Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pesquisa Operacional Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Roberto Seraglia Martins Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites Simulação • Simulação • Sistemas • Termos do sistema • Tipos de modelos • Teoria das filas · O principal objetivo aqui é conhecer modelos usando a simulação computacional; elementos presentes na simulação por eventos discretos; exemplos de uso da simulação para resolver problemas empresariais e a Teoria das Filas. OBJETIVO DE APRENDIZADO Leia atentamente o conteúdo desta Unidade, que lhe possibilitará conhecimentos sobre simulação. Você também encontrará aqui uma atividade composta por questões de múltipla escolha, relacionada com o conteúdo estudado. Além disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no fórum de discussão. É extremante importante que você consulte os materiais complementares, pois são ricos em informações, possibilitando-lhe o aprofundamento de seus estudos sobre esse assunto. ORIENTAÇÕES Simulação UNIDADE Simulação Contextualização A técnica de simulação é muito utilizada como ferramenta de projeto. A simulação de um processo produtivo mostra um andamento fictício do sistema e, nesse ponto, o que uma mudança ou inovação poderia provocar. O interessante é que a simulação cria um universo paralelo sem afetar o mundo real. Imagine a situação de fazer um bolo: Em determinado momento, você resolve mudar a farinha de trigo para farinha de soja. Seguindo a receita, você só saberá se deu certo ao provar o bolo. A simulação auxilia os processos, de modo que você não precisaria deixar o problema sair do forno para ver como ele ficou. 6 7 Simulação O que é Simulação? Podemos dizer que a Simulação é uma ferramenta utilizada pelo campo da Pesquisa Operacional que permite a produção de cenários para indicar caminhos para a tomada de decisão, as avaliações de performance e melhorias de sistema. A informática é forte aliada nesses processos de simulação (Figura 1) e os avanços dessa área em equipamentos e linguagens permitem cada vez mais a aplicação mais ampla da simulação. Figura 1 – Processos de simulação informatizados ou no papel visam tratar o sistema de forma paralela sem afetar seu funcionamento antes de uma decisão Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images A utilização da simulação permite a criação de um processo paralelo onde podemos trocar variáveis e verificar os efeitos dessas mudanças sem ocasionar qualquer turbulência ou custo adicional no processo original. No momento em que fica acordado entre todas as partes qual é o melhor caminho a ser seguido, o processo sai da simulação e passa à ação. Os usos gerais da simulação vão desde analisar e projetar processos industriais, sistemas de computação, desempenho de máquinas e ferramentas, até mesmo a analisar processos de serviços em portos, hospitais e supermercados. A utilização da ferramenta de simulação na engenharia de produção traz benefícios em: · redução de custos; · eliminação de ações que não agregam valor ao produto; · identificação prematura de problemas; · analises de viabilidade de projetos. 7 UNIDADE Simulação Sistemas Podemos pensar num sistema como o conjunto de recursos que devem interagir para alcançar um objetivo, Por exemplo, ao pensarmos em uma embalagem (Figura 2): · Na indústria de alimentos, a embalagem desempenha um importante papel graças às suas múltiplas funções visando a um objetivo comum, que é o de fazer o conteúdo chegar ao consumidor em plenas condições de uso; · Para isso, a embalagem deve conter o alimento e conservá-lo, sendo barreira à deterioração microbiológica, química e física; · Além disso, precisa dar condições para transporte, armazenamento e distribuição, assegurando boas condições de distribuição, venda, economia e ganhos. É interessante notar que uma modificação em qualquer fase desse sistema embalagem traz mudanças para toda a cadeia envolvida. Figura 2 – Sistema Embalagem Fonte: iStock/Getty Images 8 9 Da mesma forma, ao pensarmos em uma organização, o sistema inclui as edificações e equipamentos como estruturas, matéria-prima e mão de obra como recursos, trabalhando com o objetivo de fabricar determinado produto. Fica evidente em todos os sistemas que seu estudo pode acontecer por diversas formas de abordagem: · Uma delas poderia ser na interferência direta nas rotinas operacionais, promovendo mudanças ou novos procedimentos até a nova acomodação do sistema; · A outra seria a utilização de modelos matemáticos ou protótipos que representem os sistemas reais. No primeiro caso, existe a necessidade de muita experiência e estudos para que as mudanças não acarretem problemas ao sistema; já no segundo caso, os modelos podem ser trabalhados sem qualquer alteração no sistema original. As linguagens de programação e linguagens de simulação em computadores são grandes aliadas na implementação de modelos matemáticos de simulação, sempre com o cuidado de trabalhar com a verificação e validação dos mesmos antes da aplicação. Mesmo com esses atrativos, a simulação apresenta vantagens e desvantagens: VANTAGENS DESVANTAGENS Processos, procedimentos e fluxos podem ser trabalhados sem alteração da situação real Necessidade de treinamento Metodologias de transporte, mudanças de estrutura e inclusão de equipamentos acontecem sem comprometer recursos ou matéria prima As simulações carregam caráter pessoal, cada profissional pode montar de uma forma diferente Estudo da inclusão de fenômenos e verificação da sua aplicabilidade Problemas na interpretação de resultados Podemos acelerar ou retardar o tempo Alto custo para ter um projeto completo Observação e análise pontual das interações das variáveis do sistema A solução analítica é mais exata do que a simulação Observação e análise pontual da performance das variáveis do sistema Atenção à aleatoriedade Como foi visto acima, a proposta de um modelo deve passar por um crivo de análises, para testar se essa solução é a mais próxima da realidade. 9 UNIDADE Simulação Por isso, o desenvolvimento e a aceitação de um modelo devem passar por três etapas básicas visando à obtenção de sucesso na aplicação: · Verificação; · Validação; · Implementação. Verificação Esse é o momento de avaliar se o conceito do projeto foi realmente utilizado no modelo ou na simulação. Validação A validação pode se utilizar de dados subjetivos e/ou estatísticos. Como subjetivos, temos a análise de especialistas das áreas e, como estatísticos, temos testes de hipóteses, análise de variância, intervalo de confiança, ajuste de curvas e análises de regressão como ferramentas. Implementação Nesse momento, para a obtenção de modelos confiáveis, é interessante desenvolver modelos interativos, realizar testes de sensibilidade, verificando o impacto das alterações de variáveis de entrada, e confrontar as análises geradas pelo modelo com as geradas pelo sistema real. A simulação é um procedimento de grande aceitação e utilização no mercado. Entre suas aplicações, podemos citar: · Operações de companhias aéreas; · Linhas de produção visando observar efeitos de mudanças de processos; · Operação de tráfego de ruas, estradas e semáforos; · Construção de uma barragem e seus efeitos; · Efeito de mudanças econômicas; · Treinamento de executivos; · Operação de sistemas de comunicação; · Logística, distribuição e controle de estoques. 10 11 Termos do sistema Para a produção de uma pizza (Figura 3), são necessários: forno, matéria-prima, pizzaiolo, caixa e lenha. Mas, principalmente, que esses operem em conjunto e harmonia em uma sucessão de atividades visando à produção de um produto de qualidade. Figura 3 – Componentes de produção de uma pizza Fonte: iStock/Getty Images Enfim, o sistema pode ser definido como os componentes que objetivam realizar uma ação. Participam do sistema: · Entidade – refere-se a quem o sistema interessa; · Atividade– é o componente que demanda tempo para ser realizado; · Atributo – é uma propriedade da Entidade; · Evento – é uma ocorrência que pode mudar o sistema. Exemplo: Considerando um Banco Financeiro como um sistema, os clientes seriam as entidades que participam do processo, o deposito seria uma atividade, um atributo a ser considerado seria o saldo na conta corrente e chegar à agência é um evento. Outro exemplo: Considerando a produção de uma fábrica como um sistema, as máquinas seriam as entidades que participam do processo, uma soldagem seria uma atividade, um atributo a ser considerado seria a taxa de quebra e a quebra da máquina é um evento. 11 UNIDADE Simulação Vale a pena Pense em exemplos que contemplem este passo a passo. Sua orientação está como a de seus colegas? · Entidade – refere-se a quem o sistema interessa; · Atividade – é o componente que demanda tempo para ser realizado; · Atributo – é uma propriedade da entidade; · Evento – é uma ocorrência que pode mudar o sistema. Monte uma tabela Entidade Atividade Atributo Evento Tipos de modelos Estático x dinâmico A diferença entre um modelo estático e um dinâmico é o tempo. Enquanto os modelos dinâmicos têm resultados variando com a passagem do tempo, para os tempos estáticos o tempo não é levado em consideração. Estocástico x determinístico Da mesma forma, entre os modelos estocásticos e os determinísticos, a diferença aparece na aleatoriedade das variáveis. Nos modelos determinísticos, não há participação de variáveis aleatórias, e, nos modelos estocásticos, podemos contar com uma ou mais variáveis dessa natureza. Modelos dinâmicos Contínuos x discretos Na simulação continua, o sistema apresenta alterações de acordo com a passagem do tempo; já a simulação discreta considera alterações apenas quando temos essas no sistema. 12 13 Esquematizando São etapas do projeto de simulação: De�nição do Problema Determinação dos objetivos Elaboração do Modelo Coleta de Dados Codi�cação – Programação em computador Veri�cação Validação Produção Dados obtidos X Dados esperados Documentação e Implantação 13 UNIDADE Simulação Para entender uma simulação completa Uma organização que produz peças para a indústria automobilística possui três prensas diferentes que tem certa vida útil. A probabilidade da vida útil (medida em horas de operação) de uma prensa é dada na tabela a seguir: Vida útil da Prensa (horas) Probabilidade 1000 0,10 1100 0,13 1200 0,25 1300 0,13 1400 0,09 1500 0,12 1600 0,02 1700 0,06 1800 0,05 1900 0,05 No momento em que a prensa quebra, todo o processo é paralisado e a manutenção entra em campo para reparar o equipamento. Esse tempo de parada também é uma variável aleatória: Parada (minutos) Probabilidade 5 0,60 10 0,30 15 0,10 Custos $5 por minuto de parada $1 por minuto de manutenção Tempos da Manutenção 20 minutos para arrumar 1 prensa 30 minutos para trocar 2 prensas 40 minutos para trocar 3 prensas Cada prensa nova custa $20. Agora, vamos avaliar do ponto de vista econômico a proposta do novo supervisor de trocar sempre as três prensas a cada parada. 14 15 Solução · Menor vida útil da prensa é de 1.000 horas; · Considerar 20.000 horas para fazer a comparação; · Variáveis aleatórias: vida útil da prensa e tempo de parada. Analisando Vida útil da Prensa (horas) Probabilidade Probabilidade acumulada Número atribuído aleatoriamente 1000 0,10 0,10 0 – 9 1100 0,13 0,23 10 – 22 1200 0,25 0,48 23 – 47 1300 0,13 0,61 48 – 60 1400 0,09 0,70 61 – 69 1500 0,12 0,82 70 – 81 1600 0,02 0,84 82 – 83 1700 0,06 0,90 84 – 89 1800 0,05 0,95 90 – 94 1900 0,05 1,00 95 – 99 Da mesma forma Parada (minutos) Probabilidade Probabilidade acumulada Número atribuído aleatoriamente 5 0,60 0,60 00 – 59 10 0,30 0,90 60 – 89 15 0,10 1,00 90 – 99 Com auxílio de uma planilha EXCEL: PRENSA 1 Sequência Número aleatório Vida em horas Vida acumulada em horas Número aleatório Parada em minutos 1 62 1400 1400 61 10 2 85 1700 3100 10 5 3 89 1700 4800 46 5 4 24 1200 6000 28 5 5 99 1900 7900 55 5 6 27 1200 9100 64 10 7 89 1700 10800 63 10 8 12 1100 11900 75 10 9 2 1000 12900 54 5 10 34 1200 14100 67 10 15 UNIDADE Simulação 11 7 1000 15100 90 15 12 75 1500 16600 14 5 13 22 1100 17700 80 10 14 97 1900 19600 84 10 15 37 1200 20800 9 5 ∑ = 120 PRENSA 2 Sequência Número aleatório Vida em horas Vida acumulada em horas Número aleatório Parada em minutos 1 89 1700 1700 58 5 2 47 1200 2900 88 10 3 60 1300 4200 20 5 4 3 1000 5200 98 15 5 40 1200 6400 26 5 6 64 1400 7800 97 15 7 9 1000 8800 41 5 8 30 1200 10000 79 10 9 32 1200 11200 0 5 10 8 1000 12200 3 5 11 94 1800 14000 58 5 12 66 1400 15400 84 10 13 53 1300 16700 61 10 14 17 1100 17800 43 5 15 72 1500 19300 15 5 16 0 1000 20300 97 15 ∑ = 130 PRENSA 3 Sequência Número aleatório Vida em horas Vida acumulada em horas Número aleatório Parada em minutos 1 49 1300 1300 44 5 2 26 1200 2500 45 5 3 2 1000 3500 72 10 4 83 1600 5100 87 10 5 21 1100 6200 19 5 6 20 1100 7300 81 10 7 60 1300 8600 56 5 16 17 8 34 1200 9800 74 10 9 63 1400 11200 93 15 10 69 1400 12600 36 5 11 44 1200 13800 71 10 12 76 1500 15300 97 15 13 55 1300 16600 59 5 14 85 1700 18300 81 10 15 21 1100 19400 21 5 16 5 1000 20400 1 5 ∑ = 130 A partir dos dados da simulação: Custo das prensas (15 + 16 + 16) x $20 = $940 Custo da parada (120 + 130 + 130) x $5 = $1900 Custo da prensa na parada (15 + 16 + 16) x 20 x $5 = $4700 Custo da manutenção (15 + 16 + 16) x 20 x $1 = $940 Custo total = 940 + 1900 + 4700 + 940 = $8480 Seq. Prensa 1 NA Prensa 1 Vida em horas Prensa 2 NA Prensa 2 Vida em horas Prensa 3 NA Prensa 3 Vida em horas Prensa 3 Vida em horas 1a Quebra Vida Acum Espera NA Espera em minutos 1 96 1900 2 1000 34 1200 1000 1000 21 5 2 70 1500 7 1000 47 1200 1000 2000 36 5 3 96 1900 46 1200 49 1300 1200 3200 21 5 4 48 1300 17 1100 42 1200 1100 4300 7 5 5 32 1200 93 1800 20 1100 1100 5400 58 5 6 36 1200 94 1800 98 1900 1200 6600 83 10 7 41 1200 17 1100 53 1300 1100 7700 14 5 8 71 1500 2 1000 20 1100 1000 8700 75 10 9 4 1000 22 1100 86 1700 1000 9700 5 5 10 69 1400 21 1100 0 1000 1000 10700 65 10 17 UNIDADE Simulação 11 13 1100 89 1700 58 1300 1100 11800 15 5 12 36 1200 12 1100 66 1400 1100 12900 12 5 13 75 1500 57 1300 29 1200 1200 14100 32 5 14 76 1500 78 1500 95 1900 1500 15600 2 5 15 71 1500 5 1000 86 1700 1000 16600 31 5 16 98 1900 43 1200 22 1100 1100 17700 51 5 17 98 1900 47 1200 60 1300 1200 18900 20 5 18 68 1400 61 1400 57 1300 1300 20200 35 5 ∑ = 105 NA = Número Aleatório A partir da simulação proposta Custo das prensas (18 x 3) x $20 = $1080 Custo da parada (105) x $5 = $525 Custo da prensa na parada (18) x 40 x $5 = $3600 Custo da manutenção (18) x 40 x $1 = $720 Custo total = 1080 + 525 + 3600 + 720 = $5925 Resultado A simulação mostrou que essa proposta de trocar as três prensas juntas é mais vantajosa em termos econômicos Teoria das filas A Teoria das Filas (Figura 4) visa desenvolver modelos matemáticos para prever o comportamento dos sistemas de prestação de serviços, como a quantificação do total de cabines de pedágio para atender a demanda de uma rodovia ou o número de caixas para o atendimento em um supermercado. 18 19 Figura 4 – A Teoria das Filas Fonte: iStock/Getty Images Para esse processo, admite-se que as solicitações têm flutuações aleatórias e o tempo de atendimento também é aleatório. O interesse desse estudo é trazer modificações para a melhora do rendimento do todo a ser considerado. Por exemplo, em dias de pagamento de benefícios, existe uma demanda muito intensa por caixas de bancos, trazendo demora para as operações comerciais e clientes muito insatisfeitos. Ao mesmo tempo, existem dias em que a agência recebe tão poucos clientes que os caixas ficam ociosos boa parte do tempo, chegando até a ficar com sono. Estrutura básica de um sistema de filas: · Processode chegada; · Processo de atendimento; · Características de atendimento; · Capacidade do sistema. No processo de chegada, é importante saber, em um determinado tempo, qual o número de indivíduos que solicitaram o serviço. Em geral, os intervalos de tempo são variáveis aleatórias – podemos considerar o número de rolhas e rótulos e gargalos que chegam para finalizar o envasamento de um vinho; o número de pessoas que chegam a um guichê de teatro para comprar ingressos; e ainda as pessoas de um ônibus de excursão que chega a uma exposição do museu. 19 UNIDADE Simulação O processo de atendimento, como o processo de chegada, pode receber uma demanda individual ou uma de grupo. As características aqui são o número de atendimentos e a duração do atendimento, que também são consideradas variáveis aleatórias com distribuição conhecida. As características de atendimento, como o próprio nome diz, vão apresentar como esse atendimento será feito. O sistema definirá essas características como exemplo, a ordem de chegada: PEPS – Primeiro que entra é o primeiro que sai No caso de produtos com validade limitada. UEPS – Último a entrar é o primeiro a sair No caso de produtos acondicionados num caminhão de entrega Existem ainda as prioridades – como o atendimento aos idosos, emergência num hospital – e as aleatoriedades – como a escolha de um grupo a se apresentar num trabalho escolar. Avaliando a capacidade do sistema podemos pensar num atendimento onde temos a limitação de atendimentos por dia. As pessoas podem chegar, pegar sua senha e aguardar o atendimento até que a última senha seja distribuída. Faça agora suas considerações, pense na aplicação desses processos no seu dia a dia, na sua empresa, como melhorias de qualidade em produtos e serviços. Procure exemplos, aplicações no seu dia a dia! 20 21 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Introdução à pesquisa operacional: método e modelos para análise de decisões. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: método e modelos para análise de decisões. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. Introdução à pesquisa operacional. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Introdução à pesquisa operacional. LONGARAY, André Andrade. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013. Leitura Desenvolvimento e Otimização de Modelos Matemáticos por meio da Linguagem. SILVA, A, F. DA; MARINS, F. A. S.; SILVA, G. M.; LOPES, P.R. M. DE A. Desenvolvimento e Otimização de Modelos Matemáticos por meio da Linguagem. São Paulo: GAMS, 2011. https://goo.gl/DWNl2a 21 UNIDADE Simulação Referências ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. AREANALES, et al. Pesquisa Operacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Leonardo Chwif, 2007. FREITAS, Paulo José F. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas. Florianópolis, SC: Bookstore, 2008. HARRELL, C.; GHOSH, B. K.; BOWEDDEN, R. O. Simulation using ProModel. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 2003. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. ed. New York: McGraw-Hill, 2006. NAHMIAS, Steven. Production e Operations Analysis. 6. ed. New York: McGraw-Hill, 2009. PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 2. ed. Nova Lima: INDG, 2004. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e Análise de Decisão São Paulo: Cengage Learning, 2009. ROSS, S. Introduction to Probability Models. 9. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. 22
Compartilhar