Buscar

Direito Processual Penal - Questões

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Um homem passava pela catraca de uma das estações de trens, com uma mochila nas costas, quando foi abordado por dois agentes de segurança de empresa privada. Acreditando que se tratava de vendedor ambulante, os agentes fizeram uma revista e encontraram na mochila dois tabletes de maconha. O réu foi indiciado, mas em juízo foi absolvido. O Tribunal reformou a sentença e o condenou com base em prova recolhida em revista pessoal feita por agentes de segurança privada. De acordo com o enunciado, marque a opção correta:
		
	
	A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é lícita, segundo a CF, mas a condenação do réu não pode se basear nessa questão, pois não é meio de prova.
	
	A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é ilícita, e a condenação do réu pode se basear nessa questão, pois, nesse caso, é meio de prova válido.
	 
	O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de segurança particular.
	
	O Tribunal agiu corretamente, visto que é prova lícita a revista pessoal feita por agentes de segurança particular.
	
	O Código de Processo Penal retrata e especifica, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, logo, não cabe a interpretação feita pelo STJ.
	Respondido em 09/09/2021 20:33:32
	
	Explicação:
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de segurança particular.
Segundo o entendimento firmado pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, a Constituição Federal, no capítulo que trata da segurança pública, deixa claro que somente as autoridades judiciais e policiais e os seus agentes estão autorizados a fazer busca domiciliar ou pessoal. O próprio Código de Processo Penal retrata, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, sem especificar. Logo, cabe a interpretação feita pelo STJ.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu:
		
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	 
	Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	Respondido em 09/09/2021 20:35:22
	
	Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público fique inerte. Quando requer o arquivamento, ele não fica inerte. Daí por que incabível a ação penal privada subsidiária da pública, de acordo com Art. 29 do CPP.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Considere as afirmativas abaixo em relação à fase preliminar do processo do Juizado Especial Criminal:
I - Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público e as partes acompanhadas por seus advogados, o juiz esclarecerá sobre a possibilidade da composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação imediata de pena privativa de liberdade.
II - A conciliação será conduzida pelo juiz ou por conciliador sob sua orientação.
III - Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, o não oferecimento desta na audiência preliminar implica decadência do direito.
IV - A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.
Quais estão corretas?
		
	 
	Apenas II e IV
	
	Apenas I e III
	
	Apenas II
	
	Apenas III e IV
	
	Apenas I
	Respondido em 09/09/2021 20:39:37
	
	Explicação:
Apenas II e IV.
A afirmativa II está correta com base no Art. 73, que aduz: ¿A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua orientação.¿ E a afirmativa IV está correta com base no Art. 69 da Lei 9099/95 que afirma: ¿A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.¿
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(MPE-GO  2019  MPE-GO  Promotor de Justiça Substituto  adaptada). Assinale a alternativa incorreta acerca da Ação Penal.
		
	
	Em relação à representação, vigora o princípio da oportunidade da instauração do processo penal. Considerando que o artigo 104 do Código Penal trata apenas da renúncia do direito de queixa, em regra não cabe a renúncia do direito de representação. Todavia, há exceção na Lei dos Juizados Especiais Criminais.
	 
	Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia transpessoal da representação.
	
	A ação penal deve vir acompanhada de justa causa, que é o lastro probatório mínimo de que houve a prática de um crime. Em determinados crimes, por exemplo, como na lavagem de dinheiro e na receptação, é preciso que se demonstre uma justa causa duplicada.
	
	O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial. A representação feita oralmente ou por escrito, sem assinatura devidamente autenticada do ofendido, de seu representante legal ou procurador, será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o órgão do Ministério Público, quando a este houver sido dirigida.
	
	O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. Quando o Ministério Público dispensar o inquérito policial, o prazo para o oferecimento da denúncia contar-se-á da data em que tiver recebido as peças de informações ou a representação.
	Respondido em 09/09/2021 20:41:52
	
	Explicação:
Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia transpessoal da representação.
O erro da alternativa consiste em dizer que o fenômeno processual retratado se denomina eficácia transpessoal da representação. Trata-se de situação de eficácia objetiva da representação. Segundo o STJ, ¿A eficácia objetiva da representação, interligada ao princípio da indivisibilidade que vige na ação penal pública, confereao MP a possibilidade de atuar prontamente contra todos os envolvidos, ainda que a representação não tenha abrangido todos os autores da infração. Logo, admissível o aditamento à denúncia pelo Parquet para fins de inclusão de corréu não constante da representação do ofendido¿.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(PGR - 2017 - PGR - Procurador da República - adaptada) No que se refere à audiência de custódia:
I. A autoridade judicial entrevistará a pessoa presa em flagrante devendo abster-se de formular perguntas com a finalidade de produzir prova para a investigação ou ação penal posterior.
II. Concluída a audiência de custódia, cópia da sua ata será entregue à pessoa presa em flagrante delito, ao Defensor e ao Ministério Público, tomando-se a ciência de todos, e apenas o auto de prisão em flagrante, com antecedentes e cópia da ata, seguirá para livre distribuição.
III. Não sendo realizada a audiência em até 24h após a prisão em flagrante, como prevista em lei, uma das hipóteses é que deverá ocorrer o relaxamento da prisão, visto que se torna ilegal.
IV. A audiência de custódia será realizada na presença do Ministério Público e da Defensoria Pública caso o preso não possua defensor constituído, junto à presença dos responsáveis pela prisão ou pela investigação durante a audiência.
Diante das assertivas acima, analise as alternativas abaixo:
		
	
	Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	 
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
	
	Apenas as assertivas I e III estão corretas.
	
	nenhuma das alternativas.
	Respondido em 09/09/2021 20:43:33
	
	Explicação:
As afirmativas I e II estão de acordo com a Resolução nº 213-CNJ/2015, em que aduz na audiência de custódia, a autoridade judicial entrevistará a pessoa presa em flagrante, devendo (...)abster-se de formular perguntas com finalidade de produzir prova para a investigação ou ação penal; e seu §4º diz que ¿concluída a audiência de custódia, cópia da sua ata será entregue à pessoa presa em flagrante delito, ao Defensor e ao Ministério Público, tomando-se a ciência de todos, e apenas o auto de prisão em flagrante, com antecedentes e cópia da ata, seguirá para livre distribuição.¿ A afirmativa III está relacionada ao art. 310 do CPP que estipula um prazo para realizar a audiência de custódia. A sanção é discutida pelos doutrinadores.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Cespe - 2019 - TJ-AM - Analista Judiciário ¿ adaptada) Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a investigação, apurou-se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua prisão temporária. A partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação:
		
	
	Carlos poderá impetrar habeas corpus, desde que seja advogado.
	
	Não cabe a impetração de habeas corpus.
	
	Carlos poderá impetrar habeas corpus em seu próprio benefício, desde que tenha autorização do Ministério Público.
	 
	Carlos poderá impetrar habeas corpus em seu próprio benefício, ainda que não seja advogado.
	
	Somente um advogado, inscrito nos quadros da OAB, poderá impetrar habeas corpus em favor de outrem.
	Respondido em 09/09/2021 20:44:06
	
	Explicação:
O habeas corpus poderá ser impetrado por qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, bem como pelo Ministério Público, de acordo com o art. 654 do CPP.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Considere as afirmativas a seguir referentes aos auxiliares da Justiça
I. O Oficial de Justiça tem várias atribuições, dentre elas realizar citações e intimações.
II. Não poderão ser peritos os que tiverem opinado antes sobre o objeto da perícia.
III. O intérprete é pessoa idônea que traduzirá o texto, documento, figura ou outro meio passível de interpretação que está redigido em língua estrangeira.
Estão corretas
		
	
	apenas I e II.
	
	apenas I e III.
	
	apenas a II.
	 
	I, II e III.
	
	nenhuma das alternativas.
	Respondido em 09/09/2021 20:46:46
	
	Explicação:
As afirmativas I, II e III estão corretas segundo a lei e o entendimento doutrinário. O art. 143 do CPC traz a incumbência do oficial de justiça, como apresentado na afirmativa I; o art. 279, inciso II do CPP traz esse impedimento aos peritos e a afirmativa III está de acordo com o entendimento de Mirabette (2008, p. 710), que entende ser o intérprete a pessoa que traduz para outrem ¿ no caso autoridade policial ou judiciária e partes ¿ o conteúdo de um escrito redigido em língua estrangeira.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor Substituto - Adaptada) Sobre o inquérito policial, controle externo da atividade policial e poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
		
	
	O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
	
	No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar informações, a serem prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal, bem como requisitar sua imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se encontre.
	
	O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do ofendido em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
	
	O membro do Ministério Público jamais poderá encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
	 
	O membro do "Parquet", com atuação na área de investigação criminal, pode avocar a presidência do inquérito policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
	Respondido em 09/09/2021 20:48:09
	
	Explicação:
A única autoridade apta a instaurar e presidir o inquérito policial é a autoridade policial, ou seja, o delegado de polícia (CPP, Art. 4º). Promotor não instaura, preside ou avoca inquérito policial. Quando realiza investigação criminal, o MP instaura um ¿procedimento investigatório criminal¿ (PIC), cujas diretrizes são fixadas na Resolução 181/2017 do CNMP. Lembrar: investigação criminal (gênero) não é atividade privativa da autoridade policial, mas o IP (espécie) sim.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FUMARC - 2011 - PC-MG - Escrivão de Polícia Civil - adaptada)
O poder de polícia, a cargo da Administração Pública, é exercido pelas polícias administrativa e judiciária, cujas funções distinguem-se através da atuação de cada uma delas, conforme segue:
I. A polícia administrativa atua procurando impedir a prática de atos lesivos que causem danos à coletividade, razão pela qual se diz que tem caráter preventivo.
II. A polícia judiciária tem por finalidade exclusiva a colaboração com outros órgãos, realizando sua missão independentemente dos desdobramentos futuros.
III. A polícia administrativa funciona como suporte ao Poder Judiciário, e sua atividade deve ser entendida como meio subsidiário ao aparelhamento judicial com a finalidade de repressão ao crime.
IV. A polícia judiciária tem por finalidade zelar pela boa conduta dos indivíduos em face das leis, ocupando-se, portanto, do comportamento antissocial dos mesmos.
 
Diante do que foi exposto, está correta:
		
	
	Apenas a afirmativa IV.
	
	As afirmativas I, II, III e IV.
	
	Apenas as afirmativas I e III.
	
	Apenas as afirmativas II e IV.
	 
	Apenas a afirmativa I.
	Respondido em 09/09/2021 20:51:16
	
	Explicação:
A polícia administrativa, em regra, procura evitar a ocorrência de danos à coletividade, razão pela qual se diz que tem caráter preventivo e é exercida por órgãos administrativos de caráter fiscalizador.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	São atributos do Poder de Polícia:
		
	 
	discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
	
	hierarquia,a disciplina e a legalidade.
	
	democraticidade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
	
	a imperatividade, a delegabilidade e a imprescritibilidade;
	
	discricionariedade, dependência e coercibilidade
	Respondido em 09/09/2021 20:53:20
	
1
a
 
 
Questão
 
Acerto:
 
1,0
 
/
 
1,0
 
 
Um homem passava pela catraca de uma das estações de trens, com uma mochila nas 
costas, quando foi abordado por dois agentes de segurança de empresa privada. 
Acreditando que se tratava de vendedor ambulante, os agentes fizeram uma revista e 
encontraram na 
mochila dois tabletes de maconha. O réu foi indiciado, mas em juízo foi 
absolvido. O Tribunal reformou a sentença e o condenou com base em prova recolhida 
em revista pessoal feita por agentes de segurança privada. De acordo com o enunciado, 
marque a opção 
correta:
 
 
 
 
A abordagem por agentes de segurança pr
ivada em locais públicos é lícita, 
segundo a CF, mas a condenação do réu não pode se basear nessa questão, 
pois não é meio de prova.
 
 
A abordagem por agentes de segurança pr
ivada em locais públicos é ilícita, e a 
condenação do réu pode se basear nessa questão, pois, nesse caso, é meio de 
prova válido.
 
 
 
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista 
pessoal feita por agentes de segurança particular.
 
 
O Tribunal agiu corretamente, visto que é prova lícita a revista pessoal feita por 
agentes de segurança particu
lar.
 
 
O Código de Processo Penal retrata e especifica, no Art. 250, a figura dos 
¿agentes¿, logo, não cabe a interpre
tação feita pelo STJ.
 
Respondido em 09/09/2021 20:33:32
 
 
Explicação:
 
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita 
por agentes de segurança particular.
 
Segundo o entendimento firmado pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, a 
Constituição Federal, no capítulo que trata da segurança pública, deixa claro que somente as 
autoridades judiciais e policiais e os seus agentes estão autorizados a fazer busca
 
domiciliar 
ou pessoal. O próprio Código de Processo Penal retrata, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, 
sem especificar. Logo, cabe a interpretação feita pelo STJ.
 
 
 
 
2
a
 
 
Questão
 
Acerto:
 
1,0
 
/
 
1,0
 
 
(FGV 
-
 
2012 
-
 
OAB 
-
 
Exame de Ordem Unificado 
-
 
VI 
-
 
Primeira fase 
-
 
adaptada) Tício 
está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, 
caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª Delegac
ia 
Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que 
entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do 
feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma açã
o penal 
privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, 
agiu:
 
 
 
 
Erroneamente, tendo em vista que a Lei 
Processual não admite a ação 
privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
 
 
 
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada 
subsidiária da pública nos casos em que o
 
Ministério Público não se mantém 
inerte.
 
 
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos 
crimes de ação pública quando esta não for intentada.
 
1
a
 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Um homem passava pela catraca de uma das estações de trens, com uma mochila nas 
costas, quando foi abordado por dois agentes de segurança de empresa privada. 
Acreditando que se tratava de vendedor ambulante, os agentes fizeram uma revista e 
encontraram na mochila dois tabletes de maconha. O réu foi indiciado, mas em juízo foi 
absolvido. O Tribunal reformou a sentença e o condenou com base em prova recolhida 
em revista pessoal feita por agentes de segurança privada. De acordo com o enunciado, 
marque a opção correta: 
 
 
 
A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é lícita, 
segundo a CF, mas a condenação do réu não pode se basear nessa questão, 
pois não é meio de prova. 
 
A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é ilícita, e a 
condenação do réu pode se basear nessa questão, pois, nesse caso, é meio de 
prova válido. 
 
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista 
pessoal feita por agentes de segurança particular. 
 
O Tribunal agiu corretamente, visto que é prova lícita a revista pessoal feita por 
agentes de segurança particular. 
 
O Código de Processo Penal retrata e especifica, no Art. 250, a figura dos 
¿agentes¿, logo, não cabe a interpretação feita pelo STJ. 
Respondido em 09/09/2021 20:33:32 
 
Explicação: 
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita 
por agentes de segurança particular. 
Segundo o entendimento firmado pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, a 
Constituição Federal, no capítulo que trata da segurança pública, deixa claro que somente as 
autoridades judiciais e policiais e os seus agentes estão autorizados a fazer busca domiciliar 
ou pessoal. O próprio Código de Processo Penal retrata, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, 
sem especificar. Logo, cabe a interpretação feita pelo STJ. 
 
 
 
2
a
 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício 
está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, 
caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª Delegacia 
Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que 
entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do 
feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal 
privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, 
agiu: 
 
 
 Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação 
privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada. 
 
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada 
subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém 
inerte. 
 
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos 
crimes de ação pública quando esta não for intentada.

Outros materiais

Outros materiais