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MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA M A N U A L D E C O LE TA D E A M O S TR A S D O P N C R C /M A PA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2011 Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira. Missão Mapa © 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. 1ª edição. Ano 2011 Tiragem: 5.000 exemplares Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 4º andar, Anexo B sala 448 CEP: 70043-900, Brasília - DF Tel.: (61) 3218 2329 Fax.: (61) 3226 9799 www.agricultura.gov.br e-mail: ccrc@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: 0800 704 1995 Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Equipe Técnica: Leandro Diamantino Feijó / Rodrigo Moreira Dantas / Carlos Ramos Venâncio / Nélio Ricardo do Amaral Castro Impresso no Brasil / Printed in Brazil Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Manual de coleta do PNCRC – MAPA / Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília : Mapa/ACS, 2011. 48 p. ISBN 978-85-7991-045-6 1. Segurança Alimentar. 2. Controle de Qualidade. 3. Resíduos e Contaminantes I. Secretaria de Defesa Agropecuária. II. Título. AGRIS Q03 CDU 579.67 INTRODUÇÃO IN TR O D U Ç Ã O M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 3 APRESENTAÇÃO Visando harmonizar e melhor orientar os procedimentos para a coleta de amostras do Plano Nacional de Controle de Resídu- os e Contaminantes – PNCRC/SDA/MAPA, a Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes – CCRC/SDA/MAPA, em conjunto com o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA/SDA/MAPA e a Coordenação Ge- ral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA/MAPA elaboraram o presente Manual de Coleta de Amostras. As diretrizes técnicas utilizadas para a elaboração deste Manu- al estão baseadas nas recomendações do Codex Alimentarius, consensuadas no âmbito do Comitê de Resíduos de Drogas Veterinárias em Alimentos – CCRVDF. O modelo estatístico de distribuição binomial determina a aleatoriedade na coleta de amostras do Subprograma de Monitoramento do PNCRC. Cabe ressaltar que a coleta de amostras é um procedimento técnico e constitui um dos principais elementos para determi- nar a acurácia do resultado laboratorial e o êxito do PNCRC. INTRODUÇÃO Este Manual está dividido em três seções, ou seja, uma parte introdutória onde são apresentadas as instruções gerais para a coleta de amostras, uma parte contendo os procedimentos es- pecíficos para coleta de cada tecido/matriz, e uma seção final onde são apresentadas tabelas contendo informações acerca dos critérios de aceitabilidade de amostras pelos laboratórios participantes do PNCRC. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 4 Instruções Gerais: - A responsabilidade pela coleta de amostras do PNCRC segue orientação estabelecida em normativa específica. - A verificação da existência de amostra do PNCRC a ser coletada deve ser realizada semanalmente junto ao Siste- ma de Controle de Resíduos e Contaminantes – SISRES. - O procedimento de coleta de amostras do PNCRC segue os mesmos preceitos determinados para o Subprograma de Monitoramento e Subprograma de Investigação, dife- renciando entre si nos seguintes aspectos: Subprograma de Monitoramento Subprograma de Investigação Amostragem aleatória Amostragem tendenciosa Amostra encaminhada ao laboratório indicado pelo Sistema SISRES Amostra encaminhada ao laboratório, preferentemente, onde foi identificada a violação ou para laboratório credenciado para a análise requerida Numeração da Requisição Oficial da Análise – ROA é indicada aleatoriamente pelo Sistema SISRES Numeração da Requisição Oficial da Análise – ROA é indicada conforme procedimento específico - Deve ser priorizada a coleta de amostras de tecidos de um único animal e, na impossibilidade da obtenção de quantidade necessária, a amostra final deverá ser obtida por meio da coleta de quantidade suplementar de tecido, a partir de animais provenientes do mesmo lote. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 5 - O prazo para coleta de amostras nas espécies: aves, bo- vina, equina e suína é de 07 (sete) dias corridos a partir da data prevista, inclusive. No caso de pescado e demais matrizes de coleta (leite, mel e ovos) o prazo para coleta é de 15 (quinze) dias corridos a partir da data prevista, inclusive. - Após a realização do procedimento de coleta da amostra pelo MAPA a mesma deve ser remetida ao laboratório determinado pelo PNCRC de tal forma que seja recebida no prazo máximo de 07 (sete) dias corridos, a partir da data real de coleta, inclusive. - As amostras coletadas nas espécies: aves, bovina, equina, pescado e suína, bem como nas matrizes leite e urina devem ser enviadas ao laboratório de destino devida- mente congeladas e acondicionadas em caixa isotérmica apropriada (resistente a impactos mecânicos) que permita a manutenção da cadeia do frio, devendo ser utilizados meios refrigerantes apropriados. As demais matrizes de coleta (mel e ovos) deverão ser enviadas ao laboratório de destino em temperatura ambiente, devidamente acondi- cionadas, de forma a manter a integridade das mesmas durante o transporte. - Para atendimento ao Subprograma de Monitoramento, o representante do Serviço de Inspeção Federal, responsá- vel pela coleta de amostras, deverá periodicamente aces- sar o Sistema SISRES, no menu ROA/Consulta, inserir os dados de pesquisa (ano, SIF, semana), para visualizar as amostras a serem coletadas na semana pesquisada. Obs.: No caso da coleta de amostras de urina de Bovinos Vivos é estabelecido um prazo de 30 (trinta) dias corridos para a realização da coleta a partir da data prevista, inclusive. Após a realização do procedimento de coleta da amostra, a mesma deve ser remetida ao laboratório determinado pelo PNCRC de tal forma que seja recebida no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, a partir da data real de coleta, inclusive. IT EM 1 - E SP ÉC IE S: A V ES , B O V IN A , S U ÍN A E E Q U IN A ITEM 1 ESPÉCIES: AVES, BOVINA, SUÍNA E EQUINA 1 M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 7 ITEM 1 - ESPÉCIES: AVES, BOVINA, SUÍNA E EQUINA Aplicação: coleta de amostras de FÍGADO, GORDURA, MÚS- CULO e RIM. Prazo para coleta: 07 (sete) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) dias a contar da data real da coleta, inclusive. Item 1.1 – Procedimento para coleta das amostras Passo 1 - Coletar 500g de cada tecido especificado para cada amostra prevista no sorteio. Passo 2 - Realizar a toalete da amostra, de modo que a mesma fique isenta de gordura, apone- vrose, pele e osso. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento 8 Passo 3 - Acondicionar a amos- tra em um envoltório plástico transparente (embalagem pri- mária), sem qualquer tipo de inscrição e fechar. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 9 Passo A Passo B Passo C Casos especiais Para a coleta da matriz “gor- dura” (Aves, Bovina, Equina e Suína) a mesma deve ser primariamente envolvida em papel alumínio para poste- rior acondicionamento em envoltório plástico, conforme ilustrado abaixo. Em seguida, realizar os procedimentos já descritos no item 1.1, a partir do passo 3. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 10 Passo 4 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “Obser- vação do SIF” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti- nados para este fim pelo responsável pela coleta. Dados da requisição Informações do SIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 11 Passo 5 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 6 - Acondicionar a amos- tra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de ou- tro envoltório plástico (embala- gem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando- se um lacre de plástico numera- do de forma indelével. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 12 Passo 7 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé- trico da mesma. Obs. Congelar a amostra junto ao meio refrigerante para que ambos estejam na mesma temperatura. Passo 8 - Após o congelamen- to, acondicionar a amostra e o meio refrigerante em caixa ade- quada (ex: isopor, etc), propor- cionando as condições necessá- rias para que a mesma chegue ao laboratório de destino em condições adequadas para a re- alização das análises, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordena- ção Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (tabela 01). Obs. Quando da utilização de gelo seco, este deve estar em- balado em material apropriado de forma a evitar danos à em- balagem da amostra quando em contato direto com a mesma. Na utilização de gelo reciclá- vel, não há necessidade de embalá-lo. Passo 9 - Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de pa- pelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dize- res “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) e “CUIDADO FRÁGIL”. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 13 Passo 10 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchi- da/assinada/carimbada num envelope. Passo 11 Identificar o envelope (amos- tra do PNCRC/SDA/MAPA) e indicar o endereço do labora- tório de destino. Passo 12 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão. Passo 13 Enviar a amostra para o la- boratório de destino deter- minado pelo sorteio indicado na ROA. Passo 14 Manter registro da compro- vação de envio da amostra e de recebimento pelo la- boratório. IT EM 2 - C O LE TA D E LE IT E ITEM 2 COLETA DE LEITE2 M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 15 ITEM 2 - COLETA DE LEITE Aplicação: Coleta de amostras de LEITE. Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) dias a contar da data real da coleta, inclusive. OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem (proprietário/propriedade rural) escolhida aleatoriamente, de- vendo ser mantidos os registros que assegurem a sua rastreabi- lidade. Na impossibilidade da coleta ser realizada de uma única origem, a mesma poderá ser feita no tanque comunitário ou na plataforma de recepção da indústria (caminhão granel ou latão). Neste caso o estabelecimento deverá fornecer a rastreabilidade inequívoca da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores/fornecedores do leite amostrado. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 16 Passo 3: Acondicionar a amostra em um frasco de polipropileno de 1º uso (sem qualquer inscrição ou rótulo), preferencialmente de boca larga, com “tampa lacre”, não completando todo o volume disponível do frasco. Item 2.1 - Procedimento para coleta de Leite: Passo 1: Homogeneizar o leite a ser amostrado por aproximada- mente 3 (três) minutos. Passo 2: Coletar 500 mL de leite. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 17 Passo 4 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amos- tra no campo “Observação do SIF” e imprima 02 (duas) vias da ROA (Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a im- pressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respec- tivos campos destinados para este fim pelo responsável pela coleta. Dados da requisição Informações do SIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 18 Passo 5 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 6 - Acondicionar a amos- tra e a cinta da ROA plastificada em envoltório plástico (embala- gem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando- se um lacre de plástico numera- do de forma indelével. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /Map a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 19 Passo 8 - Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa adequada (ex: isopor, etc), proporcionando as con- dições necessárias para que a mesma chegue ao laboratório de destino em condições ade- quadas para a realização das análises, conforme os critérios de aceitabilidade determina- dos pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01). Obs. Quando da utilização de gelo seco, o mesmo deve estar embalado em material apro- priado de forma a evitar da- nos à embalagem da amostra quando em contato direto com a mesma. Na utilização de gelo reciclável, não há necessidade de embalar o mesmo. Passo 9 - Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de pa- pelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dize- res “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) e “CUIDADO FRÁGIL”. Passo 7 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé- trico da mesma. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 20 Passo 10 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchi- da/assinada/carimbada num envelope. Passo 11 Identificar o envelope (amos- tra do PNCRC/SDA/MAPA) e indicar o endereço do labora- tório de destino. Passo 12 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão. Passo 13 Enviar a amostra para o labo- ratório de destino determina- do pelo sorteio. Passo 14 Manter registro da comprova- ção de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. 3ITEM 3COLETA DE MEL IT EM 3 - C O LE TA D E M EL M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 21 ITEM 3 - COLETA DE MEL Aplicação: Coleta de amostras de MEL. Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) dias a contar da data real da coleta, inclusive. OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem (proprietário/propriedade rural) escolhida aleatoriamente devendo ser mantidos os registros que assegurem a sua rastreabilidade. Na impossibilidade da coleta ser realizada de uma única origem, a mes- ma poderá ser feita nos recipientes de armazenamento comunitários da indústria. Neste caso o estabelecimento deverá fornecer a ras- treabilidade inequívoca da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores fornecedores do mel amostrado. Item 3.1 - Procedimento para coleta de Mel: Passo 1: Homogeneizar o mel a ser coletado por aproximadamen- te 3 (três) minutos. Passo 2: Coletar 250g de mel. Passo 3: Acondicionar a amostra de mel em um frasco de polipro- pileno de 1º uso (sem qualquer inscrição ou rótulo), preferencial- mente de boca larga, com “tam- pa lacre”, não completando todo o volume disponível do frasco. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 22 Passo 4: Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob- servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti- nados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado do SIF. Dados da requisição Informações do SIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 23 Passo 5 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 6: Acondicionar a amostra e a cinta da ROA plastificada em envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numerado de forma indelével. Obs. NÃO CONGELE A AMOS- TRA – A amostra de mel será encaminhada ao laboratório de destino em temperatura am- biente. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 24 Passo 7: Acondicionar hermeti- camente a amostra em caixa ade- quada (ex: isopor, papelão, etc), proporcionando as condições ne- cessárias para que a amostra che- gue ao laboratório de destino em condições adequada para a realiza- ção das análises, conforme os crité- rios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (confor- me a tabela 01). Passo 8 - Acondicionar a caixa iso- térmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) e “CUIDA- DO FRÁGIL”. Passo 9 - Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/ assinada/carimbada num envelope. Passo 10 - Identificar o envelope (amostra do PNCRC/SDA/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino. Passo 11 - Fixar o envelope con- tendo a ROA com uma fita ade- siva na face externa da caixa de papelão. Passo 12 - Enviar a amostra para o laboratório de destino determi- nado pelo sorteio. Passo 13: Manter registro da com- provação de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. IT EM 4 - C O LE TA D E O V O S ITEM 4 COLETA DE OVOS4 M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 25 ITEM 4 - COLETA DE OVOS Aplicação: Coleta de amostras de OVOS. Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) dias a contar da data real da coleta, inclusive. OBS: Coletar a amostra preferencialmente de uma única origem (propriedade/proprietário rural escolhida aleatoriamente, devendo ser mantidos os registros que assegurem sua rastreabilidade. Na im- possibilidade da coleta ser realizada em uma única origem, o estabe- lecimento deverá fornecer a rastreabilidade inequívoca da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores/forne- cedores dos ovos amostrados. Item 4.1 - Procedimento para coleta de Ovos: Passo 1 - Coletar 500 g ou 10 (dez) ovos inteiros oriundos de 15 (quinze) caixas escolhi- das aleatoriamente. Passo 2 - Acondicionar os ovos em uma bandeja ou cai- xa adequada (sem quaisquer tipos de inscrições). M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 26 Passo 3: Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado do SIF. Dados da requisição Informações doSIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 27 Passo 4 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado (con- forme Item 1.1, Passo 5). Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 5 - Acondicionar a amos- tra e a cinta da ROA plastificada em envoltório plástico (embala- gem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando- se um lacre de plástico numera- do de forma indelével. Obs. NÃO CONGELE A AMOS- TRA – A amostra será encami- nhada ao laboratório de destino em temperatura ambiente. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 28 Passo 6 - Acondicionar a amostra em caixa adequada (ex: isopor, papelão, etc), proporcionando as condições necessárias para que a mesma chegue ao labo- ratório de destino em condições adequadas para a realização das análises, conforme os critérios de aceitabilidade determina- dos pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01). Passo 7 - Acondicionar a caixa numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDA- DO FRÁGIL”. Passo 8 - Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/ assinada/carimbada num envelope. Passo 9 - Identificar o envelope (amostra do PNCRC/SDA/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino. Passo 10 - Fixar o envelope con- tendo a ROA com uma fita ade- siva na face externa da caixa de papelão. Passo 11 - Enviar a amostra para o laboratório de destino determi- nado pelo sorteio. Passo 12: Manter registro da com- provação de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. IT EM 5 - C O LE TA D E PR O D U TO S D A A Q U IC U LT U R A ITEM 5 COLETA DE PRODUTOS DA AQUICULTURA5 M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 29 ITEM 5 - COLETA DE PRODUTOS DA AQUICULTURA (PEIXE E CAMARÃO) Aplicação: Coleta de amostras de Produtos da Aquicultura (Peixe e Camarão). Prazo para coleta: 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: 07 (sete) dias a contar da data real da colheita, inclusive. Obs. 1: Coletar 500 g de músculo de peixe/camarão. Obs. 2: Na impossibilidade de realizar o processo de filetagem será admitida a coleta de 1 (um) Kg de peixe inteiro o qual deve estar eviscerado e sem cabeça. OBS 3: As amostras de camarão deverão ser encaminhadas ao la- boratório sem cabeça. Item 5.1 - Procedimento para coleta de Peixe e Ca- marão: Passo 1: Coletar 500 g de mús- culo ou 1 kg de peixe inteiro (eviscerado e sem cabeça) ou 500 g de camarão. Passo 2: Acondicionar a amostra em um envoltório plástico (em- balagem primária), sem qualquer tipo de inscrição e fechar. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 30 Passo 3 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o nú- mero do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observa- ção” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado do SIF. Dados da requisição Informações do SIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 31 Passo 4 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 5 - Acondicionar a amos- tra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de ou- tro envoltório plástico (embala- gem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando- se um lacre de plástico numera- do de forma indelével. Passo 6 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé- trico da mesma. Passo 7 - Acondicionar herme- ticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmi- ca adequada (ex: isopor, etc), proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de des- tino em condições adequadas para a realização das análises, conforme os critérios de acei- tabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (con- forme a tabela 01). M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 32 Passo 8 - Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de pa- pelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dize- res “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. Passo 9 - Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carim- bada num envelope. Passo 10 - Identificar o envelo- pe (amostra do PNCRC/SDA/ MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino. Passo 11 - Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão. Passo 12 - Enviar a amostra para o laboratório de destino determinado pelo sorteio. Passo 13: Manter registro da comprovação de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. 6ITEM 6COLETA DE URINA IT EM 6 - C O LE TA D E U R IN A M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 33 ITEM 6 - COLETA DE URINA Aplicação: Coleta de amostras de URINA DE BOVINO (VIVO e ABATIDO), EQUINO e SUINO. Prazo para coleta (Bovino Abatido, Equino e Suíno): 07 (sete) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para coleta (Bovino Vivo): 30 (trinta) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive. Prazo para recebimento da amostra no laboratório: Para urina de bovino/equino/suíno abatido, 07 (sete) dias, a con- tar da data real da coleta, inclusive. Para urinade bovino vivo, 15 (quinze) dias, a contar da data real da coleta, inclusive. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 34 Passo 1 Coletar 100 mL de urina do animal escolhido aleatoria- mente para amostragem e acondicionar este volume em um frasco de 100 mL ou dois de 50 mL. Os frascos não de- vem ter todo o seu volume disponível preenchido. Obs: O frasco para este caso deve ser de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga com “tampa lacre”, e sem quaisquer inscrições ou rótulos; Item 6.1 - Procedimento para coleta de URINA de BOVINO ABATIDO, EQUINO e SUÍNO. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 35 Passo 2 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob- servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti- nados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado do SIF. Dados da requisição Informações do SIF Identi�cação Ano: Espécie Animal Código: Material para Coleta MAT 01: MAT 02: MAT 03: MAT 04: Tipo de Análise Descrição: Código: Descrição: Laboratório de Destino Código: Descrição: UF: CEP:Município: Propriedade Nome do Estabelecimento: Nome da Propriedade: Proprietário Nome do Proprietário: Status da Amostra: Observação do SIF: Observação do Laboratório: Informações já preenchidas A ser preenchida pelo laboratório Num. Animais/Espécie: Código para Análise: Recebimento Data do Recebimento: Inicial: Final: Data prevista da Coleta: Semana: Número: SIF: UF: Informações do Laboratório Data real da Coleta: Hora da Coleta: Hora do Congelamento: Datas da Análise Campos a serem preenchidos pelo SIF M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 36 Passo 3 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 4: Acondicionar a amostra e a cinta da ROA plastificada em envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numerado de forma indelével. Passo 5: Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé- trico da mesma. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 37 Passo 6: Acondicionar herme- ticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmi- ca adequada (ex: isopor, etc), proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de des- tino em condições adequadas para a realização das análises, conforme os critérios de acei- tabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (con- forme a tabela 01). Obs. Quando da utilização de gelo seco, o mesmo deve estar embalado em material apropria- do de forma a evitar danos à em- balagem da amostra quando em contato direto com a mesma. Na utilização de gelo reciclável, não há necessidade de embalar o mesmo. Passo 7 - Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de pa- pelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dize- res “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 38 Passo 8 - Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carim- bada num envelope. Passo 9 - Identificar o envelo- pe (amostra do PNCRC/SDA/ MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino. Passo 10 - Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão. Passo 11 - Enviar a amostra para o laboratório de destino determinado pelo sorteio. Passo 12: Manter registro da comprovação de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 39 Item 6.2 - Procedimento para coleta de URINA DE BOVINO VIVO: Passo 1: Coletar 100 mL de urina do animal escolhido para amostragem e acondicionar este volume em um frasco de 100 mL ou em dois de 50 mL. Os frascos não devem ter todo o seu volume disponível preen- chido. Obs. O frasco a ser utilizado deve ser de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga com “tampa lacre”, e sem quaisquer inscrições ou rótulos. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 40 Passo 2 - Preencher os campos obrigatórios da ROA, registrando o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “ob- servação” e imprimir 02 (duas) vias. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos desti- nados para este fim pelo responsável pela coleta. D A D O S D A A M O ST RA 01 - Id en ti� ca çã o 02 - M ês d o So rt ei o: A no 04 - N om e da P ro pr ie da de 07 - M un ic íp io 12 - N om e do P ro pr ie tá rio 15 - M un ic íp io 19 - Es pé ci e 12 - En d. P ro pr ie tá rio 14 - CE P 08 - U F 09 - Có d. S er vi ço O �c ia l 10 - N IR F 11 - I.E 05 - En d. P ro pr ie da de 06 - CE P 20 10 BO V. V IV O (C O N FI N ) 22 - La bo ra tó rio d e D es tin o 27 - D at a do C on ge la m en to 29 - O bs er va çã o do S ED ES A 29 - N úm er o do L ac re 30 - A ss in at ur a e ca rim bo d o Re sp on sá ve l p el a Co le ta d o Se rv iç o So ci al 30 - A ss in at ur a e ca rim bo d o Re sp on sá ve l p el a Co le ta d o Se rv iç o So ci al 28 - H or a do C on ge la m en to LA D ET EC 36 - La bo ra tó rio 37 - D at a Re al d a Co le ta 38 - N úm er o do L ac re LA D ET EC 24 - D at a da C ol et a 25 - D at a Re al d a Co le ta 01 /0 9/ 20 10 26 - H or a da C ol et a 23 - N º d e A ni m ai s na P ro p. 20 - M at er ia is p ar a Co le ta U RI N A 35 - M at er ia is C ol et ad os U RI N A 21 - Ti po d e A ná lis e 51 0- SU BS T. A ÇÃ O A N A BO LI ZA N TE -I 34 - Ti po d e A ná lis e 51 0- SU BS T. A ÇÃ O A N A BO LI ZA N TE -I 90 69 0 Se te m br o 03 - U F A LA G O A S N úm er o 31 - Id en ti� ca çã o 32 - U F A no 20 10 90 69 0 A LA G O A S 33 - Es pé ci e BO V. V IV O (C O N FI N ) N úm er o 16 - U F 17 - Ti po 18 - CP F ou C N PJ CI N TA ID EN TI FI CA D O RA D A A M O ST RA In fo rm aç õe s já p re en ch id as A s er p re en ch id a pe lo G es to r d e Co le ta M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 41 Passo 3 - Destacar a cinta iden- tificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envol- tório plástico apropriado. Obs. A cinta identificadora da amostra deve ser enviada de forma que suas informações estejam visíveis, sendo devida- mente preenchida de forma le- gível, assinada e carimbada pelo responsável pela coleta. Passo 4 - Acondicionar a amos- tra e a cinta da ROA plastificada em envoltório plástico (embala- gem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numera- do de forma indelével. Passo 5 - Congelar a amostra de forma que atinja o centro geomé- trico da mesma. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 42 Passo 6 - Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: isopor, etc), proporcionan- do as condições necessárias para que a amostra chegue ao labo- ratório de destino em condições adequadas para a realização das análises, conforme os critérios de aceitabilidade determina- dos pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01). Obs. Quando da utilização de gelo seco, o mesmo deve estar embalado em material apropria- do de forma a evitar danos à em- balagem da amostra quando em contato direto com a mesma. Na utilização de gelo reciclável, não há necessidade de embalar o mesmo. Passo 7 - Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de pa- pelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dize- res “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 43 Passo 8 - Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carim- bada num envelope. Passo 9 - Identificar o envelo- pe (amostra do PNCRC/SDA/ MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino. Passo 10 - Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão. Passo 11 - Enviar a amostra para o laboratório de destino determinado pelo sorteio. Passo 12: Manter registro da comprovação de envio da amostra e de recebimento pelo laboratório. TABELA ESTADOS DE CONSERVAÇÃO E PRAZO DE COLETA DE AMOSTRAS TA B EL A - E ST A D O D E CO N SE RV A ÇÃ O E P RA ZO D E CO LE TA D E A M O ST RA S M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 45 Ta b el a 01 : Es ta d o s d e C o n se rv aç ão A ce it áv ei s d e am o st ra s ao c h eg ar a o l ab o ra tó ri o , p ar a q u al a a n ál is e fo i d et er m in ad a n a R O A . G ru po d e Su bs tâ nc ia M at ri z Es ta do s de c on se rv aç ão ac ei tá ve is Es ta do s de c on se rv aç ão nã o ac ei tá ve is Pe st ic id as O rg an oc lo ra do s e PC BS G or du ra (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ), Le ite , M el , U rin a e Pe sc ad o (P ei xe e C am ar ão ) CS , C G, D F e AM A D An tim ic ro bi an os (e xc et o su lfo na m id as ) Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ), Le ite e P es ca do (P ei xe e Ca m ar ão ) CS e C G DF , A M e A D O vo s e M el CS , C G, D F e AM AD Cl or an fe ni co l Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ), Le ite e P es ca do (P ei xe e Ca m ar ão ) CS e C G DF , A M e A D O vo s e M el CS , C G, D F e AM AD Co nt am in an te s In or gâ ni co s Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ), M el e P es ca do (P ei xe e Ca m ar ão ) CS , C G, D F e AM AD Su bs tâ nc ia s co m aç ão A na bo liz an te U rin a e Ca rn es (B ov in a, S uí na , Av es e E qu in a) . CS e C G DF , A M e A D M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 46 G ru po d e Su bs tâ nc ia M at ri z Es ta do s de c on se rv aç ão ac ei tá ve is Es ta do s de c on se rv aç ão nã o ac ei tá ve is Su lfo na m id as Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ), Le ite e P es ca do (P ei xe e Ca m ar ão ) DF , C S e CG AM e A D M el CS , C G, D F e AM AD Co ra nt es Pe sc ad o (P ei xe e C am ar ão ) CS e C G DF , A M e A D M ic ot ox in as Ca rn es (B ov in a e Av es ), Pe sc ad o (P ei xe e C am ar ão ) e L ei te CS , C G e D F AM e A D O rg an of os fo ra do s Ca rn e (B ov in a) . CS e C G DF , A M e A D M el CS , C G, D F e A M AD Le ite CS , C G e D F AM e A D An tic oc ci di an os Ca rn es (B ov in a e Av es ). CS e C G DF , A M e A D Be ta go ni st as Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ) CS e C G DF , A M e A D U rin a CS e C G DF , A M e A D An tip ar as itá rio s Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq üi na ) e L ei te . CS e C G DF , A M e A D Se da tiv os Ca rn es (B ov in a, S uí na e A ve s) . CS e C G DF , A M e A D M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 47 G ru po d e Su bs tâ nc ia M at ri z Es ta do s de c on se rv aç ão ac ei tá ve is Es ta do s de c on se rv aç ão nã o ac ei tá ve is Ca rb am at os Ca rn e (B ov in a) , L ei te CG e C S DF , A M e A D M el CS , C G, D F e A M AD Pi re tr oi de s Ca rn es (B ov in a, S uí na , A ve s e Eq ui na ) CS e C G DF , A M e A D M el CS , C G, D F e A M AD An tii nfl am at ór io s N ão Es te ró id es Ca rn e (B ov in a) . CS e C G DF , A M e A D An ab ol iz an te s Ho rm on ai s Pe sc ad o (P ei xe e C am ar ão ) CS e C G DF , A M e A D HP As Pe sc ad o (P ei xe e C am ar ão ) CS , C G e D F AM e A D C S - co ng el ad o só lid o: a m os tr a qu e se r ev el ar , a o ta to , co m pl et am en te s ól id a; C G - c ris ta is d e ge lo : am os tr a qu e se r ev el ar , a o ta to , am ol ec id a em s ua s up er fíc ie , m as c om o c en tr o s ól id o, o u qu e re ve la r a pr es en ça , ai nd a qu e di sc re ta , d e cr is ta is d e ge lo ; D F - de sc on ge la do f rio : a m os tr a de sc on ge la da , m as q ue a o ta to r ev el ar -s e ai nd a fr ia ; A M - a m bi en te : a m os tr a de sc on ge la da , c uj a te m pe ra tu ra s e ap ro xi m ar d a te m pe ra tu ra a m bi en te ; A D - e m d ec om po si çã o: a m os tr a co m s in ai s ev id en te s de d ec om po si çã o. O B S. : E st ej a ci en te q ue e m c as o de d es cu m pr im en to d os c rit ér io s de c on se rv aç ão a a m os tr a se rá d es ca rt ad a. M an ua l d e co le ta d e am os tr as d o PN C RC /M ap a Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 48 Ta b el a 02 : P ra zo d e C o le ta e e n vi o d e A m o st ra s Pr az os d e Co le ta d e A m os tr as Es pé ci e Pr az os p ar a co le ta Pr az o pa ra e nv io a o La bo ra tó ri o A ve s 07 (s et e) d ia s co rr id os a p ar tir d a da ta pr ev is ta d e co le ta , i nc lu si ve . 7 (s et e) d ia s co rr id os , a p ar tir d a da ta re al de c ol et a, in cl us iv e. Bo vi no A ba tid o Eq ui na Su ín a Pe sc ad o 15 d ia s co rr id os a p ar tir d a da ta p re vi st a de c ol et a, in cl us iv e. Le ite M el O vo s O bs .: N o ca so d a co le ta d e am os tr as d e ur in a de B O VI N O S VI VO S é es ta be le ci do p ra zo d e 30 d ia s co rr id os p ar a a real iz aç ão d a co le ta a pa rt ir da d at a pr ev is ta , e 1 5 (q ui nz e) d ia s pa ra e nv io a o la bo ra tó rio , i nc lu si ve . MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA M A N U A L D E C O LE TA D E A M O S TR A S D O P N C R C /M A PA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária HistoryItem_V1 InsertBlanks Where: before current page Number of pages: 1 same as current 1 1 1 725 359 CurrentAVDoc SameAsCur BeforeCur QITE_QuiteImposingPlus2 Quite Imposing Plus 2.9b Quite Imposing Plus 2 1 1 HistoryItem_V1 InsertBlanks Where: before current page Number of pages: 1 same as current 1 1 1 725 359 CurrentAVDoc SameAsCur BeforeCur QITE_QuiteImposingPlus2 Quite Imposing Plus 2.9b Quite Imposing Plus 2 1 1 HistoryList_V1 qi2base
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