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Eletroencefalograma (EEG)

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Eletroencefalograma (EEG)
@estetodamaria
Definição: registro da atividade elétrica de neurônios corticais feitas na superfície do crânio de
forma não invasiva.
O EEG é realizado partir da colocação de eletrodos em pontos de registros orientados pelo
sistema 10-20, uma vez delimitados os pontos "nasion", "inion", "preaurical" e "vertex"
dendritos apicais das células piramidais
Unidades de medida utilizada: microvolts/segundo
Ritmos delta: 
lentos - menos de 4 Hz
grande amplitude
sono profundo e coma
Ritmos teta:
de 4 a 7 Hz
grande amplitude
estados de sono e de vigília
associado a algumas doenças degenerativas
Ritmos alfa: 
de 8 a 13 Hz
estados calmos e de vigília
associados ao córtex occipital
Ritmos mu:
de 8 a 13 Hz
associados a áreas motoras e somatossensoriais
Ritmos beta:
15 a 30 Hz
baixa amplitude
estado de atividade mental
Ritmos gama:
30 a 90 Hz
córtex ativo ou alerta
Os ritmos do EEG variam consideravelmente e correlacionam-se frequentemente com
determinados estados do comportamento (como os níveis de atenção, sono ou vigília) e com
patologias (como crises epilépticas ou coma).
Atividade sincronizada: Se o mesmo número de aferências dispara em uma estreita janela de
tempo, de modo que as respostas das células piramidais sejam sincrônicas, a amplitude do
EEG resultante é muito maior, mas a frequência é menor.
A soma da atividade de cada neurônio individualmente aumenta a amplitude do traçado. O
somatório seria resultado do EEG.
ritmos do eeg
quanto mais sincronizados
os neurônios, menor a
frequência e maior a
amplitude da onda de eeg
como analisar um exame?
atividade de base
organização
simetria
ritmos cerebrais
incidência
distribuição
idade
estado de vigília, sonolência ou sono
observar elementos estranhos (grafoelementos)
espícula/ponta
complexo
complexo de espícula-onda
complexo de polispícula/onda
complexo de polispícula
epilepsia
Caracterizada por uma descarga neuronal sincronizada
ondas de grande amplitude
Perturbação temporária da função encefálica
Pode ser hereditária ou adquirida
Atinge até 1% da população mundial
Categorias de crises epilépticas:
generalizada: perda de consciência com alterações em todos os canais (linhas do EEG)
grande mal (Crise convulsiva tônico-clônica): até 4 minutos, súbita perda da
consciência e do controle postural, movimentos tônico-clônicos, persistência da
perda de consciência após o ataque, fatores desencadeantes (emocional, alcalose,
drogas, febre alta, luz).
pequeno mal (Crise de ausência): duração de 3-30 segundos de inconsciência,
pequenas contrações musculares no pescoço, reassume as atividades logo em
seguida, EEG com ondas de 3 Hz (delta).
ausência típica: como se o indivíduo "dormisse" por pouquíssimo tempo e não se
recorda do acontecido.
focal: não há perda de consciência
paciente consegue relatar como foi a crise
possuem inúmeras apresentações
epilepsia Jacksoniana: a atividade se espalha pelo córtex motor. Diagnosticada entre
as crises por espícula característica no EEG.
dejá-vú: lobo temporal, hipocampo e amigdala
epilepsia benigna da infância: relação com o amadurecimento cortical. Apresentam
espícula centro-temporal ou paroxismos occipitais.
Aura epiléptica: uma "aura" é o termo que algumas pessoas usam para descrever o aviso que
sentem antes de terem um ataque tônico clônico. Um "aura" de epilepsia é uma crise focal
consciente e de natureza sensorial.
Indivíduos saudáveis também podem sofrer uma convulsão. Diversos fatores podem
desencadeá-los:
febre alta
diminuição da glicemia
desidratação
TCE
hemorragia e tumores
retirada de drogas depressoras do SNC: barbitúricos e álcool
síndrome de abstinência alcoólica que pode levar a convulsão e alucinação (Delirium
Tremens)
Tratamento farmacológico da epilepsia:
Anticonvulsionantes tradicionais
Cannabidiol (Cannabis Sativa) - crises refratárias
Não tratar crise isolada! Uma crise isolada pode não ser sinal de crise convulsiva
Tratamento cirúrgico: retirada da zona epilaptogênica quando as crises são refratárias às
medicações anticonvulsivantes.
morte cerebral
Morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas.
É a definição legal de morta. É a completa e irreversível parada de todas as funções do
cérebro.
É permanente e irreversível.
ausência de fluxo sanguíneo cerebral.
eeg da morte cerebral
coma
Existe atividade cerebral.
IRDA (atividade rítmica delta intermitente)
sincronia de fase no eeg
É o ajuste das ondas cerebrais de dois ou mais grupos neuronais dentro ou através de uma
estrutura cerebral para se tornarem uniformes nos padrões de oscilação da EEG em resposta a
um estímulo.
estímulo
ondas vão sincronizando

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