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07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 1/15 Primeira Prova ON LINE Entrega 27 de set de 2020 em 13:30 Pontos 25 Perguntas 6 Disponível 27 de set de 2020 em 8:00 - 27 de set de 2020 em 13:30 aproximadamente 6 horas Limite de tempo 90 Minutos Instruções Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído. INSTRUÇÕES DA PRIMEIRA PROVA ON LINE A prova tem a duração de 90 minutos e se realizará de acordo com o turno de provas presenciais, horário de Brasília. Turno da manhã: 08h00min às 13h30min Turno da tarde: 14h00min às 19h30min Ao clicar em Primeira Prova ON LINE no menu “tarefas” você iniciará a prova. A partir daí, você deverá realizar a avaliação valendo-se de 1 (uma) única tentativa. Ao final da prova não se esqueça de enviá-la clicando no botão “ENVIAR TESTE”. Só utilize esse botão quando tiver finalizado a avaliação. Não deixe para começar no final do turno, pois assim você terá menos tempo para a realização da avaliação. Exemplo: uma prova do turno da manhã se encerra às 13h30min, se o aluno começar às 13 horas terá somente 30 minutos para a realização. Atenção, mesmo abrindo e fechando o navegador o tempo de realização continuará contando após iniciada a avaliação. Utilize preferencialmente o navegador Google Chrome. Caso sua avaliação possua questões discursivas que requeiram um envio de arquivo, anexe o arquivo em formato PDF. ATENÇÃO: Todas as provas iniciadas e que não houverem sido submetidas, serão automaticamente encerradas pelo sistema transcorridos os 90 minutos de duração. Boa Prova! 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 2/15 Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 68 minutos 22 de 25 As respostas corretas estão ocultas. Pontuação deste teste: 22 de 25 Enviado 27 de set de 2020 em 10:56 Esta tentativa levou 68 minutos. 7 / 7 ptsPergunta 1 Sua Resposta: No setor público, temos o instrumento de planejamento chamado Lei Orçamentária Anual, que estima as receitas e fixa as despesas para o exercício . No entanto, se algumas despesas não são computadas ou se os valores estabelecidos não são suficientemente dotados, procede-se a abertura de créditos adicionais. A abertura de créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. Diante do exposto, o contador elaborou um decreto de abertura de créditos suplementares, para assinatura do Prefeito, indicando como fonte o excesso de arrecadação, baseando-se na tendência do exercício. Analise o procedimento realizado pelo contador, informando se está correto ou não. Fundamente sua resposta. https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576/history?version=1 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 3/15 O procedimento realizado pelo contador, está correto, visto que ele age em concordância com a lei. De acordo com o artigo 43 da Lei 4320, a abertura dos créditos suplementares depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. O parágrafo da lei em questão, diz que os provenientes de excesso de arrecadação, é um recurso para abertura de créditos suplementares, desde que não comprometidos. E por fim, o parágrafo terceiro, explica que o excesso de arrecadação é "o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício." Ou seja, para o pedido de abertura de créditos suplementares, o contador observou que existe o recurso - excesso de arrecadação - e baseou na tendência do exercício, o que é permitido por lei. Comentário: O procedimento realizado pelo contador está correto, uma vez que podem ser utilizadas como fontes, para tal fim: - o superávit financeiro, apurado no balanço patrimonial do exercício anterior; - os provenientes de excesso de arrecadação, considerando-se, ainda, a tendência do exercício; - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em lei; - o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realiza-las. (art. 43, I a IV, da Lei 4.320/1964). 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 4/15 6 / 6 ptsPergunta 2 Leia a notícia a seguir: Palestrantes avaliam direitos do consumidor versus mercado Livre iniciativa e proteção do mais frágil na relação comercial foram abordadas na reunião que celebrou 30 anos do CDC. [..] Ponderações sobre possibilidades de equilibrar a intervenção do Estado e o livre mercado, no que tange aos direitos do consumidor, marcaram as explanações feitas na primeira parte da audiência que a Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza ao longo desta sexta-feira (11/9/20). Proposta pelo presidente da comissão, deputado Bartô (Novo), a atividade marca o aniversário de 30 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC) (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm) , contido na Lei 8.078, de 1990. Além do parlamentar, o coordenador do Procon Assembleia, Marcelo Barbosa, que será um dos palestrantes desta tarde, também participou presencialmente. Os demais expositores e deputados fizeram seus pronunciamentos remotamente, por meio de videoconferência. [..] Na primeira palestra, cujo tema foi “Defesa do consumidor e intervenção do Estado”, o professor de direito do consumidor e ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça Ricardo Morishita Wada afirmou que “não há avanço econômico sem respeito ao consumidor e aos seus direitos previstos na Constituição Federal”. Segundo ele, quando o Código de Defesa do Consumidor foi criado, em 1990, houve um medo quase generalizado entre fornecedores e comerciantes de que o novo regulamento quebraria seus negócios, mas http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 5/15 o tempo provou o contrário. Ricardo Morishita está entre os estudiosos que defendem a proteção ao consumidor como direito e garantia fundamental, tal como consta no artigo 5º da Constituição Federal. Em sua opinião, mesmo valorizando a livre iniciativa, o Estado não pode se abster da defesa do consumidor. Sobre a polêmica envolvendo a recente alta no preço do arroz, Ricardo Morishita considera que a Secretaria Nacional do Consumidor está fazendo o papel que lhe cabe. Na sua avaliação, não é razoável que, diante de um cenário de pandemia, da tragédia nacional que o País vive, um produtor decida exportar todo o seu produto, para lucrar mais. Ao fazer um retrospecto da importância dos Procons no avanço e na universalização da defesa do consumidor, Morishita destacou a realização das pesquisas de preço, que ajudam o cidadão a formar sua opinião e, ao mesmo tempo, expõem o fornecedor que esteja cometendo abuso. Ele também citou o Movimento das Donas de Casa, que surgiu em Belo Horizonte, na década de 1980, e presta um valioso serviço de pesquisa, denúncias e conscientização dos consumidores. [...] Na segunda explanação, que abordou “O direito do consumidor e o livre mercado”, o ex-secretário nacional do consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública Luciano Benetti Timm disse concordar com a maioria dos argumentos de seu antecessor, porém avaliando-o como mais dogmático em contraposição à própria postura, mais pragmática. Na visão de Luciano Timm, não hápreponderância de um princípio constitucional sobre o outro e, portanto, a livre iniciativa e os direitos do consumidor não estariam em oposição. “Apostar em livre mercado é fazer também defesa do consumidor, porque dá a ele direito de escolha, é a coletivização da tomada de decisão”, avaliou. O ex-secretário ainda ressaltou que essas três décadas do CDC trouxeram ganhos, mas ainda há pontos a aperfeiçoar. Entre os avanços, citou maior conscientização dos consumidores sobre os seus direitos e mais segurança jurídica, com um sistema de regulação, “ainda que imperfeito”. Ao abordar as falhas, 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 6/15 destacou as dificuldades de acesso à Justiça, cujo número de processos envolvendo direitos de consumo seria de cerca de 30 milhões. Rede de proteção mais forte e livre mercado podem reforçar direito do consumidor (https://www.almg.gov.br/acompanhe/radio_assembleia/podcasts/index.html?idAudio=1525884) Controle versus liberdade - O promotor de Justiça e coordenador do Procon Estadual, Amauri Artimos da Matta, que mediou os debates, ressaltou que o Código de Defesa do Consumidor nasceu de demandas concretas da sociedade. Para ele, é preciso ponderação para mediar os interesses do mercado com a proteção da parte mais frágil das relações comerciais, que é o consumidor. Ele também defendeu que, em tempos de calamidade e pandemia, é preciso haver, sim, algum controle de preços, ou mesmo punição para quem se aproveita disso para lucrar mais. “Muitas vezes, fala-se em livre iniciativa, achando que ela não pode ser limitada pelo direito, o que é um equívoco. O Poder Judiciário deve exercer esse controle. Não podemos confundir desburocratização com falta de regulação. Esse equilíbrio entre liberdade de concorrência e direitos do consumidor é o que devemos buscar”, concluiu. Deputados têm visões divergentes [...] O deputado Bartô avaliou as duas explanações desta manhã como complementares. Ressaltando seu posicionamento favorável a um mercado mais livre, o parlamentar também citou a necessidade de aperfeiçoamento dos instrumentos de regulação, como o CDC. “Todos nós somos contra fraudes e desrespeito aos direitos do consumidor, mas é preciso ponderar sobre onde e como o Estado deve intervir. É importante também avaliar os resultados a que chegamos, pois ainda há insatisfação e vários conflitos, é essencial melhorar essa relação”, declarou. Já o deputado Elismar Prado (Pros) avaliou que sem o CDC e toda a rede de proteção - como as Promotorias de Defesa do Consumidor, os Procons, ONGs e entidades e afins – haveria muitos abusos. https://www.almg.gov.br/acompanhe/radio_assembleia/podcasts/index.html?idAudio=1525884 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 7/15 Sua Resposta: “O Código de Defesa do Consumidor trouxe muitos avanços, é inegável, e, na minha opinião, não dá para confiar que o mercado seja bonzinho e resolva os conflitos naturalmente. Há, sim, bons exemplos na livre iniciativa, mas também existem os maus. Se não houvesse a intervenção dos órgãos de defesa, as pessoas ficariam muito prejudicadas”, afirmou. O deputado Doutor Wilson Batista (PSD) também acompanhou a reunião, remotamente. A audiência continua nesta tarde, até as 16 horas, com mais três palestras e mediação do presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas (OAB-MG), Bruno Burgarelli Albergaria Kneipp. Disponível em: <https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2020/09/11_audiencia_30_anos_codigo_defes utm_source=Boletim-Noticia&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim (https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2020/09/11_audiencia_30_anos_codigo_defesa_consumid utm_source=Boletim-Noticia&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim) >. Acesso em: 14 set. 2020. Relacione a reportagem ao estudado na disciplina sobre as atribuições econômicas do Estado, apontando a qual função se refere. Fundamente sua resposta. A reportagem acima retrata a função estabilizadora do Estado, que é uma de suas atribuições econômicas. A função estabilizadora, de acordo, com o autor Giacomoni, trata-se de objetivar a manutenção de elevado nível de emprego, estabilidade nos níveis de preços, equilíbrio no balanço de pagamentos e razoável taxa de crescimento econômico. Com essa função, o Estado interfere sempre que necessário para proteger e estimular o crescimento da economia e os mercados para que não sofra com nenhuma crise, seja ela interna ou externa. Ou seja, fundamenta-se no crescimento econômico, com nível baixo de desemprego e com estabilidade de preço. https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2020/09/11_audiencia_30_anos_codigo_defesa_consumidor_manha.html?utm_source=Boletim-Noticia&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 8/15 Podemos perceber de forma clara a aplicação dessa função, na intervenção do Estado no preço do arroz. O valor cobrado por alguns comerciantes era abusivo, fora da realidade do poder de compra dos brasileiros. O Estado, então age nesses casos, não para proibir a livre iniciativa do mercado, mas para garantir que os preços sejam estabilizados, de maneira não abusiva. Richard Musgrave citado por Giacomoni (2008) classificou as funções econômicas do Estado como alocativa (promoção de ajustamentos na alocação de recursos); distributiva (promoção de ajustamentos na distribuição de rendas) e estabilizadora (manter a estabilidade econômica). A função estabilizadora vem refletir os objetivos de manutenção de elevado nível de emprego, estabilidade nos níveis de preços, equilíbrio no balanço de pagamentos e razoável taxa de crescimento econômico. Tal função combateu a depressão dos anos trinta e de lá para cá sempre esteve presente na luta contra a inflação e desemprego, principalmente. Tanto o nível de emprego quanto o dos preços são provenientes dos níveis de demanda agregada (disposição de gastar dos consumidores), pois se esta for maior que a capacidade nominal/potencial de produção os preços tendem a subir e se for menor a tendência é o desemprego. Como complicador deste quadro pode- se associar diversos outros fatores, tais como dependência do capital externo associado à especulação do mercado, abertura da economia ao exterior, taxas de câmbio etc. Então, sobre o quadro esboçado é que se definirá a atuação estatal, sendo o orçamento público um instrumento de política de estabilização. Diante do exposto, nota-se que a reportagem aborda a função estabilizadora, pois é o Estado intervindo na economia para regular o mercado, preços de produtos etc. 0 / 3 ptsPergunta 3IncorretaIncorreta 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 9/15 Os instrumentos de planejamento público possuem prazos para que seus projetos sejam propostos pelo Executivo e analisados pelo Legislativo, antes de se tornarem lei. Com relação aos prazos dos instrumentos de planejamento, analise as afirmações e marque a alternativa correta: No âmbito de todos municípios brasileiros, o projeto de Lei Orçamentária Anual deve ser encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. No âmbito da União, lei complementar deverá dispor sobre os prazos do plano plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual. No âmbito da União, o prazo para encaminhamento pelo Executivo ao Legislativo de todos instrumentos de planejamento é até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro. O prazo no âmbito dos Estados para devolução pelo Legislativo ao Executivo do plano plurianual éaté o encerramento da sessão legislativa (15 de dezembro, geralmente). 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 10/15 A alternativa correta é "No âmbito da União, lei complementar deverá dispor sobre os prazos do plano plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual" (art. 165, §9º, da Constituição da República). Os prazos dos instrumentos de planejamento no âmbito da União constam do art. 35, § 2º, I a III, da Constituição da República. Os prazos para discussão dos instrumentos de planejamento no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal constam de suas constituições ou leis orgânicas, tendo em vista que possuem competência para legislar sobre o tema (art. 24, II, da Constituição da República). Caso não o façam, aí adota-se o estabelecido para o âmbito da União. 3 / 3 ptsPergunta 4 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 11/15 A estrutura estatal indica que a função executiva se desdobra em Administração Direta (secretarias, ministérios, órgãos autônomos, fundos), Administração Indireta (autarquias/agências reguladoras, fundações públicas, fundações privadas, sociedades de economia mista, empresa pública e fundos) e, ainda, há a Administração auxiliar, que por sua vez, se subdivide em descentralização por cooperação (SESI, SENAI, SESC e SENAC) e descentralização por colaboração (concessionárias, permissionárias e organizações sociais). Aponte o ente pertencente à Administração Pública que adota a contabilidade regida pela Lei n.º 6.404/1976, com suas alterações: Fundações Públicas. Empresa Pública. Autarquias. Fundos. 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 12/15 Considerando a estrutura da administração pública, pode-se afirmar que: - Adotam a Lei n.º 4.320, com suas alterações: todos os entes da administração direta , autarquias, fundações públicas, fundos. - Adotam a Lei n.º 6.404, com suas alterações: empresa pública, sociedade de economia mista e fundação privada. 3 / 3 ptsPergunta 5 Analise as afirmações relativas aos princípios orçamentários, se verdadeiras (V) ou falsas (F), e marque a sequência correta: I) Visam estabelecer diretrizes norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. II) São válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – União, estados, Distrito Federal e municípios. III) São estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. a) I-F; II-V; III-F. 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 13/15 c) I-V; II-V; III-V. d) I-F; II-F; III-F. b) I-V; II-F; III-V. Comentário: Todas afirmações estão corretas, a sequência é I-V; II-V; III-V. Os Princípios Orçamentários visam estabelecer diretrizes norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. São válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – União, estados, Distrito Federal e municípios. São estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. (MCASP/Princípios orçamentários). 3 / 3 ptsPergunta 6 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 14/15 Leia as afirmações sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) e marque a alternativa incorreta: c) Conterá dispositivo referente à previsão da receita e à fixação da despesa, não se proibindo a autorização para abertura de créditos adicionais e contratação de operações de crédito. b) Deverá ser compatível com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. d) Conterá todas despesas relativas à dívida pública e as receitas que as atenderão. a) É de iniciativa do Poder Executivo. 07/04/2021 Primeira Prova ON LINE: Planejamento e Gestão Governamental - 2020/2 https://pucminas.instructure.com/courses/31688/quizzes/82576 15/15 Comentário: A afirmativa incorreta é: Conterá dispositivo referente à previsão da receita e à fixação da despesa, não se proibindo a autorização para abertura de créditos adicionais e contratação de operações de crédito. As demais afirmações estão corretas. Lei de iniciativa do Poder Executivo estabelecerá o orçamento anual (art. 165 da Constituição da República). O plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual devem ser compatíveis entre si (art. 166, § 3º, I, da Constituição da República e art. 5º, caput, da Lei Complementar n.º 101/2000). Conterá dispositivo referente à previsão da receita e à fixação da despesa, não se proibindo a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei (art. 165, § 8º, da Constituição da República). Os créditos adicionais englobam os suplementares, especiais e extraordinários. Conterá todas despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão (art. 5º, § 1º, da Lei Complementar n.º 101/2000). Pontuação do teste: 22 de 25
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