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PLANEJAMENTO URBANO E MOBILIDADE

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uestão 1/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
“Logo no início da urbanização, após a Segunda Guerra Mundial, havia grandes expectativas quanto à melhoria na qualidade de vida de todos. A industrialização levou muitos camponeses às cidades em busca de maiores ganhos. Mas estas não foram capazes de atender o aglomerado de pessoas que chegavam. Muitos tiveram que se instalar em moradias desprovidas de infraestrutura, como cortiços e favelas [...]. A urbanização acabou criando grandes problemas sociais, como o desemprego, a falta de habitação, a criminalidade, entre outros.” 
Fonte: SILVA, Keli de Oliveira, 2007. A periferização causada pela desigual urbanização brasileira. Disponível em http://www.urutagua.uem.br/011/11silva.htm. Acesso: 23 abr. 2019.
De acordo com a leitura do texto acima e com os conceitos abordados no livro base, assinale a alternativa que aponta corretamente o que é periferização:
Nota: 10.0
	
	A
	Trata-se de um fenômeno que ocorre com as camadas da população que têm condições financeiras para morarem mais próximas aos centros e capitais. 
	
	B
	Trata-se de um fenômeno que ocorre com as camadas da população para atrair turistas para morarem nas capitais.
	
	C
	Trata-se de um fenômeno que ocorre com as camadas da população que não têm condições financeiras para morarem mais próximas aos centros, mas que deles dependem para trabalhar e por isso ocupam as áreas periféricas das cidades.
Você acertou!
O processo de periferização diz respeito não somente à ocupação das bordas territoriais dos centros urbanos, mas também reflete, comumente, um processo de periferização socioeconômica. São as camadas da população que não têm condições financeiras de morar mais próximas aos centros (mas que deles dependem para o trabalho), que ocupam as áreas limítrofes das cidades, quando não cidades vizinhas que se tornam tão somente cidades- dormitório. Essas pessoas são segregadas do usufruto pleno da cidade. Isso é estudado como segregação urbana, fenômeno que deve ser combatido ao se buscar a oferta de condições equânimes para todos. 
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 p. 175.
	
	D
	Trata-se de um fenômeno que ocorre com as camadas da população que têm condições financeiras para morarem mais próximas aos centros, mas que não dependem dele para trabalhar e por isso podem ocupam qualquer bairro da cidade.
	
	E
	Trata-se de um fenômeno que ocorre com as camadas da população que não têm condições financeiras para morarem mais próximas aos centros, e que sobrevivem através das ONGs.
Questão 2/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
“No Capítulo I da Lei nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), no art. 2º, constam entre as diretrizes gerais da política urbana, a oferta de equipamentos urbanos e comunitários, o transporte e os serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais. Apesar dessas linhas genéricas, em nenhum outro momento qualquer serviço público essencial para as cidades é citado, a não ser o transporte público. Mas podemos segmentar esses serviços em três categorias fundamentais, que muitas vezes se mesclam: infraestrutura, equipamentos urbanos e serviços. ” Fonte: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 1ª edição 2012   
De acordo com os conceitos abordados no livro base da disciplina, assinale a alternativa correta que apresenta serviço público de responsabilidade do município:
Nota: 10.0
	
	A
	Fornecimento de vale cultura (cinema e teatro).
	
	B
	Fornecimento de novos carros.
	
	C
	Infraestrutura rodoviária.
	
	D
	Educação de primeiro grau.
Você acertou!
Cabe ao município a educação de primeiro grau, o atendimento de saúde básico e a assistência social. Parte desses serviços necessita de edificações para a sua realização. É o caso do ensino de primeiro grau, pois, além da parte pedagógica, que envolve contratação de professores, distribuição de material escolar básico etc., é preciso que haja edifícios que abriguem o ensino: as escolas. Também há os postos de saúde, para abrigar o provimento de assistência médica emergencial à população, ou, ainda, os ginásios de esportes para abrigar atividades esportivas, sociais e de lazer. Esses são equipamentos urbanos. E, finalmente, para que a cidade funcione, é necessário que haja infraestrutura, como redes de energia elétrica, telefonia, redes de água e esgoto.
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 pp. 140-141.
	
	E
	Fornecimento de Aeroportos.
Questão 3/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
“As atuais formas de produção e de apropriação do espaço urbano têm acentuado a tendência de segregação socioespacial, promovendo alterações na vida urbana contemporânea e nas práticas socioespaciais dos citadinos. Como consequência, a redefinição das relações entre o público e o privado tem modificado o significado do que é a cidade enquanto lócus da diversidade e confronto entre as diferenças. Essa nova estruturação, marcada por novas práticas socioespaciais, tem gerado dinâmicas de fragmentação socioespacial, o que exige que se observe a articulação entre formas, conteúdos e valores, para se compreender as novas lógicas da produção desigual do espaço urbano e as dimensões do controle social que lhes são atinentes.” (DAL POZZO, 2011 – disponível em http://www.bv.fapesp.br/pt/publicacao/83364/territorios-de-autossegregacao-e-de-segregacao-imposta-fragm/ )
De acordo com a leitura do texto acima e com os conceitos abordados no livro base, responda: o que é AUTOSSEGREGAÇÃO?
Assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	O fenômeno de autossegregação ocorre quando as pessoas de classes sociais de alto poder aquisitivo agrupam-se em condomínios fechados, normalmente distantes dos centros urbanos.
Você acertou!
Há um fenômeno relativamente recente na história das cidades no Brasil: a autossegregação. Ela ocorre quando pessoas de classes sociais de alto poder aquisitivo agrupam-se em condomínios fechados, normalmente distantes dos centros urbanos. Esses enclaves de autossegregação têm se estendido para classes sociais medianas, ao se tornarem um objeto de desejo imobiliário.
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 p. 177.
	
	B
	O fenômeno de autossegregação diz respeito não somente à ocupação das bordas territoriais dos centros urbanos, mas também reflete, comumente, um processo de forma financeira e socioeconômica.
	
	C
	O fenômeno de autossegregação já aprovado e já implementado não tem forças para conduzir, de forma autônoma, isto é, unicamente como uma lei a ser respeitada, suas propostas a bom termo.
	
	D
	O fenômeno de autossegregação define as atividades que podem ocorrer em cada compartimento da cidade, dirigindo seu desenvolvimento socioeconômico e embutindo valorizações imobiliárias diferenciadas para cada região.
	
	E
	O fenômeno de autossegregação são apenas alguns dados que mostram, ao mesmo tempo, a força econômica do rural e que descartam, portanto, a falsa ideia de que este seja um estágio anterior ao urbano, demonstrando, isso sim, que eles estão intimamente ligados.
Questão 4/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
Com as informações completas provenientes do Censo de 2000 podemos constatar que, no Brasil, de 52% dos municípios que possuem esgotamento sanitário, apenas 32% o coletam, e 20% realizam coleta e tratamento, portanto, a desigualdade entre as regiões é grande. Fonte: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=1&idnoticia=1998&t=atlas-saneamento-2011-basico-melhora-todas-regioes-pais-diferencas-ainda-existem&view=noticia
De acordo com os conceitos abordados no livro base da disciplina, responda: qual região brasileira apresenta maior oferta de esgotamento sanitário?
Nota: 10.0
	
	A
	Sul
	
	B
	Sudeste
Você acertou!
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 p. 143.
	
	C
	Norte
	
	D
	Nordeste
	
	E
	Centro-oeste
Questão 5/10 - PlanejamentoUrbano e Mobilidade
Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
De acordo com dados do IBGE (Brasil, 2000a), 800 toneladas de esgoto, por dia, têm como destino o rio Tietê, isso sem contar as 300 toneladas de esgoto industrial. A Baía de Guanabara recebe diariamente 1,6 milhão de toneladas de esgoto sem nenhum tratamento, segundo dados da Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos do Rio de Janeiro. Em menor escala e com raríssimas exceções, é o que acontece com os rios em ambientes urbanos por todo o Brasil. TUCCI, Carlos EM. Águas urbanas. Estud. av. [conectados]. 2008, vol.22, n.63 [citado em 2019-04-17], p.97-112. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142008000200007&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142008000200007.
De acordo com o livro base da disciplina, verificamos, com base em dados do IBGE (Brasil, 2000a), que pouco mais da metade da população brasileira que vive nas regiões metropolitanas e capitais tem sistema de coleta de esgoto e sequer 20% têm seu esgoto tratado.
Sobre o sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado aumentaria positivamente o meio ambiente urbano.
	
	B
	Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado aumentaria o impacto negativo no meio ambiente urbano.
	
	C
	Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado deixa de afetar o impacto negativo no meio ambiente urbano.
	
	D
	Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado cessaria o impacto negativo no meio ambiente urbano.
	
	E
	Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado reduziria o impacto negativo no meio ambiente urbano.
Você acertou!
Um sistema de coleta e de tratamento de esgoto doméstico e industrializado reduziria o impacto negativo no meio ambiente urbano provocado pelo esgoto. Podemos, então, colocar o tratamento de esgoto como uma dimensão do meio ambiente. De fato, água e esgoto têm impacto no meio ambiente. 
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 1ª edição 2012 p. 144.
Questão 6/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
No Capítulo I da Lei nº 10.257/2001 no art. 2º, constam entre as diretrizes gerais da política urbana, a oferta de equipamentos urbanos e comunitários, o transporte e os serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais. Apesar dessas linhas genéricas, em nenhum outro momento qualquer serviço público essencial para as cidades é citado, a não ser o transporte público.
De acordo com os conceitos abordados no livro base da disciplina, responda: quais são as três categorias fundamentais do atendimento público à população do município?
Nota: 10.0
	
	A
	Saneamento básico, equipamentos e tecnologia.
	
	B
	Infraestrutura, equipamentos urbanos e serviços.
Você acertou!
essas três categorias fundamentais do atendimento público à população do município – serviços, equipamentos urbanos e infraestrutura –, e considerando que elas servem para atender às dimensões urbanas, a primeira tentação seria distribuirmos cada uma dentro de uma dimensão específica. Infelizmente isso não é possível, pois não podemos alocá-las apenas em uma das dimensões urbanas, já que vários aspectos dessas três categorias dão suporte a mais de uma dimensão. É o caso da rede de esgoto.
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 pp. 141-142.
	
	C
	Tratamento de esgoto doméstico, bolsa família e vale cultura.
	
	D
	Vale cultura, fornecimento de novos carros e tecnologia.
	
	E
	Infraestrutura rodoviária, educação de primeiro grau e fornecimento de aeroportos.
Questão 7/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
Entre os instrumentos fundamentais para o planejamento urbano estão as leis que regulamentam as atividades que podem ser exercidas nas cidades. Como essas atividades ocupam um território, um dos pilares do planejamento urbano é estipular as diretrizes de ocupação desse território, ou seja, com o que ele pode ser usado e como pode ser ocupado. As diretrizes de uso e ocupação do solo são de responsabilidade do município e definem seu desenvolvimento socioeconômico, embutindo valorizações imobiliárias diferenciadas para cada região. 
Fonte: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012.
De acordo com os temas abordados na disciplina, quanto às unidades territoriais, correlacione a coluna 1 e a coluna 2 e, na sequência, assinale a alternativa correta:
Coluna 1
1 –  Área urbana
2 – Condomínio Urbanístico
3 – Gleba 
Coluna 2
A -  Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano.
B -  Imóvel que ainda não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos.
C - Divisão de gleba ou lote em frações ideais, correspondentes a unidades autônomas.
Nota: 10.0
	
	A
	1-A; 2-B; 3-C
	
	B
	1-B; 2-A; 3-C
	
	C
	1-A; 2-C; 3-B
Você acertou!
O art. 2º do Projeto de Lei nº 3.057/2000 traz as definições das unidades territoriais que compõem os municípios, desde a definição do que é área urbana à determinação dos elementos que são considerados como infraestrutura básica e fração ideal.
I – área urbana: a parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano, pelo plano diretor ou por lei municipal específica, que não se enquadre na definição de área rural;
II – área rural: a parcela do território destinada à exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativista ou mineral;
IV – gleba: o imóvel que ainda não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos realizado nos termos desta Lei;
VIII – loteamento: a divisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias públicas ou logradouros públicos, ou com prolongamento, modificação ou ampliação das vias públicas ou logradouros públicos existentes;
X – condomínio urbanístico: a divisão de gleba ou lote em frações ideais, correspondentes a unidades autônomas destinadas à edificação e áreas de uso comum dos condôminos, que não implique na abertura de logradouros públicos, nem na modificação ou ampliação dos já existentes, podendo haver abertura de vias internas de domínio privado. 
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 pp. 117-118.
	
	D
	1-B; 2-C; 3-A
	
	E
	1-C; 2-B; 3-A
Questão 8/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
 Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
Entre os instrumentos fundamentais para o planejamento urbano estão as leis que regulamentam as atividades que podem ser exercidas nas cidades. Como essas atividades ocupam um território, um dos pilares do planejamento urbano é estipular as diretrizes de ocupação desse território, ou seja, como ele pode ser usado. A importância de leis que regulamentem como o território pode ser ocupado diz respeito tanto a interesses privados quanto, e principalmente, a interesses comuns.
Uma lei, originalmente de 1979, é fundamental no planejamento urbano, indicando “como o território urbano deveria ser ocupado, com parâmetros urbanísticos como tamanho mínimo do lote, (...), faixas não edificáveis...”. De acordo com os conceitos abordados no livro base, responda: qual alternativa CORRETA apresenta o nome desta lei?
Nota: 10.0
	
	A
	Lei do Plano Diretor
	
	B
	Lei do Estatuto da Cidade
	
	C
	Lei do Parcelamento do Solo
Você acertou!
A Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, conhecida como Lei do Parcelamento do Solo, é a base legal para que o município possa assegurar uma ocupação adequada de seu território, tanto em relação aos lotes quanto aos equipamentos urbanos, às vias, à infraestrutura, às áreas coletivas.
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 1ª edição 2012 p. 116.
	
	D
	Lei Urbanística
	
	E
	Lei da Ocupação
Questão 9/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
A busca pela mobilidade urbanaé um desafio enfrentado pela maioria das grandes cidades no Brasil e no mundo, que esbarram em problemas como o fato de muitas pessoas ainda privilegiarem os transportes individuais. O termo, geralmente empregado para referir-se ao trânsito de veículos e também de pedestres, seja através do transporte individual (carros, motos, etc.), seja através do uso de transportes coletivos (ônibus, metrôs, etc.), ainda gera dúvidas em muitas pessoas, mas também é alvo de estudo para melhorar a vida e o deslocamento da população. Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/mobilidade-urbana-ao-alcance-do-usuario-19760497 
A mobilidade urbana é um dos principais temas das cidades contemporâneas, sendo assim analise as sentenças abaixo, marcando V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta:
 
(              ) O transporte público é o único serviço urbano citado no Estatuto da Cidade.
(              ) A multimodalidade nos transportes urbanos deixa de promover os equilíbrios social, ambiental e econômico.
(              ) O transporte coletivo motorizado de qualidade é um dos principais meios de garantir direitos básicos aos cidadãos.
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – V
	
	B
	V – F - F
	
	C
	V – F - V
Você acertou!
A multimodalidade nos transportes urbanos pode promover os equilíbrios social, ambiental e econômico. É isso o que guia a política de mobilidade urbana, chamada de Estatuto da Mobilidade Urbana, em elaboração pelo Ministério das Cidades, e o que fez com que no ano de 2003 fosse criada, dentro do Ministério, a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SeMob).
O transporte coletivo motorizado de qualidade é um dos principais meios de garantir direitos básicos aos cidadãos, uma vez que permite o acesso a serviços públicos, a equipamentos urbanos e ao mercado de trabalho. Porém, o número crescente de veículos privados em circulação (de um lado) e o aumento do número de viagens a pé (de outro) fazem com que seja cada vez mais necessário que a reflexão sobre transportes urbanos não se restrinja aos sistemas coletivos. Em vez disso, é preciso refletir sobre todos os meios de locomoção possíveis na cidade, e principalmente, pensar as articulações entre esses meios (Libardi; Sánchez; Duarte, 2007).
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 pp. 156-157.
	
	D
	F – F – V
	
	E
	F – F - F
Questão 10/10 - Planejamento Urbano e Mobilidade
A regulação do uso e da ocupação do solo urbano representa a materialização das relações socioeconômicas vigentes nas cidades, em função de condicionantes ambientais, legais e de características de infraestrutura instalada. Dessa forma, políticas urbanas de mobilidade — transporte urbano e sistema viário —, saneamento básico, aproveitamento dos recursos hídricos, preservação ambiental, habitação, rede de saúde, segurança, desenvolvimento socioeconômico, entre outras, produzem repercussões diretas no território e, por isso, tem na regulação do uso e da ocupação do solo um de seus principais instrumentos.
Fonte(Disponível em: https://politicaspublicas.almg.gov.br/temas/uso_ocupacao_solo_urbano/entenda/informacoes_gerais.html?tagNivel1=205&tagAtual=10182)
Com base nos parâmetros de ocupação do solo, relacione a primeira coluna de acordo com a segunda e, em seguida, assinale a sequência correta entre os termos abaixo e suas definições:
 
COLUNA 1
1 - Taxa de ocupação
2 - Coeficiente de aproveitamento
3 - Dimensão Horizontal
 
COLUNA 2
 
A - Combinação da área mínima e pela testada mínima.
B - Número de vezes que a área do terreno pode ser construída.
C - Porcentual da superfície do terreno que pode ser edificada.
Nota: 10.0
	
	A
	1B; 2A; 3C
	
	B
	1C; 2B; 3A
Você acertou!
Taxa de ocupação: É o porcentual da superfície do terreno que pode ser ocupado com área edificada.
Coeficiente de aproveitamento: Esse é o parâmetro que define o potencial construtivo de um terreno e traduz-se em quantas vezes a sua área pode ser construída. Por exemplo, se um terreno de 500 m2 tem coeficiente de aproveitamento igual a 2, significa que nele pode haver 1.000 m2 de área edificada. Assim, dois terrenos com 500 m2, um de cada lado de uma rua, podem ter valores imobiliários diferentes por terem distintos coeficientes de aproveitamento.
Dimensão no plano horizontal do lote: Essa medida se dá pela combinação da área mínima e pela testada mínima – lembrando que, pelo Projeto de Lei nº 3.057/2000, em substituição à Lei nº 6.766/1979, esse parâmetro mínimo não pode ser inferior a 75 m2 de área do lote por 5 m de testada. Quanto às dimensões no plano horizontal, os parâmetros são mínimos, e, sem desrespeitar a lei federal, os municípios podem determinar dimensões distintas para diferentes zonas da cidade. Por exemplo, em um bairro destinado a moradias populares, para que essa população possa adquirir lotes, a tendência é respeitar ou se aproximar do mínimo da lei federal, pois lotes de 500 m2 de área por 20 m de frente, razoáveis se pensarmos em bairros de classe alta, inviabilizariam sua aquisição por uma grande fatia da população.
Referência: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 2012 p. 128-129.
	
	C
	1A; 2B; 3C
	
	D
	1B; 2C; 3A
	
	E
	1A; 2C; 3B

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