Buscar

Escalas numéricas e gráficas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

REPRESENTAÇÃO 
GRÁFICA
Sílvia Eidt Monteiro
Escalas numéricas e gráficas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer o conceito de escalas numéricas e gráficas.
 � Aplicar escalas numéricas e gráficas de acordo com as normas.
 � Identificar a aplicação de escalas em representação gráfica.
Introdução
As escalas acompanham o desenho técnico e são fundamentais para 
você manter a proporção e informar o tamanho real de um projeto. 
Antes mesmo de iniciar uma graficação, você já deve saber qual es-
cala será utilizada e se ela está de acordo com o nível de detalhamento 
necessário. Até para a escolha do tamanho da prancha em que será 
impresso o projeto é necessário conhecer o que será inserido nele, ou 
seja, o desenho em escala.
Neste capítulo, você vai conhecer as escalas existentes, a gráfica e a 
numérica. Também vai ver o que a norma determina sobre elas e como 
utilizá-las de acordo com o que se quer informar. Para isso, você vai 
estudar o conceito de escala trazido por diferentes autores e por duas 
normas, verificando as suas recomendações e determinações.
Escalas gráficas e numéricas: conceito
Você sabia que há mais de uma maneira de representar a escala de um desenho? 
São duas: a escala gráfica ou a numérica. Neste capítulo, você vai conhecê-
-las e compreender a sua aplicabilidade. Primeiramente, você deve entender 
o que é escala. Para Ching (2017, p. 12), “[...] em desenho, escala refere-se a 
uma proporção que determina a relação entre uma representação e o tamanho 
real daquilo que é representado”. As escalas gráficas (Figura 1) são símbolos 
compostos por “[...] linhas graduadas ou barras que representam medidas em 
proporção. Essas escalas são especialmente úteis porque permanecem propor-
cionais quando um desenho é aumentado ou reduzido” (CHING, 2017, p. 208). 
Os símbolos gráficos são posicionados o mais perto possível dos desenhos a 
que se referem, preferencialmente de maneira alinhada. Servem para orientar 
o leitor sobre o que é representado no papel.
Figura 1. Escala gráfica.
Fonte: Ching (2017, p. 208).
As escalas numéricas são mais comumente utilizadas e são representadas 
por números, tanto no selo como junto ao desenho, abaixo do título. Na Figura 
2, você pode ver as escalas mais adequadas e internacionalmente aceitas 
para o uso no setor da construção, de acordo com o que se deseja representar 
(BUXTON, 2017).
Escalas numéricas e gráficas2
Figura 2. Recomendação de escala para o setor de construção.
Fonte: Buxton (2017, p. 3).
Similar a Buxton, Farrelly (2014) também traz recomendações, como você 
pode observar na Figura 3. Ele ainda comenta:
A escala é uma consideração fundamental no projeto de arquitetura e dos 
espaços, uma vez que nos permite comparar a planta ou maquete de uma 
ideia com sua representação em tamanho real. A escala é a representação de 
uma ideia em relação a uma medida, ou um sistema de medidas, conhecida 
ou compreendida universalmente (FARRELLY, 2014, p. 102).
3Escalas numéricas e gráficas
Figura 3. Recomendação de escala.
Fonte: Farrelly (2014, p. 103).
Quanto maior a escala de um desenho, mais informação ele deve conter. 
Ou seja, cada aumento de escala permite que mais detalhes sejam mostrados. 
Observe a Figura 4, que mostra o aumento da escala em maquetes. Uma das 
maquetes está na escala 1:2.000 e a outra está na escala 1:200. Como você 
pode notar, maquetes também são produzidas respeitando escalas.
Figura 4. Maquetes em escala, respectivamente 1:2.000 e 1:200.
Fonte: Farrelly (2017, p. 103).
Escalas numéricas e gráficas4
Para a confecção de maquetes, desenhos à mão, ou ainda para identificar 
medidas em projetos com escala indicada, você deve utilizar o escalímetro. 
De aparência similar à de uma régua, esse instrumento é essencial na repre-
sentação gráfica.
O escalímetro é um instrumento “[...] que tem um ou mais conjuntos de espaços 
precisamente graduados e numerados para medição, leitura ou transferência de 
dimensões e distâncias em um desenho” (CHING, 2017, p. 12). Ele permite fazer a 
marcação da medida em escala na folha durante o desenho ou é utilizado para a 
leitura de medidas em um desenho pronto.
Como você pode ver na Figura 5, o escalímetro de arquitetura clássico é triangular, 
com seis lados, cada um com uma escala: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Ele possui 
15 ou 30 cm e não deve ser utilizado como régua para o traçado de linhas, pois as 
deforma (CHING, 2017).
Figura 5. Escalímetro de arquitetura.
Fonte: Ching (2017, p. 12).
5Escalas numéricas e gráficas
Escalas de acordo com as normas técnicas
Duas normas trazem as características das escalas gráficas e numéricas. Uma 
delas é a muito utilizada NBR 6.492/1994, que fixa exigências sobre represen-
tação gráfica em arquitetura de modo geral. Outra é a NBR 8.196/1999, que 
aborda o assunto em específico.
A NBR 6.492 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
1994, p. 2), que trata da representação de projetos de arquitetura, define escala 
como “relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho 
e suas dimensões reais”. A norma traz informações sobre a escala ao longo 
de boa parte do texto, relacionando-a com as fases de projeto e documentos 
típicos. Além disso, no seu anexo, indica como deve ser a representação visual 
(gráfica ou numérica). Em resumo, a norma determina que:
 � a escala é um dos elementos mínimos do selo (chamado de carimbo 
ou quadro);
 � escalas gráficas devem localizar-se próximas ao selo;
 � nas fases de projeto conhecidas como anteprojeto e projeto executivo, a 
escala deve ser igual ou superior a 1:100 na representação da edificação, 
de acordo com o porte do programa, admitindo escalas menores, com 
ampliações setoriais;
 � todas as plantas de situação, plantas de locação, plantas baixas, cortes, 
fachadas, plantas de teto refletivo, detalhes construtivos e de esqua-
drias devem conter indicação de escala, seja qual for a fase do projeto 
correspondente.
Conforme o anexo dessa norma, as escalas mais usuais são 1:2, 1:5, 1:10, 
1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:200, 1:250 e 1:500. Além disso, como afirma a 
norma, na escolha da escala, é preciso sempre ter em mente a futura redução 
do desenho.
Ainda no anexo, há informação de como representar a numeração e os 
títulos de desenhos. Logo abaixo do título, aparece a escala numérica, separada 
por um traço. A norma determina o tamanho das letras e a espessura de linha 
(pena) para a sua escrita, tanto com grafite como com tinta.
A NBR 8.196 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
1999, p. 1) “fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas de-
signações em desenhos técnicos”. Ela determina que a representação completa 
de uma escala consiste na palavra “ESCALA”, ou de sua abreviação “ESC.”, 
seguida da indicação da relação:
Escalas numéricas e gráficas6
 � escala 1:1, para escala natural;
 � escala X:1, para escala de ampliação (X > 1);
 � escala 1:X, para escala de redução (X > 1).
O valor de X deve ser definido conforme o Quadro 1, a seguir.
Fonte: Adaptado de NBR 8.196 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1999, p. 2).
Redução Natural Ampliação
1:2 1:1 2:1
1:5 1:1 5:1
1:10 1:1 10:1
Nota: as escalas deste quadro podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
Quadro 1. Valor de X conforme escala natural, redução ou ampliação
Ainda conforme a norma, a escala escolhida deve ser pertinente às infor-
mações que você deseja transmitir. Além disso, “Em todos os casos, a escala 
selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação fácil e clara 
da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em 
questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho” (AS-
SOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1999, p. 2). E ainda:
 � a escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho;
 � quando houver mais de uma escala na folha, na legenda deve constar 
a escala geral;
 � quando for necessárioo uso de mais de uma escala na folha de desenho, 
estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou da vista 
a que se referem.
Como aplicar escalas em desenhos e projetos
Nesta seção, você vai ver exemplos com as escalas mais adequadas para os 
diferentes tipos de desenho. Que tal começar pelas escalas maiores?
7Escalas numéricas e gráficas
Os mapas de levantamento aerofotogramétrico, disponíveis em prefeituras 
e outros órgãos públicos, são cartas geralmente feitas nas seguintes escalas: 
1:50.000, 1:25.000, 1:10.000, 1:2.500 e 1:1.250. Contudo, a microfilmagem e 
os métodos computadorizados de armazenamento e consulta permitem que 
os mapas sejam reproduzidos em qualquer escala desejada. Os arquitetos e 
topógrafos sempre têm de consultar mapas e plantas antigas de vez em quando 
(BUXTON, 2017, p. 12).
Entre outros fins, você pode utilizar esses levantamentos para elaborar a 
planta de situação de um projeto, conforme a Figura 6. Assim:
Dependendo do tamanho do terreno e do espaço disponível para o desenho, 
as plantas de localização ou situação podem ser desenhadas em uma escala de 
engenharia (1:500 ou 1:1.000, por exemplo) ou em uma escala de arquitetura 
(1:200, por exemplo) (CHING, 2017, p. 66).
Figura 6. Planta de situação: o lote na quadra e o contexto imediato. Escala 1:2.000.
Fonte: Buxton (2017, p. 4).
Escalas numéricas e gráficas8
A planta de situação precisa incluir informações completas sobre a loca-
lização do terreno. Já a planta de locação (também chamada de localização 
ou implantação) deve mostrar a “locação das edificações, assim como a das 
eventuais construções complementares” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 1994, p. 1).
Na Figura 7, você pode ver uma planta de locação na escala 1:500. Conforme 
a NBR 6.492 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
1994, p. 1), ela deve compreender “o projeto como um todo, contendo, além do 
projeto de arquitetura, as informações necessárias dos projetos complemen-
tares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e 
de drenagem, entre outros”.
Figura 7. Planta de locação ou localização: a construção no lote. Escala 1:500.
Fonte: Buxton (2017, p. 4).
9Escalas numéricas e gráficas
Já “as plantas baixas costumam ser desenhadas na escala de 1:100 ou 1:50. 
Edificações maiores ou conjuntos de prédios podem ser desenhados na escala 
de 1:200, para que possam caber em uma folha de papel duplex ou tríplex de 
tamanho convencional” (CHING, 2017, p. 60). Veja, na Figura 8, um exemplo 
de planta baixa na escala 1:100.
Figura 8. Planta baixa na escala 1:100.
Fonte: Buxton (2017, p. 4).
Escala para detalhes
Para Buxton (2017, p. 7), “o nível do detalhe mostrado para representar um 
elemento de construção varia conforme a escala da representação: se o detalhe 
for complexo demais, talvez não seja possível reproduzi-lo claramente no 
desenho plotado. Em sistemas de modelagem tridimensional, esse processo 
pode ser automático”. Veja, na Figura 9, a variação de detalhes conforme a 
escala aumenta.
Escalas numéricas e gráficas10
Figura 9. Representação em diferentes escalas e níveis de detalhe.
Fonte: Buxton (2017, p. 7).
Ching (2017, p. 42) também fala sobre escala e detalhe: “os desenhos de 
arquitetura geralmente são feitos em escalas reduzidas para se adequarem a 
um determinado tamanho de folha de papel”. Além disso, “a escala de um 
desenho determina a quantidade de detalhes que pode ser colocada na imagem 
gráfica. Por outro lado, a quantidade de detalhe desejada determina qual deverá 
ser a escala de um desenho”.
Na Figura 10, você pode ver o detalhe de uma peça e seu encaixe em escala 
natural (1:1). A linha mais grossa representa a face cortada e as mais finas 
representam as hachuras. Foram utilizadas diferentes hachuras para representar 
os diferentes elementos. O desenho possui cotas de todas as partes da peça 
para sua execução ou reprodução.
11Escalas numéricas e gráficas
Figura 10. Desenho de um detalhe em escala real (escala 1:1).
Fonte: Buxton (2017, p. 5).
Escalas numéricas e gráficas12
A escala digital e os detalhes
Ching (2017, p. 43) afirma o seguinte sobre a escala de projetos graficados em 
programas de computadores: “O redimensionamento ou a mudança de escala 
de um conjunto de dados digitais é bastante fácil de ser feita. Desenhos com 
vetores podem ser reduzidos ou ampliados sem que a qualidade da imagem 
seja afetada”. Ele salienta que se deve observar o nível de detalhe ao modificar 
a escala de impressão. Desenhos com escala muito pequena ficarão poluídos e 
densos para a leitura se houver muita informação. Já os desenhos com escalas 
maiores exigem mais detalhes (Figura 11).
Figura 11. Desenho digital impresso em escala pequena, com muitos detalhes e linhas 
espessas.
Fonte: Ching (2017, p. 60).
Neste capítulo, você estudou a escala gráfica e a escala numérica. Viu 
como utilizá-las em desenho técnico, de acordo com as determinações fixadas 
pelas normas brasileiras. Tudo de acordo com as diferentes fases de projeto 
e seus documentos típicos.
13Escalas numéricas e gráficas
1. Para a construção de uma escala 
gráfica, é necessário calcular o valor 
da divisão principal correspondente 
no desenho. Por exemplo, uma 
escala gráfica de 1:50 obedece 
ao seguinte cálculo: 1:50 = 0,02 
m = 2 cm. Ou seja, cada 2 cm 
no desenho correspondem a 1 
m. Assim, considere uma janela 
que está na escala 1:25 e mede 
6 cm de largura no papel. Que 
dimensão ela tem na realidade?
a) 6 m
b) 2 m
c) 1,5 m
d) 2,5 m
e) 4 m
2. As escalas gráficas são símbolos 
compostos por “linhas graduadas 
ou barras que representam 
medidas em proporção. Essas 
escalas são especialmente 
úteis porque permanecem 
proporcionais quando um desenho 
é aumentado ou reduzido” 
(CHING, 2017, p. 208). Assim, 
considere que, em um desenho 
na escala 1:100, 1 cm corresponde 
a 1 m. Quantos centímetros 
possui 1 m na escala 1:25?
a) 4 cm
b) 8 cm
c) 2 cm
d) 6 cm
e) 10 cm
3. A NBR 8.196 trata do emprego 
de escolas em desenho 
técnico. Qual das escalas de 
redução a seguir é admitida de 
acordo com essa norma?
a) 1:20
b) 1:25
c) 1:75
d) 1:125
e) 1:150
4. A NBR 6.492, que trata da 
representação de projetos de 
arquitetura, define escala como 
“relação dimensional entre a 
representação de um objeto no 
desenho e suas dimensões reais” 
(ABNT, 1994, p. 2). De acordo com o 
anexo dessa norma, estão entre as 
escalas mais usuais em arquitetura:
a) 1:1, 1:2 e 1:5.
b) 1:25, 1:50 e 1:75.
c) 1:50, 1:75 e 1:85.
d) 1:250, 1:500 e 1:1.000.
e) 1:100, 1:200 e 1:300.
5. A escala deve ser escolhida 
de acordo com o que se quer 
representar. Quanto maior a 
escala de um desenho, mais 
informação ele deve conter. 
Conforme Farrelly (2014), para 
qual documento é recomendado 
o uso da escala numérica 1:50?
a) Planta de situação e contexto.
b) Planta de localização e 
do entorno imediato.
c) Plantas completas de 
edificações maiores.
d) Detalhes de interiores e plantas 
baixas de edificações pequenas.
e) Detalhes de mobiliários 
e materiais.
Escalas numéricas e gráficas14
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de Projetos 
de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196. Desenho Técnico: emprego 
de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
BUXTON, P. Manual do Arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2017.
FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Leitura recomendada
NEUFERT, P; NEFF, L. Casa, apartamento, jardim. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
15Escalas numéricas e gráficas
Conteúdo:

Outros materiais