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Manual de Coleta de Amostras para Análises Laboratoriais - MAPA

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MANUAL DE COLETA DE
AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA
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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Plano Nacional de Controle de 
Resíduos e Contaminantes
Plano Nacional de Controle de 
Resíduos e Contaminantes
Ministério da
Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento
Secretaria de
Defesa Agropecuária
MANUAL DE COLETA 
DE AMOSTRAS DO 
PNCRC/MAPA
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria de Defesa Agropecuária
Brasília / DF
2011
Promover o desenvolvimento sustentável e 
a competitividade do agronegócio 
em benefício da sociedade brasileira.
Missão 
Mapa
© 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.
1ª edição. Ano 2011
Tiragem: 5.000 exemplares
Elaboração, distribuição, informações:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa Agropecuária
Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes
Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 4º andar, Anexo B sala 448
CEP: 70043-900, Brasília - DF
Tel.: (61) 3218 2329
Fax.: (61) 3226 9799
www.agricultura.gov.br
e-mail: ccrc@agricultura.gov.br
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social
Equipe Técnica: Leandro Diamantino Feijó / Rodrigo Moreira Dantas / Carlos Ramos 
Venâncio / Nélio Ricardo do Amaral Castro
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Catalogação na Fonte
Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI
Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Manual de coleta do PNCRC – MAPA / Ministério da Agricultura Pecuária e 
Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.
48 p. 
ISBN 978-85-7991-045-6
1. Segurança Alimentar. 2. Controle de Qualidade. 3. Resíduos e 
Contaminantes I. Secretaria de Defesa Agropecuária. II. Título.
AGRIS Q03
CDU 579.67
INTRODUÇÃO
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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
3
APRESENTAÇÃO 
Visando harmonizar e melhor orientar os procedimentos para 
a coleta de amostras do Plano Nacional de Controle de Resídu-
os e Contaminantes – PNCRC/SDA/MAPA, a Coordenação de 
Controle de Resíduos e Contaminantes – CCRC/SDA/MAPA, 
em conjunto com o Departamento de Inspeção de Produtos 
de Origem Animal – DIPOA/SDA/MAPA e a Coordenação Ge-
ral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA/MAPA elaboraram o 
presente Manual de Coleta de Amostras.
As diretrizes técnicas utilizadas para a elaboração deste Manu-
al estão baseadas nas recomendações do Codex Alimentarius, 
consensuadas no âmbito do Comitê de Resíduos de Drogas 
Veterinárias em Alimentos – CCRVDF. O modelo estatístico de 
distribuição binomial determina a aleatoriedade na coleta de 
amostras do Subprograma de Monitoramento do PNCRC.
Cabe ressaltar que a coleta de amostras é um procedimento 
técnico e constitui um dos principais elementos para determi-
nar a acurácia do resultado laboratorial e o êxito do PNCRC. 
 
INTRODUÇÃO
Este Manual está dividido em três seções, ou seja, uma parte 
introdutória onde são apresentadas as instruções gerais para a 
coleta de amostras, uma parte contendo os procedimentos es-
pecíficos para coleta de cada tecido/matriz, e uma seção final 
onde são apresentadas tabelas contendo informações acerca 
dos critérios de aceitabilidade de amostras pelos laboratórios 
participantes do PNCRC.
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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
4
Instruções Gerais:
- A responsabilidade pela coleta de amostras do PNCRC 
segue orientação estabelecida em normativa específica.
- A verificação da existência de amostra do PNCRC a ser 
coletada deve ser realizada semanalmente junto ao Siste-
ma de Controle de Resíduos e Contaminantes – SISRES. 
- O procedimento de coleta de amostras do PNCRC segue 
os mesmos preceitos determinados para o Subprograma 
de Monitoramento e Subprograma de Investigação, dife-
renciando entre si nos seguintes aspectos:
Subprograma de 
Monitoramento
Subprograma de 
Investigação
Amostragem aleatória Amostragem tendenciosa
Amostra encaminhada ao 
laboratório indicado pelo 
Sistema SISRES
Amostra encaminhada 
ao laboratório, 
preferentemente, onde 
foi identificada a violação 
ou para laboratório 
credenciado para a análise 
requerida 
Numeração da Requisição 
Oficial da Análise – ROA 
é indicada aleatoriamente 
pelo Sistema SISRES
Numeração da Requisição 
Oficial da Análise – ROA 
é indicada conforme 
procedimento específico
- Deve ser priorizada a coleta de amostras de tecidos de 
um único animal e, na impossibilidade da obtenção de 
quantidade necessária, a amostra final deverá ser obtida 
por meio da coleta de quantidade suplementar de tecido, 
a partir de animais provenientes do mesmo lote.
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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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- O prazo para coleta de amostras nas espécies: aves, bo-
vina, equina e suína é de 07 (sete) dias corridos a partir 
da data prevista, inclusive. No caso de pescado e demais 
matrizes de coleta (leite, mel e ovos) o prazo para coleta 
é de 15 (quinze) dias corridos a partir da data prevista, 
inclusive.
- Após a realização do procedimento de coleta da amostra 
pelo MAPA a mesma deve ser remetida ao laboratório 
determinado pelo PNCRC de tal forma que seja recebida 
no prazo máximo de 07 (sete) dias corridos, a partir da 
data real de coleta, inclusive.
- As amostras coletadas nas espécies: aves, bovina, equina, 
pescado e suína, bem como nas matrizes leite e urina 
devem ser enviadas ao laboratório de destino devida-
mente congeladas e acondicionadas em caixa isotérmica 
apropriada (resistente a impactos mecânicos) que permita 
a manutenção da cadeia do frio, devendo ser utilizados 
meios refrigerantes apropriados. As demais matrizes de 
coleta (mel e ovos) deverão ser enviadas ao laboratório de 
destino em temperatura ambiente, devidamente acondi-
cionadas, de forma a manter a integridade das mesmas 
durante o transporte. 
- Para atendimento ao Subprograma de Monitoramento, o 
representante do Serviço de Inspeção Federal, responsá-
vel pela coleta de amostras, deverá periodicamente aces-
sar o Sistema SISRES, no menu ROA/Consulta, inserir os 
dados de pesquisa (ano, SIF, semana), para visualizar as 
amostras a serem coletadas na semana pesquisada. 
Obs.: No caso da coleta de amostras de urina de Bovinos Vivos 
é estabelecido um prazo de 30 (trinta) dias corridos para a 
realização da coleta a partir da data prevista, inclusive. Após 
a realização do procedimento de coleta da amostra, a mesma 
deve ser remetida ao laboratório determinado pelo PNCRC de 
tal forma que seja recebida no prazo máximo de 15 (quinze) 
dias corridos, a partir da data real de coleta, inclusive.
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ITEM 1
ESPÉCIES: AVES, BOVINA, 
SUÍNA E EQUINA 1
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ITEM 1 - ESPÉCIES: AVES, BOVINA, SUÍNA E EQUINA 
Aplicação: coleta de amostras de FÍGADO, GORDURA, MÚS-
CULO e RIM. 
Prazo para coleta: 07 (sete) dias a partir da data prevista para 
coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) 
dias a contar da data real da coleta, inclusive.
Item 1.1 – Procedimento para coleta das amostras
Passo 1 - Coletar 500g de cada 
tecido especificado para cada 
amostra prevista no sorteio.
Passo 2 - Realizar a toalete da 
amostra, de modo que a mesma 
fique isenta de gordura, apone-
vrose, pele e osso.
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Passo 3 - Acondicionar a amos-
tra em um envoltório plástico 
transparente (embalagem pri-
mária), sem qualquer tipo de 
inscrição e fechar.
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9
Passo A 
Passo B
Passo C
Casos especiais
Para a coleta da matriz “gor-
dura” (Aves, Bovina, Equina 
e Suína) a mesma deve ser 
primariamente envolvida em 
papel alumínio para poste-
rior acondicionamento em 
envoltório plástico, conforme 
ilustrado abaixo. Em seguida, 
realizar os procedimentos já 
descritos no item 1.1, a partir 
do passo 3.
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Passo 4 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o 
número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “Obser-
vação do SIF” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a 
mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti-
nados para este fim pelo responsável pela coleta.
Dados da requisição
Informações do SIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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Passo 5 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 6 - Acondicionar a amos-
tra e a cinta da ROA, ambos já 
plastificados, no interior de ou-
tro envoltório plástico (embala-
gem secundária), sem qualquer 
tipo de inscrição, devendo o 
mesmo ser fechado utilizando-
se um lacre de plástico numera-
do de forma indelével.
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Passo 7 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé-
trico da mesma.
Obs. Congelar a amostra junto ao meio refrigerante para que ambos 
estejam na mesma temperatura.
Passo 8 - Após o congelamen-
to, acondicionar a amostra e o 
meio refrigerante em caixa ade-
quada (ex: isopor, etc), propor-
cionando as condições necessá-
rias para que a mesma chegue 
ao laboratório de destino em 
condições adequadas para a re-
alização das análises, conforme 
os critérios de aceitabilidade 
determinados pela Coordena-
ção Geral de Apoio Laboratorial 
– CGAL/SDA (tabela 01).
Obs. Quando da utilização de 
gelo seco, este deve estar em-
balado em material apropriado 
de forma a evitar danos à em-
balagem da amostra quando em 
contato direto com a mesma.
Na utilização de gelo reciclá-
vel, não há necessidade de 
embalá-lo.
Passo 9 - Acondicionar a caixa 
isotérmica numa caixa de pa-
pelão, sendo que esta deverá 
ter apostos os seguintes dize-
res “ESTE LADO PARA CIMA” 
(SETA) e “CUIDADO FRÁGIL”. 
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Passo 10 
Depositar uma das vias da 
ROA devidamente preenchi-
da/assinada/carimbada num 
envelope.
Passo 11
Identificar o envelope (amos-
tra do PNCRC/SDA/MAPA) e 
indicar o endereço do labora-
tório de destino.
Passo 12
Fixar o envelope contendo a 
ROA com uma fita adesiva 
na face externa da caixa de 
papelão.
Passo 13
Enviar a amostra para o la-
boratório de destino deter-
minado pelo sorteio indicado 
na ROA. 
Passo 14
Manter registro da compro-
vação de envio da amostra 
e de recebimento pelo la-
boratório. 
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ITEM 2
COLETA DE LEITE2
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ITEM 2 - COLETA DE LEITE
Aplicação: Coleta de amostras de LEITE. 
Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista 
para coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) 
dias a contar da data real da coleta, inclusive.
OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem 
(proprietário/propriedade rural) escolhida aleatoriamente, de-
vendo ser mantidos os registros que assegurem a sua rastreabi-
lidade. Na impossibilidade da coleta ser realizada de uma única 
origem, a mesma poderá ser feita no tanque comunitário ou na 
plataforma de recepção da indústria (caminhão granel ou latão). 
Neste caso o estabelecimento deverá fornecer a rastreabilidade 
inequívoca da origem da matéria prima, informando a relação 
de todos os produtores/fornecedores do leite amostrado.
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Passo 3: Acondicionar a amostra 
em um frasco de polipropileno 
de 1º uso (sem qualquer inscrição 
ou rótulo), preferencialmente de 
boca larga, com “tampa lacre”, 
não completando todo o volume 
disponível do frasco.
Item 2.1 - Procedimento para coleta de Leite:
Passo 1: Homogeneizar o leite a 
ser amostrado por aproximada-
mente 3 (três) minutos.
Passo 2: Coletar 500 mL de leite. 
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Passo 4 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amos-
tra no campo “Observação do SIF” e imprima 02 (duas) vias da ROA 
(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a im-
pressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respec-
tivos campos destinados para este fim pelo responsável pela coleta.
Dados da requisição
Informações do SIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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Passo 5 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 6 - Acondicionar a amos-
tra e a cinta da ROA plastificada 
em envoltório plástico (embala-
gem secundária), sem qualquer 
tipo de inscrição, devendo o 
mesmo ser fechado utilizando-
se um lacre de plástico numera-
do de forma indelével.
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Passo 8 - Após o congelamento, 
acondicionar hermeticamente a 
amostra e o meio refrigerante 
em caixa adequada (ex: isopor, 
etc), proporcionando as con-
dições necessárias para que a 
mesma chegue ao laboratório 
de destino em condições ade-
quadas para a realização das 
análises, conforme os critérios 
de aceitabilidade determina-
dos pela Coordenação Geral de 
Apoio Laboratorial – CGAL/SDA 
(conforme a tabela 01).
Obs. Quando da utilização de 
gelo seco, o mesmo deve estar 
embalado em material apro-
priado de forma a evitar da-
nos à embalagem da amostra 
quando em contato direto com 
a mesma.
Na utilização de gelo reciclável, 
não há necessidade de embalar 
o mesmo.
Passo 9 - Acondicionar a caixa 
isotérmica numa caixa de pa-
pelão, sendo que esta deverá 
ter apostos os seguintes dize-
res “ESTE LADO PARA CIMA” 
(SETA) e “CUIDADO FRÁGIL”. 
Passo 7 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé-
trico da mesma.
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Passo 10 
Depositar uma das vias da 
ROA devidamente preenchi-
da/assinada/carimbada num 
envelope.
Passo 11
Identificar o envelope (amos-
tra do PNCRC/SDA/MAPA) e 
indicar o endereço do labora-
tório de destino.
Passo 12
Fixar o envelope contendo a 
ROA com uma fita adesiva 
na face externa da caixa de 
papelão.
Passo 13
Enviar a amostra para o labo-
ratório de destino determina-
do pelo sorteio. 
Passo 14 
Manter registro da comprova-
ção de envio da amostra e de 
recebimento pelo laboratório.
3ITEM 3COLETA DE MEL
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ITEM 3 - COLETA DE MEL
Aplicação: Coleta de amostras de MEL.
Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista para 
coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) 
dias a contar da data real da coleta, inclusive.
OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem 
(proprietário/propriedade rural) escolhida aleatoriamente devendo 
ser mantidos os registros que assegurem a sua rastreabilidade. Na 
impossibilidade da coleta ser realizada de uma única origem, a mes-
ma poderá ser feita nos recipientes de armazenamento comunitários 
da indústria. Neste caso o estabelecimento deverá fornecer a ras-
treabilidade inequívoca da origem da matéria prima, informando a 
relação de todos os produtores fornecedores do mel amostrado.
Item 3.1 - Procedimento para coleta de Mel:
Passo 1: Homogeneizar o mel a 
ser coletado por aproximadamen-
te 3 (três) minutos. 
Passo 2: Coletar 250g de mel. 
Passo 3: Acondicionar a amostra 
de mel em um frasco de polipro-
pileno de 1º uso (sem qualquer 
inscrição ou rótulo), preferencial-
mente de boca larga, com “tam-
pa lacre”, não completando todo 
o volume disponível do frasco.
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22
Passo 4: Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o 
número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob-
servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a 
mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti-
nados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico 
Veterinário Conveniado do SIF.
Dados da requisição
Informações do SIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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Passo 5 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 6: Acondicionar a amostra 
e a cinta da ROA plastificada em 
envoltório plástico (embalagem 
secundária), sem qualquer tipo 
de inscrição, devendo o mesmo 
ser fechado utilizando-se um 
lacre de plástico numerado de 
forma indelével.
Obs. NÃO CONGELE A AMOS-
TRA – A amostra de mel será 
encaminhada ao laboratório de 
destino em temperatura am-
biente.
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Passo 7: Acondicionar hermeti-
camente a amostra em caixa ade-
quada (ex: isopor, papelão, etc), 
proporcionando as condições ne-
cessárias para que a amostra che-
gue ao laboratório de destino em 
condições adequada para a realiza-
ção das análises, conforme os crité-
rios de aceitabilidade determinados 
pela Coordenação Geral de Apoio 
Laboratorial – CGAL/SDA (confor-
me a tabela 01).
Passo 8 - Acondicionar a caixa iso-
térmica numa caixa de papelão, 
sendo que esta deverá ter apostos 
os seguintes dizeres “ESTE LADO 
PARA CIMA” (SETA) e “CUIDA-
DO FRÁGIL”. 
Passo 9 - Depositar uma das vias 
da ROA devidamente preenchida/
assinada/carimbada num envelope.
Passo 10 - Identificar o envelope 
(amostra do PNCRC/SDA/MAPA) e 
indicar o endereço do laboratório 
de destino.
Passo 11 - Fixar o envelope con-
tendo a ROA com uma fita ade-
siva na face externa da caixa de 
papelão.
Passo 12 - Enviar a amostra para 
o laboratório de destino determi-
nado pelo sorteio. 
Passo 13: Manter registro da com-
provação de envio da amostra e de 
recebimento pelo laboratório.
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ITEM 4
COLETA DE OVOS4
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ITEM 4 - COLETA DE OVOS
Aplicação: Coleta de amostras de OVOS.
Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista 
para coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) 
dias a contar da data real da coleta, inclusive.
OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem 
(propriedade/proprietário rural escolhida aleatoriamente, devendo 
ser mantidos os registros que assegurem sua rastreabilidade. Na im-
possibilidade da coleta ser realizada em uma única origem, o estabe-
lecimento deverá fornecer a rastreabilidade inequívoca da origem da 
matéria prima, informando a relação de todos os produtores/forne-
cedores dos ovos amostrados.
Item 4.1 - Procedimento para coleta de Ovos: 
Passo 1 - Coletar 500 g ou 10 
(dez) ovos inteiros oriundos 
de 15 (quinze) caixas escolhi-
das aleatoriamente.
Passo 2 - Acondicionar os 
ovos em uma bandeja ou cai-
xa adequada (sem quaisquer 
tipos de inscrições).
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26
Passo 3: Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando 
o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo 
“observação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, 
a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos 
destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo 
Médico Veterinário Conveniado do SIF.
Dados da requisição
Informações doSIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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Passo 4 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado (con-
forme Item 1.1, Passo 5).
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 5 - Acondicionar a amos-
tra e a cinta da ROA plastificada 
em envoltório plástico (embala-
gem secundária), sem qualquer 
tipo de inscrição, devendo o 
mesmo ser fechado utilizando-
se um lacre de plástico numera-
do de forma indelével.
Obs. NÃO CONGELE A AMOS-
TRA – A amostra será encami-
nhada ao laboratório de destino 
em temperatura ambiente.
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Passo 6 - Acondicionar a amostra 
em caixa adequada (ex: isopor, 
papelão, etc), proporcionando 
as condições necessárias para 
que a mesma chegue ao labo-
ratório de destino em condições 
adequadas para a realização das 
análises, conforme os critérios 
de aceitabilidade determina-
dos pela Coordenação Geral de 
Apoio Laboratorial – CGAL/SDA 
(conforme a tabela 01).
Passo 7 - Acondicionar a caixa 
numa caixa de papelão, sendo 
que esta deverá ter apostos os 
seguintes dizeres “ESTE LADO 
PARA CIMA” (SETA) E “CUIDA-
DO FRÁGIL”. 
Passo 8 - Depositar uma das vias 
da ROA devidamente preenchida/
assinada/carimbada num envelope.
Passo 9 - Identificar o envelope 
(amostra do PNCRC/SDA/MAPA) e 
indicar o endereço do laboratório 
de destino.
Passo 10 - Fixar o envelope con-
tendo a ROA com uma fita ade-
siva na face externa da caixa de 
papelão.
Passo 11 - Enviar a amostra para 
o laboratório de destino determi-
nado pelo sorteio.
Passo 12: Manter registro da com-
provação de envio da amostra e de 
recebimento pelo laboratório. 
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ITEM 5
COLETA DE PRODUTOS DA 
AQUICULTURA5
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ITEM 5 - COLETA DE PRODUTOS DA AQUICULTURA 
(PEIXE E CAMARÃO)
Aplicação: Coleta de amostras de Produtos da Aquicultura 
(Peixe e Camarão).
Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista 
para coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) 
dias a contar da data real da colheita, inclusive.
Obs. 1: Coletar 500 g de músculo de peixe/camarão.
Obs. 2: Na impossibilidade de realizar o processo de filetagem 
será admitida a coleta de 1 (um) Kg de peixe inteiro o qual deve 
estar eviscerado e sem cabeça.
OBS 3: As amostras de camarão deverão ser encaminhadas ao la-
boratório sem cabeça.
Item 5.1 - Procedimento para coleta de Peixe e Ca-
marão:
Passo 1: Coletar 500 g de mús-
culo ou 1 kg de peixe inteiro 
(eviscerado e sem cabeça) ou 
500 g de camarão.
Passo 2: Acondicionar a amostra 
em um envoltório plástico (em-
balagem primária), sem qualquer 
tipo de inscrição e fechar.
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Passo 3 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o nú-
mero do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observa-
ção” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma 
deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para 
este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário 
Conveniado do SIF.
Dados da requisição
Informações do SIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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Passo 4 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 5 - Acondicionar a amos-
tra e a cinta da ROA, ambos já 
plastificados, no interior de ou-
tro envoltório plástico (embala-
gem secundária), sem qualquer 
tipo de inscrição, devendo o 
mesmo ser fechado utilizando-
se um lacre de plástico numera-
do de forma indelével.
Passo 6 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé-
trico da mesma. 
Passo 7 - Acondicionar herme-
ticamente a amostra e o meio 
refrigerante em caixa isotérmi-
ca adequada (ex: isopor, etc), 
proporcionando as condições 
necessárias para que a amostra 
chegue ao laboratório de des-
tino em condições adequadas 
para a realização das análises, 
conforme os critérios de acei-
tabilidade determinados pela 
Coordenação Geral de Apoio 
Laboratorial – CGAL/SDA (con-
forme a tabela 01). 
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Passo 8 - Acondicionar a caixa 
isotérmica numa caixa de pa-
pelão, sendo que esta deverá 
ter apostos os seguintes dize-
res “ESTE LADO PARA CIMA” 
(SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. 
Passo 9 - Depositar uma das 
vias da ROA devidamente 
preenchida/assinada/carim-
bada num envelope.
Passo 10 - Identificar o envelo-
pe (amostra do PNCRC/SDA/
MAPA) e indicar o endereço 
do laboratório de destino.
Passo 11 - Fixar o envelope 
contendo a ROA com uma 
fita adesiva na face externa 
da caixa de papelão.
Passo 12 - Enviar a amostra 
para o laboratório de destino 
determinado pelo sorteio. 
Passo 13: Manter registro da 
comprovação de envio da 
amostra e de recebimento 
pelo laboratório.
6ITEM 6COLETA DE URINA
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ITEM 6 - COLETA DE URINA
Aplicação: Coleta de amostras de URINA DE BOVINO (VIVO e 
ABATIDO), EQUINO e SUINO.
Prazo para coleta (Bovino Abatido, Equino e Suíno): 07 (sete) 
dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.
Prazo para coleta (Bovino Vivo): 30 (trinta) dias a partir da 
data prevista para coleta, inclusive.
Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 
Para urina de bovino/equino/suíno abatido, 07 (sete) dias, a con-
tar da data real da coleta, inclusive.
Para urinade bovino vivo, 15 (quinze) dias, a contar da data real 
da coleta, inclusive.
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Passo 1
	Coletar 100 mL de urina do 
animal escolhido aleatoria-
mente para amostragem e 
acondicionar este volume em 
um frasco de 100 mL ou dois 
de 50 mL. Os frascos não de-
vem ter todo o seu volume 
disponível preenchido.
Obs: O frasco para este caso 
deve ser de polipropileno de 1º 
uso, preferencialmente de boca 
larga com “tampa lacre”, e sem 
quaisquer inscrições ou rótulos;
Item 6.1 - Procedimento para coleta de URINA de 
BOVINO ABATIDO, EQUINO e SUÍNO.
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Passo 2 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o 
número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob-
servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a 
mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti-
nados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico 
Veterinário Conveniado do SIF.
Dados da requisição
Informações do SIF
Identi�cação
Ano: 
Espécie Animal
Código:
Material para Coleta
MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04:
Tipo de Análise
Descrição:
Código: Descrição:
Laboratório de Destino
Código: Descrição:
UF: CEP:Município:
Propriedade
Nome do 
Estabelecimento: 
Nome da 
Propriedade: 
Proprietário
Nome do 
Proprietário: 
Status da
Amostra:
Observação
do SIF:
Observação
do Laboratório:
Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório
Num.
Animais/Espécie:
Código para
Análise:
Recebimento
Data do
Recebimento:
Inicial: Final:
Data prevista
da Coleta:
Semana: Número: SIF: UF:
Informações do Laboratório
Data real
da Coleta:
Hora da 
Coleta:
Hora do 
Congelamento:
Datas da Análise
Campos a serem preenchidos pelo SIF
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36
Passo 3 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 4: Acondicionar a amostra 
e a cinta da ROA plastificada em 
envoltório plástico (embalagem 
secundária), sem qualquer tipo 
de inscrição, devendo o mesmo 
ser fechado utilizando-se um 
lacre de plástico numerado de 
forma indelével.
Passo 5: Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé-
trico da mesma.
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Passo 6: Acondicionar herme-
ticamente a amostra e o meio 
refrigerante em caixa isotérmi-
ca adequada (ex: isopor, etc), 
proporcionando as condições 
necessárias para que a amostra 
chegue ao laboratório de des-
tino em condições adequadas 
para a realização das análises, 
conforme os critérios de acei-
tabilidade determinados pela 
Coordenação Geral de Apoio 
Laboratorial – CGAL/SDA (con-
forme a tabela 01).
Obs. Quando da utilização de 
gelo seco, o mesmo deve estar 
embalado em material apropria-
do de forma a evitar danos à em-
balagem da amostra quando em 
contato direto com a mesma.
Na utilização de gelo reciclável, 
não há necessidade de embalar 
o mesmo.
Passo 7 - Acondicionar a caixa 
isotérmica numa caixa de pa-
pelão, sendo que esta deverá 
ter apostos os seguintes dize-
res “ESTE LADO PARA CIMA” 
(SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. 
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38
Passo 8 - Depositar uma das 
vias da ROA devidamente 
preenchida/assinada/carim-
bada num envelope.
Passo 9 - Identificar o envelo-
pe (amostra do PNCRC/SDA/
MAPA) e indicar o endereço 
do laboratório de destino.
Passo 10 - Fixar o envelope 
contendo a ROA com uma 
fita adesiva na face externa 
da caixa de papelão.
Passo 11 - Enviar a amostra 
para o laboratório de destino 
determinado pelo sorteio.
Passo 12: Manter registro da 
comprovação de envio da 
amostra e de recebimento 
pelo laboratório. 
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Item 6.2 - Procedimento para coleta de URINA DE 
BOVINO VIVO:
Passo 1: Coletar 100 mL de 
urina do animal escolhido para 
amostragem e acondicionar 
este volume em um frasco de 
100 mL ou em dois de 50 mL. 
Os frascos não devem ter todo 
o seu volume disponível preen-
chido.
Obs. O frasco a ser utilizado 
deve ser de polipropileno de 
1º uso, preferencialmente de 
boca larga com “tampa lacre”, 
e sem quaisquer inscrições ou 
rótulos.
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40
Passo 2 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o 
número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob-
servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a 
mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti-
nados para este fim pelo responsável pela coleta. 
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Passo 3 - Destacar a cinta iden-
tificadora da ROA, devendo a 
mesma ser envolvida em envol-
tório plástico apropriado.
Obs. A cinta identificadora da 
amostra deve ser enviada de 
forma que suas informações 
estejam visíveis, sendo devida-
mente preenchida de forma le-
gível, assinada e carimbada pelo 
responsável pela coleta.
Passo 4 - Acondicionar a amos-
tra e a cinta da ROA plastificada 
em envoltório plástico (embala-
gem secundária), sem qualquer 
tipo de inscrição, devendo o 
mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numera-
do de forma indelével.
Passo 5 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé-
trico da mesma. 
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Passo 6 - Após o congelamento, 
acondicionar hermeticamente a 
amostra e o meio refrigerante 
em caixa isotérmica adequada 
(ex: isopor, etc), proporcionan-
do as condições necessárias para 
que a amostra chegue ao labo-
ratório de destino em condições 
adequadas para a realização das 
análises, conforme os critérios 
de aceitabilidade determina-
dos pela Coordenação Geral de 
Apoio Laboratorial – CGAL/SDA 
(conforme a tabela 01).
Obs. Quando da utilização de 
gelo seco, o mesmo deve estar 
embalado em material apropria-
do de forma a evitar danos à em-
balagem da amostra quando em 
contato direto com a mesma.
Na utilização de gelo reciclável, 
não há necessidade de embalar 
o mesmo.
Passo 7 - Acondicionar a caixa 
isotérmica numa caixa de pa-
pelão, sendo que esta deverá 
ter apostos os seguintes dize-
res “ESTE LADO PARA CIMA” 
(SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. 
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Passo 8 - Depositar uma das 
vias da ROA devidamente 
preenchida/assinada/carim-
bada num envelope.
Passo 9 - Identificar o envelo-
pe (amostra do PNCRC/SDA/
MAPA) e indicar o endereço 
do laboratório de destino.
Passo 10 - Fixar o envelope 
contendo a ROA com uma 
fita adesiva na face externa 
da caixa de papelão.
Passo 11 - Enviar a amostra 
para o laboratório de destino 
determinado pelo sorteio. 
Passo 12: Manter registro da 
comprovação de envio da 
amostra e de recebimento 
pelo laboratório.
TABELA
ESTADOS DE CONSERVAÇÃO E 
PRAZO DE COLETA DE AMOSTRAS
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Plano Nacional de Controle de 
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Agricultura, Pecuária e 
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Secretaria de
Defesa Agropecuária
 
 
 
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