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REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL Patrícia Dalmina de Oliveira Paginação de piso Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Explicar a importância de utilizar paginação de pisos em projetos de arquitetura. � Reconhecer as formas de representação gráfica de paginações. � Descrever a funcionalidade de plantas de paginação de pisos. Introdução Neste capítulo, você conhecerá mais a respeito do projeto de paginação de piso, dos aspectos relevantes no momento de escolha das peças cerâmicas, da determinação de encaixes para valorização estética e da otimização orçamentária da obra. Entre suas principais funções, a planta de paginação orienta a equipe executora em relação ao encaixe de assen- tamento do piso e faz uma previsão otimizada da quantidade necessária de pisos e revestimentos. A partir de agora, você conhecerá os aspectos técnicos relacionados às representações gráficas da paginação e sua significativa importância para evitar erros e desperdícios na obra. E, ainda, poderá compreender melhor as especificações funcionais e estéticas da paginação para valorizar o espaço e guiar a execução da obra. Paginação Trata-se da técnica de encaixe de revestimentos para pisos e paredes (VEN- DRAMINI, 2013). Em arquitetura, engenharia e design de interiores, a pagi- nação de piso, como é conhecida, serve como planejamento para o encaixe a ser feito no piso e o revestimento de paredes, apresentando por onde deverá ser iniciado o assentamento, o planejamento de cortes, a previsão de utilização de material e rodapés. Sua elaboração visa a determinar a distribuição correta do revestimento cerâmico pelo espaço e orientar o início e o sentido de assentamento das peças (SACCOMORI, 2015). Contudo, a planta de paginação não é apenas um planejamento estético, mas também muito relevante no momento de assentamento dos pisos e re- vestimentos pela equipe executora, além de contribuir para a elaboração do orçamento da obra. Noções sobre especificações e cálculos A definição do piso/revestimento possibilita que os cálculos de compra dos materiais envolvidos na paginação sejam mais exatos, o que otimiza o pro- cesso, sem compras em excesso ou em falta, uma vez que tais materiais podem representar grandes valores na etapa de acabamento da obra (REBOLLAR, 2003; AGOPYAN et al., 2003). O cálculo para a quantidade de piso necessária dependerá da paginação escolhida e das dimensões das peças e do espaço. A paginação apresenta algumas opções muito conhecidas de encaixe, que visam à otimização dos materiais e recursos, ao melhoramento do conforto visual da superfície, à impressão óptica de ampliação de espaço, à composição estética, etc. Calcular corretamente a quantidade de piso necessário para a obra faz parte do processo de desenvolvimento da paginação, o que pode ser feito por meio dos softwares nos quais se desenvolvem as plantas (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018a). No entanto, compreender a ló- gica por trás desse cálculo pode ser muito conveniente para discussões sobre melhores alternativas. No Quadro 1, você pode observar uma exemplificação de cálculo da quan- tidade de piso necessário, considerando uma paginação reta/prumo com uma peça cerâmica quadrada com dimensões de 45 × 45 cm. Note também que existe na tabela de cálculo um acréscimo de 10%, a ser acrescido como margem de segurança na aquisição do piso, a fim de suprir a necessidade dos recortes e/ ou de peças defeituosas (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018a). Paginação de piso2 Fonte: Adaptado de Ceusa Revestimentos Cerâmicos (2018, documento on-line). Dimensão do piso m2 de uma peça de piso 0,45 × 0,45 m 0,2025 Área (m2) Piso (m2) Resultado em peças 30 0,2025 148,148 +10% 162,958 Quadro 1. Exemplo de cálculo de piso É importante lembrar que o cálculo utilizado para o revestimento de parede não é o mesmo para o piso. No primeiro caso, deve-se somar a metragem qua- drada das paredes a serem revestidas e áreas de portas e janelas descontadas desse total, visto que não receberão revestimento. O percentual de acréscimo também deve ser inserido (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018a). Os revestimentos mais populares são chamados de placa cerâmica, com uma base constituída de argila pura ou de uma mistura de minerais (REBELO, 2010). As placas cerâmicas podem ser caracterizadas como um composto de matérias-primas inorgânicas (argilas e minerais), que passam por um processo de conformação — tradicionalmente métodos de extrusão ou prensagem —, sendo secas e queimadas em altas temperaturas adquirindo propriedades específicas de resistência. Ainda, podem ser esmaltadas ou não, e o esmalte é uma cobertura vitrificada e impermeabilizante. Todas essas definições técnicas são dadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na normativa NBR 13816:1997 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1997). Determinadas características técnicas da cerâmica são muito relevantes no momento de desenvolver o planejamento da paginação, tornando-se im- prescindível saber nomenclaturas, resistências à abrasão, absorção de água, entre outros aspectos. 3Paginação de piso Acesse o link a seguir para verificar outras informações pertinentes a respeito das várias classificações técnicas de revestimentos. https://goo.gl/Dxtj3v Nos Quadros 2 e 3, pode-se verificar as principais nomenclaturas e classi- ficações que impactam a escolha do tipo de revestimento a ser usado em uma obra. O primeiro quadro conta com as nomenclaturas mais comuns de cada classificação de revestimento, além de suas características de absorção de água e resistência mecânica (INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, 1998). Fonte: Adaptado de Instituto Nacional de Metrologia (1998, documento on-line). Nome Absorção de água Resistência mecânica Porcelanatos Baixa absorção Alta Grês Baixa absorção Alta Semigrês Média absorção Média Semiporosos Alta absorção Baixa Porosos Alta absorção Baixa Quadro 2. Principais nomenclaturas e classificações de revestimentos O Quadro 3 apresenta a classificação PEI (Porcelain Enamel Institute), também usada no Brasil para classificar a resistência à abrasão do reves- timento, informação muito relevante para a escolha deste, uma vez que se refere à resistência à circulação de que cada revestimento (INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 2010). Paginação de piso4 Fonte: Adaptado de Instituto de Arquitetura e Urbanismo (2010, documento on-line). Grupo PEI Resistência à abrasão Uso 0 Baixíssima Nunca para piso/Pode revestir paredes 1 Baixa Ambiente com pouquíssima circulação e geralmente sem sapatos (p. ex., banheiros) 2 Média Ambientes residenciais sem contato com área externa (p. ex., home office) 3 Média/alta Ambientes residenciais de tráfego médio (p. ex., corredores) 4 Alta Ambientes residenciais com tráfego intenso (p. ex., salas e cozinhas) 5 Altíssima Ambientes residenciais e comerciais de tráfego intenso (p. ex., áreas externas e salas comerciais) Quadro 3. Classificação quanto à abrasão superficial Por sua vez, os porcelanatos não são classificados com base no PEI, e sim na classe de uso (Quadro 4), levando em consideração não apenas a resistência à abrasão, como também a resistência química e física do esmalte (CERÂMICA PORTINARI, [201-?]). 5Paginação de piso Fonte: Adaptado de Cerâmica Portinari ([201-?], documento on-line). Classe Uso 1 Uso em paredes 2 Uso em banheiros e quartos residenciais 3 Uso em dependências residenciais sem comunicação com áreas exteriores 4 Uso em todas as dependências residenciais 5 Uso em todas as dependências residenciais e comerciais de tráfego médio 6 Uso em todas as dependências residenciais e comerciais de tráfego intenso Pp Porcelanato técnico de uso amplo. Uso em paredes e pavimentos de todas as dependências residenciais e ambientes comerciais de tráfego intenso Quadro 4. Classe de uso: porcelanatos Além dos pisos e revestimentos de argila pura e porcelanatos,há uma infinidade de outros tipos de revestimento, como variações de madeiras, pedras naturais e sintéticas, entre outros. Acesse o link a seguir para saber mais sobre paginação com cerâmicas e porcelanatos. https://goo.gl/NVPyxb Paginação de piso6 Além disso, existe uma enorme variação de estampas, acabamentos e dimensões de pisos e porcelanatos (Figura 1). Figura 1. Piso cerâmico em diversas padronagens e acabamentos (à esquerda) e expositor de variações de porcelanatos (à direita). Fonte: Adaptada de Stayman/Shutterstock.com; images and videos/Shutterstock.com. Tipos de paginação Existe uma série de tipos de paginação, cada um deles compondo as peças cerâmicas de modo diferente. Todos eles requerem um planejamento minucio- samente calculado, com o intuito de não desperdiçar material, não provocar recortes desnecessários e, no caso de revestimentos estampados, valorizar ao máximo a estampa dentro do ambiente — se previstos no planejamento, todos esses aspectos poderão otimizar os recursos e a estética do ambiente (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b). Veja a seguir alguns modelos de paginação muito utilizados em projetos. Paginação reta/prumo/alinhada — A mais comum entre as paginações, consiste na tendência de o posicionamento das peças do piso seguir o posi- cionamento das paredes do ambiente, sendo assentadas lado a lado. Esse tipo de paginação também é mais econômico, uma vez que o posicionamento das peças não exige muitos recortes (COCCARELLI, 2015) (Figura 2). Para esse tipo, recomenda-se um acréscimo-padrão de 10% no total da quantidade de piso para compra, uma vez que o número de recortes é menor, e o desperdício de peças também tende a ser menor (COCCARELLI, 2015). 7Paginação de piso Figura 2. Paginação reta de piso. Fonte: Adaptada de Bandit Chanheng/Shutterstock.com. Paginação diagonal — Bastante comum, nesse encaixe as peças quadra- das serão posicionadas em ângulo de 45° umas das outras (Figura 3). Nessa técnica, existe um desperdício maior, em torno de 15%, uma vez que haverá mais recortes próximos às paredes. Pode ser elaborado com uma ou mais cores de peças, sendo uma das mais comuns a composição em preto e branco (COCCARELLI, 2015). Espinha de peixe — Encaixe elaborado com peças retangulares, recortadas para seguirem na mesma direção com encaixe (Figura 4). Tem um desperdício de material maior, pode chegar a 30%, pelos inúmeros recortes que devem ser realizados (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b). Contudo, promove uma sensação de movimento no ambiente, tornando-o bastante sofisticado. Paginação de piso8 Figura 3. Paginação de piso em diagonal, composição em preto e branco. Fonte: Adaptada de Sunday Morning/Shutterstock.com. Figura 4. Paginação espinha de peixe em madeira. Fonte: Adaptada de Cima e Sanches (2016, documento on-line). 9Paginação de piso Escama de peixe — Muito semelhante à espinha de peixe, sua maior diferença, contudo, reside no fato de que as peças são retangulares e posicionadas na diagonal em vez de recortadas, além do assentamento ser paralelo às paredes. Esses dois encaixes costumam aparecer com referências amadeiradas, no entanto podem também ser facilmente realizados com cerâmicas (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b; COCCARELLI, 2015) (Figura 5). Figura 5. Paginação escama de peixe. Fonte: Adaptada de Exclusively/Shutterstock.com. Paginação de piso10 Paginação amarrada — Geralmente utilizada com pisos ou revestimen- tos de paredes mais retangulares, as peças são posicionadas em sentido de amarração, como são feitas as paredes (INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 2006) (Figura 6). Figura 6. Paginação amarrada com revestimento retangular. Fonte: Adaptada de Estalon Industries/Shutterstock.com. Cada um dos exemplos de paginação descritos pode ser usado de acordo com a necessidade do ambiente e a proposta do projeto. Recomenda-se acres- centar, para paginações mais simples e com menos recortes, ao menos 10% a mais da metragem necessária como prevenção para o caso de perdas, como quebras e recortes adicionais; no caso de não serem usadas durante a obra, poderão sê-lo mais tarde para troca de alguma peça quebrada. Em casos de paginação com mais recortes, de 15 a 30% a mais podem ser necessários (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018a). Os recortes representam um ponto importante, devendo ser planejados e, no caso de paginações retas, diagonais, etc., para ficarem em posições menos visíveis, feitos em locais mais próximos às paredes, onde os mobiliários do ambiente possam cobri-los. As peças inteiras devem ser valorizadas nos espaços centrais, o que trará uma estética mais agradável ao espaço (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b). 11Paginação de piso Funções e técnicas de paginação O desenvolvimento da paginação de piso e revestimento de paredes tem fun- ções práticas e estéticas. A função estética busca analisar quais os melhores encaixes favorecem o ambiente, proporcionam conforto visual, melhoram a sensação de espaço e/ou impactam o ambiente com uma composição rica e sofisticada. Além disso, esse planejamento pode prever os recortes das peças e organizá-las de modo a não prejudicar a composição estética do ambiente (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b). Outro fator relevante do ponto de vista estético refere-se à definição das juntas das peças: quando peças cerâmicas necessitam de espaçamentos entre elas, dá-se o nome de junta. As juntas devem ter exatamente a mesma medida, para não provocar desalinhamento entre as peças. Elas permitem que as pe- ças contraiam e dilatem (por calor/frio/absorção de água) sem comprometer o conjunto, evitando quebras ou rachaduras, e que preservem um espaço individual, o que é muito útil quando da necessidade de trocar uma peça de modo isolado (INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 2006). As juntas devem ser preenchidas por uma massa própria chamada rejunte, cujas cores também devem ser previstas no planejamento (Figura 7). Figura 7. Execução das juntas entre as peças no processo de assentamento (à esquerda). Revestimento de parede com rejunte preto (à direita). Fonte: Adaptada de StockphotoVideo/Shutterstock.com; Stephen Plaster/Shutterstock.com. Paginação de piso12 A planta de paginação também serve para orientar os profissionais exe- cutores sobre o lugar onde se deve iniciar o assentamento das peças e qual o sentido que precisam seguir. Geralmente, a indicação do início do assentamento poderá ser representada por uma peça hachurada, colorida ou, ainda, por alguma sinalização pertinente sobre a peça, descrita na legenda e com uma ou duas flechas apontando o sentido do assentamento. O sentido do assentamento do piso dependerá do planejamento da paginação e dos tamanhos das peças a serem assentadas levando em consideração os recortes das peças (CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS, 2018b). Note na Figura 8 as informações detalhadas na planta e suas respectivas legendas. Na Figura 9, o detalhamento é descrito na planta, sem a necessidade de legenda. Figura 8. Planta de paginação de piso com legenda. Fonte: Bruno (2010, documento on-line). 1 1 1 Paginação de pisos Paginação de pisos FMU - Design de interiores Rosa Clara e Juraci Silva Mat II - Dormitório Casal Rodapé em poliuretano com detalhe em mármore travertino, conforme DET. 01. RODAPÉ Mármore travertino medindo 0.8m x 0.15 (veri�car medidas no local) SOLEIRA Mármore travertino com medida especí�ca (para evitar recortes) de 0,5m x 0,7m PISO Legenda de pisos 1 1 1 13Paginação de piso Figura 9. Planta de paginação com detalhamento, sem legenda. Fonte: Gerolla (2009, documento on-line). Lavabo SOLEIRA SOLEIRA Ponto de início do piso Sala de estar Especi�cação do rodapé RODAPÉ BOLEADO 45X7,5 PORTA DE CORRER –0.10 SOLEIRA BOLEADA A A Indicação do corte da pingadeira (detalhe ao lado) Especi�cação de revestimento de piso indicada na planta PORCELANATO 90X90 CÓD. 0000 EP. BRANCO PLANTA DA SALA DE ESTAR 0.00 SOLEIRA Uma legendapode ser incluída na prancha de paginação, na qual podem ser descritos o tamanho, a marca, a cor e a quantidade de piso. A planta de paginação de piso é elaborada após a escolha das melhores opções de peças, tamanhos, cores, marca escolhida e encaixes. O desenvolvi- mento da planta de paginação inicia-se por uma planta baixa, sem representação mobiliária, geralmente em escala 1/50, 1/25 ou 1/20; no caso de revestimentos de paredes, deverão ser realizadas as elevações (PORTAL EDUCAÇÃO, 2018) (Figura 10). Paginação de piso14 Figura 10. Vista (elevação) para paginação de revestimentos de parede. Fonte: leeandroart/Instagram.com. A planta de paginação serve como referência e guia o trabalho com as peças cerâmicas no assentamento, com o objetivo de facilitar as atividades de execução e promover e valorizar o ambiente esteticamente por meio de encaixes e cortes precisos e bem planejados. 15Paginação de piso AGOPYAN, V. et al. Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obras. In: FORMOSO, C. T.; INO, A. (Eds.). Inovação, gestão da qualidade & produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003. p. 224-249. (Coletânea Habitare, 2). Disponível em: <http://www.habitare.org.br/pdf/ publicacoes/arquivos/104.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13816: placas cerâmicas para revestimento: terminologia. Rio de Janeiro, 1997. 4 p. BRUNO, J. Quarto. Juraci – Design de interiores, [s.l.], 28 out. 2010. Disponível em: <https:// juracibruno.wordpress.com/2010/10/28/14/>. Acesso em: 13 nov. 2018. CERÂMICA PORTINARI. O que é PEI e Classe de uso? Portinari – Ambientes com Emoção, Criciúma, [201-?]. Disponível em: <http://www.ceramicaportinari.com.br/produtos/ dicas-faq/o-que-e-pei-e-classe-de-uso/>. Acesso em: 13 nov. 2018. CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS. Dificuldade com cálculos? Aprenda como cal- cular metro quadrado para piso e azulejos – com exemplos! Viva Decora Pro, [s.l.], 26 mar. 2018a. Disponível em: <https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/como- calcular-metro-quadrado-para-piso/>. Acesso em: 13 nov. 2018. CEUSA REVESTIMENTOS CERÂMICOS. Paginação de pisos e paredes: conheça 7 formas criativas para aplicar o revestimento. Viva Decora Pro, [s.l.], 4 jun. 2018b. Disponível em: <https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/paginacao-de-piso-e-parede/>. Acesso em: 13 nov. 2018. CIMA, F. O.; SANCHES, T. M. B. Piso de Madeira para Residências. Madi – Arquitetura e Design, São Paulo, 1 jun. 2016. Disponível em: <http://madi.arq.br/madi-arquitetura- design-blog/2016/6/1/piso-de-madeira-para-residncias>. Acesso em: 13 nov. 2018. COCCARELLI, J. Paginação de Pisos: Formatos Mais Populares. FazFácil: Reforma & Construção, [s.l.], 27 nov. 2015. Disponível em: <https://www.fazfacil.com.br/reforma- construcao/paginacao-de-pisos-formatos/>. 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Informação ao Consumidor: Produtos Analisados, Rio de Janeiro, 11 jan. 1998. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/revestimentos.asp>. Acesso em: 13 nov. 2018. PORTAL EDUCAÇÃO. Escalas e desenho arquitetônico. [s.l.], 4 jun. 2018. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/escalas-desenho- arquitetonico/39469>. Acesso em: 13 nov. 2018. REBELO, C. R. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico - Interno. 2010. 55 f. Mono- grafia (Especialização em Construção Civil de Engenharia)– Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em: <http:// pos.demc.ufmg.br/novocecc/trabalhos/pg2/60.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2018. REBOLLAR, N. A. P. Mapeamento e diagnóstico da modulação em obras de alvenaria estru- tural. 2003. 92 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)– Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. 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