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MÓDULO 4 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA PRESERVANDO VIDAS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Este material é registrado na Biblioteca Nacional. Todos os direitos autorais reservados à Procondutor Tecnologia de Trânsito S/A. É proibida a duplicação ou reproduçã desta apostila, no todo ou em parte. PROCONDUTOR TECNOLOGIA DE TRÂNSITO S/A MÓDULO 4 LEGISLAÇÃO DO TRÂNSITO PROCONDUTOR TECNOLOGIA DE TRÂNSITO S/A Presidente Claudia de Moraes Product Owner Pamela Mercedes La Rosa Diez Conteúdo Carolina Heleno Maxwell Martes Nayara Bertin Ricardo Cazoto Revisão ortográfica Hugo Bessa Designer Gráfico - Layout Verônica Glasner Diagramação Ricardo Cazoto Fotografia Istock Equipe Multidisciplinar Sergio Ejzenberg Maria Aparecida Marques Pollyana Coelho da Silva Notargiacomo Henrique Naoki Shimabukuro Claudia Lopes Pereira Pinto CONTEÚDO COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO ...............................................6 CONVÍVIO SOCIAL – INDIVÍDUO, GRUPO E SOCIEDADE .................................7 INDIVÍDUO COMO CIDADÃO ............................................................................................ 7 ATITUDES DE SEGURANÇA ............................................................................................8 RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DO CONDUTOR ...............................8 PAPEL DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO ............................10 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ............................................................................. 12 BOAS CONDUTAS ................................................................................................... 14 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15 TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS....................................................................16 MÓDULO 4 Relacionamento interpessoal Educação e tecnologia preservando vidas Como eficiente meio de transporte, o veículo facilita a interação comercial e cultural, propiciando um relacionamento mais intenso e contínuo, mesmo em distâncias maiores. No trânsito, seja cooperativo, solidário, tolerante e obedeça à legis- lação e às regras de circulação. Contribua para a boa convivência, a paz e a segurança de todos. Ser tolerante significa adotar uma atitude que melhore a convivência no trânsito, inclusive diante dos erros cometidos pelos demais usuários da via. Não revidar a atitude grosseira ou arriscada dos outros torna o trân- sito mais seguro. O individualismo, o egoísmo e a falta de solida- riedade associados à supervalorização da máquina interferem de forma negativa no trânsito. 55 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO O ser humano está em constante comunicação com o ambiente e com os indivíduos. E é nesse relacionamento que ele encontra a sua realização e a satisfação de suas neces- sidades. Por isso, é importante o controle emocional, além do respeito às normas e legislações. Para manter o controle emocional e o respeito às relações no trânsito, alguns valores devem ser observados: • Bom senso e sabedoria: o controle das situações está sempre na mão de quem age com bom senso e ponde- ração. • Humildade: reconheça os próprios erros. Com humildade e simplicidade, você pode resolver os desentendimentos mais rápido. • Flexibilidade: evite conflitos e busque soluções criativas para os problemas de trânsito. Lembre-se: as pessoas têm interesses distintos. • Respeito: é a base dos relacionamentos. • Educação: cultive as boas maneiras, saiba o valor da civili- dade, trate bem as pessoas, seja gentil e cordial. • Paciência: saiba que não é preciso resolver tudo na hora; não seja afobado nem tire conclusões precipitadas. • Equilíbrio: controlar o próprio temperamento é uma atitude fundamental para quem deseja e necessita desenvolver uma boa capacidade de se comunicar e negociar. Adote atitudes que contribuam para a convivência saudável no trânsito. Assim, fica mais fácil tornar mais seguro o nosso direito de ir e vir. 66 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL CONVÍVIO SOCIAL – INDIVÍDUO, GRUPO E SOCIEDADE O indivíduo é um ser único e singular com suas próprias características. Cada pessoa sente, age e pensa de forma diferente, pois todos possuem suas diferenças de persona- lidade, valores e cultura. O grupo social é composto de indivíduos que possuem interações recorrentes, por objetivos ou por interesses em comum. A família, o grupo de escola, trabalho, lazer, religião são grupos sociais, pois os membros apresentam uma esta- bilidade no relacionamento entre si. A sociedade é o conjunto maior onde estão inseridos os grupos e as esferas sociais, ou seja, a sociedade é o fruto da relação entre os indivíduos e os grupos sociais. O trânsito, por sua vez, é um espaço de convivência social. Sendo assim, ele pertence a todos na mesma medida e é influenciado por diversos fatores econômicos, sociais, cultu- rais, ambientais etc. INDIVÍDUO COMO CIDADÃO Cidadão é o indivíduo que desempenha seu papel na socie- dade, ou seja, que exerce os seus direitos e também cumpre os seus deveres. Para garantir a convivência social, dentro ou fora do trânsito, a legislação brasileira estabeleceu normas de conduta que abrangem os direitos e deveres dos cida- dãos. Veja alguns exemplos: • direitos: proteção, crescimento, reconhecimento, trata- mento com dignidade etc.; • deveres: reconhecimento do direito dos demais indivíduos e cumprimento das normas. Por isso, é extremamente importante que todos cumpram seus deveres, pois vivemos em uma sociedade na qual dependemos da atuação de cada cidadão, prin- cipalmente no trânsito, onde diversos grupos e pessoas se relacionam diariamente. 77 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ATITUDES DE SEGURANÇA O condutor do veículo automotor, o passageiro, o pedestre, o ciclista, o carroceiro, o catador de papel e tantos outros estão constantemente em processo de interação social. Comunicam-se, enfrentando problemas de trânsito (engar- rafamento, horários a cumprir, problemas com o veículo), e fazem uso dos direitos e deveres comuns a todos. O condutor atencioso é aquele que dirige com atenção e responsabilidade, alerta à movimentação de todos os usuá- rios da via. Por isso, dirija com cautela, observando o deslo- camento dos pedestres, ciclistas e veículos ao longo da via. Existem algumas atitudes que você pode incorporar ao seu modo de conduzir que tornarão o trânsito mais humano, seguro e educado: • saia com antecedência, assim você evita se estressar com atrasos e imprevistos por causa de congestionamentos; • pense no seu trajeto com antecedência, em especial se não conhecer o local; • dê passagem aos pedestres e demais motoristas; • respeite as regras de preferência de passagem; • se estiver em baixa velocidade, circule pela direita; • evite buzinar desnecessariamente; • verifique e sinalize com antecedência a mudança de faixa (pista); • reduza a velocidade se a pista estiver molhada; • não estacione em fila dupla; • caso você perceba que irá bloquear o cruzamento, pare o veículo antes dele, mesmo que o semáforo esteja verde; • mesmo em um momento de estresse, evite discus- sões para não agravar a situação já problemática. O estresse aumenta as chances de acidentes, situações de risco e violência. RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DO CONDUTOR O condutor tem responsabilidades civis e criminais previstas nos artigos 291 a 312 do CTB, junto às normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal. A responsabi- lidade civil é o dever do condutor de cumprir as obrigações 88 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL do direito privado e de natureza pessoal, e o infrator tem o dever de pagar indenização caso descumpra tais obriga- ções. Já a responsabilidade criminal é o dever de respeitar as normas de direito público e de interesse da sociedade, e o infrator é julgado criminalmente pelosseus atos. O CTB prevê como crimes de trânsito as seguintes ações: • praticar homicídio culposo na direção de veículo auto- motor; • praticar lesão corporal culposa na direção de veículo auto- motor; • deixar de prestar imediato socorro à vítima ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública; • afastar-se do local do acidente para fugir à responsabili- dade penal ou civil que lhe possa ser atribuída; • dirigir o veículo sob influência de álcool ou de outra subs- tância psicoativa; • dirigir veículo sem estar habilitado; • dirigir veículo com a habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso; • participar de rachas, corridas ou competições automobilís- ticas não autorizadas; • permitir, confiar ou entregar a direção do veículo a pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem não esteja em condi- ções físicas ou mentais para dirigir com segurança; 999 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL • trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas; • prestar informações sobre uma ocorrência de modo a induzir a erro a ação das autoridades. As penalidades podem ser agravadas se: • houver dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros; • o veículo estiver sem placas, com placas falsas ou adul- teradas; • o documento para dirigir for de categoria diferente da do veículo; • a profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga; • o veículo tiver equipamentos adulterados ou caracterís- ticas que afetem a segurança ou o funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante. PAPEL DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Com o propósito de garantir o cumprimento das normas de circulação e assegurar o direito de todos os usuários da via, o papel dos agentes de fiscalização de trânsito é funda- mental na efetivação de intervenções para garantir o melhor desempenho do trânsito. 1010 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o Agente de Trânsito é a pessoa: Credenciada pela autoridade de trân- sito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulha- mento”. E, ainda, o CTB define a fun- ção do Agente e das medidas cabíveis, por infrações de circulação, estaciona- mento e parada”. Além da fiscalização, operação de trânsito e organização do tráfego, os agentes de trânsito exercem uma função importante na educação de todos que utilizam o espaço público, pois cabe a eles informar, orientar e sensibilizar as pessoas acerca dos procedimentos preven- tivos e seguros. Eles também oferecem ao cidadão condições de se deslocar com segurança e conforto, garantindo a qualidade de vida de toda a população. Os agentes fiscalizam sob os princípios de impessoalidade, morali- dade e eficiência. Assim, ao perceber uma infração, o agente aplicará as medidas administrativas cabíveis, dentro do seu dever legal de atuação, tratando o infrator com respeito e impessoalidade. Dessa forma, espera-se que o cidadão e o agente mantenham uma postura de confiança e respeito mútua, tornando-se aliados, e não inimigos, visando juntos o objetivo de promover um trânsito seguro. Como agentes de fiscalização de trânsito, podemos citar a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Militar e os agentes municipais. Eles são agentes da autoridade, por isso, respeite-os e lembre-se de que eles, ao fiscalizar o trânsito, exercem um papel importante na educação 1111 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Mais fiscalização Menos acidente para o trânsito, na redução dos acidentes e na defesa da vida. Todos os agentes de trânsito, sejam eles amarelinhos, azuizinhos, marronzinhos, são profissionais capacitados que passaram por treinamento e curso específico. Lembre-se: além dos agentes de trânsito, os equipamentos de fiscalização eletrônica também exercem um papel impor- tante para melhorar a circulação e garantir a segurança viária. MANUTENÇÃO PREVENTIVA Segundo o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama): A manutenção adequada dos veículos automotores contribui significativamente para a re- dução das emissões de poluen- tes - gases e partículas inalá- veis - bem como da poluição sonora”. 1212 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Em contrapartida, a falta de manutenção dos veículos pode ser responsável pelo aumento da emissão de poluentes e do consumo de combustíveis. Desde 1º de novembro de 2016, com a alteração da Lei 13.281/16, os veículos em circulação têm suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção, que passou a ser obrigatória, na forma e periodicidade esta- belecidas pelo Contran para os itens de segurança e pelo Conama para emissão de gases poluentes e ruído. Estarão isentos da inspeção, durante 3 anos a partir do primeiro licenciamento, os veículos novos classificados na categoria particular, com capacidade para até 7 passageiros, desde que mantenham suas características originais de fábrica e não se envolvam em acidente de trânsito com danos de média ou grande monta. Para os demais veículos novos, o período é de 2 anos, desde que mantenham suas características originais de fábrica e não se envolvam em acidente de trânsito com danos de média ou grande monta. O Conama desenvolve critérios para implementação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente. O Programa é responsável por: • identificar desconformidades dos veículos em uso; • validar as exigências da regulamentação do Proconve (Programa de Controle de Emissões Veiculares); • verificar as falhas de manutenção que causem aumento na emissão de poluentes; • prezar por medidas de melhoria da qualidade do ar e economia de combustível. Não se submeter a inspeção veicular obrigatória: infração grave (5 pontos na CNH), passível de multa e retenção do veículo para regularização. 1313 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL BOAS CONDUTAS Com algumas ações, você evita danos ao meio ambiente e à sua saúde e dirige com mais economia: • sempre siga o plano de manutenção estabelecido pelo fabricante de seu veículo; • mantenha o motor regulado, pois você economizará cerca de 10% de combustível e evitará a transmissão excessiva de poluentes; • observe a vida útil dos componentes e equipamentos do veículo, como os filtros de ar condicionado, óleo etc.; • cuide do seu veículo, sempre abasteça com combustíveis de procedência comprovada; • fique atento ao nível de óleo do motor do veículo; • controle a pressão dos pneus, pois a pressão baixa aumenta o consumo de combustível; • tome cuidado com o excesso de carga e evite carregar peso inútil; • utilize os dispositivos elétricos pelo tempo necessário (por exemplo, o ar condicionado citado no vídeo); • mantenha a velocidade constante, respeitando o limite da via. Evite esticar o tempo da marcha, reduções constantes, acelera- ções bruscas e freadas em excesso; • tire o pé do acelerador em sinais fechados ou congestionamentos; • desligue o motor se for ficar muito tempo parado; • tenha cuidado com a temperatura do motor para que ele não esquente demais, pois isso prejudica o veículo e contamina o ar. 1414 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL REFERÊNCIAS ANGEL. Convívio Social no Trânsito. Dispo- nível em: <https://prezi.com/fqd2xm4g2sot/ convivio-social-no-transito>. Acesso em: 12/01/2016. BRUNS, César B. Cidadania e Trânsito. Guia para Municipalização de Trânsito. 20a ed. Curitiba: TECNODATA, 2006. Disponível em: <http://www.educacaotransito.pr.gov.br/arquivos/File/Comunidade/Cidadania%20e%20 Transito.pdf>. Acesso em: 12/01/2016. DETRAN-PR. Comportamentos Humanos no Trânsito. Manual de Habilitação. Parte 7. p. 115-137. Paraná. Brasil. Disponível em: <http://www.detran.pr.gov.br/arquivos/File/ habilitacao/manualdehabilitacao/manualdeha- bparte7.pdf>. Acesso em: 12/01/2016. MELLO, Thiago de. Indivíduo e sociedade. Globo Educação. Rio de Janeiro. [2000-2015]. Disponível em: <http://educacao.globo.com/ sociologia/assunto/conflitos-e-vida-em-so- ciedade/individuo-e-sociedade.html>. Acesso em: 12/01/2016. OLMA, Maria. Reciclagem: Um novo condutor. 4a edição. Editora Águia. Porto alegre. 2015. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n0 9.503, de 23 de setembro de 1997. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ LEIS/L9503.htm>. Acesso em: 12/01/2016. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n0 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ LEIS/L9605.htm>. Acesso em: 12/01/2016. PROCONDUTOR. Cursos. São Paulo. UNEP. United Nations Environment Programme. Declaration of the United Nations Confe- rence on the Human Environment. 1972. Disponível em: <http://www.unep.org/Docu- ments.Multilingual/Defaultasp?Documen- tID=97&ArticleID=1503&l=en>. Acesso em: 12/01/2016. MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 1515 http://educacao.globo.com/sociologia/ http://educacao.globo.com/sociologia/ Teste os seus conhecimentos 1. São valores fundamentais para o bom relacionamento no trânsito: a. Falta de paciência, sabedoria e humildade. b. Bom senso, arrogância e irritabilidade. c. Bom senso, sabedoria, humildade e flexibilidade. d. Bom senso, sabedoria, humildade e egoísmo. 2. Selecione uma dica para contribuir com um trânsito mais humano. a. Não dar a preferência a veículos sobre trilhos. b. Estacionar em fila dupla. c. Discutir com as demais pessoas, defendendo o seu ponto de vista. d. Parar antes do cruzamento, mesmo com o semáforo verde. 3. São funções dos agentes de trânsito: a. Assegurar os direitos e deveres apenas dos motoristas de trânsito e garantir o melhor desempenho do trânsito. b. Assegurar os direitos e deveres de todos os usuários da via, garantir o cumprimento das normas de circulação e garantir o melhor desempenho do trânsito. c. Assegurar os direitos e deveres dos pedestres, pois eles são os mais frágeis, e garantir o cumprimento das normas de circulação. d. Assegurar os direitos e deveres dos motoristas de caminhão e garantir o melhor desempenho do trânsito. 4. É uma das funções dos agentes de trânsito: a. Oferecer ao cidadão condições de se deslocar com segurança e conforto, garantindo a qualidade de vida de toda a população. b. Oferecer condições de deslocamento com segurança e conforto, garantindo a qualidade de vida apenas dos pedestres. c. Oferecer condições de deslocamento com segurança e conforto, garantindo a qualidade de vida apenas dos motociclistas. d. Oferecer condições de deslocamento com segurança e conforto, garantindo a qualidade de vida apenas dos motoristas profissionais. 1616 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 5. O condutor que contribui para a boa convivência social no trân- sito adota o seguinte comportamento: a. É intolerante com quem comete erros no trânsito. b. Respeita a legislação de trânsito. c. Não observa as normas, mas cuida para não prejudicar os outros. d. Entra em discussão no trânsito a todo instante. 6. É uma atitude do condutor que respeita o pedestre e preserva a boa convivência no trânsito: a. Dar prioridade ao pedestre, mantendo o veículo a uma distância segura. b. Buzinar de forma a acelerar os mais lentos na travessia. c. Avançar com o veículo na direção de um pedestre que está atra- vessando a via, pressionando-o. d. Parar o veículo sobre a faixa de pedestre em virtude de congestio- namentos na via. 7. É uma atitude do condutor que respeita os demais usuários da via e preserva a boa convivência no trânsito: a. Não se importar com o que pode acontecer com os outros. b. Cuidar da própria segurança, ignorando a dos pedestres. c. Cuidar da segurança de seu veículo, ignorando os demais motoristas. d. Agir preocupado, primeiramente, com a segurança de todos. 1- C , 2 - D, 3 - B, 4 - A , 5 - B, 6 - A , 7 - D 1717 MÓDULO 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO CONVÍVIO SOCIAL – INDIVÍDUO, GRUPO E SOCIEDADE INDIVÍDUO COMO CIDADÃO ATITUDES DE SEGURANÇA RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DO CONDUTOR PAPEL DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO MANUTENÇÃO PREVENTIVA BOAS CONDUTAS REFERÊNCIAS Teste os seus conhecimentos iniciar: volta 4: Página 2: Página 3: Página 4: vai 4: Página 2: Página 3: Página 4: volta 2: Página 5: vai 2: Página 5: volta 5: Página 6: Página 7: Página 12: vai 5: Página 6: Página 7: Página 12: volta 6: Página 8: Página 10: Página 13: vai 6: Página 8: Página 10: Página 13: volta 7: Página 9: vai 7: Página 9: volta 10: Página 11: Página 14: Página 16: Página 17: vai 10: Página 11: Página 14: Página 16: Página 17: volta 9: Página 15: vai 9: Página 15:
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