se desenvolver também nas laterais do pavimento 22 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO Considera que o pavimento falha por bombeamento, por erosão do suporte e por escalonamento das juntas A deflexão mais crítica acontece no canto da placa, quando a carga esta situada na junta, e também considera que 6% do tráfego atua nesta posição 23 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO Também pode ser empregado o conceito de dano acumulado: 24 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO O parâmetro de erosão é chamado de potência, taxa de trabalho ou fator de erosão, representado pela letra P P mede o poder de certa força para produzir deformação vertical na placa 25 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO No modelo de erosão foram incorporados os danos pela formação de degraus ou “escalonamento” nas juntas transversais 26 Método de DimensionamentoPCA 84 Parâmetros de Dimensionamento MODELOS DE RUÍNA - EROSÃO • Eixos tandem são os maiores responsáveis por erosão • Intimamente ligado às condições climáticas regionais e à eficiência de drenagem (não coberto pelo método) • Erosão total recomendada pelo PCA/84 é de 100% • DNER recomenda análise do projetista 27 Método de Dimensionamento PCA 84 Parâmetros de Dimensionamento EMPENAMENTO DO CONCRETO Tração Compressão Peso próprio da laje Peso próprio da laje EMPENAMENTO DO CONCRETO Empenamento diurno Empenamento noturno • Não é considerado no método • Afeta as tensões, pelo que seu cálculo não pode se considerar completamente confiável 28 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 TRÁFEGO1 Inicialmente calcula-se o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar durante o período de projeto previsto 29 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 EIXOS SIMPLES TRÁFEGO1 Inicialmente calcula-se o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar durante o período de projeto previsto 30 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 TRÁFEGO1 Inicialmente calcula-se o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar durante o período de projeto previsto EIXOS TANDEM DUPLO 31 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 TRÁFEGO1 Inicialmente calcula-se o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar durante o período de projeto previsto EIXOS TANDEM TRIPLOS 32 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO2 5,2% 40MPa/m • Determinação dos coeficientes de recalque Por exemplo • Subleito de CBR = 5,2% Ksubleito = 40 MPa/m ou 4,0 kgf/cm 2/cm 33 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO2 • Determinação dos coeficientes de recalque Por exemplo • Subleito de CBR = 5,2% • Sub-base BGTC = 15,0 cm 40MPa/m Ktopo = 100 MPa/m 100MPa/m 34 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO2 • Resistência característica à tração na flexão (Fctk) = 4,8 MPa • Fator de segurança de carga: FSC = 1,2 • Coeficiente de recalque no topo do sistema de 100 MPa/m • Pavimento sem acostamento • Junta sem barras de transferência • Vida de projeto de 20 anos • Espessura tentativa da placa de 25 cm 35 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE FADIGA3 • Determinação da tensão equivalente para os tipos de caminhões • Eixos Simples (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema 36 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE FADIGA3 • Determinação da tensão equivalente para os tipos de caminhões • Eixos Tandem Duplos (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema 37 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE FADIGA3 • Determinação da tensão equivalente para os tipos de caminhões • Eixos Tandem Triplos (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema Interpolando = 0,727 38 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE FADIGA3 • Determinação do fator de fadiga Eixos Simples Eixos Tandem Duplos Eixos Tandem Triplos Tensão Equivalente 1,14 0,99 0,727 Fator de Fadiga 0,238 0,206 0,151 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑭𝒂𝒅𝒊𝒈𝒂 = 𝑻𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝑬𝒒𝒖𝒊𝒗𝒂𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑭𝒄𝒕, 𝒌 39 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE EROSÃO3 • Determinação do fator de erosão • Eixos Simples (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema 40 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE EROSÃO3 • Determinação do fator de erosão • Eixos Tandem Duplo (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema 41 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 ANÁLISE DE EROSÃO3 • Determinação do fator de erosão • Eixos Tandem Triplo (sem acostamento de concreto) • Espessura tentativa de 25cm • Coeficiente de recalque no topo do sistema Interpolando = 2,92 42 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR FADIGA4 • Tabulação dos dados em planilha de Excel 43 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR FADIGA4 • Ábaco em função das cargas corrigidas e fator de fadiga para determinar as repetições admissíveis por fadiga 44 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR FADIGA4 EXEMPLO • Eixo simples, 5t, FSC=1,2 • Carga corrigida= 5 x 1,2 = 6t • Fator de fadiga = 0,238 ILIMITADO 6t 0,238 Para o eixo simples de 5t, corrigido para 6t, devido ao FSC=1,2, o consumo de fadiga é 0%, pelo que a placa de 25cm de espessura resistiria repetições ilimitadas desse eixo 45 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR FADIGA4 0,238 16,8t Para o eixo simples de 14t, corrigido para 16,8t, devido ao FSC=1,2, a placa de 25cm de espessura resistiria aproximadamente 6.000.000 de repetições para atingir 100% de fadiga EXEMPLO • Eixo simples, 14t, FSC=1,2 • Carga corrigida= 14 x 1,2 = 16,8t • Fator de fadiga = 0,238 46 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR FADIGA4 • Preenchimento de todos os N de repetições admissíveis em planilha de Excel 47 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DO CONSUMO POR FADIGA5 • Divide-se as repetições esperadas pelas admissíveis, (em %) EXEMPLO • Para o eixo simples de 13 a 14 tf • 65.889 repetições esperadas • 6.000.000 repetições admissíveis • Consumo de 1,1% de fadiga 48 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR EROSÃO6 • Tabulação dos dados em planilha de Excel 49 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR EROSÃO6 • Ábaco em função das cargas corrigidas e fator de erosão para determinar as repetições admissíveis por erosão • (sem acostamento de concreto) 50 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR EROSÃO6 2,72 825.000 EXEMPLO • Eixo simples, 13t, FSC=1,2 • Carga corrigida= 13 x 1,2 = 15,6t • Fator de erosão = 2,72 51 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DAS REPETIÇÕES ADMISSÍVEIS POR EROSÃO6 • Preenchimento de todos os N de repetições admissíveis em planilha de Excel 52 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 DETERMINAÇÃO DO CONSUMO POR EROSÃO7 • Divide-se as repetições esperadas pelas admissíveis, (em %) EXEMPLO • Para o eixo simples de 12 a 13 tf • 206.645 repetições esperadas • 825.000 repetições admissíveis • Consumo de 25,0% de erosão 53 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 SOMATÓRIA DE CONSUMOS8 • Realiza-se a soma do consumo por fadiga e do consumo por erosão, para todos os veículos Neste caso a soma de consumo por erosão foi maior a 100%, por tanto, deve se tentar uma nova espessura de placa de concreto 54 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 NOVA TENTATIVA9 Incrementando-se a espessura da placa em 1cm (nova espessura da placa de 26cm) Neste caso a soma de consumo por erosão foi inferior a 100%, por tanto, pode-se assumir esta espessura de placa de concreto 55 Roteiro de Dimensionamento PCA 84 Repetir os cálculos considerando-se que existe acostamento de concreto e empregam-se barras de transferência nas juntas das placas EXERCÍCIO Arquivo Excel: “Exercício Alunos PCA 84” 56 Referências Bibliográficas (1) ABCP. (2018). Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2: Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos. São Paulo, SP. (2) AASHTO. (2001). 1993 Guide for Design of Pavement Structures. American Association of State Highway and Transportation Officials. Washington, D.C., Estados Unidos. (3) BALBO, J. T. (2009). Pavimentos de concreto. Oficina de Textos: São Paulo. (4) Caltrans. (2015). Concrete Pavement Guide. State of California. Department of Transportation.Division of Maintenance. Sacramento, Califórnia, Estados Unidos. (5) CRONEY, P.; CRONEY, D. (1998). The design and performance of road pavements. 3rd Edition. McGraw-Hill: New York. (6) DER/SP – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. Manuais e Normas. Disponível em: http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx (7) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Pavimentos Rígidos (2004). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Rio de Janeiro, RJ. (8) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos (2004). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Publicação IPR 737. Rio de Janeiro, RJ. (9) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Normas. Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/coletanea-de-normas (10) FAA – Federal Aviation Administration (Estados Unidos) – Manuais e Normas. Disponível em: https://www.faa.gov/airports/engineering/pavement_design/ (11) Guia Básico de Utilização do Cimento Portland. (2002) BT -106. Revisão 7. Associação Brasileira de Cimento Portland. ABCP. ISBN 85-87024-23-X. 28p. São Paulo, SP. (12) Huang, Y. H. (2004). Pavement Analysis and Design. Segunda Edição. 2nd Edition. Prentice Hall: New Jersey. (13) MANUAL DO CONCRETO DOSADO EM CENTRAL. (2007). Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem do Brasil. ABESC. São Paulo, SP. (14) Medina, J. e Motta, L.M.G. (2005). Mecânica dos Pavimentos. Livro, 2a Edição. Rio de Janeiro, RJ. (15) NEVILLE, A. M. (1997). Propriedades do Concreto. 2ª Edição. Editora Pini. ISBN 85-7266-068-2. São Paulo, SP. (16) Oliveira, P. L. (2000). Projeto Estrutural de Pavimentos Rodoviários e de pisos industriais de concreto. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. São Carlos, SP. (17) VDOT. (2017). AASHTOWare Pavement ME User Manual. Virginia Department of Transportation, Pavement Design and Evaluation Section. Richmond, Virginia, Estados Unidos. (18) Yoder, E. J.; Witczak, M. W. (1975). Principles of Pavement Design. Second Edition. John Wiley and sons, Inc. Estados Unidos da América. http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/coletanea-de-normas https://www.faa.gov/airports/engineering/pavement_design/
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