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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO EXPERIÊNCIA 4: RESISTÊNCIAS NÃO-LINEARES POR EFEITO DE TEMPERATURA SALVADOR 2019 RELATÓRIO EXPERIÊNCIA 4: RESISTÊNCIAS NÃO-LINEARES POR EFEITO DE TEMPERATURA Relatório apresentado como avaliação parcial da disciplina FIS123 – Física Geral e Experimental III, do Curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal da Bahia. SALVADOR 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3 2 OBJETIVO ............................................................................................................................ 4 3 PERGUNTAS ........................................................................................................................ 5 4 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 15 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 16 3 1 INTRODUÇÃO Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica, mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada. Alguns fatores podem influenciar na resistência dos materiais, sendo uma delas a energia cinética das moléculas (temperatura), essa variável pode comportar-se de maneira diferente a depender do material que está sendo analisado. Convenientemente, ao analisar o comportamento para condutores e não condutores, observa-se que, para condutores, a resistência dos materiais aumenta com a temperatura, designadamente devido à degradação da mobilidade e ao não significativo aumento do número de elétrons livres disponíveis para a condução (nestes materiais a densidade de cargas livres é, por si só, bastante elevada à temperatura ambiente). Com efeito, metais como a platina, o ouro, o alumínio e o cobre apresentam coeficientes de temperatura positivos, por consequência, ao aumentar a temperatura de um dado material condutor, aumenta-se o grau de desordem deste, diminuindo assim a resultante da corrente elétrica em função de uma ddp pré-estabelecida. Por outro lado, para materiais semicondutores, a resistência diminui com a temperatura, devido à preponderância do aumento do número de cargas livres sobre a degradação da mobilidade. Materiais semicondutores, como o silício e o germânio, ou isoladores, como o óxido de silício, apresentam coeficientes de temperatura negativos, sendo assim, partindo do mesmo princípio, ao aumentar a temperatura de um material semicondutor ou isolante, aumenta-se o grau de desordem deste, contudo neste caso, há um aumento na resultante da corrente elétrica em função de uma ddp pré-estabelecida. Tendo em vista os conhecimentos apresentados, neste relatório, descreveremos e analisaremos experimentalmente o efeito da temperatura em um condutor metálico (lâmpada) e em um semicondutor (termistor), levantando a curva característica dos mesmos e a interpretando. 4 2 OBJETIVO Mostrar o efeito da temperatura sobre um resistor metálico (lâmpada incandescente) e em um semicondutor termistor (NTC). Levantar a curva característica da lâmpada e do termistor. Interpretar a não-linearidade das características. 5 3 PERGUNTAS Calcule o valor de Ra com o seu respectivo desvio, isto é (Ra ± ΔRa). Para o calibre de 2,5mA, temos: ∆RA = | ∂R ∂V | ∆V + | ∂R ∂I | ∆I ∆RA = | 1 I | ∆V + | −V I² | ∆I ∆RA = 1 0,0025 ∙ 0,005 + 0,230 0,00252 ∙ 0,000025 ∆RA = 2,92 Ω (desvio calculado) ∆RA = 3 Ω (desvio majorado) RA = V I ± ∆RA Ω RA = 0,230 0,0025 ± 3 Ω RA = 9 ∙ 10 ± 3 Ω Para o calibre de 25mA, temos: ∆RA = | ∂R ∂V | ∆V + | ∂R ∂I | ∆I ∆RA = | 1 I | ∆V + | −V I² | ∆I ∆RA = 1 0,025 ∙ 0,005 + 0,310 0,0252 ∙ 0,00025 ∆RA = 0,342 Ω (desvio calculado) ∆RA = 0,4 Ω (desvio majorado) RA = V I ± ∆RA Ω RA = 0,310 0,025 ± 0,4 Ω RA = 12,4 ± 0,4 Ω 6 Para o calibre de 250mA, temos: ∆RA = | ∂R ∂V | ∆V + | ∂R ∂I | ∆I ∆RA = | 1 I | ∆V + | −V I² | ∆I ∆RA = 1 0,25 ∙ 0,005 + 0,435 0,252 ∙ 0,0025 ∆RA = 0,0374 Ω (desvio calculado) ∆RA = 0,04 Ω (desvio majorado) RA = V I ± ∆RA Ω RA = 0,435 0,25 ± 0,04 Ω RA = 1,70 ± 0,04 Ω Corrija os dados encontrados no item IV.2, em função do método de medida. Reveja o experimento “MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA”. No método de medida utilizado, a ddp medida pelo voltímetro não é a ddp que aparece entre os terminais da lâmpada. Temos a relação VLÂMPADA = V − I ∙ RA, onde RA é a resistência interna do amperímetro. Uma vez conhecida a residência interna do amperímetro, podemos calcular a correção sobre o valor medido V, para conseguir o valor VLÂMPADA. Como o calibre utilizado no amperímetro foi o de 250mA e o RA calculado para esse calibre foi 1,70 ± 0,04 Ω, temos: I (mA) V (V) VLÂMPADA (V) Calibre V (V) 0,0 0,000 0,000 0,5 10,0 0,060 0,043 0,5 25,0 0,300 0,257 0,5 50,0 0,925 0,838 2,5 75,0 1,925 1,795 2,5 100,0 2,8 2,6 10 125,0 4,0 3,8 10 7 150,0 5,7 5,4 10 175,0 7,8 7,5 10 200,0 9,6 9,3 10 250,0* - - - * Os valores para 250,0mA não foram medidos, pois ultrapassaram a escala do voltímetro. Trace a curva característica (V versus I) da lâmpada, levando em consideração a correção devida a Ra. Observe o comportamento da curva, especialmente após o início do brilho da lâmpada. Trace, a partir do gráfico (V versus I) da lâmpada, no mesmo papel milimetrado, o gráfico da resistência estática em função da corrente I (Re versus I). Use os pontos da característica traçada e não os valores medidos. Justifique este procedimento. A partir dos valores do item anterior, foram calculados os valores de RE = VLÂMPADA / I, para traçar o gráfico RE x I. Os valores de RE foram calculados utilizando-se os valores de tensão da característica traçada, e não propriamente os valores medidos de tensão, pois, como explicado anteriormente, a tensão medida não é a tensão em cima do elemento; esta última pode ser calculada por VLÂMPADA = V − I ∙ RA, onde RA é a resistência interna do amperímetro. Assim, para valores de RE que representassem de maneira mais adequada o Ponto de início do brilho da lâmpada 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 V LÂ M P A D A (V ) Corrente I (mA) VLÂMPADA (V) x I (mA) 8 efeito experimental ocorrido, utilizou-se o valor corrigido de tensão, utilizado na característica traçada. I (mA) V (V) VLÂMPADA (V) Calibre V (V) RE (Ω) 0,0 0,000 0,000 0,5 - 10,0 0,060 0,043 0,5 4,26 25,0 0,300 0,257 0,5 10,26 50,0 0,925 0,838 2,5 16,76 75,0 1,925 1,795 2,5 23,93 100,0 2,8 2,6 10 26,26 125,0 4,0 3,8 10 30,26 150,0 5,7 5,4 10 36,26 175,0 7,8 7,5 10 42,83 200,0 9,6 9,3 10 46,26 250,0* - - - - * Os valores para 250,0mA não foram medidos, pois ultrapassaram a escala do voltímetro. Corrija os dados encontrados no item IV.3, em função do método de medida. Da mesma forma que ocorreu com a lâmpada, no método de medida utilizado, a ddp medida pelo voltímetro não é a ddp que aparece entre os terminais do termistor. Temos a relação 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 Corrente I (mA) VLÂMPADA (V) x I (mA) e RE (Ω) x I (mA) Vlâmpada (V) Re (Ω) 9 VTERMISTOR = V − I ∙ RA, onde RA é a resistência interna do amperímetro. Uma vez conhecida a residência interna do amperímetro,podemos calcular a correção sobre o valor medido V, para conseguir o valor VTERMISTOR. Para cada calibre do amperímetro, temos: Calibre: 2,5mA – RA = 9∙10 ± 3 Ω; Calibre: 25mA – RA = 12,4 ± 0,4 Ω; Calibre: 250mA – RA = 1,70 ± 0,04 Ω. Assim: Calibre I (mA) I (mA) V (V) VTERMISTOR (V) Calibre V (V) 2,5 0,000 0,000 0,000 0,5 2,5 0,250 0,130 0,108 0,5 2,5 0,500 0,280 0,235 0,5 2,5 1,000 0,550 0,460 2,5 2,5 2,500 1,450 1,225 2,5 25 5,00 2,300 2,238 2,5 25 10,00 4,0 3,9 10 25 15,00 5,3 5,1 10 25 25,00 7,0 6,7 10 250 50,0 9,5 9,4 50 250 60,0 10,0 9,9 50 250 70,0 10,5 10,4 50 10 Trace a curva característica (V versus I) do termistor não esquecendo de utilizar os dados corrigidos da tensão. Trace, a partir do gráfico (V versus I) do termistor, no mesmo plano cartesiano, o gráfico da resistência estática em função da corrente I (Re versus I). Use novamente a característica traçada e não os valores medidos. Da mesma forma que ocorreu com a lâmpada, a partir dos valores do item anterior, foram calculados os valores de RE = VTERMISTOR / I, para traçar o gráfico RE x I. Os valores de RE foram calculados utilizando-se os valores de tensão da característica traçada, e não propriamente os valores medidos de tensão, pelo mesmo motivo explicado anteriormente. Calibre I (mA) I (mA) V (V) VTERMISTOR (V) Calibre V (V) RE (Ω) 2,5 0,000 0,000 0,000 0,5 - 2,5 0,250 0,130 0,108 0,5 430,0 2,5 0,500 0,280 0,235 0,5 470,0 2,5 1,000 0,550 0,460 2,5 460,0 2,5 2,500 1,450 1,225 2,5 490,0 25 5,00 2,300 2,238 2,5 447,6 25 10,00 4,0 3,9 10 387,6 25 15,00 5,3 5,1 10 340,9 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 V TE R M IS TO R (V ) Corrente I (mA) VTERMISTOR (V) x I (mA) 11 25 25,00 7,0 6,7 10 267,6 250 50,0 9,5 9,4 50 188,3 250 60,0 10,0 9,9 50 164,9 250 70,0 10,5 10,4 50 148,3 Quais são as resistências estáticas da lâmpada e do termistor para I = 0 mA (resistência própria do elemento)? Qual o seu significado físico? Na lâmpada, a resistência estática para I = 0mA tende a zero e, no termistor, tende a infinito. Essa resistência, quando I = 0mA, significa o valor da resistência do elemento quando não há interferência da corrente e, consequentemente, não há interferência da temperatura, ou seja, a resistência à temperatura ambiente. Na lâmpada, a resistência tende a zero (valores muito pequenos), pois é um elemento metálico (condutor), cuja resistência irá aumentar ao longo do tempo. Já no termistor, a resistência tende a infinito (valores muito altos), pois é um semicondutor, cuja resistência irá diminuir ao longo do tempo. Determine, a partir da característica (V versus I) a resistência dinâmica do termistor para os pontos I = 10 mA, I = 25 mA e I = 50 mA. Compare com a resistência estática para estes mesmos pontos. Como explicar esta diferença? 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 Corrente I (mA) VTERMISTOR (V) x I (mA) e RE (Ω) x I (mA) Vtermistor (V) Re (Ω) 12 A partir do gráfico VTERMISTOR x I, através das ferramentas do Excel, pudemos identificar a equação da curva que mais se assemelha aos pontos encontrados, em que a curva que mais se adequou foi a de grau 4, sendo: 𝑉𝑇𝐸𝑅𝑀𝐼𝑆𝑇𝑂𝑅 = −1000000 ∙ 𝐼 4 + 202724 ∙ 𝐼3 − 13552 ∙ 𝐼2 + 501,29 ∙ 𝐼 + 0,005 Calculando a derivada da função encontrada em relação a I, tem-se: 𝑑𝑉𝑇𝐸𝑅𝑀𝐼𝑆𝑇𝑂𝑅 𝑑𝐼 = −4000000 ∙ 𝐼3 + 608172 ∙ 𝐼2 − 27104 ∙ 𝐼 + 501,29 Logo, em I=10mA: 𝑅𝐷 = 𝑑𝑉𝑇𝐸𝑅𝑀𝐼𝑆𝑇𝑂𝑅 𝑑𝐼 = 287,1𝛺 Em I=25mA: 𝑅𝐷 = 𝑑𝑉𝑇𝐸𝑅𝑀𝐼𝑆𝑇𝑂𝑅 𝑑𝐼 = 141,3𝛺 Em I=50mA: 𝑅𝐷 = 𝑑𝑉𝑇𝐸𝑅𝑀𝐼𝑆𝑇𝑂𝑅 𝑑𝐼 = 166,5𝛺 y = -1000000x4 + 202724x3 - 13552x2 + 501,29x + 0,005 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 V te rm is to r (V ) Corrente I (A) Vtermistor (V) x I (A) 13 Assim: Corrente (mA) RE (Ω) RD (Ω) 10,0 387,6 287,1Ω 25,0 267,6 141,3Ω 50,0 188,3 166,5 No cálculo da resistência estática observou-se um comportamento aproximadamente linear para os valores da resistência, sendo que no caso da resistência dinâmica os valores obtidos são modulados conforme à derivada em relação a um polinômio de grau 4. Sendo assim, para os pontos nos quais a derivada em relação a I aproxima-se da reta traçada a partir dos cálculos da resistência estática, os valores são mais próximos, contudo, para os valores que a reta tangente tem uma inclinação maior ou menor que a da reta da resistência estática, os valores se destoam. Isso se dá pois para a resistência dinâmica são valores momentâneos e para a resistência estática é uma “média”. Analise, a partir do gráfico (V versus I), como o aumento da temperatura no filamento da lâmpada afeta a sua resistência? Considerando as alterações de ddp a nível atômico, tem-se que um aumento da tensão produz dois tipos de movimentos nos elétrons, sendo um deles ordenado, que gera corrente, e o segundo desordenado, que causa aumento de temperatura. Analisando o gráfico, podemos perceber que a tensão está crescendo a uma taxa maior que a corrente. Isso ocorre porque parte do aumento da ddp ocasiona aumento da temperatura. Por outro lado, como temos R = V/i, o maior crescimento de V em relação a i implica em crescimento de R, ou seja, quando V cresce, aumenta-se a temperatura e também a resistência elétrica (são diretamente proporcionais). Qual o comportamento da resistência estática, em função da temperatura, para o filamento da lâmpada e para o termistor? Na lâmpada, a resistência estática aumenta em função da temperatura e, no termistor, diminui. Sabemos que a lâmpada é constituída de material metálico (condutor) e, sendo assim, ela possui elétrons livres, ou seja, quando aplicamos uma ddp, de acordo com o discutido no item anterior, aumenta-se a movimentação aleatória desses elétrons (temperatura), o que, por sua vez, dificulta o fluxo ordenado dos mesmos (corrente), implicando em aumento da resistência. 14 Já no termistor, que é constituído de material semicondutor, os elétrons da última camada estão fortemente ligados aos seus núcleos. Dessa forma, para que um semicondutor passe a conduzir corrente, deve ser cedida a ele uma quantidade de energia suficiente para romper as ligações desses elétrons da última camada. Assim, quando se aplica uma ddp, aumenta-se a temperatura, fornecendo energia em forma de calor, o que facilita o fluxo ordenado de elétrons (condução de corrente), implicando em uma diminuição da resistência. Explique, detalhadamente, o que acontece quando você aquece e quando você resfria o termistor? Dados experimentais: 1,5 mA => corrente aumenta, ddp constante. 50 mA = > corrente diminui, ddp aumenta. Em primeira análise, ao submeter o termistor em pequenas correntes (1,5 mA no experimento) ao contato com um corpo externo de maior temperatura, o termistor deveria se aquecer e consequentemente sua resistência tenderia a diminuir, pois se trata de um semicondutor. Portanto a corrente deveria aumentar, como foi observado. Similarmente, ao resfriar o resistor em correntes mais elevadas (50 mA no experimento) sua temperatura tenderia a decair, aumentando sua resistência e diminuindo a intensidade da corrente elétrica, efeito também observado no experimento. Porém, ao analisar o comportamento observado experimentalmente, percebe-se que destoa do esperado para a tensão, em que, ao aumentar a corrente deveria-se aumentar a ddp, e de maneira contrária, ao diminuir a corrente, deveria-se diminuir a ddp. Porém, com os valores obtidos no experimento, observou-se que, para um aumento da corrente, a ddp manteve-se constante e, para uma diminuição da corrente, houve um aumento da ddp, o que leva a uma análise dicotômicada realidade. Isso se dá, pois experimentalmente há influências externas que nesse caso justificam tal resultado, sendo estas: mal comportamento do termistor; pressa no colhimento dos dados; mal contato dos fios etc. Qual a máxima potência dissipada nos elementos durante o levantamento da curva característica da lâmpada e do termistor? Visto que a potência dissipada nos elementos pode ser calculada por P = V*I, e observando que tanto a tensão quanto a corrente são sempre crescentes no gráfico V x I, a potência máxima dissipada será dada pelo produto da tensão máxima pela corrente máxima, ou seja, Lâmpada: Pmáx = 9,3*200 = 1860 W Termistor: Pmáx = 10,4*70 = 728 W 15 4 CONCLUSÃO Com a realização do procedimento experimental, pudemos cumprir os objetivos propostos e demonstrar, na prática, como comportam-se diferentes materiais com a variação da temperatura, ademais, entender a função e a consequência de utilizarmos diferentes componentes elétricos na construção de um circuito. Ao absorver e abstrair tais conhecimentos, pudemos também verificar a influência de forças externas na aquisição dos dados experimentais e como estes podem modificar os resultados obtidos. Tendo em vista os resultados obtidos, levando em consideração as influências externas que podem ou não mitigar a assertividade destes, foram encontrados resultados satisfatórios e pudemos cumprir os objetivos propostos. 16 REFERÊNCIAS HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009, vol. 3. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008-2009, vol. 3.
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