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Plano de reformulação dos sistemas de negócio da Anthropos

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Plano de reformulação dos sistemas de negócio da Anthropos
 
1. Considerando que a empresa possui atualmente 1.1000.0110.1010.0000₂ bytes, convertendo do sistema binário₂ para decimal₁₀
| 1 | x 2¹⁶ = 65.536
| 1 | x 2¹⁵ = 32.768
| 0 | x 2¹⁴ = 0
| 0 | x 2¹³ = 0
| 0 | x 2¹² = 0
| 0 | x 2¹¹ = 0
| 1 | x 2¹⁰ = 1.024
| 1 | x 2⁹ = 512
| 0 | x 2⁸ = 0
| 1 | x 2⁷ = 128
| 0 | x 2⁶ = 0
| 1 | x 2⁵ = 32
| 0 | x 2⁴ = 0
| 0 | x 2³ = 0
| 0 | x 2² = 0
| 0 | x 2¹ = 0
| 0 | x 2⁰ = 0
1.1000.0110.1010.0000₂ = 65.536 + 32.768 + 1.024 + 512 + 128 + 32 = 100.00010
Se temos no total 100.000 bytes de clientes e cada um consome 1.048.576 bytes de espaço, multiplica o total de clientes pelo consumo individual para encontrar o espaço necessário para acomodar os dados desses clientes
E = 100.000 * 1048576
E = 104.857.600.000 bytes
Encontrado o valor, aplica uma regra de três para converter o valor de bytes em Gigabytes, sabendo que 1Gb = 1.073.741.824 bytes
1.073.741.824 bytes --------- 1 Gb
104.857.600.000 -------------- XGb
XGb= 97.66
Sendo assim, serão necessários 97.66Gb de espaço em disco para acomodar os dados dos clientes.
2. São fatores de qualidade do novo sistema de vendas;
Funcionalidade: A funcionalidade está relacionada com as características e funções do software de acordo com a necessidade do usuário. 
Confiabilidade: Trata-se do total funcionamento do software com o desempenho especificado e sem falhas, quando utilizado sob as condições informadas. 
Usabilidade: Simplificação do software para que facilmente o usuário possa compreender e operar as funcionalidades do sistema. 
Eficiência: A performance do software comparado com a quantidade de recursos utilizada.
Facilidade de manutenção: Facilidade para realizar modificações de reparo ou de 
inclusão de novas funcionalidades.
Testabilidade: Capacidade de testar as novas e antigas funcionalidades.
Portabilidade: Capacidade de transferir a aplicação para outros ambientes.
Reusabilidade: reutilização de módulos do software para ganho de produtividade e facilidade na manutenção.
3. Não é correto, pois entregar o sistema no prazo com o custo de não passar adequadamente pela fase de testes, prejudica o contratante, encontrar o defeito na fase de engenharia custa centenas de vezes menos do que tentar corrigi-lo durante a fase de produção
4. O melhor a se fazer nesse caso é conversar com o cliente expondo os riscos de entregar o sistema sem os testes adequados e tentar negociar uma possível extensão do prazo de entrega. Em produção, defeitos podem afetar severamente os rendimentos da empresa, corrigir erros durante o desenvolvimento é a melhor forma de reduzir a quantidade de bugs em produção e suas possíveis consequências.

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