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PCMSO MODELO - Panificadora são José

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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONALPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
P.C.M.S.OP.C.M.S.O
NORMA REGULAMENTADORANORMA REGULAMENTADORA – – NR-07NR-07
PANIFICADORAPANIFICADORA
SÃO JOSÉSÃO JOSÉ
2017/20182017/2018
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.01.0 DADOS DA EMPRESADADOS DA EMPRESA
2.02.0 INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
3.03.0 OBJETIVOSOBJETIVOS
4.04.0 TÍTULOTÍTULO
5.05.0 EMBASAMENTO GERALEMBASAMENTO GERAL
6.06.0 RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES
7.07.0 DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
7.17.1  – – FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA
8.08.0 IMPLATAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO AÇÕES PRIMÁRIASIMPLATAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO AÇÕES PRIMÁRIAS
8.18.1  – – MANUTENÇÃO DA SAÚDE MANUTENÇÃO DA SAÚDE
8.28.2 - PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS- PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS
8.2.18.2.1  – – USO DE EPI USO DE EPI – – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
8.2.28.2.2  – – CAMPANHA DE PREVENÇÃO DOENÇAS OCUPACIONAIS CAMPANHA DE PREVENÇÃO DOENÇAS OCUPACIONAIS
8.2.38.2.3 - PROFILAXIA - VACINAÇÕES- PROFILAXIA - VACINAÇÕES
9.09.0 EXAMES DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER ESPECÍFICOEXAMES DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER ESPECÍFICO
10.010.0 ROTINA DE VACINAÇÃOROTINA DE VACINAÇÃO
11.011.0 PCAPCA
12.012.0 AVALIAÇÃO AMBIENTALAVALIAÇÃO AMBIENTAL
13.013.0 IMPLANTAÇÃO DA NR 07IMPLANTAÇÃO DA NR 07
13.113.1  – – EXAME MÉDICIO ADMISSIONAL EXAME MÉDICIO ADMISSIONAL
13.213.2  – – EXAME MÉDICO DEMISSIONAL EXAME MÉDICO DEMISSIONAL
13.313.3  – – EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO
13.413.4  – – EXAME MÉDICO PERIÓDICO EXAME MÉDICO PERIÓDICO
13.513.5  – – EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO
14.014.0 PCMSOPCMSO
15.015.0 IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSOIMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO  – – REGISTROS REGISTROS
16.016.0 PCMSOPCMSO – – RELATÓRIO ANUAL RELATÓRIO ANUAL
17.017.0 AUTORIZAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVELAUTORIZAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL
18.018.0 ANEXOSANEXOS
PCMSOPCMSO
PANIFICADORPANIFICADORA SÃO A SÃO JOSÉJOSÉ
1.1. DADOS DA EMPRESADADOS DA EMPRESA
Nome Empresarial:Nome Empresarial:
PANIFICADORA SÃO JPANIFICADORA SÃO JOSÉ OSÉ LTDA - LTDA - EPPEPP
Endereço:Endereço:
Avenida Presidente Kennedy, Quadra 02 Casa 06 - Bairro: São CristovãoAvenida Presidente Kennedy, Quadra 02 Casa 06 - Bairro: São Cristovão
TeresinaTeresina – – Piauí Piauí
CEP: 64.052-800CEP: 64.052-800
CNPJ:CNPJ:
06.723.589/0001-3206.723.589/0001-32
Classificação Atividade Econômica Principal:Classificação Atividade Econômica Principal:
CNAE: 10.91-1-02: Fabricação de Produtos de Padaria e CNAE: 10.91-1-02: Fabricação de Produtos de Padaria e Confeitaria com predominância deConfeitaria com predominância de
produção própriaprodução própria
Grau de Risco:Grau de Risco: 03 03
Total de Funcionários:Total de Funcionários: 26 26
Elaborador do PCMSO e Titulação Profissional:Elaborador do PCMSO e Titulação Profissional:
Luiz Leal de CarvalhoLuiz Leal de Carvalho – – CRM 375 CRM 375 – – PI PI
CPF: 091.191.994-20CPF: 091.191.994-20
Médico do TrabalhoMédico do Trabalho
2 . 2 . INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais:Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais:
 Norma Regulamentadora nº07Norma Regulamentadora nº07  – – NR-07, aprovada pela Portaria nº3214, de 08 NR-07, aprovada pela Portaria nº3214, de 08
de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Empregode Junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego  – – MTE; MTE;
 Portaria MTE n.º 1.892, de 09 de dezembro de 2013, que altera a NR-07;Portaria MTE n.º 1.892, de 09 de dezembro de 2013, que altera a NR-07;
 Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977, que altera o capitulo V do Titulo II daLei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977, que altera o capitulo V do Titulo II da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalhoConsolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho
e dá outras providênciase dá outras providências
 Lei nº8112, de 11 de Dezembro de 1890, em seus artigos 69, 72, 186 (parágrafoLei nº8112, de 11 de Dezembro de 1890, em seus artigos 69, 72, 186 (parágrafo
2º) e 212;2º) e 212;
Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene doAlém disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene do
Trabalho, a fim de dotar está Empresa de um Programa de Saúde Ocupacional voltado para aTrabalho, a fim de dotar está Empresa de um Programa de Saúde Ocupacional voltado para a
promoção e preservação da saúde dos colaboradores no que se refere aos riscos inerentes àspromoção e preservação da saúde dos colaboradores no que se refere aos riscos inerentes às
atividades desenvolvidas pelos mesmos.atividades desenvolvidas pelos mesmos.
3.3. - OBJETIVOS- OBJETIVOS
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional têm como objetivo especificoO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional têm como objetivo especifico
promover a promoção da saúde do conjunto de seus trabalhadores, rastreando, prevenindo,promover a promoção da saúde do conjunto de seus trabalhadores, rastreando, prevenindo,
preservando e diagnosticando precocemente os agravos á saúde relacionados ao trabalho,preservando e diagnosticando precocemente os agravos á saúde relacionados ao trabalho,
além de descobrir a existência de doenças profissionais ou danos irreversíveis á qualidade dealém de descobrir a existência de doenças profissionais ou danos irreversíveis á qualidade de
vidas dos seus trabalhadores.vidas dos seus trabalhadores.
4.4.  – – TÍTULO TÍTULO
Programa de Controle Médico de Saúde OcupacionalPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional – – PCMSO PCMSO
5.5.  – – EMBASAMENTO LEGAL EMBASAMENTO LEGAL
Esta Norma Regulamentadora estabelece obrigatoriedade de elaboração, por parte deEsta Norma Regulamentadora estabelece obrigatoriedade de elaboração, por parte de
todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores com empregados, dotodos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores com empregados, do
Programa de Controle Médico de Saúde OcupacionalPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional  – – PCMSO, com objetivo de promoção e PCMSO, com objetivo de promoção e
preservação do conjunto do seus trpreservação do conjunto do seus trabalhadores.abalhadores.
6.  – RESPONSABILIDADES
- Compete ao empregador:
- Garantir a elaboração e a efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua
eficácia;
- Custear sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
- Observar o disposto na NR 04 e indicar um médico coordenador responsável pela execução
do PCMSO;
- Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador, as seguintes empresas:
* Grau de Risco 1 e 2 com até 25 empregados;
* Grau de Risco 3 e 4 com até 10 funcionários;
- Os demais casos devem seguir o disposto na NR 04
- Compete ao empregado:
- Obedecer todas as diretrizes emanadas do empregador para o empregado visando á melhor
aplicação do PCMSO;
- Usar e conservar todos os equipamentos de proteção fornecidos pelo empregador.
- Compete ao Médico Coordenador:
- Elaborar e executar o PCMSO;
- Realizar todos os exames médicos previstos no item 7.4.1 da NR 07, podendo em casos de
detectar alguma doença profissional, encaminhar o empregado à outro profissional e ou
especialista na patologia encontrada;
- Solicitar, quando necessário, ou encaminhar exames previstos nos itens, quadros e anexos da
NR 07, a entidades e ou profissionais capacitados, equipados e qualificados para execução
destes exames.
- Compete ao Médico Examinador:
 Examinar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada;
 Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá-lo;
 Comunicar ao Médico Coordenador os casos de Doenças Ocupacionais;
 Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador;
 Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;
7.– DESENVOLVIMENTO
O PCMSO será executado ao longo de todo o ano civil de 2016 e parte de 2017, prevendo-se as
seguintes etapas para o seu desenvolvimento:
1. Avaliação dos riscos ambientais nos diversos postos de trabalho da empresa;
2. Antecipação dos riscos nas novas seções a entrarem em funcionamento;
3. Realização dos exames médicos previstos na NR 07 – admissional, periódico, mudança
de função, retorno de trabalho e demissional;
4. Solicitação dos exames complementares previstos na NR 07;
5. Visitas periódicas à empresa;
6. Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos;
7. Realização de palestras educativas. (Conforme Anexo IV)
7.1 – FLUXOGRAMA
O trabalhador é convocado pelo setor pessoal ou administrativo da empresa para a
realização dos exames médicos de saúde ocupacional (admissional, periódico, retorno ao
trabalho, mudança de função e/ou demissional). Em seguida são encaminhados ao médico do
examinador que procederá ao exame clinico. Ao chegar a clínica conveniada, da recepção é
encaminhado á Enfermagem para serem feitas as verificações de: pressão arterial, peso,
altura, classificação sanguínea, fator RH, os dois últimos somente na admissão. Em seguida são
encaminhados ao médico do trabalho que procederá com exame clínico-dermatológico e
solicitação dos exames complementares necessários. Se houver colaboradores lotados fora da
cidade serão examinados por um profissional médico autorizado.
8. – IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO  – AÇÕES PRIMÁRIAS
O desenvolvimento do PCMSO baseia-se no objetivo de um programa de higiene
ocupacional, que consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos
ambientais existentes no ambiente de trabalho, detectadas no PPRA, PCMSO realizado em
consumo dos riscos detectados no PPRA.
O programa prevê a realização de Ações Primarias e Secundarias. As ações primarias irão
priorizar a promoção da saúde através de palestras educativas, treinamentos, campanhas de
imunização, etc. As secundárias visam o diagnostico precoce das doenças e tratamento
imediato, através de exames médicos admissionais, periódicos, demissionais, de retorno ao
trabalho e de mudança de função. Estes exames compreendem uma avaliação cínica
abrangendo anamnese ocupacional e exame físico bem como a realização de exames
laboratoriais complementares de acordo com os riscos ambientais existentes e outros que o
médico coordenador achar necessário. Será confeccionado para cada empregado um
prontuário médico com todo o seu histórico, que ficará sob a responsabilidade do médico
coordenador. A cada exame médico realizado será emitido um Atestado de Saúde Ocupacional
(A.S.O) em duas vias, sendo uma do empregado e a outra da empresa.
AÇÕES PRIMÁRIAS
8.1 – MANUTENÇÃO DA SAÚDE
Trabalho coletivo que visa prevenção e melhoria com intuito de garantir a saúde e bem
estar do trabalhador, com o objetivo de conscientização por parte do trabalhador para uma
adaptação física e mental no seu cotidiano. Algumas técnicas podem ser utilizadas, como:
orientação individual, palestras, folhetos, higiene pessoal, higiene habitacional.
8.2 – PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS
8.2.1 – USO DE EPI  – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Utilização de EPI conforme NR 06, da Portaria nº 3.214, de 08.06.1978, da Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho. Alguns desses equipamentos:
Capacete de segurança, máscaras respiratórias, abafador de ruído, óculos contra
impacto, máscara de solda, luvas, botas de borracha, aventais, etc.
8.2.2 – CAMPANHAS DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS
As doenças ocupacionais vem aumentando na mesma proporção do crescimento
industrial, dentre essas doenças as que tem ocupado seu maior número estar:
 Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído (PAIR);
 Oftalmologia Ocupacional (POO);
 Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT);
 Lesão por Esforço Repetitivo (LER);
8.2.3 – VACINAÇÕES – PROFILAXIA DAS DOENÇAS
O programa de vacinação é o melhor método de prevenção das doenças, este programa
tem como finalidade reduzir o absenteísmo com também proporcionar a integridade física do
trabalhador.
O setor responsável pela saúde e segurança do trabalho deverá executar os programas
de vacinação contra:
 Tétano – Realizados nos Postos de Saúde – SUS
EXAME DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER GERAL
1- FACULTATIVAS
EXAMES LABORATORIAS
- Hemograma completo;
- Protoparasitológico;
- Outros que considerar necessário.
EXAMES RADIOLÓGICOS
- Quando considerar necessário.
9. – EXAMES DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER ESPECÍFICO
1 – OBRIGATÓRIOS
PROVAS FUNCIONAIS
- Hemograma completo (para funcionários que trabalham com produtos químicos);
- Contagem global de eosinófilos (para funcionários que trabalham com produtos químicos);
- Audiometria para todos os funcionários que se considerar necessário;
- Dosagem TGO, TGA/ Acido Hipúrico/ Exame de Urina;
10. - Rotina de Vacinação
ANTITETÂNICA
Tétano: O esquema a seguir é usado para os empregados dos setores onde existam riscos de
acidentes com ferimento. Aqueles que não possuem o cartão de vacina com doses básicas
anotadas recebem recomendação do médico examinador para que procure o posto de saúde
mais próximo para providenciar sua imunização e apto retorne para dar prosseguimento em
seu processo de admissão.
No retorno o mesmo, ao setor de saúde e segurança do trabalho da empresa, solicitar o cartão
de vacinação com anotações das doses ministradas para que então seja liberado seu A.S.O
admissional.
- Sistema imunológico (Calendário Nacional de Imunização- PNI/MS)
IMUNIZAÇÃO ATIVA – TETÂNICA
APLICAÇÃO PERÍODO
1º DOSE Na admissão
2º DOSE 60 dias após admissão
3º DOSE 120 dias após admissão
REFORÇO A cada 10 anos
- TÉTANO ACIDENTAL
GUIA PARA PROFALOXIA EM CASOS DE FERIMENTOS
TIPO DE FERIMENTO (DPT,
Dt, DT, TT)
MENOS DE 3 DOSES OU
IGNORADA
3 OU MAIS DOSES
Ferimento leve não
contaminado
APLICAR TOXOIDE
TETÂNICO
- Se menor de sete anos,
aplicar DPT, completando
três doses, com intervalos
de dois meses;
- se tiver sete anos ou mais,
aplicar toxóide tetânico (TT)
ou duplo (Dt) completando
com três doses, com
intervalos de dois meses.
- Só aplicar o toxóide
tetânico se tiver decorrido
mais de 10 anos da última
dose.
NÃO APLICAR SORA NÃO APLICAR SORA
ANTITETÂNICO (SAT) ANTITETÂNICO (SAT)
Todos os outros ferimentos
inclusive Punctóricos.
- se menor de sete anos,
aplicar DPT, completando
três doses, com intervalos.
- Só aplicar toxóide tetânico
se tiver decorrido mais de
dez anos da última dose.
APLICAR O SORO
ANTITETÂNICO (SAT) OU,
IMUNOGLOBULINA
ATITETÂNICA (IGAT).
- administrar 5.000
unidades, por via
intramuscular, após teste
intradêrmico de
sensibilidade, ou usar
imunoglobulina (IGAT), via
intramuscular 250 unidades
(com título de 1 a 400, ou
dosagem equivalente com
outro título).
11. – PCA – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
Deverá ser realizado por conta da empresa, audiometria em todos os funcionários expostos a
ruídos acima de 85 dB(A), mesmo que sejam usados equipamentos de proteção individual
(Protetor auditivo), por ocasião dos exames: admissional, periódico e demissional.
A empresa adota o conceito PAIR (Perda Auditiva Induzida pelo Ruído) elaborado pelo Comitê
Nacional de Controle de Ruído e Conservação Auditiva. Este é um órgão interdisciplinar
composto por membros indicados pela ANAMT (associação Nacional de Medicina do
Trabalho), pela SOBRAC (Sociedade Brasileira de Acústica), SBFA (Sociedade Brasileira de
Fonoaudiologia). De acordo com esse comitê PAIR tem as seguintes características:
a) Ser sempre neurossensorial, por comprometer as células de órgão de Corti;
b) Ser quase sempre bilateral (ouvidos direito e esquerdo com perdas semelhantes) e,
uma vez instalada, irreversível;
c) Muito raramente provocar perdas profundas, não ultrapassando geralmente aos 40
dbNA (decibéis Nível Auditivo), ou dB(A), nas frequências baixas e 75 dB(A) nas altas;
d) A perda tem seu início, e predomina, nas frequências de 6.000, 4.000 e/ou 3.000Hz,
progredindolentamente às frequências de 8.000, 2.000, 1.000, 500 e 250 Hz, para
atingir seu nível máximo, nas frequências mais altas, nos primeiros dez a 15 anos de
exposição estável a níveis elevados de pressão sonora;
e) Por atingir a cóclea, o trabalhador portador de PAIR pode desenvolver intolerância a
sons mais intensos (recrutamento), perda da capacidade de reconhecer palavras,
zumbidos, que se somando ao déficit auditivo propriamente dito prejudicará o
processo de comunicação;
f) Cessada a exposição ao nível elevado de pressão sonora, não há progressão da PAIR
exposições pregressas não tomam o ouvido mais sensível a exposições futuras; ao
contrário, a progressão da perda se dá mais lentamente à medida que aumentam os
limiares auditivos;
g) Os seguintes fatores influenciam nas perdas: características físicas do agente causal
(tipo, espectro, nível de pressão sonoro), tempo e dose de exposição e
susceptibilidade individual.
12. – AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE TRABALHO
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 09, tem como objetivo promover
a saúde do trabalhador, através da antecipação e reconhecimento dos riscos,
considerando os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e riscos de acidentes.
FÍSICOS Ruído, vibrações, calor, frio, umidade,
pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes e não ionizantes.
QUÍMICOS Poeiras, fumos, vapores, gases, névoas,
produtos químicos em geral.
BIOLÓGICOS Vírus, bactérias, fungos, bacilos,
protozoários, parasitas.
ERGONÔMICOS Trabalho físico pesado, postura inadequada,
monotonia, ritmo excessivo, trabalhos
noturnos, treinamento
inadequado/inexistente.
ACIDENTES Arranjo Físico Inadequado, Ferramentas
inadequadas ou Defeituosas, Eletricidade,
Probabilidade de Incêndio ou Explosão,
Armazenamento Inadequado, Animais
Peçonhentos, outras situações de riscos que
poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes.
13. – AÇÕES SECUNDÁRIAS
- IMPLANTAÇÃO DA NR 07
Fazem parte da Implantação desta Norma Regulamentadora NR 07, os seguintes exames:
 Admissional;
 Demissional;
 Retorno ao Trabalho;
 Periódico;
 Mudança de Função.
13.1 – EXAME ADMISSIONAL
Será realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades. Passará por avaliação clínica e
ocupacional, podendo ser acompanhado de exames complementares (hemograma com
plaquetas, RX tórax, etc.) conforme os riscos inerentes à função do candidato.
O exame médico admissional tem por objetivo:
a) Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a atividade proposta com segurança e
eficiência, procurar detectar programas de saúde que predisponha a acidentes de
trabalho e doenças profissionais;
b) Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas, pelo exercício da atividade
laboral proposta;
c) Identificar alterações de saúde que necessitem de tratamento;
d) Orientar e discutir com o trabalhador sobre os riscos existentes para a função.
13.2 – EXAME DEMISSIONAL
Constando de avaliação similar aquela feita no exame admissional e periódico, deve ser
realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha
sido realizado a mais de 6 (seis) meses para esta empresa que é de risco 3.
Se o último exame médico ocupacional realizado, não estiver ultrapassado os 6 (seis) meses,
valerá este último exame.
O exame médico Demissional tem por objetivo:
a) Avaliar as repercussões das atividades laboral na saúde do trabalhador, diagnosticando
as alterações de saúde relacionadas com o trabalho, tipo de risco ambiental que foi
exposto, se usava EPI, tipo de função, funções anteriores, registros de acidente de
trabalho e avaliação de ficha médica;
b) Avaliar se o trabalhador está apto a desenvolver a sua função laboral com segurança e
eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde que predisponham para
acidentes de trabalho e doenças profissionais;
c) Se for detectada alteração de saúde relacionada com o trabalho e mesmo se não
motivadoras de inaptidão, mais que necessitem de tratamento médico especializado
ou término do mesmo, este trabalhador receberá inapto para a demissão.
13. 3 – EXAME DE RETORNO AO TRABALHO
Relacionado após afastamento igual ou superior a 30(trinta) dias, para avaliação e
determinação da atual capacidade laboral do funcionário. Deve ser feito no primeiro dia da
volta a atividade. Onde poderá ter aptidão completa ou aptidão com restrições.
O exame de retorno ao trabalho tem por objetivo:
a) Avaliar se o trabalhador, após recuperação de sua saúde, mantém a capacidade de se
desenvolver a mesma atividade laboral desenvolvida antes do afastamento, com
segurança e eficiência, isto é, procurar detectar ações de saúde (sequelas e/ou
limitações físicas e/ou mentais) que predisponham à acidente de trabalho e doenças
profissionais;
b) Em caso de inaptidão a função anteriormente exercida, caracterizar as limitações
físicas e/ou mentais que o trabalhador é portador, visando orientar os profissionais de
recursos humanos na reabilitação profissional do funcionário.
13.4 – EXAME PERIÓDICO
Elaborado com o mesmo critério do exame admissional e dependendo dos riscos da função
serão solicitados exames complementares), porém seguem intervalos mínimos de tempo
discriminados a seguir:
a) Para trabalhadores expostos a riscos  ou situações de trabalho que impliquem no
desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles
que sejam portadores de doenças crônicas, os exames devem ser repetidos
anualmente ou com intervalos menores, a critério do médico , ou se notificado pelo
médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda, como resultado de negociação
coletiva de trabalho;
b) Para demais trabalhadores:
Como medida de controle médico de saúde ocupacional dos funcionários, o médico do
trabalho pode determinar que os exames periódicos sejam realizados com a
periodicidade anual, semestral, ou em qualquer momento se ocorrer patologias ou
exames com alteração significativa.
Os objetos do exame são os seguintes:
a) Avaliar as repercussões da atividade de trabalho na saúde do funcionário;
b) Procurar diagnosticar precocemente a alterações relacionadas ou não com o
trabalho;
c) Detectar precocemente desvios e falhas de medidas de controle ambiental.
13.5 – EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO
Entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade que implique na
exposição a riscos diferentes que estava exposto anteriormente. Serão avaliados os riscos da
função anterior e os da função atual.
Terá que ser realizados obrigatoriamente antes da data de troca da função.
Objetivo do exame de mudança de função:
a) Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a nova tarefa do qual vai ser
responsável, com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde
que predisponham a acidentes de trabalho e doenças profissionais;
b) Identificar as alterações de saúde que possam ser agravados pelo exercício da nova
atividade laboral;
c) Orientar o trabalhador sobre o(s) novo(s) risco(s) da atividade profissional a se
desenvolvida, e como promover e proteger sua saúde.
14. – PCMSO – ASSUNTOS GERAIS
Por determinação do Superintendente Regional do Trabalho, com base em parecer
técnico conclusivo da autoridade competente em matéria de segurança e saúde do
trabalhador, ou em decorrência da negociação coletiva, as empresas poderão ser obrigadas a
realizar o exame médico Demissional independentemente da época da realização de qualquer
outro exame ocupacional, quando suas condições de trabalho representar potencial de risco
grave aos trabalhadores. Subitem 7.4.3.4.3 com redação dada pela Portaria 08 de 08.05.1996.
 ASO – Atestado de Saúde Ocupacional
O ASO obedece às regras estabelecidas no PCMSO da empresa, desta forma é um
documento pertencente ao PCMSO. Para cada exame médico realizados, seja admissional,
Demissional, de retorno etc., o médico emitirá o atestado de saúde ocupacional  –  ASO em
duas vias;
- A primeira viaficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de
trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho, devidamente assinada
pelo trabalhador;
- A segunda via será obrigatoriamente entregue ao trabalhador;
De acordo com a Portaria nº 8 de 08.05.1996, o ASO deverá ter no mínimo todos os dados do
trabalhador como:
- Nome completo, número do RG, CPF, função exercida na empresa;
- Os riscos ocupacionais específicos existentes, conforme SSST  –  Secretária de Segurança no
Trabalho;
- Nome do médico coordenador-MC, quando houver, com respectivo número da inscrição do
Conselho Regional de Medicina  – CRM;
- Definição de Apto ou Inapto para a função especifica a que o trabalhador vai exercer, exerce
ou exerceu;
- Nome do médico, endereço, data de realização do exame, numero de inscrição no Conselho
Regional de Medicina, carimbo e assinatura do profissional que emitiu o ASO.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames
complementares, as conclusões e as medias aplicadas deverão ser registrados em prontuário
clinico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico  – coordenador do PCMSO.
Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidos por período mínimo de
20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico a que se
refere o item 7.4.5, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor.
O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de
saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.
O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza
dos exames médicos, incluindo avaliações clinicas e exames complementares, estatísticas de
resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando
como base o modelo proposto no Quadro II da NR 07. O relatório anual deverá ser
apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 05, sendo
sua cópia anexada no livro de atas daquela comissão. O relatório anual do PCMSO poderá ser
armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja mantido de modo a
proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.
As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de
elaborar relatório anual. Sendo verificada através de avaliação clinica do trabalhador e/ou dos
exames constantes do Quadro I da Norma Regulamentadora 07, apenas exposição excessiva
(EE OU SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clinico, deverá o
trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o
indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham
sido adotadas.
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de
exames médicos que incluam os definidos na NR 07; ou sendo verificadas alterações que
revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames
constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.2.3 da
presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado:
a) Solicitar a empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho  – CAT;
b) Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do
trabalho;
c) Encaminhar o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento de nexo causal,
avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao
trabalho;
d) Orientar o empregador quanto a necessidade de adoção de medidas de controle no
ambiente de trabalho.
 DOS PRIMEIROS SOCORROS
Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a prestação dos
primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse
material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. NR07
item 7.5.1
A empresa deverá manter em suas instalações e em local de fácil acesso, uma caixa de
primeiro socorros, com a finalidade de ser realizado um atendimento rápido e em caso de
acidente ou para algum atendimento direcionado a agravo à saúde. Exemplo: dor de cabeça,
cólica intestinal, estado febril, etc. Os medicamentos deverão merecer atenção para seus
prazos de validade, portanto, devem ser vistoriados e repostos quando estiverem próximo de
chegar ao fim da data.
 Medicamentos: analgésico em gota e em comprimido, antiespasmódico em gosta e em
comprimido, soro fisiológico; e, colírio neutro.
 Antissépticos: solução de timerosal, água oxigenada volume 10, agua boricada;
 Material para curativo: algodão hidrófilo, atadura de crepe, esparadrapo, gases
esterilizadas, caixa de curativo adesivo;
 Instrumentos: termômetro, tesoura, pinça, abaixador de língua.
15. – IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO  – REGISTROS
A NR 07 determina que todos os trabalhadores devem ter o controle de sua saúde de
acordo com os riscos a que estão expostos. Essa exigência também é prevista no artigo 168 da
CLT.
- Registro de atendimento médico;
- ficha de atendimento ambulatorial.
-Registo de resultados de exames;
- Laboratoriais;
- Radiológicos;
- Especiais.
- Registro de absenteísmo
- Registro do levantamento epidemiológico
16. – PCMSO – RELATÓRIO ANUAL
O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o numero e a natureza
dos exames médicos, incluindo avaliações clinicas e exames complementares, estatísticas de
resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando
como base o modelo proposto no Quadro III da NR 07.
O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na
empresa, de acordo com a NR 05, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão;
O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde
que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da
inspeção do trabalho.
As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de
elaborar o relatório anual.
Após essa conclusão do PCMSO, cabe ao médico do coordenador, elaborar, planejar
ações e medidas, visando à prevenção e a promoção da massa trabalhadora da empresa.
Nesse aspecto, deverão está previstas as ações de saúde a serem executadas no ano que
compões o objeto do relatório anual.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
17. – AUTORIZAÇÃO
A PANIFICADORA SÃO JOSÉ LTDA  –  EPP (PANIFICADORA SÃO JOSÉ), CNPJ Nº
06.723.589/0001-32, Localizada na Av. Presidente Kennedy, Quadra 02 Casa 06, Bairro: São
Cristovão, na cidade de Teresina-Piauí, autoriza o médico do Trabalho Luiz Leal de Carvalho, a
Elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional  – PCMSO, de acordo com a
Portaria 3.214 de 08 de Junho de 1978.
 ___________________________________________
Panificadora São José LTDA - EPP
 ___________________________________
Dr. Luiz Leal de Carvalho
Médico do Trabalho
CRM: 375-PI
CPF: 091.191.994-20
ANEXOS
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO
ANEXO I
REVISÃO
01
ELABORADOR
Luiz Leal de Carvalho
FUNÇÃO RISCOS (AGENTE) INTENSIDADE EXAME PERIÓDICIDADE
PIZZAIOLO Ergonômico (Postura);
Físicos (Calor);
Acidente (Choque,
Queimaduras, uso de
maquinas).
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
BALCONISTA
Ergonômico (Postura); EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
SUPERVISOR
Ergonômico (Postura);
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE,A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
PADEIRO
Ergonômico (Postura);
Físicos (Calor);
Acidente (Choque,
Queimaduras, uso de
maquinas).
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
AUXILIAR DE
CONFETEIRO
Ergonômico (Postura);
Físicos (Calor);
Acidente (Choque,
Queimaduras, uso de
maquinas).
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
CAIXA
Ergonômico (Postura); EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
AUXILIAR DE
ESCRITÓRIO Ergonômico (Postura);
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
ZELADOR
Ergonômico (Postura);
Químico (Produtos
Químicos).
Acidentes
(Escorregão)
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
- Complementar
(Hemograma)
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
PORTEIRO
Ergonômico (Postura);
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO
ANEXO I
REVISÃO
01
ELABORADOR
Luiz Leal de Carvalho
SALGADEIRO
Ergonômico (Postura);
Físicos (Calor);
Acidente (Choque,
Queimaduras, uso de
maquinas).
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
AUXILIAR DE
COZINHA Ergonômico (Postura);
Físicos (Calor);
Acidente (Choque,
Queimaduras, uso de
maquinas).
EVENTUAL
- Anamnese
clínico/ocupacional –
conforme ficha anexo;
ADMISSIONAL. PERIÓDICO:
ANUALMENTE, A PARTIR DA
DATA DE ADMISSÃO.
DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO
EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90
DIAS.
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
ANEXO II
RELATÓRIO ANUAL
RESPONSÁVEL:
Luiz Leal de Carvalho – CRM 375 – PI
CPF: 091.191.994-20
Médico do Trabalho
ASSINATURA:
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
PIZZAIOLO
Admissional
Demissional
Periódico 02 02
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
BALCONISTA
Admissional
Demissional
Periódico 10 10
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
SUPERVISOR
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
ANEXO II
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
PADEIRO
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
SALGADEIRO
Admissional
Demissional
Periódico 02 02
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
CAIXA
Admissional
Demissional
Periódico 04 04
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
ANEXO II
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
ZELADOR
Admissional
Demissional
Periódico 02 02
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
AUXILIAR DE
COZINHA
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
PORTEIRO
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
ANEXO II
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
AUXILIAR DE
ESCRITÓRIO
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
SETOR
NATUREZA
DO EXAME
Nº ANUAL
DE EXAMES
Nº DE
RESULTADOS
ANORMAIS
(2) X 100
--------------
(1)
Nº DE
EXAMES
PARA O ANO
SEGUINTE(1) (2)
AUXILIAR DE
CONFEIRO
Admissional
Demissional
Periódico 01 01
Mudança de
Função
Retorno ao
Trabalho
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
EXAMES COMPLEMENTARES
ANEXO III
EXAMES COMPLEMENTARES
PARA ADMISSIONAIS E PERIÓDICOS
PROPOSTOS PARA FUNCIONÁRIOS A PARTIR DE 45 ANOS DE
IDADE
HOMENS MULHERES
HEMOGRAMA COMPLETO HEMOGRAMA COMPLETO
GLICEMIA GLICEMIA
URÉIA URÉIA
CREATININA CREATININA
LIPIDOGRAMA LIPIDOGRAMA
ÁCIDO ÚRICO ÁCIDO ÚRICO
ECG ECG
PSA EXAME
GINECOLÓGICO/PREVENTIVO
PANIFICADORA
SÃO JOSÉ
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
CRONOGRAMA DE AÇÕES
ANEXO IV
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Higienizar as instalações sanitárias
diariamente
Disponibilizar papel higiênico nas
instalações sanitárias
Campanha Sobre Tabagismo e
Alcoolismo
Palestra sobre DST/AIDS
Campanha de vacinação CEREST/PI
Campanha de Higiene e Saúde
Disponibilizar para os trabalhadores
materiais de primeiros socorros
Executar diariamente limpeza e
organização dos postos de trabalho
Relatório Anual sobre ações
preventivas.
METAS / MEDIDAS GERAIS
PANIFICADORA SÃO JOSÉ
IMPLANTAÇÃO
 CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PCMSO
Dia Mundial da Nutrição
31 de Março
A comemoração do Dia Mundial da Nutrição nos traz a oportunidade de reflexão sobre
hábitos alimentares e estilo de vida, que possuem papel fundamental para a saúde do corpo e
da mente.
Uma dieta sadia começa bem antes de se sentar à mesa. É o que se chama
Planejamento Alimentar: escolher alimentos adequados, controlar o peso e equilibrar a
quantidade do que se come com as calorias que se gastam.
Está estabelecido que uma dieta equilibrada é aquela constituída pela ingestão de
frutas, verduras, derivados de leite desnatado, e alimentos com quantidade reduzida de
gorduras saturadas e colesterol.
Em alguns casos deve-se atentar ainda a outros cuidados com a dieta, por exemplo: é
extremamente importante que as pessoas com hipertensão reduzam a quantidade de sal da
dieta, e que os diabéticos tenham uma dieta rica em fibras alimentares, especialmente fibras
solúveis, e com pouco açúcar.
Muitos componentes da dieta alimentar têm sido relacionados com o desenvolvimento
de câncer, dentre eles: os nitritos, usados para conservar alguns tipos de alimentos, como
picles, salsichas e alguns enlatados, os defumados e churrascos que são impregnados pelo
alcatrão, os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes salgados.
Por outro lado, existe uma relação inversaentre o consumo de frutas frescas e vegetais
e a incidência de câncer.
Podemos constatar, portanto, que os hábitos alimentares estão intimamente ligados à
nossa saúde.
Por isso, decida hoje ter uma vida mais saudável.
Dia Mundial da Saúde
07 de Abril
No Dia Mundial da Saúde, a Organização Mundial de Saúde  –  OMS procura sempre
abordar um tema de maior importância para a saúde mundial.
Para o ano de 2015 as atenções foram voltadas para a importância do controle de
perigos e riscos microbiológicos, garantindo que os alimentos que chegam aos pratos da
população são seguros.
O tema para 2015 é “Segurança Alimentar”,  um tema de alta relevância e uma
oportunidade para alertar governos e toda a cadeia de produção alimentar (agricultores,
fabricantes, fornecedores e consumidores) para a importância do controle de perigos e riscos
microbiológicos, garantindo que os alimentos que chegam aos pratos da população são
seguros.
A segurança alimentar é uma área da saúde pública que protege os consumidores contra
os riscos de intoxicação alimentar e é uma responsabilidade partilhada.
Alimentos estragados podem levar a uma variedade de problemas de saúde: diarreias,
doenças virais (os primeiros casos de Ébola foram ligados à carne contaminada), problemas de
desenvolvimento, reprodutivos e cancros.
A Organização Mundial da Saúde ajuda os países a prevenir, detectar e responder a
surtos de doenças transmitidas por alimentos com o Codex Allimentarius, uma coleção de
padrões internacionais de alimentos, diretrizes e códigos de práticas, abrangendo todos os
alimentos principais e processos.
Aproveite este dia para refletir sobre como podemos mudar este problema,
lembrando que a prevenção é a melhor maneira de ajudar.
Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial
26 de Abril
Este ano a campanha de combate a hipertensão tem como tema: “Tratar a pressão alta
é um ato de fé na vida”. O objetivo é estimular a população aos cuidados da pressão alta.
O que é pressão Arterial?
O coração é responsável por bombear o sangue para todos os órgãos do corpo por meio
de tubos chamados artérias. O sangue bombeado é “empurrado” contra a parede dos vasos
sanguíneos e esta tensão é denominada pressão arterial.
O que significa a medida da pressão arterial?
Quando a pressão arterial é medida são registrados dois números. O maior, denominado
pressão arterial sistólica ou máxima, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se
contrai para impulsionar o sangue para o resto do corpo. O menor número, chamado pressão
diastólica ou mínima, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se encontra na fase
de relaxamento, entre as duas batidas.
Como se classifica a pressão arterial?
Considera-se normal a pressão sistólica menor que 140 e a pressão diastólica menor que 90,
desta forma toda pressão maior ou igual a 140 x 90 é considerada alta e deve ser tratada
adequadamente.
Como saber se tenho Hipertensão?
Alguns sintomas da doença são dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo
nariz, no entanto estes sintomas podem estar associados a outras doenças.
Conhecida como uma inimiga silenciosa, a hipertensão não apresenta sintomas no inicio da
doença, por isso a melhor maneira de saber se possui é verificar periodicamente sua pressão
sanguínea.
Que cuidados eu devo ter se já sou hipertenso?
 Meça sua pressão regularmente;
 Diminua a quantidade de sal na comida;
 Pratique atividade física regularmente;
 Não fume, o cigarro é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares
mais graves;
 Procure evitar o estresse, administre de maneira mais tranquila seus problemas;
Se utilizar medicações lembre-se:
1. Tome as medicações conforme prescrições medicas;
2. Se tiver duvidas sobre medicação consulte o seu médico;
3. Compareça as consultas regularmente;
4. Não abandone o tratamento.
Tenha fé em sua vida, trate de maneira adequada a pressão alta.
Dia Mundial da Segurança do Trabalho
28 de Abril
A segurança do trabalho é um conjunto de medidas que buscam a proteção do
trabalhador em seu local de trabalho, no que se refere à questão da segurança e de higiene.
Seu objetivo básico envolve a prevenção de riscos e de acidentes em suas atividades,
visando a defesa da integridade da pessoa humana.
A OIT – Organização Internacional do Trabalho, estima que 6.000 trabalhadores morrem
a cada dia no mundo devido a acidentes e doenças relacionadas com o trabalho.
Além disso, a cada ano ocorrem 270 milhões de acidentes de trabalho não fatais (que
resultam em um mínimo de três dias de falta ao trabalho) e 160 milhões de casos novos de
doenças profissionais.
Devido a esses motivos, adotar medidas de segurança do trabalho é exigido por lei.
Estas medidas de segurança tornam uma empresa mais organizada, aumentando sua
produtividade, qualidade dos produtos e as relações humanas no trabalho. Proporcionando
assim um ambiente mais saudável para seus funcionários.
Lembre-se:
Estabelecer condições seguras e saudáveis no ambiente de trabalho significa proteger
e preservar a vida.
Dia Internacional de Combate às Drogas
26 de Junho
O que é droga?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), droga é qualquer substância não
produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas,
produzindo alterações em seu funcionamento.
Dentre os tipos de drogas existentes, as psicoativas, ou psicotrópicas, são substâncias
que alteram as sensações, o humor, a consciência ou outras funções psicológicas e
comportamentais. Ou seja, são aquelas que atuam sobre o cérebro, alterando nossa maneira
de sentir, de pensar e, muitas vezes, de agir.
Uma parte das drogas psicoativas é capaz de causar dependência. Essas substâncias
receberam a denominação de drogas de abuso, devido ao uso descontrolado observado com
frequência entre os seus usuários.
Quais os tipos de drogas?
Há três classes de drogas: depressoras, estimulantes e perturbadoras (alucinógenas) do
sistema nervoso central.
Drogas depressoras do sistema nervoso central
Depressores de ação central ou psicoanalépticos são substâncias capazes de lentificar ou
diminuir a atividade do cérebro, possuindo também alguma propriedade analgésica. Pessoas
sob o efeito de tais substâncias tornam-se sonolentas, lerdas, desatentas e desconcentradas.
Exemplos: álcool, benzodiazepínicos, inalantes e solventes, opióides.
Drogas estimulantes do sistema nervoso central
Estimulantes centrais ou psicoanalépticos são substâncias capazes de aumentar a
atividade cerebral. Há aumento da vigília, da atenção aceleração do pensamento e euforia.
Seus usuários tornam-se mais ativos, “ligados”.
Exemplos: cocaína, crack, anfetaminas.
Drogas perturbadoras do sistema nervoso central
As drogas perturbadoras, alucinógenas ou psicodislépticas são aquelas relacionadas à
produção de quadros de alucinação ou ilusão, geralmente de natureza visual. As drogas
perturbadoras não se caracterizam por acelerar ou lentificar o sistema nervoso central. A
mudança provocada é qualitativa. O cérebro passa a funcionar fora do seu normal e sua
atividade fica perturbada.
Exemplos: maconha, LSD.
Todo usuário de álcool ou drogas vai se tornar um dependente?
A maioria das pessoas que consome bebidas alcoólicas não se tona alcoólatra
(dependente de álcool). Isso também é válido para grande parte das outras drogas.
De maneira geral, as pessoas que experimentam drogas o fazem por curiosidade e as
utilizam apenas uma vez ou outra (uso experimental). Muitas passam a usá-las de vez em
quando, de maneira esporádica (uso ocasional). Algumas pessoas fazem um uso de drogas que
eventualmente causa prejuízos (uso nocivo). Apenas um grupo menor passa a usar drogas de
forma intensa e frequente, com consequências danosas (dependência). O grande problema é
que não dá pra saber entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão apenas
usuários experimentais, quais serão ocasionais e quais se tornarão dependentes.
É importante lembrar, porém, que o uso, aindaque experimental, pode causar danos à
saúde.
O que é dependência?
A organização Mundial de Saúde (OMS) tem um Código Internacional de Doenças (CID)
para classifica-las, na CID 10ª revisão (CID-10) a Dependência é definida como um...
“Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem
após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente associado ao desejo
 poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente
apesar das suas consequências nefastas, a uma maior prioridade dada ao uso da droga em
detrimento de outras atividades e obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por
vezes, a um estado de abstinência física. A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma
substância psicoativa especifica ( por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a uma
categoria de substancias psicoativas (por exemplo, substancias opiáceas) ou a um conjunto
mais vasto de substancias farmacologicamente diferentes.” 
A OMS traça também diretrizes para o diagnóstico que deve ser feito caso três ou mais
dos seguintes critérios tenham sido preenchidos durante pelo menos ano:
1. Forte desejo ou compulsão para usar a substância.
2. Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de inicio,
término e quantidade.
3. Presença da síndrome de abstinência ou uso da substância para evitar o
aparecimento da mesma.
4. Presença de tolerância, evidenciada pela necessidade de aumentar a quantidade
para obter o mesmo efeito anterior.
5. Abandono progressivo de outros interesses ou prazeres em prol do uso da
substância (restrição do repertório de atividades)
6. Persistência no uso, apesar das diversas consequências danosas.
O Curso da dependência varia segundo o tipo de substância, a via de administração e
outros fatores; mas habitualmente é crônico, com períodos de reagudização e remissão parcial
ou total.
Qual o melhor tratamento da dependência?
Quando falamos em dependência, a intensidade dos sintomas e a visão que o
dependente tem de seu problema são diferentes para cada um. Desse modo, não existe um
único tratamento que sirva para todos.
Algumas recomendações, no entanto, podem auxiliar aqueles que procuram a melhor
alternativa terapêutica:
1. O tratamento ambulatorial é sempre o mais indicado.
O tratamento ambulatorial é tão eficaz quanto qualquer outro tipo de tratamento.
Quando o consumo de drogas se torna frequente, o cérebro sofre modificações. A partir
daí, o individuo começa a desenvolver novos padrões de comportamento, para que a droga
nunca lhe falte. Mais do que garantir a abstinência, o tratamento é buscar com o dependente
alternativas de vida. Isto só é conseguido se a pessoa permanecer em seu ambiente. Assim,
poderá aprender a evitar situações de risco e encontrar outros modos de adaptação e
diversão.
2. A internação não é o tratamento, mas uma parte dele.
Muitas pessoas imaginam que a internação seja a melhor ou a única opção de
tratamento. Acham, ainda, que a pessoa receberá alta curada. Nada disso é correto. A
internação é apenas uma parte do tratamento e deve ser indicada pela equipe
multiprofissional em alguns casos muito específicos.
3. A recaída não significa o fracasso do tratamento.
Muitos procuram tratamento após um longo período de consumo. O individuo já
acumulou muitos problemas e a família está exausta e cheia de expectativas. Todos imaginam
que iniciado o tratamento o individuo nunca mais usará drogas. Os estudos, no entanto,
mostram que durante o primeiro ano de tratamento mais de 0% tem pelo menos uma recaída.
Mas ao final de um ano de tratamento, mais da metade não está usando drogas.
Isso mostra que a recaída faz arte do processo do tratamento. Os motivos da recaída
fortalece o individuo e diminui a chance de novos episódios. Não é um momento para
questionar a força de vontade do paciente, a competência da equipe ou o apoio da família. É o
momento de refletir e reformular as estratégias, com o consentimento de todos os envolvidos.
Onde procurar ajuda?
Os Centros de Atenção Psicossocial  –  Álcool e DROGAS (CAPS-AD) são a unidade de
saúde especializada em atender os usuários de álcool e drogas, dentro das diretrizes
determinadas pelo Ministério da Saúde.
Desta forma, os CAPS-AD oferecem atendimento diário aos pacientes, permitindo o
planejamento terapêutico dentro de uma perspectiva individualizada de evolução continua.
Os CAPS-AD desenvolvem uma gama de atividades que vão desde o atendimento
individual (medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros) até atendimentos em
grupo, oficinas terapêuticas e visitas domiciliares. A equipe multiprofissional também está
preparada para atender as famílias dos usuários, que são parte fundamental do tratamento.
Os CAPS-AD devem oferecer condições para o repouso, bem como para a desintoxicação
ambulatorial de pacientes que necessitem desse tipo de cuidados e que não demandem por
atenção hospitalar.
Os CAPS-AD atuam de forma articulada a outros dispositivos assistenciais em saúde
mental (ambulatórios, leitos em hospital-geral, hospitais-dia) e da rede básica de saúde
(unidades básicas de saúde etc.), bem como ao Programa de Saúde da Família e ao Programa
de Agentes Comunitários de Saúde, também se articulam em torno dos dispositivos de suporte
social já existentes nas comunidades, configurando redes flexíveis de cuidados, que possam
responder por um determinados território populacional e que se remodelem de forma
dinâmica, mediante a necessidade de inclusão/ exclusão de novos serviços e formas de
cuidado, de forma pareada pela demanda assistencial.
Dia Internacional do Diabetes
27 de Junho
Prevenir e orientar são as principais recomendações
No dia 27 de junho comemora-se o Dia Nacional do Diabetes, que é uma tentativa de
alertar as pessoas que o diabetes é uma doença crônica que atinge mais de 10 milhões de
brasileiros, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Os sintomas físicos mais comuns
dessa patologia são a fome excessiva associada à perda de peso, muita sede, vontade de
urinar, dores nas pernas e má circulação.
Em sua forma mais grave ocorre perda de visão, problemas nos rins, alterações motoras,
dores e formigamentos de membros inferiores, impotência sexual, infarto do miocárdio,
infecções, sangramentos e amputações de membros inferiores. Esses são alguns dos
problemas que a patologia pode provocar, quando não tratada.
Os Tipos
O diabetes do tipo 1 surge no inicio da vida ou na fase adulta, apesar de haver casos
descobertos em pessoas de idade avançada. Sua característica principal é a incapacidade total
do pâncreas de produzir insulina, levando o paciente a precisar toma-la diariamente de forma
injetável.
Já o tipo 2 é o mais comum e geralmente se manifesta em idades mais avançadas. Na
maioria das vezes, o pâncreas ainda produz a insulina, mas não o suficiente para garantir as
funções regulares. Assim o paciente tem de usar medicamentos, que desempenharão as
funções que o órgão já não realiza sozinho.
Tratamento e alimentação
A partir do diagnostico da doença, a pessoa deve controlar a glicemia, já que
hiperglicemia, ou seja, altas taxas de açúcar no sangue, pode causar sérios danos à saúde do
diabético. “Uma alimentação equilibrada é a base para a saúde do indivíduo”, explica o
endocrinologista.
Segundo constata o especialista, as confusões mais comuns entre os diabéticos estão
relacionadas à alimentação. Muitos alimentos se consumidos à vontade tornam-se um risco, e
o principal exemplo disso são as frutas. Um paciente diabético não pode tomar uma laranjada,
mas pode consumir uma laranja. A fruta aumenta a glicose no sangue, por isso, o ideal é
consumir de 3 a 4 tipos de frutas ao dia, em horários diferentes.
Para as pessoas que não sofrem do problema, os médicos alertam: “para não
desenvolver o diabetes, é necessária uma alimentação saudável, sem exageros de carboidratos
e de gordura saturada. A atividade física também se mostra um grande aliado da prevenção”.
O ideal é acumular 30 minutosdiários de atividade física aeróbica leve, como caminhada.
“Mais importante é manter um bom controle da  glicemia, seguindo corretamente as
orientações médicas”, completa o especialista.
A Mudança do estilo de vida é primordial para prevenir e regular a doença. Cuidados
com a alimentação, prática de exercícios físicos e disciplina devem se tornar hábitos,
sobretudo, para quem tem tendência, mesmo que genética, a ter a doença.
Dia Mundial da Visão
09 de Outubro
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) há cerca de 37 milhões de cegos e 124
milhões de pessoas com deficiências visuais no mundo, no entanto três a quatro casos de
cegueiras são evitáveis e tratados evitando agravos
desnecessários desde que ocorra o acompanhamento
adequado.
O dia Mundial da Visão é comemorado na
segunda quinta feira do mês de outubro sendo uma
iniciativa que tem por objetivo eliminar até 2020 os
casos de cegueiras evitáveis em todo mundo.
Sua primeira edição ocorreu no ano 2000 com a
criação do projeto “Visão 2020: O direito de ver”,
promovendo assim um movimento mais amplo de
prevenção a cegueira.
Neste ano a OMS juntamente com o programa Visão 2020, tem como foco a prevenção
e cuidado dos problemas visuais na terceira idade, tendo como slogan deste ano: “Olhos no
futuro – distúrbios visuais na terceira idade”.
Previna-se hoje para não perder a oportunidade de ver a vida amanhã!
Dia Mundial da Alimentação
16 de Outubro
O Dia Mundial da Alimentação proporciona uma oportunidade para refletir mais uma
vez sobre este flagelo que afeta 923 milhões de pessoas subnutridas no mundo. A maioria
delas vivem nas zonas rurais e tem a agricultura como principal fonte de renda.
A FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, entidade que
coordena as atividades do mundial da alimentação pretende até 2015, reduzir pela metade o
numero de pessoas que sofrem com a fome.
As preocupações atuais estão associadas ao aquecimento global e o aumento dos
biocombustíveis, fatores estes que podem aumentar o número de pessoas assoladas pela
fome. Tendo em vista estes problemas a FAO definiu o tema das atividades deste ano como:
Segurança Alimentar Mundial: Os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia”.
Em poucas ocasiões o Dia Mundial da Alimentação teve tanto significado como neste
ano, momento em que o rápido aumento dos preços dos alimentos pode fazer aumentar o
número de vitimas da fome.
As atividades do Dia Mundial da Alimentação têm como meta ampliar a consciência
mundial num esforço para reduzir os efeitos de condições climáticas cada vez mais extremas e
do impacto dos biocombustíveis na produção de alimentos.
Todos podem fazer a diferença, faça a sua parte para amenizar a fome na sua
comunidade.
Dia Internacional do Doador de Sangue
25 de Novembro
Neste exato momento, alguém precisa de sangue. É provável que você não saiba quem
é, seu nome, onde mora. É certo que esta pessoa está precisando de você. Também é certo
quem conhecemos é confortante, imagine quando doado para aquele que não conhecemos: é
um ato profundo de humanismo e amor ao próximo.
Para amenizar a vida de muitos, a doação de sangue tem que ser um ato continuo, que
envolva toda a sociedade. Ser um agente multiplicador requer conhecimentos específicos,
para que cada um tenha consciência do real papel social em que está engajado. E o
sofrimento, de conhecidos ou desconhecidos, seja reverto em saúde e vida.
Doar sangue é um ato responsável e, sobretudo, solidário. Responsável porque, na
entrevista que antecede a doação, o doador já indica a qualidade do sangue, o que é
confirmado posteriormente, À solidariedade é uma virtude que já se manifesta quando o
doador se dirige a um hemocentro. É o inicio de um processo que não se encerra na coleta de
sangue, mas se prolonga quando até seis pessoas recebem os seus componentes ou derivados.
Mais que doar sangue, o cidadão está doando vidas.
Conheça o processo para doar sangue:
1º Passo
Realização de um cadastro do doador, com um documento oficial com foto;
2º Passo
Triagem hematológica: coleta de uma gota de sangue para verificar a quantidade de
hemácias, atestando-se o candidato não está anêmico;
3º Passo
Triagem clinica: entrevista individual, confidencial e sigilosa com um profissional da
saúde (médico ou enfermeiro). O candidato não deve ficar constrangido, pois algumas
perguntas de rotina serão feitas, como doenças que já teve e sobre o comportamento sexual.
Com as respostas, o médico avalia se o candidato está apto a doar o sangue. Também é
verificada a pressão arterial, peso, altura, temperatura e pulso.
4º Passo
A doação propriamente dita, que dura entre 5 a 10 minutos. Todo material usado na
coleta é descartável e feito por um profissional de saúde. O sangue é coletado numa bolsa de
plástico e estéril, que seguirá para o fracionamento, enquanto uma pequena amostra desse
sangue seguirá para exames laboratoriais obrigatórios.
A liberação desse sangue se dará somente após os resultados dos exames, que também
serão de conhecimento do doador.
5º Passo
Após a coleta, o doador deverá descansar por 15 minutos. Após o repouso, será
fornecido um lanche leve, que auxilia na reidratação. Também será observado o
comportamento do doador e verificado se o mesmo está bem. Um profissional de saúde
acompanhará o doador durante todo o procedimento de doação de sangue.
Critérios para doação de Sangue:
 Ter de 18 a 65 anos.
 Estar descansado.
 Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas quatro horas.
 Não ter recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.
 Não estar com febre, gripe ou resfriado.
 Se mulher, não está grávida, amamentando ou ter tido parto normal ou aborto
há menos de três meses. Em caso de Cesária, seis meses.
 Após piercing, aguardar três dias para doar.
 Após tatuagem, aguardar 12 meses.
 Não ter antecedentes de hepatite, doença de chagas e sífilis.
 Acupuntura – sendo agulhas do próprio paciente não há impedimento.
 Medicamentos – tempo variado; o esclarecimento deve ser feito pessoalmente
ou por telefone antes de doar.
 Áreas com febre amarela, malária, doar após seis meses.
 Hipertensos podem doar dependendo da situação avaliada em entrevista clinica.
 Diabéticos que não façam uso de insulina.
 Tratamento dentário – tempo variado, entre três dias e um mês dependendo do
caso.
 Alimentação – não é aconselhado doar sangue em jejum prolongado
 Manhã – Tomar café leve sem alimentos gordurosos
 Tarde – doar duas horas após o almoço
 Não se alimentar de refeições com alto teor de gordura.
Orientações básicas:
 Levar documento com foto;
 Endereço completo com CEP para envio de carteirinha de doador e resultado de
exames.
 Homens podem doar a cada 60 dias (respeitando o limite de quatro doações ao
ano) e mulheres a cada 90 dias ( respeitando o limite de três doações ao ano).
 Cada doador colabora com três a quatro pacientes com uma única doação.
Dia Mundial de Combate a AIDS
01 de Dezembro
“Combate ao Preconceito e ao Estigma”
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da
Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações
Unidas  –  ONY. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a
compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios
próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores
barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e
ao seu diagnostico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de
conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde
espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o
preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de
tratamento para a Síndrome de ImunodeficiênciaAdquirida, que hoje é considerada pela OMS
(Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros,
precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus
portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e
aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.
O que é Aids
Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da
Imunodeficiência humana HIV  –  (Human Immunodeficiency Vírus), provocando aumento na
susceptibilidade a infecções oportunistas e câncer.
Transmissão:
- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral, ou anal, sem
proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e
alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- Transfusão de Sangue contaminado;
- Instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.

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