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Estagio supervisionado II

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ESTÁGIO CURRICULAR I
Iniciação e Treinamento Desportivo
Nome: Maiane dos Santos
Angra dos Reis – 2020
Sumário
1. Introdução	3
2. Maturação e Desempenho Esportivo	4
3. Especialização Esportiva Precoce..............................................................................6
4. Método Tradicional	7
5. O Ensino a Partir de Jogos..........................................................................................9
6. Treinamento das Capacidades Motoras....................................................................10
7. Avanços Científicos e Tecnológicos	12
8. Considerações Finais................................................................................................14
9. Referências Bibliográficas	15
 1. Introdução
Princípios do treinamento esportivo já eram utilizados desde a Antiguidade, no Egito e na Grécia, como preparação de atletas para participação nas guerras e nos Jogos Olímpicos. Os métodos de treinamento esportivo evoluíram muito desde então, e atualmente, o treinamento é sistematizado em várias fases, períodos e ciclos, seguindo diversos princípios básicos e levando em consideração a exigência de uma adaptação dos métodos de acordo com o objetivo definido e de eventuais contratempos no decorrer do treinamento.
Para Bompa (2002), o treinamento esportivo é uma atividade sistematizada, de longa duração e progressiva, que tem por objetivo o preparo físico e psicológico para as tarefas mais exigentes, fazendo com que o atleta atinja um alto nível de desempenho, principalmente em competições.
De acordo com Weineck (1986), a metodologia de um treinamento esportivo é constituída através da combinação entre “planejamento, execução, controle, competição e avaliação”.
Segundo Garret Júnior e Kirkendall (2003), treinamento esportivo é a sistematização para realização de um exercício, que tem como objetivo a melhora da habilidade física, assim como a melhora em relação às técnicas de um determinado evento esportivo. Estes exercícios físicos sistematizados que são realizados trazem como resultados grandes mudanças no organismo, assim como em nível de estruturas celulares, de tecidos, dos órgãos e corpo como um todo. Essas mudanças vão desde processos metabólicos e mecanismos moleculares, até a capacidade funcional das estruturas celulares dos órgãos e de seus sistemas. 
Para que o corpo se adapte a sobrecarga de exercício, é necessário praticar atividades físicas de maneira repetida e regular (Shakey, 2006).
A iniciação esportiva é o primeiro passo na vida esportiva de um futuro atleta. Porém, alguns estudos mostram que se esse percurso for mal orientado, este primeiro passo poderá ser traumatizante na vida de uma criança iniciante no esporte. A especialização precoce é o fato mais citado por autores por ter efeitos negativos no processo de iniciação esportiva. O fator mais comum são as lesões causadas em crianças que se especializam precocemente em algum desporto. A exigente carga de treinamento e os estímulos aplicados somente em adultos estão sendo utilizados em crianças, fatores esses que promovem o aparecimento de lesões em jovens atletas (Francke, 2009).
A iniciação ao esporte deve ser realizada por profissional de educação física, que poderá observar e atender as particularidades de cada criança, formando assim uma sólida base para que a mesma continue no caminho do esporte e consiga desenvolver e explorar seu potencial ao máximo, seguindo e respeitando o processo de maturação de cada atleta.
2. Maturação e Desempenho Esportivo
Toda criança esta propícia à prática esportiva, porém devem-se respeitar suas diversas características como sexo, idade, maturação funcional e maturação sexual. A infância se marca por um período de grande atividade motora, pois o movimento é uma necessidade do crescimento (aumento do tamanho do corpo), desenvolvimento (mudanças funcionais durante o crescimento devido à especialização funcional) e maturação. 
Alguns autores relatam que a maturação biológica é fator determinante na evolução do desempenho motor de crianças e adolescentes, por isso os aspectos relacionados ao crescimento e desenvolvimento físico devem ser considerados na avaliação da performance motora e no planejamento do treinamento de jovens atletas, Borges et al, (2004).
Segundo Gallahue, Ozmun (2001), existem 4 fases do desenvolvimento motor: A primeira é a fase motora reflexiva, compreendida desde o período fetal até os quatro meses de vida. A segunda é a fase motora rudimentar, indo desde o nascimento até os dois anos de idade, onde a criança começa a desenvolver movimentos voluntários. A terceira é a fase motora fundamental, indo desde os dois a sete anos de idade e esta dividida em três estágios: o Inicial com uma pobre integração dos movimentos espaciais e temporais; o Elementar com maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos; e o Maduro com eficiência, coordenação, e execução controlada. A quarta é chamada fase motora especializada, é a fase onde o movimento tornase uma ferramenta que se aplica a muitas atividades motoras complexas presentes na vida diária, na recreação e nos objetivos esportivos. Esse é um período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes.
É de suma importância ressaltar que cada uma dessas fases do desenvolvimento infantil tem suas próprias características, e é extremamente fundamental que toda criança passe por todas elas, cada uma com seu tempo de aprendizagem. O avanço precoce de etapas poderá ser prejudicial e irreversível, ocasionando danos ao desenvolvimento integral de uma criança. 
Segundo Silva (2006), as crianças apresentam sua evolução do crescimento em processos distintos, sendo possível que um indivíduo tenha completado o desenvolvimento e outro da mesma idade cronológica não tenha sequer começado sua maturação.
Segundo Gallahue, Ozmun (2006), entre os 5 e 10 anos, ocorre uma grande evolução na coordenação e controle motor, facilitando a aprendizagem de habilidades motoras cada vez mais complexas. Durante esse período, a criança tem condições de entender as regras do esporte e participar em programas estruturados e adequados de treinamento, sendo ainda aconselhável uma grande diversificação dos movimentos. A adoção de jogos reduzidos, com regras simples e voltadas para a realização de diversas habilidades é bastante válida, facilitando o entendimento e o interesse do atleta.
De acordo com Armstrong, Welsman (2000), nesta fase também ha um aumento relativamente constante da força, velocidade e resistência, especialmente quando ocorrem estímulos ambientais adequados. Assim, desde que adequado com as possibilidades da criança, é importante que sejam oferecidos estímulos para a evolução dessas capacidades (Ratel, Duché, Williams, 2006). 
Portanto, infere-se que jovens em estado maturacional mais adiantado provavelmente serão mais altos, mais pesados, e terão maiores níveis de força e maior resistência muscular, se comparados com aqueles de maturação tardia. Segundo Malina e Bouchard (2002), são esses os fatores que auxiliam os jovens a ter maior êxito em determinados esportes. Todavia, essa vantagem maturacional tende a desaparecer após a puberdade. Ainda segundo os autores, as medidas de maturação variam de acordo com o sistema biológico considerado. Geralmente, os indicadores mais utilizados são a maturação esquelética, a maturação sexual e a maturação somática.
Portanto, para o desempenho esportivo, a maturação se faz essencial, pois, qualquer atividade a realizar, necessita de habilidades motoras adquiridas no processo de crescimento e desenvolvimento de qualquer criança, assim como suas mudanças corporais. Para um atleta atingir nível de excelência no esporte, deve possuir algumas características que o diferencie dos outros. Contudo, altos níveis de treinamento são o requerimento mínimo para se alcançar excelência. No entanto, é precisolevar em consideração a individualidade biológica de cada um e as especificidades das modalidades esportivas, pois cada indivíduo tem um “limiar” para executar determinado tipo de atividade, atingindo determinado nível e isso será de acordo com a natureza e o grau de dificuldade da tarefa e da interação de múltiplos fatores ambientais e genéticos.
Um modo de ajudar crianças a ter uma longa e satisfatória trajetória esportiva durante suas fases de crescimento, evitando assim um abandono precoce, é planejar suas aulas pensando sempre em termos de fases de crescimento e não de idade, determinar como as alterações das proporções físicas afetam o desempenho e os resultados de cada criança, ajudando-as a compreender as alterações que ocorrem em seus corpos, estabelecer normas para a avaliação de resultados, de acordo com sua idade de desenvolvimento e não com a cronológica, estimulando a aprendizagem de habilidades técnicas em todos os alunos, pois os atletas tardios poderão vir a ter sucesso posteriormente. Além disso, ter sempre conteúdos novos para deixar as aulas mais interessantes para incentivar a participação de todos, procurar investir também em palestras, simpósios e rodas de conversa que tenham saúde e esporte como assuntos principais. Outro fator fundamental sobre esse assunto é a igualdade entre as crianças, pois se todas elas tiverem as mesmas oportunidades e incentivos, não haverá motivos para desistência.
A avaliação da maturação se da por meio de um processo, não devendo privilegiar somente a questão física, motora ou técnica. Devem-se abranger as seguintes dimensões: os conceitos teóricos e se esses foram assimilados pelos alunos; o prático motor, ou seja, averiguar se o aluno sabe fazer, jogar e se orientar no espaço tempo e, por fim, considerar as atitudes, valores e comportamentos, que costumam ser deixado de lado, levar em conta a presença, pontualidade e produção intelectual realizada pelas crianças. 
	
	
	
3. Especialização Esportiva Precoce
Especialização precoce é o termo utilizado para expressar o processo pelo qual crianças tornam-se especializadas em um determinado esporte mais cedo do que a idade apropriada para tal. Para Kunz (1994), especialização precoce é um processo que ocorre quando crianças são introduzidas antes da puberdade a um treinamento planejado e organizado á longo prazo, com um mínimo de três sessões semanais, com o objetivo do gradual aumento do rendimento, além, de participação periódica em competições esportivas. Essa questão é bastante discutida e refletida no meio acadêmico, pois a criança é introduzida em um ambiente de atividades esportivas competitivas que, são precedidas de rigorosos comportamentos inadequados ao desenvolvimento infantil com o objetivo do máximo desempenho esportivo.
Santana (2005) explica que as possíveis consequências da especialização precoce estão diretamente ligadas ao fato de se adotar, por longo período de tempo, uma metodologia incompatível com as características, interesses e necessidades dela. Logo, os possíveis efeitos podem não se manifestar rapidamente, mas no decorrer de temporadas. Dondoni e Perini (2014) ressaltam que uma prática correta de esportes pode trazer inúmeros benefícios na infância como a força muscular, flexibilidade, melhora cardiorrespiratório, entre outros, mas também há malefícios onde um trabalho muito precoce pode acarretar lesões, fraturas, um não desenvolvimento geral, limitando a criança a desenvolver habilidades específicas e não gerais, tornando assim seu processo de desenvolvimento motor precário e assim desmotivando-a para a prática esportiva.
Greco (2000) explica que a formação esportiva tem como objetivo a orientação dos processos a serem seguidos, consistindo em uma fase que se pode optar pelo direcionamento da vida atlética da criança. Independente do potencial de cada indivíduo, todo esse processo de formação deve preocupar com uma iniciação básica geral que procure desenvolver todas as capacidades e habilidades motoras fundamentais, priorizando um trabalho multilateral e variado.
Desta forma, os atletas durante sua iniciação esportiva devem ser inseridos em programas de treinamento com baixa intensidade e ênfase na aquisição de habilidades com uma atenção maior voltada para o divertimento. Muitas crianças possuem dificuldade em lidar com exigências físicas e psicológicas de competições regulares e de um treinamento de alta intensidade. Posteriormente, a fase de especialização esportiva enfatizara a modalidade escolhida, por meio do aperfeiçoamento técnico, desenvolvendo comportamentos táticos de alto nível competitivo com aumento da participação em competições (Greco, 1997). Essa fase tem como finalidade adquirir gestos motores gradualmente mais consistentes e a busca por resultados (Ferreira, 2008). Os adolescentes estão mais adaptados a tolerar maiores exigências de treinamento e competições.
Devido a isso, quando um atleta inicia em um esporte, o mesmo não pode fazer as mesmas atividades que um veterano, pois conforme nos tornamos mais avançados, nosso nível de adaptação a um estimulo diminui e a necessidade para uma complexidade de treino aumenta junto com nossa força, resistência e velocidade isso quer dizer quanto mais avançado o atleta se torna, mais variações precisam ser feitas no treino para quebrar a homeostase e manifestar ganhos de força, resistência e velocidade. 
Toda prática intensa e especifica de uma modalidade esportiva competitiva ocasiona uma especialização precoce, o que traz possíveis riscos do tipo físico, psicológicos e motrizes. Cada indivíduo tem uma estrutura corporal diferente e um tempo de desenvolvimento biológico, o que nos indica uma diferença de rendimento em treinamentos esportivos e as experiências praticadas em cada modalidade podem ajudar num maior desempenho e aprendizado, essa falta de experiência pode vir a ocasionar lesões, pois o treino pode ser exausto demais pra aqueles alunos que tem pouca experiência e dificuldade na execução das atividades, e também estrutura corporal pra realizar todas as tarefas.
A especialização precoce também pode ocasionar sérios malefícios como estresse de competição, saturação esportiva, lesões, formação escolar deficiente, unilateralização de desenvolvimento, desistência do esporte, entre outros. Essa desistência do esporte é algo comum quando tratamos de especialização precoce e alguns fatores são determinantes para que isto ocorra como sobrecarga exagerada nos treinos tornando-os árduos e maçantes, trazendo assim a falta de motivação, ausência de maturidade para trabalhar com cobranças e consciência corporal limitada para executar gestos mais técnicos.
 4. Método Tradicional
O método tecnicista de ensino se baseia em desenvolver as técnicas e táticas desportivas, utilizando-se, para isto, de modelos adaptados dos jogos adultos e que consiste, basicamente, em repetições de gestos pré-estabelecidos e, muitas vezes, repetidos pelos alunos de forma extenuante. Neste método que foi construído sobre as bases do treinamento desportivo, os professores focam seu trabalho no ensino de técnicas especificas individual e sistemas de jogos coletivos, em geral usando modelos que repetem e imitam os modelos de treinamento dos adultos com certas adaptações para as crianças.
Para se aprender a jogar qualquer esporte, a criança deve ter a oportunidade de experimentar um número grande de situações. Essas situações serão responsáveis por abrir um grande número de possibilidades, sendo que cada uma delas, quando for experimentada, poderá abrir outras tantas. Filgueira (2006) ressalta que ao fim de um longo processo, o acervo de possibilidades motoras, intelectuais, sociais, morais, e assim por diante, disponível no atleta formado nesse esporte, será imensuravelmente mais amplo que no jovem formado em uma equipe ou escolinha que lhe impôs um sistema de superespecialização. Contudo, o método tecnicista acaba tendo pontos fortes e fracos, uma vez que todo atleta deve saber as regras básicas da modalidade, assim comoa técnica utilizada e suas táticas, porém, o esporte também exige um jogador inteligente capaz de aproximar cada vez mais o pensamento da ação em situações adversas e imprevisíveis (Scaglia, 2004).
O futsal é um esporte que traz certa facilidade para ser executado visto que precisa apenas de uma bola, de um espaço e de jogadores para que haja um jogo. Porém, o esporte vai muito além, uma vez que é necessário não só técnica e tática, mas também capacidades físicas e psíquicas, adquiridas com um bom planejamento esportivo.
Plano de Aula:
Material: bolas e cones.
Faixa Etária: 10 a 12 anos.
Tempo: 50 minutos.
Metodologia aula 1
Passe, chute e condução: Em duas colunas, cada uma virada para um goleiro, são colocados três cones dispostos em ziguezague, um colega a direita em uma distância de 6 metros, e um goleiro. O primeiro da coluna deve conduzir a bola entre os cones, passar para o colega a sua direita que vai devolver a bola para ele chutar. Após a conclusão quem chutou vai para a direita, quem estava na direita vai para o gol, quem estava no gol pega a bola e vai para o final da coluna aguardar sua vez de chutar. E assim sucessivamente.
Drible e desarme: Forma se duas equipes enfileiradas com o mesmo número de jogadores atrás de cada gol, numere os alunos, com uma bola no centro do campo chama-se um número, um aluno de cada equipe cujo número foi chamado corre para bola, quem chegar primeiro na bola devera driblar o outro aluno que virou marcador e devera realizar o desarme antes do chute a gol.
Domínio e cabeceio: Em duplas, enfileirados e com uma bola por dupla, um colega toca com as mãos a bola para o outro colega dominar no peito, na coxa e também cabecear assim sucessivamente. Depois os papeis se invertem.
Coletivo: Será realizado um jogo de 10 minutos com os alunos, para que se realize os fundamentos aprendidos nos exercícios.
Metodologia aula 2
Passe alto: Em duplas, um aluno com a bola em mãos deve lança-la para seu companheiro e o mesmo devolver a bola com um passe alto. 
Condução e passe: Em duplas, um aluno deve conduzir a bola ate o meio da quadra e realizar o passe para seu companheiro.
Cabeceio: Em dupla, um aluno com a bola nas mãos deve lança-la na cabeça de seu companheiro, para que o mesmo realize o cabeceio.
Chute a gol e passe: Em fileira e posicionados no meio da quadra, um aluno realiza o passe para que seu companheiro vá de encontro à bola e realize o chute a gol.
Coletivo: Será realizado um jogo de 10 minutos com os alunos, para que se executem os fundamentos aprendidos nos exercícios.
Será realizada duas vezes cada aula durante 2 semanas.
5. O Ensino a Partir de Jogos
A aprendizagem dos esportes coletivos vem sendo, principalmente a partir dos anos 80, alvo de inúmeras discussões, debates e estudos entre profissionais de EF. De forma geral, isso se deve a forma como estes esportes são desenvolvidos e sua finalidade no contexto escolar. Costa (1987) afirma que, a grande maioria dos locais da prática esportiva constante, principalmente nas escolas, o ensino se baseia em uma prática desprovida de objetivos, ou seja, uma atividade com um fim próprio, seletivo e excludente.
A fim de promover mudanças no âmbito esportivo, foram criados diversos métodos de ensino, um deles é o aprendizado a partir dos jogos, onde os principais objetivos são o aperfeiçoamento da técnica motora; o domínio do material do jogo e o ensino do comportamento tático. Ou seja, a aprendizagem de todos os fundamentos e todos os aspectos envolvendo a formação de um jogador deve partir das ações motoras e fundamentos considerados mais simples para os mais complexos e garantir uma intensidade máxima de prazer e participação.
 
A pedagógica adotada neste método deve proporcionar aos alunos atividades primeiramente de ensinamento verbal e execução fácil, para posteriormente o aprendizado de estas criarem situações difíceis. As aulas também devem ser preparadas respeitando o grau de desenvolvimento do aluno, respeitando o estágio de aprendizado que cada um se encontra.
Outro método muito utilizado é o situacional que, segundo Greco (1998), é a trajetória que ocorre entre a aprendizagem motora e o treinamento técnico e que consiste, basicamente, no desenvolvimento da competência em solucionar problemas motores específicos do esporte através do aperfeiçoamento das capacidades coordenativas e técnico- motoras. Os principais objetivos deste método de treinamento são o automatismo flexível dos movimentos ideais conforme modelos; aprimoramento dos programas motores generalizados; a melhoria da capacidade de variação, combinação e adaptação do comportamento motor na execução da técnica na situação de competição. Este método procura abranger o desenvolvimento paralelo de processos cognitivos necessários à compreensão das táticas do jogo e consisti de jogadas básicas que ocorrem em situações padrões de jogo, aspecto este que, segundo o autor, é a grande vantagem deste método.
Um esporte onde este método situacional seria bem empregado é o minivoleibol, pois o atleta ira se confronta com situações próprias do jogo e, suas capacidades técnicas e táticas serão trabalhadas simultaneamente. Para isto, não deve haver complexidade de jogo, ou seja, menos jogadores, mais espaço, etc., facilitando assim, que o aluno execute uma grande quantidade de ações contidas no esporte, gerando maior motivação e compreensão do jogo, proporcionando manifestações autônomas e criativas. Nesse método se permite simular situações de jogos em momentos distintos com vantagem e desvantagem numérica. Ainda, permite ensinar, vivenciar e treinar os fundamentos e as ações táticas ofensivas e defensivas dentro da modalidade esportiva.
Plano de Aula:
Material: lençol, elástico, corda, aparelho de som e bola.
Metodologia Aula 1
Cooperação e trabalho coletivo: amarre um elástico, cordinha ou rede a aproximadamente 1,80 cm de altura, de forma a dividir o espaço em dois lados iguais.
Separe os alunos em 2 grupos, um de cada lado da quadra. Cada um dos grupos deverá segurar o lençol estendido, com a participação de todos os integrantes do grupo. A bola será lançada pelo grupo iniciante, através da organização coletiva, no intuito de arremessar a bola para o outro lado da quadra, como se fosse um saque. O grupo do outro lado deverá receber a bola com o lençol, sem deixá-la cair no chão, como acontece no voleibol. Se conseguirem receber a bola com o lençol, devem lançá-la de volta sempre por cima da rede ou corda, visando fazer com que a bola toque o chão do lado oposto.
Metodologia Aula 2
Coordenação: na quadra ou pátio, amarre uma rede de voleibol ou elástico e um aparelho de som. Separe os alunos em 2 grupos, cada um com um balão, solicitar ao grupo que se posicionem, cada um em uma área de jogo, separados pela rede. Cada participante de posse de um balão deverá enchê-lo. Com o início da música, todos os participantes deverão passar o balão para o campo adversário, devolvendo os que passarem para o seu campo. A cada interrupção da música o professor efetuará a contagem. No momento da interrupção, o grupo que tiver menos balões em seu campo marca ponto.
6. Treinamento das Capacidades Motoras
Por ser um esporte dinâmico, o futebol exige diferentes capacidades e habilidades de seus praticantes. Silva (2010) caracteriza o esporte como modalidade de cooperação e interação entre jogadores com ou sem a bola durante um período de tempo. Trabalhar o desenvolvimento das capacidades motoras e cognitivas é um fator fundamental para qualquer esporte, Campos (2004). Essas capacidades se expressam e desenvolvem de maneiras distintas, ou seja, capacidades motoras (força, resistência, velocidade, flexibilidade e coordenação), técnicas e táticas se inter-relacionam com as capacidades fisiológicas, socioambientais e psicológicas o que representa a execução das habilidades, Silva (2010).
· Força
Komi (1992) caracteriza a força como uma capacidade do sistema neuromuscular que produz certa tensão contra algum tipo de resistência e com uma determinada velocidadede execução. A força aumenta com o crescimento da massa muscular que ocorre com a idade e com a maturação do sistema nervoso e o treino desta utilizando cargas externas, leva a incrementos constantes em fatores de ordem neurológica, mas não afeta o tamanho dos músculos. Esse incremento promove a melhora da coordenação motora, o aumento da ativação das unidades motoras e outras adaptações neuromusculares. Bompa (2002) aconselha que no treinamento de força deve se levar em conta a idade dos atletas, pois durante a infância não é aconselhável a utilização de cargas externas além do peso corporal para não afetar os ossos que ainda são flexíveis e com menor resistência à pressão, assim como os tecidos e ligamentosos, ainda não suficientemente resistentes a grandes trações. A partir dos 14 anos já se pode utilizar cargas externas, porem com alguns cuidados. Weineck (2005) ainda incrementa que o treino de força adequado para se aplicar em crianças é o que utiliza o peso corporal, visto que durante a infância deve-se buscar desenvolver o sistema locomotor de uma maneira geral e abrangente. À medida que o peso corporal for aumentando devido ao crescimento das crianças, uma tensão progressiva é imposta as estruturais do corpo (tendões, ligamentos, tecidos conectivos etc.). Esses elementos aumentam em força e em função, para acomodar a tensão adicional e realizar as ações necessárias. A força é uma capacidade fundamental para o futebol, pois um treinamento adequado ajuda a melhorar o desempenho especifico da modalidade, assim como prevenir lesões musculares.
· Velocidade
Para Johnson e Nelson (1979) a velocidade se caracteriza como a capacidade de executar ações motoras de madeira mais rápida possível, sem que o rendimento máximo seja limitado pelo cansaço. Weineck (1991) afirmam que, crianças entre 8 e 11 anos, o ideal é trabalhar a velocidade por meio da qualidade da educação corporal, que ocasiona no aumento da frequência de movimento, já dos 12 aos 15 anos, pode dar ênfase aos exercícios de esforço, velocidade e força. No futebol, a coordenação neuromuscular, as proporções morfológicas, as técnicas de corrida e a elasticidade são alguns dos fatores que influenciam a velocidade do jogador. As funções técnico-táticas do esporte exigem ações rápidas e explosivas, características fundamentais para sua pratica. 
· Resistência
Segundo Bompa (2002) a resistência se caracteriza como a capacidade de manter um alto desempenho nas atividades durante um longo período de tempo, suportando os esforços do treinamento e competições. A resistência deve ser suficiente para possibilitar ao atleta ser capaz de suportar uma intensidade de carga pelo maior tempo, aumentar sua capacidade de suportar altas cargas de treinamento e competição, tanto em volume como em intensidade, acelerar a sua recuperação depois do esforço e estabilizar a sua técnica. Existem 2 tipos de resistência na ausência de oxigênio, são elas, resistência anaeróbica que está ligada ao poder de realizar uma atividade de alta intensidade em um período curto de tempo e a resistência aeróbica que é a capacidade de suportar esforços intensos de grande duração sem um alto acúmulo de ácido lático. E por fim, a resistência aeróbica na presença de oxigênio onde o individuo pode tolerar a fadiga causada pelo exercício, conseguindo manter o ritmo e a intensidade durante um tempo considerável, não havendo uma quebra relevante do rendimento físico mesmo depois de alguns minutos. No intuito de suportar a fadiga, um treinamento dessa capacidade é de suma importância, pois o jogador necessita suportar um elevado ritmo de treinos e jogos. 
· Flexibilidade
Weineck (2000) caracteriza a flexibilidade como uma capacidade de realizar movimentos em grande amplitude, com ou sem influência de forças externas. Segundo Garcia Manso (1996), exercícios leves levam ao aquecimento muscular e das estruturas articulares, provocando uma diminuição da resistência intracelular e intra-articular, além de proporcionarem um aumento considerável da espessura da cartilagem articular, evitando seu desgaste e diminuindo o risco de lesões e exercícios de baixa intensidade devem ser utilizados no inicio e no final de uma sessão de treinamento, seja de preparação física, técnica ou tática. Para se executar vários tipos de movimento e habilidades com sucesso, a flexibilidade se faz necessária, pois a amplitude de movimento deve ser maior do que as exigidas pelas habilidades do esporte, o que também ajuda na prevenção de lesões.
· Coordenação
Para Mello (1993) a coordenação se caracteriza como a capacidade física que o aluno adquiri obtendo a consciência e a execução, o levando a uma ótima ação dos vários movimentos musculares ao realizar uma sequencia de movimentos em sua máxima eficiência e economia. As capacidades coordenativas possibilitam ao atleta dominar ações motoras em situações previsíveis e imprevisíveis de forma segura e econômica e a aprender relativamente rápido os movimentos esportivos, Weineck (2005). Quanto mais complexos forem os movimentos de uma sequencia motora, maior será a importância dessa capacidade. No futebol, o aperfeiçoamento desta capacidade é de extrema importância, pois os atletas devem ter uma noção de espaço-tempo, assim como o domínio dos gestos básicos e específicos do esporte. 
Todas essas capacidades devem ser treinadas durante o inicio da temporada, porém, deve se dar ênfase no melhoramento da resistência, uma vez que o futebol é um esporte dinâmico, de alta intensidade e dura um longo período de tempo, devido a isso, também deve se priorizar o treinamento de força para diminuir assim os riscos de lesões devido as cargas de treino e o contato que o esporte proporciona.
7. Avanços Científicos e Tecnológicos 
· Momento Histórico
Em 1936 foi realizado os Jogos Olímpicos na cidade de Berlim na Alemanha, evento esse que foi promovido com o intuito de enaltecer a supremacia ariana (nobres), a ideologia do partido nazista do ditador Adolf Hitler, líder de uma das maiores potencias da época. Neste período, atletas, que não faziam parte do ideal almejado pelo ditador, ou seja, ser branco, de ascendência alemã e, se possível, com corpo que remetesse às esculturas clássicas gregas quando não eram assassinados ou forçados a deixar o país, eram relegados em seu próprio país. Dessa forma, judeus, negros, ciganos, dentre outros, foram afastados do esporte formal na Alemanha. 
Porém, um jovem atleta de apenas 22 anos chamado Jasse Owens, nascido no Alabama – EUA e neto de escravos e negro realizou um feito incrível entrando para a história dos jogos e provando para o ditador que a tal supremacia física e intelectual ariana só existia em sua cabeça doentia, conquistando incríveis 4 medalhas de ouro e batendo recordes em 2 provas. Suas vitórias o tornaram símbolo da luta contra o racismo, mas não o impediram de sofrer com a discriminação em seu próprio país mesmo depois de ficar famoso.
· Atletismo
Antigamente, no atletismo durante as provas de velocidade, era difícil apontar o vencedor de uma prova quando os atletas chegavam ao final quase simultaneamente. Devido a isso, foram inventados aparelhos que registam o momento exato em que os atletas chegam à meta, ajudando assim a equipe de arbitragem a superar essas dificuldades. Essa tecnologia é capaz de realizar medições precisas de distância e velocidade e ainda oferece informações adicionais como animações e gráficos virtuais.
São utilizados 2 aparelhos na linha de chegada do atletismo, o primeiro é a célula fotoelétrica que é necessária para determinar com precisão o momento em que os corredores cruzam a linha de chegada, o segundo é a câmara de photofinish que capta 10,000 fotogramas por segundo, registra e imprime a ordem de chegada exata, independentemente do fato de os atletas terminarem a sua corrida quase ao mesmo tempo. Esses instrumentos fornecem os resultados dos três primeiros classificados até quinze segundos depois do fim da corrida.
Essa tecnologia serviu não só para facilitar a arbitragem no atletismo, mastambém para ganhar mais adeptos ao esporte, pois essas inovações ajudam tanto os atletas, quanto os telespectadores a terem uma visão melhor e mais detalhada de tudo que ocorre nas provas de atletismo. 
· Voleibol e futebol
O voleibol e o futebol são modalidades esportivas que se popularizou no Brasil e atualmente, as grandes equipes esportivas são assessoradas por profissionais altamente preparados e especializados que empregam cada vez mais recursos tecnológicos para melhor rendimento dos atletas e das equipes, bem como para auxílio de árbitros e comissão técnica nas decisões de jogo. 
Para se analisar situações nestes esportes, são colocadas câmeras filmadoras que ficam estáticas e distribuídas pelos espaços dos jogos durante todo o tempo. Os dados são gerados a partir da movimentação dos atletas, da bola, ou de qualquer material que seja utilizado durante o jogo. O item principal desses esportes, que é a bola, também recebe uma programação para que seja reconhecida parada ou em movimento.
Esses recursos tecnológicos permitem saber se a bola bateu na linha para se computar o ponto para a equipe certa, fato esse que ocorre constantemente em uma partida, desviou no adversário antes de sair, se houve toque na rede durante uma cortada ou um bloqueio, no caso do vôlei, assim como no futebol saber se a bola realmente ultrapassou a linha do gol, se houve um toque de mão dentro da área para se marcar penalidade, rever um lance para se aplicar a devida punição.
· Lactato sanguíneo e frequência cardíaca
Durante a prática de atividades físicas, há um aumento na frequência cardíaca, assim como a produção de lactato no organismo. Esses marcadores mostram-se eficientes no controle do treino, pois a partir de valores fixos, pode-se avaliar o desempenho dos atletas em diferentes momentos e ajustar a exigência imposta pela carga de treino. 
Para se analisar a concentração de lactato em uma pessoa, é de suma importância se realizar a coleta do sangue antes e depois do esforço físico imposto ao atleta, visto que os níveis de lactato modificam no organismo em repouso e após esforço intenso. Já para se medir a frequência cardíaca, é utilizado no atleta um monitor que acompanha o batimento cardíaco durante a fase de repouso e seu nível máximo de esforço realizado em uma esteira de velocidade e inclinação variadas, para expor o aluno a diversas situações de fadiga.
· GPS no esporte
No esporte, o uso do GPS se da através do uso de georreferenciamento. Existem vários aparelhos que facilitam sua utilização durante a prática esportiva sem causar incomodo. Como os óculos GPS, muito usados para esportes na neve, o equipamento mostra na parte inferior da lente, dados como a velocidade do esportista, sua altitude e localização. Assim como os relógios com GPS embutido, que são capazes de marcar não somente as horas, mas também a altitude, a localização e a velocidade do atleta, agregando outros recursos, como a bússola, alertas sonoros, o equipamento avisa sobre a quebra de recordes e distância percorrida nos treinos, entre outras funções.
O GPS também esta sendo muito empregado nos esportes coletivos, a tecnologia é usada para criar estratégias, se transformando em ferramenta de grande utilidade para que treinadores e técnicos monitorem, com alto grau de detalhamento, o rendimento de seus atletas em jogo.  Para essas modalidades, tem se o sistema Smart Tracking, utilizado na analise de diversos fatores de rendimento dos jogadores, como a distância total percorrida na partida, velocidade média e máxima atingida, frequência cardíaca, bem como o número e distâncias de deslocamentos em alta intensidade. 
Esta tecnologia auxilia e muito na preparação dos treinamentos, pois possibilita os profissionais visualizar e intervir na deficiência de cada jogador através dos dados obtidos com esses aparelhos.
8. Considerações Finais
Conforme demonstrado nos conteúdos apresentado neste trabalho, o treinamento esportivo atua com diversas variáveis, algumas delas interdependentes, que, se trabalhadas de forma correta pelo professor, podem conduzir os praticantes iniciantes a melhoras significativas de desempenho esportivo, existindo ou não a pretensão de seguir carreira de atleta. É de extrema importância que o treinador saiba quais são os efeitos do trabalho proposto e sua reação no organismo dos atletas quanto à aplicação das cargas de treinamento. Levando em conta que o desenvolvimento das atividades têm impactos diferentes em cada idade, é fundamental o conhecimento referente a faixa etária de cada aluno, pois o crescimento, desenvolvimento e maturação influencia muito na iniciação ao esporte.
Não obstante, a prática inadequada de atividade física, principalmente nos aspectos de duração, intensidade e tipo de atividade, pode se tornar tão nociva quanto sua falta, ou seja, realizar atividade física na infância e na adolescência é um fator necessário, aconselhável e positivo para o crescimento, desenvolvimento e aptidão física, desde que orientado e administrado de forma adequada por profissionais habilitados. Outro fator importante que se deve compreender é que a variabilidade dos fatores crescimento, desenvolvimento e aptidão física, em crianças e adolescentes são fundamentais na estruturação de informações para o planejamento de programas de atividade física e esporte para essa população, conduzindo a prática regular de atividades físicas juntamente com o processo de crescimento físico e desenvolvimento motor.
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