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CONTABILIDADE
Q – 1.
As afirmativas a seguir dizem respeito à Lei Orçamentária Anual, à exceção de uma. Assinale-a.
A Na Lei Orçamentária Anual constam todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual e as receitas que as atenderão.
B Os créditos com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada serão consignados separadamente na lei orçamentária e nas de crédito adicional.
C O projeto de lei orçamentária anual é elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
D A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.
E A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias ou em legislação específica.
Responder
1 – 2.
De acordo com a Lei Complementar nº 101/00, assinale a opção que deve ser contabilizada como Outras Despesas de Pessoal.
A Os proventos da aposentadoria.
B Os proventos de gratificações e horas extras.
C Os encargos sociais e contribuições recolhidas.
D O salário dos funcionários inativos e pensionistas.
E O pagamento da mão de obra terceirizada para substituição de servidores e empregados públicos.
Q – 3.
Dentre os estágios da receita pública, aquele em que acontece a transferência dos valores arrecadados para a conta específica do Tesouro, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais, é denominado
A previsão.
B lançamento.
C arrecadação.
D recolhimento.
E reconhecimento.
Q – 4.
A receita pública pode ser classificada como corrente e de capital. Nesse sentido, assinale a opção que indica somente receitas de capital.
A Receita tributária e receita de serviços.
B Alienação de bens e receita patrimonial.
C Receita industrial e receita de contribuições.
D Receita agropecuária e outras receitas operacionais
E Amortização de empréstimos e operações de crédito.
Q – 5.
Assinale a opção que indica o princípio orçamentário segundo o qual os valores autorizados para a realização das despesas no exercício deverão ser compatíveis com os valores previstos para a arrecadação das receitas.
A Princípio da uniformidade.
B Princípio do orçamento bruto.
C Princípio da unidade orçamentária.
D Princípio do equilíbrio orçamentário.
E Princípio da não vinculação das receitas.
Q – 6.
Assinale a opção que indica o estágio da despesa pública em que o órgão competente, após exame da documentação, torna, em princípio, líquido e certo o direito do credor contra a Fazenda Pública.
A Fixação.
B Empenho.
C Autorização.
D Liquidação.
E Pagamento.
Q – 7.
A fase de avaliação e controle é realizada pelos órgãos internos e externos que apreciam e julgam se a aplicação dos recursos públicos ocorreu nos termos previstos na Lei Orçamentária Anual.
O controle externo é exercido pelo (a)
A Poder Legislativo.
B Poder Executivo.
C Poder Judiciário.
D Auditoria Independente.
E Conselho Federal de Contabilidade.
Q – 8.
A análise, por parte do Tribunal de Contas, dos documentos relativos aos processos licitatórios de despesas públicas para avaliar a adequação dos instrumentos, constitui um ato de controle da execução orçamentária sob a perspectiva do(a):
A compatibilidade com a Lei do Orçamento;
B cumprimento do programa de trabalho;
C eficiência do gasto;
D fidelidade funcional dos agentes;
E legalidade dos atos.
Q – 9.
O orçamento pode ser considerado um documento de expectativa, uma vez que as despesas são fixadas a partir das receitas que o ente espera arrecadar.
Um instrumento criado para permitir o acompanhamento da arrecadação e do gasto, tendo em vista o cumprimento das metas fiscais, é:
A anexo de metas fiscais;
B anexo de riscos fiscais;
C demonstrativo da renúncia de receita;
D demonstrativo de riscos fiscais e providências;
E programação financeira e cronograma de execução mensal de desembolso.
Q – 10.
O Ciclo Orçamentário é uma sequência de fases ou etapas que deve ser cumprida como parte do processo orçamentário.
Assinale a opção que indica a fase em que a arrecadação de receita pública e a realização da despesa pública são efetivadas.
A Elaboração.
B Discussão.
C Aprovação.
D Execução.
E Avaliação e controle.
	GABARITO
Q – 1.
O princípio da quantificação dos créditos orçamentários determina que todo crédito na LOA seja autorizado com uma respectiva dotação, limitada, ou seja, cada crédito deve ser acompanhado de um valor determinado. Assim, não são admitidas dotações ilimitadas, sem exceções.
1 – 2.
Despesas com pessoal
· Despesa total com pessoal
gastos com ativos, inativos e pensionistas; vencimentos e vantagens, subsídios, proventos de aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais e gratificações, encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente
· Outras despesas de pessoal
valores de contratos de terceirização de mão de obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos
Q – 3.
As etapas da receita orçamentária podem ser resumidas em: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.
1. Previsão → Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da LOA.
2. Lançamento → Ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.
3. Arrecadação → Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.
4. Recolhimento → Transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira
Q – 4.
Receitas de Capital = Opera Ali Amor Trans Ou (operações de crédito, alienações, amortizações de empréstimos, transferências de capital, outras receitas de capital). 
Q – 5.
a) Princípio da uniformidade: o orçamento deve manter uma mínima padronização na apresentação de seu conteúdo, de forma a permitir comparações entre diferentes períodos.
b) Princípio do orçamento bruto: todas as receitas e despesas constarão da LOA pelos seus valores totais, vedadas quaisquer deduções.
c) Princípio da unidade orçamentária: todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA).
d) Princípio do equilíbrio orçamentário: busca garantir que as despesas fixadas não serão maiores que as receitas previstas (equilíbrio formal). Também está relacionado à regra de ouro (art. 167, III da CF/88), que estabelece que são vedadas as operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital (equilíbrio material).
e) Princípio da não vinculação das receitas: nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos. No Brasil, esse princípio aplica-se especialmente à receita de impostos, ressalvadas algumas exceções.
Q – 6.
Estágios da despesa pública = FELP.
Fixação ------------> Empenho --------------> Liquidação -------------> Pagamento.
Sobre a Liquidação:
-Quando a administração está verificando, conferindo, assim é chamada EM LIQUIDAÇÃO.
-Quando a administração finaliza a conferência e dá tudo como ok, a despesa é dada como LIQUIDADA.
-Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios dos respectivos créditos e tem por objetivo apurar:
1° Origem e o objeto do que se deve pagar.
2° A importância exata a pagar.
3° A quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.
-Nesta etapa temos a nota de lançamento.
Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos.
Q – 7.
De acordo com DI PIETRO (2017) [1], o Controle Interno é o controle que cada um dos Poderes exerce sobre seus próprios atos e agentes. Já o Controle Externo é o controle exercido por um dos Poderes sobre ooutro (a professora ainda considera o controle da Administração direta sobre a Indireta como espécie de Controle Externo).
Nesse sentido, o art. 71 da CF/1988 estabeleceu que, no âmbito da União, o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
Consoante LIMA (2019) [2], podemos dizer que o controle externo tem como objeto “os atos administrativos em todos os poderes constituídos nas três esferas de governo e atos de gestão de bens e valores públicos" (grifou-se).
CF/1988:
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:      
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público (...)   
 IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II (...) ·       
VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; 
(...)
Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.
Q – 8.
Lei 4.320. 
Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:
I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;
II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;
III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.
Q – 9.
LRF
SEÇÃO IV
Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas
Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea “c” do inciso I do art. 4o , o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Q – 10.
Execução:
A despesa autorizada na Lei Orçamentária Anual percorre três estágios ou fases. A etapa de execução compreende os “estágios” ou fases da despesa orçamentária pública na forma prevista na Lei no 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento. Haja vista as normas específicas que regem a matéria, o processo de execução das despesas públicas passa por estágios que não podem ser descumpridos, e nem pode haver inversão da ordem de qualquer desses estágios.
Toda despesa orçamentária é obrigada a percorrer os estágios de: empenho, liquidação e pagamento – e não pode haver inversão de nenhuma fase.
FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

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